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Google faz a tradução automaticamente.

Seus emails são convenientemente classificados em


pastas, restando apenas as mensagens mais importantes na caixa de entrada. Seu editor de texto
verifica a gramática e a ortografia. Você encontra um voo para uma futura viagem, mas ainda não
faz a compra da passagem porque o Bing Travel prevê que o preço cairá em breve. Sem perceber,
você consegue fazer muito mais coisas todo os dias, muito mais do que faria sem a ajuda do
machine learning.
Tradicionalmente, a única maneira de fazer um computador executar uma operação – desde somar
dois números a pilotar um avião – era escrever um algoritmo que explicasse como, com detalhes
minuciosos. Porém, os algoritmos de machine learning, também conhecidos como aprendizes, são
diferentes: eles descobrem tudo sozinhos, fazendo inferências a partir de dados. E quanto mais
dados têm, melhor ficam. Atualmente, não precisamos programar os computadores; eles mesmos se
programam.
Isso não ocorre apenas no ciberespaço: todo o seu dia, do momento em que você acorda até a hora
em que vai dormir, tem a ajuda do machine learning.
Seu rádio-relógio o desperta às 7:00. Está tocando uma canção que você não conhece, mas que está
gostando. Por cortesia da rádio personalizada Pandora, ele está aprendendo o que você aprecia em
música, como se fosse seu DJ pessoal. Talvez a canção também tenha sido produzida com a ajuda
formações. Você precisa verificar o site de um possível fornecedor, mas ele está em um idioma
estrangeiro. Sem problemas: o
Durante um intervalo, você verifica seus fundos mútuos. A maioria usa algoritmos de aprendizado
para a seleção de ações, e um deles é totalmente gerenciado por um sistema de aprendizado. Na
hora do almoço, você caminha pela rua, com o smartphone na mão, à procura de um lugar para
almoçar. O sistema de aprendizado Yelp o ajuda a encontrá-lo. Seu celular está cheio de algoritmos
de aprendi

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