PROCESSAMENTO DIGITA L DE SINAIS

26/07/2018

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS

▪ Reescrever sinais 𝑥(𝑡) ou 𝑥[𝑛] em termos de outras funções base:
∞
𝑥(𝑡) = ∑ 𝐶𝑛 ∙ 𝜑𝑛 (𝑡)
𝑛=−∞

Onde 𝜑𝑛 (𝑡) = 𝑒 𝑗𝑛𝜔0 𝑡 .

▪ Compressão/Cancelamento de ruído:
• Áudio .mp3; .wma; (Fourier);
• Imagem .jpeg Antigo (DCT)/.jpeg Novo (Wavelets);
• Vídeo.

Entropia:
Limite para a compressão de um sinal (sem perdas).

BASE ORTOGONAL
Conjunto base {𝜑𝑛 (𝑡)}𝑛∈ℤ , tal que

〈𝜑𝑚 (𝑡), 𝜑𝑛 (𝑡)〉 = 0, 𝑠𝑒 𝑚 ≠ 𝑛

∞
〈𝜑𝑚 (𝑡), 𝜑𝑛 (𝑡)〉 = ∫ 𝜑𝑚 (𝑡) ∙ 𝜑𝑛 (𝑡) 𝑑𝑡
−∞

BASE ORTONORMAL
Conjunto base {𝜑𝑛 (𝑡)}𝑛∈ℤ que, além de ortogonal, é tal que:
∞
𝐸𝜑𝑛 = 1; 𝐸𝜑𝑛 = ∫ |𝜑𝑛 (𝑡)|2 𝑑𝑡
−∞
RELAÇÃO DE PARSEVAL
Para uma base ortonormal:

∞ ∞

𝐸𝑥 = ∫ |𝑥(𝑡)|2 𝑑𝑡 = ∑ |𝐶𝑛 |2
−∞ 𝑛=−∞

02/08/2018

PDS(A)

𝑥(𝑡) 𝑥[𝑛] 𝑦[𝑛] 𝑦(𝑡)

A/D H D/A
𝑦[𝑛] = 𝐻{𝑥[𝑛]}

𝑦(𝑡) = 𝐻{𝑥(𝑡)}

AMOSTRAGEM DE SINAIS
-Ideal;
-Natural;
-Sample-and-hold (Amostragem e retenção).

AMOSTRAGEM IDEAL
𝑥(𝑡): Sinal a ser amostrado
 Ts: Período de amostragem

𝑝(𝑡) = ⋯ + 𝛿(𝑡 + 2𝑇𝑠) + 𝛿(𝑡 + 𝑇𝑠) + 𝛿(𝑡) + 𝛿(𝑡 − 𝑇𝑠) + 𝛿(𝑡 − 2𝑇𝑠) + ⋯
∞

= ∑ 𝛿(𝑡 − 𝑘𝑇𝑠)
𝑘=−∞

𝑝(𝑡): Trem de impulsos.

PROCESSO DE AMOSTRAGEM
𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑥(𝑡) ∙ 𝑝(𝑡): Sinal após amostragem.

𝑇𝑠[𝑠]

𝑟𝑎𝑑
𝜔𝑠 = 2𝜋𝑓𝑠 [ ]
𝑠
1
𝑓𝑠 = [𝐻𝑧]
𝑇𝑠

Transformada de Fourier:
∞
𝑋(𝜔) = ∫ 𝑥(𝑡)𝑒 −𝑗𝜔𝑡 𝑑𝑡 (Análise)
−∞

1 ∞
𝑥(𝑡) = ∫ 𝑋(𝜔)𝑒 𝑗𝜔𝑡 𝑑𝑡 (Síntese)
2𝜋 −∞
 𝛿(𝑡 − 𝑡0 ) ⟺ 𝑒 −𝑗𝜔𝑡0

𝑒 𝑗𝜔0 𝑡 ⟺ 2𝜋 𝛿(𝜔 − 𝜔0 )

NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA
𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑥(𝑡) ∙ 𝑝(𝑡)

𝑋𝑎 (𝜔) = ℱ{𝑥𝑎 (𝑡)}

1
𝑋𝑎 (𝜔) = 𝑋(𝜔) ∗ 𝑃(𝜔)
2𝜋
∞ ∞ ∞

𝑃(𝜔) = ℱ{𝑝(𝑡)} = ℱ { ∑ 𝛿(𝑡 − 𝑘𝑇𝑠)} = ∑ ℱ{𝛿(𝑡 − 𝑘𝑇𝑠)} = ∑ 𝑒 −𝑗𝜔𝑘𝑇𝑠

𝑘=−∞ 𝑘=−∞ 𝑘=−∞
= ?

