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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA Iso 11226 Primeira edigao 24.10.2013 Vilida & partir de 24.41.2013 Ergonomia — Avaliacao de posturas estaticas de trabalho Enonomics — Evaluation of static working postures 16s 19.160 ISBN o7e-86-o7-04880-6 seta Numero de eerénia Nl Heashciak ABNT NBR ISO 11226-2013 TECNICAS 22 paginas @ ISO 2000 -@ ABNT 2013 ABNT NBR ISO 11228:2013 @1802000 “Todos 08 cretes resarvadns.A mands qué espectiasdo 0 outra modo, nanhuma parts asta publeay&o pode Set ‘eproduzida ou utzada por qualquer malo, eletrOnico ou mecrico, Incluldo fotocdpla @ microfime, sam permlssfo por ‘esorto da ABNT, Unico representanta da ISO) no terricma brasil @ABNT 2013 “Teds 05 ares reservadas. A manos que espeoticade da outra modo, nennuma parte sass puolesyso pods sat ‘eproduzida ou uizada por qualquer malo, eetrOnico ou mecrice, Inculndo fotocdpla @ mlcrofime, sem permissBo por ‘esomto 03, ABNT. ASNT ‘Av Treze da Malo, 12-25% andar (20087-901 - Flo Ge Janelra- FL ‘Tet: 65 21 2974-2900 Far +5521 99742006 abnt@atnt.org or ‘warn abet cng Br ii (© 180 2000 -© ABNT 2013 Taos ex tei renoradoe ABNT NBR ISO 11229:2013 ‘Anexo AA (informative) Determinaro das posturas de trabalho.. Aa Introd nate ‘A2 _Inclinago.do tronco, inelinardo da cabeca ¢ flexdo/extensao do pescoco.. AB Blovaglo do brag 0..nmranmn AS ——_PosigSes extremas das articulagdes. ‘Anexo B (informative) Avaliagao do perfodo de tempo de sustentagaoirecuperagio Ba Introdugao. B2 ‘aoa dos prods do lms do ostentesSeecupraio cam base am dodos de resistanci BSB8suaaa Figuras Figura 1 ~ Posture do wonco rota axialManso letra do tora versus eli. Figura 2 — Inclinagao do tronco... Figura 3 - Postura retificada da coluna lombar.. Figura 4 - Tempo maximo aceitével de sustentagdo versus inclinagao de tronco. Figura 5 - Postura do pescoco (rotacao axialfexdo lateral da cabeca versus torax) . Figura 6 — Inclinagao de cabega.... Figura 7 — Tempo maximo aceitavel de sustentacdo versus Inciinacao da cabeca. Figura 8 —Postura de ombro e brago Figura 9 - Abdu¢do do braco. (© 180.2000-8 ABNT 2012 -Tadoe on dros resorvadoa ii ABNT NBR ISO 11226-2013 Figura 10 -Tempo maximo acsitével de sustentacao versus abducao do braco. Figura 11 — Postura do-antebrago e da mao.. Figura 12 Postura dos mambros intarioras:.. Figura A.1 — Detorminagao da inclinagao da cabega @ do tronco. Figura A.2 — Daterminagao da elevagaio do brago. Figura B.1 — Efeitos de trés periodos de tempo de sustentagaofempo de recuperagae sobre ‘a capacidade de resisténcia remanescente (REC). 1 aAaEs Tabelas Tabela 1 - Postura do tronco.... Tabela 2 - Tempo de sustentaco para inclinagae do tronco ‘Tabela 3— Postura da cabeca.. Tabola 4 — Tempo de sustentagao para inclinagao da cabera. Tabela 5 — Postura do ombro e do brag ... Tabola © — Tempo ativo para abdugao do braga... Tabela 7— Postura do antebrago @ da MAO ........... Tabela 8 Postura dos membros inferiores .... Tabela A.1 ~Indicagées dos limites de amplitude do movimento das ariculagées 28S t0eaN4 iw (© 180 2000- © ABNT 2013- Tacos os soa rosereadcs Prefacio Nacional ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Normalizago. As Normas Brasilsiras, cujo contaudo 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) @ das Comissées da Estudo Especiais (ABNT/CEE), s80 elaboradas por Comissées de Estudo (CE), tormadas por representantes. dos setoras. envolvidos, ‘delas tazendo parte: produtores. consumidores e neutros (universidades, laboratdrios e outros). Qs Documentos Técnicos ABINT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. ‘A Associago Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengSo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste dacumento padem ser objato de direita de patente. A ABNT nao deve ser -considerada responsivel pela identificago de quaisquer direitos de patentes. AABNT NBR ISO 11226 foi elaborada pela Comissao de Estudo Especial de Ergonomia - Antropometria ® Biomecanica (ABNT/CEE-136). