[Esquete] Bloco A: Texto: Sacrifícios – ideia divina: contexto do pecado e salvação O sacrifícios foram instituídos no éden, quando houve o pecado. Sacrifício = transferência O santuário era uma grande tenda móvel, cujos rituais marcavam o ano israelita, afetando profundamente sua vida espiritual. As cerimônias e mobiliários representavam aspectos do grande plano de salvação, com destaque ao sacrifício desempenhado pelo Salvador e Seu ministério de intercessão. As imagens e símbolos eram marcantes para influencias gerações de fiéis a crerem no que Deus faria para apagar completamente seus pecados. O santuário era o palácio de Jeová, uma vez que aparece em conexão com Seu trono (SOUZA, 2005, p. 40). Música: O amor de Jesus Bloco B: Texto: Expiação – os sacrifícios ilustravam a expiação/ aliança de Deus e Abraão Gn 15:8 karat cortou uma aliança com Abraão Tratados no AOP sobre vassalos e suceranos Um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo (v.17) fumaça e fogo – símbolos da presença de Deus Música: Monte do Calvário Bloco C: Texto: Páscoa – o contexto; com o que se relaciona a Páscoa (ressurreição) / com o que se relaciona (sacrifício de Cristo) A. A Páscoa era a libertação dos cativos: note a ênfase da ordem: “Ao comerem, estejam prontos para sair: cinto no lugar, sandálias nos pés e cajado na mão. Comam apressadamente. Esta é a Páscoa do Senhor.” (Êx 12:11, NVI) A linguagem sugere que o povo estava de partida. B. A Páscoa era a punição dos captores: os primogênitos seriam feridos e os deuses egípcios seriam julgados (Êx 12:12). Especificamente, a décima praga afetava faraó e sua dinastia, derribando sua pretensão à divindade C. C. A Páscoa era a celebração do fim do cativeiro: “‘Obedeçam a estas instruções como decreto perpétuo para vocês e para os seus descendentes. Quando entrarem na terra que o Senhor prometeu lhes dar, celebrem essa cerimônia. Quando os seus filhos lhes perguntarem: ‘O que significa esta cerimônia? ’, respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egito e poupou nossas casas quando matou os egípcios’. Então o povo curvou-se em adoração.” (Êx 12:24-27). Bloco C: Para os cristãos, o ritual da Páscoa ganha um novo significado, sendo cumprido em Cristo: “Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado.” (1 Co 5:7) Ao contrário do que muitos pensam, a Páscoa não tem qualquer relação com a ressurreição de Cristo. O ritual bíblico que tipifica a ressurreição é a festa das primícias (Lv 23:9-14; 1 Co 15:23). A Páscoa se refere apenas à morte de Jesus e seria uma tremenda confusão associá-la com a ressurreição (RAMOS, 2006, p. 16)! O próprio Jesus substitui a Páscoa pela ceia, que tem o objetivo de apontar para o evento de Sua morte sacrifical. Além disso, a Ceia apresenta um olhar sobre o futuro (Lc 22:18; 1 Co 11:26). Desse modo, a tipologia da Páscoa não se esgota na morte de Jesus, mas aponta para o Reino de Deus (CROSIER, 1846, p. 37). Música: O homem da cruz Música: Crucificado Bloco D: Poema: O Cristo sofreu (preciso de Via dolorosa ao piano) Música: Por quê? Bloco E: Texto: A morte do cordeiro como figura – Isaías 53 Aqui o cordeiro simboliza um indivíduo concreto, o Messias (Is 53:6-7) Música: Sublime amor Bloco F: Texto: O servo do Senhor – Isaías 53 (parte 2) O servo morreria uma morte expiatória (v4,8, 10-11) Daqui Paulo extrai sua teologia da justificação pela fé Música: Junto à cruz Bloco G: Texto: O Deus que foi cortado – Isaías 53 (parte 3) O servo seria cortado (v.8) – lembrar de Abraão Música: Santo coração Bloco H: Texto: Intercessão – Isaías 53 (parte 4) v. 12 Levou o pecado – verbo no perfeito – ação completa Intercedeu – verbo no imperfeito – ação incompleta Melhor tradução: intercede Música: [Não jamais] Cristo já vive Bloco I: Música: Término da intercessão – fim do juízo investigativo e volta de Jesus Hebreus 9:27-28 A intercessão termina e Jesus retorna O homem que conheci esperava pelo julgamento Daniel 7:26-27 Música: Jesus Virá