𝑃(𝜔) =?

𝑝(𝑡) periódico com período Ts:

2𝜋
𝜔𝑠 = 𝑇𝑠

𝑝(𝑡) = ∑ 𝐶𝑛 𝑒 𝑗𝑛𝜔𝑠 𝑡
( ) 𝑛=−∞

∞ ∞ ∞
𝑗𝑛𝜔𝑠 𝑡 𝑗𝑛𝜔𝑠 𝑡
𝑃(𝜔) = ℱ { ∑ 𝐶𝑛 𝑒 } = ∑ 𝐶𝑛 ℱ{𝑒 } = ∑ 𝐶𝑛 ∙ 2𝜋 ∙ 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝑛=−∞ 𝑛=−∞ 𝑛=−∞
∞

= 2𝜋 ∑ 𝐶𝑛 ∙ 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝑛=−∞

𝑇𝑠 𝑇𝑠
1 2 1 2 1
𝐶𝑛 = ? = ∫ 𝑝(𝑡)𝑒 −𝑗𝑛𝜔𝑠 𝑡 𝑑𝑡 = ∫ 𝛿(𝑡)𝑒 −𝑗𝑛𝜔𝑠 𝑡 𝑑𝑡 ∴ 𝐶𝑛 = ∀𝑛 ∈ ℤ
𝑇𝑠 −𝑇𝑠 𝑇𝑠 −𝑇𝑠 𝑇𝑠
2 2
 〈𝑥(𝑡), 𝛿(𝑡 − 𝑡0 )〉 = 𝑥(𝑡0 )

∞ ∞
1 2𝜋
𝑃(𝜔) = 2𝜋 ∑ ∙ 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 ) = ∑ 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝑇𝑠 𝑇𝑠
𝑛=−∞ 𝑛=−∞

1
𝑃(𝜔) 𝑋𝑎 (𝜔) = 2𝜋 𝑋(𝜔) ∗ 𝑃(𝜔) =
1 2𝜋
2𝜋 𝑋(𝜔) ∗ ( 𝑇𝑠 ∑∞
𝑛=−∞ 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 ))
2𝜋
𝑇𝑠
∞
1
𝑋𝑎 (𝜔) = ∑ 𝑋(𝜔) ∗ 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝑇𝑠
𝑛=−∞
∞
1
−4𝜔𝑠 −3𝜔𝑠 −2𝜔𝑠 −𝜔𝑠 𝜔𝑠 2𝜔𝑠 3𝜔𝑠 4𝜔𝑠 = ∑ 𝑋(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝜔 𝑇𝑠
𝑛=−∞

Se 𝑥(𝑡) possui o seguinte espectro:

1 ∞
|𝑋(𝜔)| 𝑋𝑎 (𝜔) = ∑ 𝑋(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝑇𝑠 𝑛=−∞

−𝐵 𝐵

Para 𝜔𝑠 ≥ 2𝐵:

|𝑋𝑎 (𝜔)|
2𝐵 𝐴
𝑇𝑠

… …

−𝜔𝑠 −𝐵 𝐵 𝜔𝑠 − 𝐵 𝜔𝑠 𝜔𝑠 + 𝐵
Para 𝜔𝑠 = 2𝐵:

2𝐵
… …

2𝐵

Para 𝜔𝑠 < 2𝐵 (Aliasing: Sobreposição espectral):

… …

FILTRO ANTI-ALIASING
𝑝(𝑡)
𝑥(𝑡)

𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑝(𝑡) ∙ 𝑥(𝑡)

A/D
𝑥(𝑡) 𝑥[𝑛]
A/D

DEFINIÇÃO:
Representação em tempo (domínio) discreto de 𝑥(𝑡):

𝑥[𝑛] = 𝑥(𝑛𝑇𝑠)

𝑥[1] = 𝑥(𝑇𝑠)

𝑥[2] = 𝑥(2𝑇𝑠)

𝑥[3] = 𝑥(3𝑇𝑠)
RECUPERAÇÃO DE 𝒙(𝒕) A PARTIR DE SUAS AMOSTRAS

|𝑋𝑎 (𝜔)|

𝐴
𝐻(𝜔) 𝑇𝑠

−𝜔𝑠 𝜔𝑠

Onde:

1, |𝜔| ≤ 𝜔𝑐
𝐻(𝜔) = {
0, 𝑐. 𝑐.