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 06, de 13.06.2013 a 12.07.2013, com ontimero de Projato 136:000.00-004. Esta Norma 6 uma adogae idéntica, em conteuido técnico, estrutura e redago, a ISO 11226:2000 + Cor 1:2006, que foi claborada pelo Technical Committee Ergonomics (ISO/TC 159), Subcommittee Anthropometry and biomechanics {SC 3), conforme ISO/IEC Guide 21 1:2005. Escopo desta Norma Brasilaira em inglés 6 0 seguinte- Scope This Standardestablshes ergonomic recommendations for different work tasks. This standardprovides information to those involved in design, ar redesign, of work, jabs and products wo are familar with the basic concep's of ergonomics in general, and working postures in particular. ‘It specifies recommended limits for staic working postures without any or only with minima! axternal force exertion, while taking into account body angles and time aspacts. ‘Its designed to provide guidance on the assessment of several task variables, allowing the health _risks for the working population to be evaluated It applies io the adult working population. The recommendations will give reasonable protection for nearly all healthy adults. The recommendations conceming health risks and protection are mainly based on experimental studies regarding the musculoskatal load, discomiort/pain, and endurance’ fatigue related io static working postures. (180 2000-@ ABNT 2013 Todos an rites resordoa v ABNT NBR ISO 11226:2013 Introdugao Dor, fadiga e distiirbics do sistema muscoloesqueléico padem ser resuftado da manutengao de posturas de trabalho inadequadas, que podem ser causadas por situagdes de trabalho precarias. Fadiga e dor muscoloesquelética padem iniluenciar o controle postural, o que pode aumentar 0 risoo ‘de ermos ¢ pode resultarna reduc da qualidade do trahalho ou da producSo, ¢ em situandes perigosas. Um bom projeto ergondmico é uma necessidade hasica para evitar esses efeitos adversos. Esta Norma_contém uma abordagem par determinar a aceitatilidade de posturas estéticas de trabaho. O conteddo da Norma esté baseada no conhacimenta ergonimico atual e esta sujetta & mudancas de acomdo com pesquisas futuras. Esta Noma esta relacionads as ISD 11228-1, ISO. 11228-2 « ISO 442289 (ver [1], [2] [3] na Bibliografia). wi (2150 2000 -@ ABNT 213 Toros on Graton reeorwadon NORMA BRASILEIRA ABNT NR ISO 11226:2013 Ergonomia — Avaliacae de posturas estaticas de trabalho 1 Escopo Esta Norma estabelece recomendagies ergonémicas para diferentes tarefas de trabalho. Esta Norma fomece informacies para aqueles envolvides no projeto, ou reprojeto, do trabalho, Jtarefas © produtos que estojam familiarizados com os conceitos basicos de ergonomia, em goral, ede posturas de trabalho, em particular. Especifica limites recomendados para posturas estaticas de trabalho sem qualquer ou soments Um minime de estorgo, enquanto leva em conta aspactos coma 4ngulos posturais 8 tempo. E projetada para fornecer orientagdes na avaliago das varidveis de diversas tarefas, permitinds que os riscos sade da populagao trabalhadora sejam avaliados. Ela se aplica @ populagaio trabalhadora adulta. As recomandacées fornacerao protecdo. razoavel para quase todos os adultos sauddveis. As recomendagSes a respeito de riscos protagio @ saude esto baseadas principalmente em estudos experimeniais com respeito & carga muscoloesqulética, a0 desconiortoldor, e a resisténcia/fadiga relacionados as posturas estaticas de trabalho, 2 Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes tonmos @ definioes. 2a posi¢ao extrema das ‘com respeito ao final da amplitude do movimento, onde ha uma substancial carga mecéinica nas estruturas passivas, come os ligamnantos NOTABRASILEIRA Este termo também pode ser denominado “amplitude articular extema” ‘ou “amplitude articular maxima” 22 plano de Frankfurt Plano horizontal padiréo ao nivel da borda superior da abertura do meato actistica axtemo (abertura do ouvido externa) ¢ a borda inferior da margem orbital (borda inferior da drbita ocular); © plano madiano da cabaca é mantide verticalments NOTA — Oplanode Frankfurt é associado & linha normal de visdo (com misculos extraoculares relaxados). 2a suporte total do brago suparte do peso do segmento de brago ne pasto de trabalho (por exemplo, pelo cotovalo/antebrago sobre a mesa de trabalho) (@180 2000-@ ABNT 2013 Todos exerci razarvaoa 1 ABNT NBR ISO 11226:2013 24 suporte total da cabeca suport para o peso do segmento da cabepa no posto da trabalho (por exemplo, um encosto de cabeca) 25 suporte total do tronco -suporta para o peso do segmento tronce diretamente no posto de trabalho (por exempio, um encasio alta de cadeira no caso de inclinagae da tronco para trés) ou indiretamente (por examplo, par maio de suporte do brago ne posto de trabalho, no easo da inclinagao do tronco para a frente) 26 ‘tempo de