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Embora, esse tipo de tecnologia que sem dúvida tenha permanecido em nossas vidas diárias,

como qualquer outro sistema tem o objetivo final: ajudar a humanidade nas diversas
atividades que desenvolve, o avanço vertiginoso da automação como o de outras tecnologias
inflama inevitavelmente um alarme em relação ao aspecto de trabalho do cidadão comum. A
tal ponto que vários cientistas alertaram sobre o perigo de avançar muito na inteligência
artificial, porque a automação assusta os humanos e gera "robobobia".

É por isso que é impossível ignorar mais do que dados importantes que são tratados por
diferentes organizações internacionais e outros que se dedicam exclusivamente a essa
tecnologia, um exemplo disso é o Fórum Econômico Mundial (WEF) que, em um Relatório
recentemente elaborado neste ano 2.018, indica que cerca de 75.000.000 de empregos físicos
serão perdidos em todo o mundo até 2025, mas que 133.000.000 novas funções serão criadas,
para as quais terá que ser preparada, treinada e exigirá um Maior grau de especialização.

Um ano e meio atrás, os números eram mais do que alarmantes porque estimavam entre 700
e 800 milhões de empregos físicos que seriam perdidos até 2030, mas os números foram
revertidos favoravelmente, com os números mencionados acima e gerariam 58.000 Mais de
mil milhões de empregos.

Entre os trabalhos que serão mais demandados nesta nova era, podemos citar analistas de
dados, gerentes de design, pensamento crítico, inteligência social, bem como programadores e
desenvolvedores de software. Estima-se também que 54% de todos os funcionários precisarão
de treinamento em novas habilidades nos próximos 5 anos, de acordo com dados do Fórum
Econômico Mundial.

Com relação à região (América Latina e Caribe), os governos devem desenvolver estratégias,
principalmente com o setor privado, a fim de aproveitar ao máximo a tecnologia no local de
trabalho e, ao mesmo tempo, mitigar os riscos de expansão, de acordo ao relatório de pelo
menos quatro agências de desenvolvimento da região, uma delas e talvez a mais importante é
a do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).O BID foi quem indicou que o número de
robôs por 100 trabalhadores na América Latina é menor do que em outras regiões, mas
também esclareceu que os trabalhadores latino-americanos dedicam metade de seu tempo ao
trabalho que pode ser automatizado.

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