𝐻(𝜔)
𝜔𝑐 ≥ 𝐵
{
𝜔𝑐 ≤ 𝜔𝑠 − 𝐵

−𝜔𝑐 𝜔𝑐
𝜔
 RESPOSTA AO IMPULSO:
−1 {𝐻(𝜔)}
1 ∞ 𝑗𝜔𝑡
1 𝜔𝑐 𝑗𝜔𝑡 1 1 𝑗𝜔𝑡 𝜔𝑐
ℎ(𝑡) = ℱ = ∫ 𝐻(𝜔)𝑒 𝑑𝑡 = ∫ 𝑒 𝑑𝜔 = 𝑒 |−𝜔
2𝜋 −∞ 2𝜋 −𝜔𝑐 2𝜋 𝑗𝑡 𝑐

1 1 𝑒 𝑗𝜔𝑐𝑡 − 𝑒 −𝑗𝜔𝑐𝑡 1 1
= [𝑒 𝑗𝜔𝑐𝑡 − 𝑒 −𝑗𝜔𝑐𝑡 ] = = sin(𝜔𝑐 𝑡) = sinc(𝜔𝑐 𝑡)
𝑗2𝜋𝑡 𝜋𝑡 2𝑗 𝜋𝑡 𝜋

1
∴ ℎ(𝑡) = sinc(𝜔𝑐 𝑡)
𝜋

𝑥(𝑡) = 𝑥𝑎 (𝑡) ∗ ℎ(𝑡)

∞ ∞

𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑥(𝑡) ∑ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠) = ∑ 𝑥(𝑡) ∙ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠) =

𝑛=−∞ 𝑛=−∞

𝑥(𝑡) ∙ 𝛿(𝑡 − 𝑡0 ) = 𝑥(𝑡0 ) ∙ 𝛿(𝑡 − 𝑡0 )

𝑥(𝑡0 ) 𝑥(𝑡0 )

𝑡0 𝑡0

∞ ∞

𝑥𝑎 (𝑡) = ∑ 𝑥(𝑛𝑇𝑠) ∙ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠) = ∑ 𝑥[𝑛] ∙ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠)

𝑛=−∞ 𝑛=−∞

Então:
∞ ∞

𝑥(𝑡) = ℎ(𝑡) ∗ 𝑥𝑎 (𝑡) = ℎ(𝑡) ∗ ∑ 𝑥[𝑛] ∙ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠) = ∑ 𝑥[𝑛] ∙ ℎ(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠)
𝑛=−∞ 𝑛=−∞
 ∞ ∞
sin(𝜔𝑐 (𝑡 − 𝑛𝑇𝑠))
∑ 𝑥[𝑛] ∙ ℎ(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠) = ∑ 𝑥[𝑛] ∙
𝜋(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠)
𝑛=−∞ 𝑛=−∞

∞
𝜔𝑐
∴ 𝑥(𝑡) = ∑ 𝑥[𝑛] ∙ ∙ sinc(𝜔𝑐 (𝑡 − 𝑛𝑇𝑠))
𝜋
𝑛=−∞

RECUPERAÇÃO DE 𝒙(𝒕) A PARTIR DE SUAS AMOSTRAS

sinc: função interpolada ideal (para sinais limitados em banda).