sustentagao- durarao em que uma postura estatica de trabalho ¢ mantida ar ‘tempo maximo de sustentagao duragdo maxima que uma postura estatica de trabalho pode ser mantida continuadamente a partir de um estado de repouso (capacidade maxima de resistencia residual) 28 postura nautra do trenco, braros © ‘roneo ereto verticaimente, com bragas pendando livremente @ postura da cabega de acordo com o plano de Frankfurt 29 ‘tempo de recuperagao ‘tempo disponivel para recupegao, isto é, a duragao em que @ segmento corporal esta totalmente apoiado ou mantida em uma postura noutra 210 postura de referencia postura ds pa ou sentada, com a tronce aféto nde rotacionado @ com os bragos pendendo Iivremente, enquanto ola para frente, para o horizonts 2a1 ‘capacidade de resisténcia rasidual orcentagem do tempo maximo-ds sustentagao qué uma postura estatica de trabalho pode sar mantida ‘continuadamants 242 postura estatica de trabalho postura de trabalho mantida por tempo maior que 4 s; isto se aplica & pequena ou nenhuma variago em tomo do nivel de forga estabelecide, realizado par misculos @ outras estruturas do earpa 213 postura de trabalho posigao dos sagmentos do corpo e das articulagdes enquanto 6 exscutada uma tareta de trabalho 2 (© 1S0 2000 -© ABNT 2013 - Todas ox icitosrosorvedox ABNT NBR ISO 11226:2013 3 Recomendagoes 2.4. Introdugao Conver que as tarofas © operages de trabalho possibiltem que haja VARIAQOES suficientes tanto fisicas quanto mentais. Isso significa um trabalho completo, com VARVACAO suficionto de tarefas (por exempla, um némero adequado de tarefas organizacionais, uma combinaga apropriada de ciclos de tarelas longos, médios @ curlos, ¢ uma distribuieao equilibrada de tarefas simples @ complexas), autonomia suficionte, oportunidades para interagao, informagao @ aprendizado. Alm disso, corvém que toda a gama de trabalhadores possivelmente envolvidas com as tarofas © operagoes soja considerada, em particular as suas medidas corporais. Com relagao as posturas de trabalho, convém quo o trabalho oferega variagao suficiente onto as posturas sentada, de pé @ caminhando. Convém que posturas inadequadas, como ajoeihada 2 agachada, sojam evitadas, sempre que possivel E ressaltado que no convém que medidas que induzem a variagdas do postura lavem a um trabalho repetitive @ mondtono (para mais informar6es, consuttar [4] na Bibliografia) 2.2. Procedimento de avaliagao ‘A abordagem desorita abaixe pode sar utlizada para determinar a acsitabilidade de posturas estaticas. de trabalho. O procedimento de avaliagso consider varios sagmentos corporais @ articulacées, independentements, mum ou dois passos. O primairo passo considera somante os angulos corporais. (asrecomendagbes esto, principalmenta, baseadas nos riscos por sobrecarga das estruturas passivas. do corpo, como ligamentos, cartilagens ¢ discos intervertebrais). Uma avaliapdo pode conduzir para resultado “aceitavel”, “va para 0 passo 2” ou "no recomandado”. Um resultado da avaliagso “aceitivel" significa que uma postura de trabalho é acsitivel somente 86 VARIAGOES da postura esto também prasentas (vor 3.1). Em qualquer eventualidade, convem que todo estorco seja feito para obter uma postura de trabalho mais proxima da postura neutra, 86 isto jé no-foro caso. NOTA‘ OQ concsito ‘posture de referancia” 6 utlizado para determinacao de posturas de trabalho (ver 3.3). Um rasultado da avaliago "va para 9 passo 2" significa que a duragao da postura de trabalho também precisard ser considerada (recomendagies astao baseadas em dades de rasisténcia). (Convém que posipdes extremas das articulagdes sejam avaliadas como "nao recomendadas”. NOTA2 Somente aquelas posig6es extremas das articulagdes que s8o encontradas mais comuments ha pratica siio mencionadas. 3.2 Determinagao de posturas de trabalho Hé varios meios para determinar as posturas de trabalho, por exemplo, abservagSo, fotografia/video, sistemas de medica tridimensional éptico-eletrénico ou por ultrassom, dispostives de mensuracao osicionados sobre © corpo, come inclinémetras e goriémetros. Q métode apropriade depende, entre outras cotsas, da preciso requerida na avaliagao, Na maioria dos casos, a observagao dirsta (som instrumentos/sistemas de medigao) sera suficionte. Contudo, para determinagao mats precisa de posturas de trabalho, intrumientos’sisternas de madigao podem ser necessaries (para um panorama ISO 2000-GABNT 2013 Todos ce rics rosarvedos 3 ABNT NBR ISO 11226:2013 goral « doscrigao dotalhada, vor [5] na Bibliografia). © Anoxo A doscrave os procedimentos para ‘Ssterminar parémentros de postura especifices apresentados em 3.4 a 3.7, ou seja, incinacao do tronco, inclinago da cabepa, flexdalextensiio de pascogo, elevagio do brago 8 posigSes extremas das articulagies. 