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Bardoti- Ricardo, s. M (2005). Heterogeneidade linguística e ensino da língua: o paradoxo da escola. In S.

Boston-Ricardo, Nos cheguemu na escola, e agora? :social inquisição e educação ( PP.13-17). São Paulo:
parábola Editorial.

Resumo

Na altura em que o professor Paulo Freire se tornou num secretário da educação, declarou que os
professores considerassem os erros dos alunos sobre o uso da língua. O cidadão intelectualassim como
os indivíduos com baixo nível de escolaridade apreciam a língua padrão. O que justifica o facto, é o
esforço que as áreas de trabalho fazem em exigir que se fale a língua padrão correctamente aos
trabalhadores, o que consequentemente acaba registando fracasso por razão da sociabilização ocorrer
nas variedades populares. As escolas devem estar conscientes de que existem duas maneiras de
expressar a mesma coisa independentemente de uma delas estar errada.porém, é também imperioso
que esses erros ou essas diferentes formas de comunicação sejam respeitadas e valorizadas.

Anastância António Marrengula

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