AMOSTRAGEM NATURAL

−𝑇𝑠 −Δ Δ 𝑇𝑠

𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑥(𝑡)𝑝(𝑡)
 ∞ ∞
𝑗𝑛𝜔𝑠 𝑡
𝑃(𝜔) = ? = ℱ { ∑ 𝐶𝑛 𝑒 } = 2𝜋 ∑ 𝐶𝑛 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝑛=−∞ 𝑛=−∞

1 Δ 1
𝐶𝑛 = ∫ (1)𝑒 −𝑗𝑛𝜔𝑠 𝑡 𝑑𝑡 = − (𝑒 −𝑗𝑛𝜔𝑠 Δ − 𝑒 𝑗𝑛𝜔𝑠 Δ )
𝑇𝑠 −Δ 𝑇𝑠 𝑗𝑛𝜔𝑠

1 sin(𝑛𝜔𝑠 Δ)
𝐶𝑛 = (𝑒 𝑗𝑛𝜔𝑠 Δ − 𝑒 −𝑗𝑛𝜔𝑠 Δ ) =
𝑇𝑠 𝑗𝑛𝜔𝑠 𝜋𝑛
∞
sin(𝑛𝜔𝑠 Δ)
𝑃(𝜔) = 2 ∑ 𝛿(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝑛
𝑛=−∞

∞
1 sin(𝑛𝜔𝑠 Δ)
∴ 𝑋𝑎 (𝜔) = ∑ 𝑋(𝜔 − 𝑛𝜔𝑠 )
𝜋 𝑛
𝑛=−∞

−𝜔𝑠 𝜔𝑠

AMOSTRAGEM SAMPLE-AND-HOLD
AMOSTRAGEM DO “TIPO PLANO”

𝑝(𝑡) = ∑ 𝛿(𝑡 − 𝑘𝑇𝑠 )

𝑛=−∞

Agora:

𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑟(𝑡) ∗ (𝑥(𝑡)𝑝(𝑡))

1, 0≤𝑡≤Δ
𝑟(𝑡) = {
0, 𝑐. 𝑐.

|𝑅(𝜔)|

Δ 𝜔
09/08/2018

RECUPERAÇÃO DO SINAL
𝑥(𝑡) (analógico) a partir de amostras 𝑥[𝑛].

FILTRO PASSA-BAIXA
𝐵 ≤ 𝜔𝑐 ≤ 𝜔𝑠 − 𝐵

TAXA ACIMA DA DE NYQUIST:

Há vantagens?
Sim. Com uma maior taxa de amostragem, o filtro pode ser “pior”, pois as
frequências que aparecem na amostragem estarão mais espaçadas.

Filtro pior resulta numa maior taxa de transmissão.

−𝜔𝑠 𝜔𝑠

FILTRO DE BUTTERWORTH
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAL
Sinônimo de “Processamento de Sinais em Tempo Discreto”.

𝑥[𝑛] → ℋ → 𝑦[𝑛] = ℋ{𝑥[𝑛]}

Onde ℋ → ℎ[𝑛].

𝛿[𝑛] → ℋ →

Onde 𝑥[𝑛] = 𝛿[𝑛] e 𝑦[𝑛] = ℎ[𝑛].

SISTEMAS LTI DE TEMPO DISCRETO: FILTRO DIGITAL LTI

i) 𝒚[𝒏] = 𝒙[𝒏] ∗ 𝒉[𝒏]

Onde ℎ[𝑛] é a resposta ao impulso (FIR ou IIR).

FIR:

Filtro de Média Móvel Causal (Passa-baixa digital)

𝑁−1 𝑁−1
1 1
𝑦[𝑛] = ∑ 𝑥[𝑛 − 𝑘] , ℎ[𝑛] = ∑ 𝛿[𝑛 − 𝑘]
𝑁 𝑁
𝑘=0 𝑘=0

FIR de ordem N

𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛]

1 1
= 𝑥[𝑛] + 𝑥[𝑁 − 1] + ⋯
𝑁 𝑁
1
+ 𝑥[𝑛 − (𝑁 − 1)]
𝑁
 𝑁=2

𝑍 −1 1
𝑦[𝑛] = (𝑥[𝑛] + 𝑥(𝑁 − 1))
1 2
𝑁 𝑦[𝑛] 1
𝑥[𝑛] 𝑍 −2 ∑ ℎ[𝑛] = (𝛿[𝑛] + 𝛿(𝑁 − 1))
2

…
… 𝑍 −(𝑁−1) …

IIR: FILTRO “INTEGRADOR”, OU ACUMULADOR (PASSA-BAIXA)

∞ 𝑛

𝑦[𝑛] = ∑ 𝑥[𝑘] ⟹ ℎ[𝑛] = ∑ 𝑥[𝑘]