3.4 Postura do tronco 3.41 Passo1 Convém que a pastura do trono seja avaliada considerando os itens 1, 2 @ 8 da Tabela 1. O item 3 se refore somente 4 postura sentada. 3.4.2 Passo2 (© tempo de sustentapdo da postura de inclinaga do tronco é avaiiado utiizando-se a Tabela 2. E recomendado jornecer um tempo de recuperagiio adequado apés otempo de sustentagao para uma ‘dada postura de inclinagao do tronco. 0 Anexo B fornece recomandaches para avaliacao des regimes de tampo da Sustentado/tecuparacao com base am datos da resisténcia, 3.5 Postura da cabega 3.54 Passot Convém que @ postura da cabeca sefa avaliada considarando a postura de incinagso da cabeca (item 2 da Tabela 3), bem como a postura da cabega em relagdo & postura da tronco (tens 1 © 3 da Tabola 3}. 3.52 Passo2 ‘© tempo de sustentagdo da postura de inclinagao da cabega ¢ avaliado utlizando-so a Tabela 4. E recomendade fornecer tempo de recuperagao adequado apes o tempo de sustentagdo para uma dada postura de inclinagao da cabega. 0 Anexo B fomece recomendagoes para avaliagao dos regimes 1de tempo de Sustentagdo/recuperagao com base em dadios de resistencia. 4 (© 150 2000- AAMT 2019 Taras os sos resarmadcs ABNT NBR ISO 11226:2013 ‘Tabela 1 - Postura do tronco Caracteristica postural ‘Aceitavel | Vaparaopasso? | Nao recomendado 1) Postura simitrica do tronco x Nao Sim x 2) Inclinago do tronco a ® > 60° x 20° a 60° sem suporte total de fronco 20° 2 60° com suporte fotal de tronco x oa2 x <0" sem suporte total de trenco 9 <0" com suporte total de trenco x 9) Para postura santada, Postura retficada da coluna lombar Nao Sm x * Com uma postura simétrica do tronco, ndo ha rotagdo axial nem flexdo lateral da parte superior do tronco: (Gérax) em relago.& parte inferior do tronco (pelvis) (ver Figura 1) © Postura durante @ execugdio da tarefa (segmento de corpo preenchido, linha continua) em relagSo 4 postura de referdncia (segmenio do corpo nao preenchido, inha pontihad), quando observada pela vista lateral do tronoo (para a, ver Figura 2, onde na inclinacde para frente & atribuido um sinal positive). (O Anexo A descreve 0 procedimento para determinagdo da inclinagaio-do tronoa. © Curvatura retificada da coluna lombar (ver Figura 2). Esta postura 4 mais provavel de occerer — quando a coluna lombar nio eat sustentada pelo apoio das costas, @ — quando um pequena angulagio do quadil é adotada (ver 37). (180 2000 -© ABNT 2013 -Tados aa itor aaron 5 ABNT NBR ISO 11226:2013 Legends 41 Rotaglc axial 2 Rta lateral Figura 1 — Postura do tronco (rotagao axialflexae lateral do toréx versus pélvis) Figura 2 — Inclinagao do tronco (} Qo Legenda 1 Postura ratificada da coluna lombar Figura 3 — Postura retificada da coluna lombar 6 (©180 2000- ARNT 2014 Toe sion renarvadee ABNT NBR ISO 11226:2013 Tabela 2 — Tempo de sustentagao para inclinagao do tronco ‘Tempo de sustentagao Aceitavel Nao recomendado > tempo maximo aceitdvel de ‘sustentagao® . as" 25° a 85° sem suporte total do trance:* a para o item 3 25° 4 85° com suporte total do trenco x oa25* “ -<.0° sem suporte total da cabega x -< 0" com suporte total da cabega i 3) FlexGilexiensio da pescogo B—a® x 225° oF a 25" 4 <0 x = Gom uma postura eimatrica do pescogo, nao ha rotagao axial nem faxdo lateral da cabega em relagao 4 parte superior do tronco (trax) (ver Figura 5). © Postura durants 3 execupée da tareta (segments do corpo preenchido, linha continua}, em relago 4 postura de refernia (segmento do corpo nd preenchido, linha pontihada) quando observada pela vista lateral da cabega (para B, ver Figura 8, onde na inclinagao para frente ¢ atribuido um sinal positivo: para cy, ver'3.4 em postura do tronco). Valores: positimas para Bi - a sito denominados flaxao de pascoro. Valores negatives para B - i s8o denominades extensdo de pescoco. O Anexo A descreve.o procedimerta para determina da inclinapdo-da cabeca e flexio/axtensio de pescoga. © Em tomo da mesma incinagao de cabaca ¢ tronco, o tempo de sustentagao de tronos @ ertion, porque 9 tempo maximo aceitével de sustentagae para o onco é menor do que o tempo maximo aveitdvel de sustentagao para a cabeca. No caso de suports tolal da tronca,o tempo de sustantacao da incinarao Ga cabega @ critice e conve que seja avaliado (ver 3.5.2). e (©1510 2000-© ABNT 2019 Todae os detos records ABNT NBR ISO 11226:2013 Legenda 1 Rotaglo oval 2 Flexdo latoral Figura 5 - Postura do pescogo (rotacao axiallexao lateral da cabeca versus torax) NOTA As linhas retas no eo linhas de visdo, mas linhas que perpassem os pontos uilizados para a madigao. Figura 6 Inclinagao de cabeca Tabela 4 — Tempo de sustentagao para inclinarao da cabeca Tempo de sustentagao Aceitavel Nao racomendado > tempo maximo aceitivel de sustentagdio® x tempo maximo aceitavel da sustentaaio" x 9 Retirado da Figura 7. 18180 2000 © ABNT 2019 Tacos on dais resarvadcs 9 ABNT NBR ISO 11226:2013 0 10 202530 40 50 60 70 BOBS 8 Legenda Tempo maximo acaltével de sustentagSo (minutos) Nao recomendado Ver 3.5.1, passo # Acoitdvel Ver 3.5.1, passo # Incinagéo da cabega ft (graus versus postura de reforéncia) Figura 7 — Tempo maximo aceitével de sustentaro versus inclinagao da cabeca 3.6 Postura da oxtremidade superior 3.6.1 Postura do ombro @ do braco nee wo 3.6.1.1 Passot ‘Convém que a postura do ombro 8 do brago seja avaliatta considerando os itens 1, 2.8 3 da Tabela 5 para ambos os lados do corpo. 3.6.1.2 Passo? ‘0 tempo de sustentagiio da elevagae do braga é avaliado ufiizando-se a Tabela 6. E recomendado fornecer um tempo de recuperagao adequado apos 0 tempo de sustentaao para uma dada elevagao do braga. O Anaxo B fomace recomendagdes para avaliagao dos regimes de tempa de ‘sustentagaa/recuperagao com base em dados de rasisténeia. 36.2 Postura do antebrago @ da mao ‘Convém que a pastura do antebrago @ da mao soja avaliada considerando os itens 1, 2 6 3 da Tabala 7 para ambos os lados do corpo. 10 (© 1S02000-@ ABNT 2019 -Tedoa oe tree resonance ABNT NBR ISO 11226:2013 3.7 Postura da extremidade inferior Convér que a postura da extremidade inferior soja avaliada considarando os itens 1, 2,2 @ 4 da Tabela 8 para ambos os lados da corpo. O item 2 se refere somente & pastura de pé (axceto quanda 0 utiliza um apoio para a regido glitea). O item 4 se raiara somente & postura sentada, Convém qua aja dada consideracéo especial a — uma mesma distribuigo do peso corporal sobre ambos os pés. quando em postura de pé ‘ou quando se utiliza um apoio para a regiaa gittea, — um suporte adequado do corpo por meio de um assento astdvel, apoio para os pés, apoio para «2 regio glutea, conforma aplicaval, & — uma postura favordvel do jostho ede tomozslo quando na operago de um pedal em postura sentada. Para o angulo do quadril na Figura 12, ver 3.1. ‘Tabela 5 — Postura do ombro 6 do brace Corsetertstice postural Acettavel | Va para 0 passo 2 a 4) Postura Inadequadia do brapo & Nao. x sm 2% ‘Abaugaa? oo nrage 7° >or x 20° @60" som suport total wo Drago x 20" 2/60" com suport total to rage x rear x "2) Orbe slovaca © Nao x sm x Tania pa eneraio do bes (at 6 cotwele arix de woneo quand: viet pele plano ister do wones), aducis do breo (ete 4, cotaalo nie wisvel quando winio pols plane posorior do tance}, ow rota axdama oxtroma do brapo (amra’ eo rofaro & rotarge par fia om tune da ito lenghudnal do brags om rolapio 20 terco). Pare todos 5 a lormoa vor Figura 9 Poraaxtom”, er AA. NOTA BRASILEIRO terma om inglbe “Towcfimion” fet mazda camo “aenaic', devido ac terme “reef” is wor muita uizad © Posture uranta 4 sxscupSo da tarefa (Sagmanto oo corpo: presnchido. Inne continue} em relagSo & pOSturs c= Teferancia (segmenta do carpe no preenchia, anna poniinaga) (para y. var Figura 8). © Anexo A descreve © provegmenta para determinapao Ga abdueso-aa Draco. NOTA BRASILERIA 0 terra em ings alaraliort fol traduzido coma abauplc", deudo ao terma"elevaglc’ nao ser usizago par a mavimentagao resetenta a artoulapaa glano-ureral © G proceaimenta oe avalagle se retere ou Ox feepeto a posture inadequade nakeada pela seta vertical na Figura 8. mas nao a elevagsa natural da parte de oma oo ambro rome consequencla da aodLeso go braga. NOTABRASILEIRA O termo.em Inglés “upper arm sByatorr tol fraduzido coma "abdugSc, cavida an termo "eievsgo" ao se utltzaco. 180 2000-0 ABN 201 - Todos ox its reson: n ABNT NBR ISO 11226:2013 Legenda 1 Ombro elevado 2 Retrofexda do brag 9 Rotagdo externa do brag 4 Abdugo do brago NOTA BRASILEIRA © termo om inglés “retroflexion” foi traduzide como “extensiic’, devide ao termo “ralrofiexao" naa ser muito uliizado, Figura 8 - Postura de ombro 8 braco Figura 9 — Abdugao do braco 12 (© 180 2000 -@ ABNT 2019 Ted oa deine eaanvadoa ABNT NBR ISO 11226:2013 ‘Tabela 6 - Tempo ative para abdugaio do brago Tempo de sustentacao Aceitavel, Nao recomendado = fampo méximo aceitéval de sustentagao = x ‘= tempo maximo acaitdvel de sustentagao = x = Reetirado da Figura 10. i il o 1 2 0 4 50 @ 6 Legenda ‘Tempo maximo aceitivel de sustertagdo (minutos) Nao recomendado ‘Ver 3.6.1.1, paso 4 Aceitivel ‘Ver 3.6.1.1, paso 1 ‘AbdugSo do brapo 7 (graus versus postura de referéncia) Figura 10 — Tempo maximo aceitavel de sustentagao versus abdugao do brago Tabela 7 — Postura do antebrago ¢ da mao or Rowe Caracteristica postural Aceitavel Nao recomendado 1) Flexdo/extensao extrema de cotovalo & > Nao x sim x 2) Pronagaolsupinagio extrema do antebrago => Nao x sim x 3) Postura extrema do punho & © Nao Sim x x *Verrgua 11. Parg "extreme ver AS. © Deswo raclayunar efou Rexaorertensta (ver Figure 11). NOTA BRASIEIRA Noltem 2 da Tebala a movmentagao Go anteorapo ovorre na arlloulagsp racloulnar. (©1S0 2000-8 ABNT 201 - Todor on estos rosorvadoe 13 ABNT NBR ISO 11226:2013 uw ) a | 3 4 5 6 Legenda ‘Supinagéo do antebrapo: palma da mao para cima Flexo do eotovelo Extensdo do cotovalo Pronapao do antsbrapo: palma da mio para baixa Desvio ulnar do punho: dedo minimo woltade em direc ao antsbraco (asso da uina} Flexo de punho: palma da mo vottada em dirego 80 antebrago Extensio de punho: dorso da mo voltada em dinaco ao aniebraga Desvio radial do punho: polegar voltado em diego ao antebrago (aseo de réidio) Figura 11 — Postura do antebrago e da mao Tabela 8 — Postura dos membros inferiores ‘Caractoristicn postural Avattavel ‘Nao recomendago: 7) Feo entrama do joatho™ Nio x sm x 2) exo plartarmaxo doreal extrema co tarazsia® Nao x sm x 3} Para posture da pe (ercelo quando no uso de um apdo are a ragido ghatee) emo neoao Nao sim x 4) Para posture sanfada: Angus do joatho ™ 138 x 908 136" =X x Ver Figura 1, Pars “arama ee A. (Gualquor posi da arsculapo, aceto 18 joo alta oom a poms 19 ~ cama ateds com a parma. Acsitivel oom 0 teren belied para Wa 14 6180 2000 -8 ABNT 2013 Toda os droioe rosarwadoe ABNT NBR ISO 11226:2013 Legenda 1 Angulo do quadril 2 Flexo do joao & Flexdio dorsal do tomezelo 4. Flexdo plantar do tornanala Figura 12 —Postura dos membros inferiores: (@1S0.2000- @ABNT 2019 Todos an iritos reservados 415 ABNT NBR ISO 11226:2013 Anexo A {intormativo) Determinacao das posturas de trabalho A.1 Introdugao ‘4s Sabes Az &|A9 contim os prooadimenos para medio da incinagSo do tronco, da incinagdo da cabega e flexdo/axtensio do pescago (A.2), @ da abdugao do sagmento superior do brago (A). Estes procedir sio ic igae bidimensional} alou sistemas para se determinar posi¢Ses extremas da articulagaio. Para 05 procedimentos de medigaio dascrites nas Segdes A.2 @ A.3, convém que dois pontos sejam marcados em cada segmento do corpo envolvide. Para isto, 08 sequintas requisites se aplicam: — conv que os pontos astajam relacionadas com o sagmanta do corpo; — convém que es pontos sejam detectaveis pelo sistema de medicao; — nao convém que os pontos estejam muito préximos (a fim de reduzir erros de medigao). E muito importante qua os mesmas pontos sejam utilizados tanto na medigao da postura de referéncia, quanto na medigo da postura durante a execugao da tarefa. Pontos ‘so recomendados abaixo com base em experiéncias anteriores. Contudo, qualquer outro conjunto de pontes pode ser selecionado, desde que os requisites mencionados acima sejam atendidos. A.2__Inclinagao do tronce, inclinagao da cabega e flexao/extensaa do pesco¢o Dois segmentos do carpo sio distinguides, isto é, otronco e a cabega. Cada segmento é definido ‘como uma linha reta qua passa por dois ponios no sagmenta, quando visto pela lateral do segmento {isto 6, perpendicularmente ao plano de simetria do segmanto}. O procedimento sa inicia pela marcagao de dois pontos no tronco, por exempio na borda superior do trocanter maior (designado T1) @ no processo espinhoso da sétima vértsbra cervical (designado Ta), juntamants com dois pontos na cabera, por exemplo, proximo ao lobulo da orelha (designado H1) 8 proximo ao canto lateral do olho (dasignado H2). Os tr8s pasos sequintes $80 executados para 0 Seqmento do tronco, bem como para o Segmento da cabaga. O primeira passo envolva a madi¢ao do Angulo entre o eixo vertical e a linha que passa pelo segmanto do corpo (T1-T2 para o tronco, H1-H2 para a cabega) na postura de referéncia (ver Figura A.1).C sagundo passo envolve.a madi¢ao do Angulo entra o efxe vertical e a inha qua passa [pelo mesmo sagmento (T1-12 para 0 tronco, H1-H2 para a cabeca) na postura duranta a execugao da tarofa. No terceiro passo, a inclinagao do segmento do corpo (designada « para 0 tronco e B para a cabega em 3.4 2 3.5, respectivamente) é calculada como a diferenga entre o angulo na postura do referéncia © 0 Angulo na postura durante a execugao da tarofa. NOTA A definico de postura de raferéncia inclui "mantendo o ofhar para a frente, para o horizonte”. Para isto, primeiramente 2 altura dos olhos ¢ medida, depois uma marca é posicionada em uma parade nna stura des olhos, madido a uma distancia a partir do sujeita, « peda-se que 0 sujeite olhe a marca, 16 (© 180 2000-@ ABNT 2019- Ted oa dice reeenmdoe ABNT NBR ISO 11226:2013 Finalmente, a flexdofextensSo do pescago (isto é, a pasigdo da cabega com relagao ao tranco} 6 caleulada como a diferanga entre a inclinagio da cabega e a inclinago do tronco (designada B— aem35). Como exemplo, a Figura A.1 apresenta a postura de referéncia (segment do corpo ndo preenchido, linhas pontihadas), bem como uma postura duranta a execug3o de uma tarefa (segmento do corpo preenchido, linhas continuas). Ambas as posturas apresantam eixos verticais para fins. de madicao. Angulo entre o sixo vertical @ a linha pontihada T1-T2 na postura de raterancia 6 4° enquanto, © Angulo entre o éixo vertical e linha continua T1-T2 na postura durants a execugao da tareta 6 33°. Portanto, a inclinago do tronce (dasignada «. em 3.4) 6 iqual a 29° {isto 6, 33° - 4°). O Angulo entra 0 eixo vertical ea linha pontihada H1-H2 na postura de referéncia 6 71°, enquanto © angulo entre 0 aixo vertical 8 a linha continua H1-H2 na postura durante a execugao da tareta 6 140°. Portanto, a inclinagao da cabeca (designada fem 3.5) 6 iqual a 69° (isto 6, 140° - 71°). A flexo do pascopo (isto @, a inclinapéo da cabeca menos a inclinacao do tronco, designada i — c @m-3.5) é igual a 40° (isto 6 69" - 29°). Figura A.1 — Determinagao da inclinagao da cabaca & do tronco A.3 Elevagao do brago O procedimento se inicia pela marcago de dois pontos no brago, por examplo, na articulacaio acrémio- clavicular (designada UA1) @ na articulagao Umero-radial (designada UA2). O brago 6 definido coma uma linha reta que passa por ambos os pontes. Os trés passos sequintes se referema Angulos reais, isto 6, no dependentes da diragéio de cbservagaio durante a medicao como em A.2. 0 primeiro passo envolve a medico da angulo entre a eixo vertical @ a linha que passa pelo braco (UA1-UA2) na postura de referéncia. O segundo passo envolve a medio do 4nqulo entre o eixo vertical ea linha que passa pelo braco (UA1-UA2) na postura durante @ exscurao da tarefa. No tarceito passo, a elevacao do brago é calculada como a diferenca entre © Angulo na postura da referéncia @ o Angulo na postura durante a execudo da tareta (designado y am 3.6.1. NOTABRASILEIRA 0 angulo real pade ser entendido come angule abscluta, (©1S0 2000-8 ABNT 201 - Todor on estos rosorvadoe 7 ABNT NBR ISO 11226:2013 Como exemplo, a Figura A2 apresenta a postura de referéncia (segmento de corpo nao preenchid, linhas pontihadas), bem como uma postura durante a execugae de uma tarefa (segmento do corpo preenchido, linhas continuas). Ambas as posturas apresentam eixos verticais para fins de medi¢ao. 0 Anguio entra o eixo vertical @ a linha pontihada UA1-UA2 na postura da reteréncia 6 19°, enquanto, © Angulo entre o eixo vertical © a linha continua UA1-UA2 na postura durante 4 exscupao da tarefa, 6.21" Portanto, a slavacdo do brago (designada y em 3.6.1) igual a &° (isto 6, 21° - 13°) UAL Figura A.2 — Determinago da elevagiio do braca AA Posigdes extremas das articulagdes Para um grande ndmero de articulagdes, poda ser observado se pasipdes extremias sic adotadas durante a execugSo das tarefas. Altemativamente, o trabalhador envolvido pode ser questionado se uma resisténcia foi sentida na articulagao durante uma operagio em particular, ou seo movimento da articulagao poderia ir alm, até que essa resistincia soja sentida, isto é os trabalhadores se sentem bem quando a tarela/operagao forga uma articulagao em uma posigao extrema ou nao. Gonidmetros {instrumentos de medigfo angular) fornecem maior preciso na medigaio dos angulos articulares. ‘Tal instrumenta permite medir ndo apenas a posigao real das articulagdes durante a exacugao da tarafa, mas também permite quantificar as posigGes extremas das arficulagles do trabalhador envalvido com a tarefa. A literatura ciontifica, no que se refere as disbibuipdes de grupos de amplitudes do movimento das articulaoes, apresonta uma variabiidade considerdvel (ver [6] a [8] na Bibliografia). Com base nessa literatura, a Tabela A.1 fomece indicagdes do(s) limites(s) de amplitude do movimento para aqualas posigSes extremas das articulagies mencionadas na Segao 3 18 (© SO 2000 -@ ABNT 2013 Toda os tcios reserved ABNT NBR ISO 11226:2013 Tabela A.1 — Indicagoes dos li ites de amplitude do movimento das articulagdes Limite da Referéncia Parametro postural amplitude do movimento Tabela Figura Rotago extema do brago 90" 5 8 Flexo do catovelo 150° Fl 1 Extanso do cotovelo, 10° 7 11 Pronagao do antebrago 0 7 4 ‘Supinagao do antebrago 60" Fl 1 Desvio radial do punho 20" 7 11 Desvio ulnar do punho 30" 7 4 Flexo do punho 90" a 11 Extenstia do punhno 90" a 14 Flexo do joelho 40" 8 12 Flexo dorsal do tomazelo 20" 8 12 Flexo plantar do tonazelo 50" 8 12 NOTA Todas as figuras mencionadas considera & postura em pé com os bragos pendendo livementa e aspalmas das mos voltadas para 0 corpo. (©1S02000- O ABNT:2044 - Todos os ditor mearwadoe 19 ABNT NBR ISO 11226:2013 Anexo B (informativo) Avaliagao do periodo de tempo de sustentagao/recuperacao BA Introdugdo Ha varias formas para avaliar periodos de tempo de sustantagaa!tecuperagso, por exemplo, com base ‘em dados de resisténcia, com base na fisiologia do disco intervertabral ou com base na fisiologia do miisculo, Para isto & recomendado consultar um especialista para avalia¢do dos periodos de tempo de sustentagaorecuperarao. Consuttar os organisms nacionais de normalizacao para informagdes atualizadas sobre especialisias. A Seqao B.2 coniém asiniormagdes de base necessarias a um especialista para avaliagaa dos periodos da tempo de contragdio/recuperago com base em dados de resisténcia B.2 _Avallagdo dos perfodos de tempo de sustentagao/recuperagao com base em dados de resisténcia Os tarp mice Geeta oD tmp, Hea cs cabeps o msn ‘do braco foram estabelecidos com base em dados de resisténcia. A partir de (Gu ners) do tempos micros de usbniagio deesae dacoe oo valores ma baie Eran refirados, a fim de famecer razodvel proteg3o para quase todos os adultos saudaveis. Os tempos maximos de sustentagao aceitéveis apresentados nas Figuras 4, 7 @ 10 equivalem a 20 % dos tempos maximos de contrago, 0 que significa uma capacidade de resistncia remanescente do 80%. Qualquer tempo maximo aceitval de sustentacao pode ser considerado como equivalents ‘uma pontuaeo de2 para uma classificaco subjetiva na escala que varia de 0 (sam dotidascontorto) ‘2 10 (maximo de doridesconforto). Convém que qualquer tempo da sustentaro seja sequido por um tempo de recupera¢o, de tal forma que a capacidade de resistencia remanescente no asteja abaixo do 80%. Consultar 0 exempio sequinte: ‘Como exemplo, os efeitos de trés periodos de tempo de sustentagaa/recuperagao sobre a capacidade de resisténcia remanescente (REC) sao apresontados na Figura 8.1 e com base em um modelo de resisténcia @ um modelo de recuperagao. Os pariodos sao iguais, na medida em qua o tempo total de sustentagao @ o tempo total de recuperagae (em termos de minutos) considerados sejam @s mesmos. Pode ser observado que mais (@ menores) periodos de tempo de sustentapao {isto €, mais pausas) resultam em um REC com média maior. 20 (© 180.2000 - @ ABNT 2019 Todos cx dria esanados ABNT NBR ISO 11226:2013 400 ao + 60 40 20 o 100 4 0 100 4 100 80 60 40 20 0 400 4 Legenda 1 Tempo, % 2 REC.% Figura B.1 — Efeitos de trés periodos de tempo de sustentagao/tempo de recuperagao sobre a capacidade de rasisténcia ramanescanta (REC) 01802000 0 ABNT 201 Tasos os sits roeorvados 21 ABNT NBR ISO 11226:2013 i fl &l Bl 5] (6 —l &l jiografia ISO 11228-12003, Ergonomics— Manual handling — Part 1. Lifting and carrying. 180 11228-2:2007, Ergonomics — Manual handling — Part 2: Pushing and puting. ISO 11228-32007, Ergonomics — Manual handling — Part 3: Handing of low loads at high frequency. ‘COLOMBIN, D., OCCHIPINTI, E., DELLEMAN, NL, FALLENTIN, N., KILBOM, A., and GRIEOO, A. Exposure assessment of upper limb repetitive movements: 2 consensus document. Intemational Ergonomics Association, 1991. 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