𝑘=−∞ 𝑘=−∞

𝑛
0, 𝑛 ≥ 0
ℎ[𝑛] = ∑ 𝛿[𝑘] = { = 𝑢[𝑛]
0, 𝑛 < 0
𝑘=−∞

1, 𝑘 = 0 ℎ[𝑛] = 𝑢[𝑛]
1 𝛿[𝑘] = {0, 𝑘 ≠ 0 1

−2 −1 1 2 → ℋ → −2 −1 1 2

𝑥[𝑛] 𝑦[𝑛] 1 ℎ[𝑛] = 𝑢[𝑛]

∑
𝛿[𝑛] ℎ[𝑛]
−2 −1 1 2
−1
𝑍
CAUSALIDADE (LTI)
Critério:

ℎ[𝑛] = 0, ∀𝑛 < 0

𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛]

∞

= ∑ ℎ[𝑛] ∙ 𝑥[𝑛 − 𝑘]
−∞

= ⋯ ℎ[−1]𝑥[𝑛 + 1] + ℎ[0]𝑥[𝑛]
+ ℎ[1]𝑥[𝑛 − 1]
+⋯

SISTEMAS (LTI) BIBO-ESTÁVEL:

|𝑥[𝑛]| ≤ 𝑀𝑥 , ∀𝑛 ∈ ℤ

ℋ |𝑦[𝑛]| ≤ 𝑀𝑦 , ∀𝑛 ∈ ℤ

𝑥[𝑛] 𝑀𝑥 𝑦[𝑛] 𝑀𝑦

−𝑀𝑥 −𝑀𝑦
CRITÉRIO
Dom. tempo:
∞

∑ |ℎ[𝑛]| < ∞
𝑛=−∞

𝐹𝑖𝑙𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑀ó𝑣𝑒𝑙 ∶ 𝐸𝑠𝑡á𝑣𝑒𝑙

}
𝐹𝑖𝑙𝑡𝑟𝑜 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 ∶ 𝐼𝑛𝑠𝑡á𝑣𝑒𝑙

ii) Função de Transferência:

∞

𝐻(𝑍) = 𝒵{ℎ[𝑛]} = ∑ ℎ[𝑛]𝑍 −𝑛

𝑛=−∞

𝑥[𝑛] = 𝑍 𝑛 𝑦[𝑛] = 𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛] =

ℋ ∞

= 𝑍 ∗ ℎ[𝑛] = ∑ ℎ[𝑘]𝑍 𝑛−𝑘 =

𝑛

𝑘=−∞

∞ ∞
𝑛 −𝑘 𝑛
= ∑ ℎ[𝑘]𝑍 𝑍 =𝑍 ∑ ℎ[𝑘]𝑍 −𝑘 } 𝐻(𝑍)
𝑘=−∞ 𝑘=−∞

∴ 𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑍) ∙ 𝑍 𝑛

𝑌(𝑍)
𝑌(𝑍) = 𝑋(𝑍)𝐻(𝑍) ⟹ 𝐻(𝑍) =
𝑋(𝑍)

EXEMPLO:
FIR (Média Móvel):
𝐿
1
𝑁−1 1 − 𝛽𝐿+1
𝑛
ℎ[𝑛] = ∑ 𝛿[𝑛 − 𝑘] ∑𝛽 =
1−𝛽
𝑁 𝑛=0
𝑘=0

𝑁−1
1 1 1 − 𝑍 −𝑁 1 1
𝐻(𝑍) = ∑ 𝑍 −𝑘 = −1
= (1 − 𝑍 −𝑁 )
𝑁 𝑁1−𝑍 𝑁 1 − 𝑍 −1
𝑘=0
 1
𝑥[𝑛] 𝑁 𝑦[𝑛]
∑ ∑

𝑍 −𝑁
𝑍 −1

Média Móvel com Realimentação

16/08/2018

AMOSTRAGEM:
Ideal
∞ ∞

𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑥(𝑡) ∑ δ(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 ) = ∑ x(𝑡) ∙ δ(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )

𝑛=−∞ 𝑛=−∞

𝑥𝑎 (𝑡) = ∑ x(𝑛𝑇𝑠 ) ∙ δ(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )

𝑛=−∞

Onde 𝑥(𝑛𝑇𝑠 ) = 𝑥[𝑛].

𝑥(𝑡) 𝑦(𝑡)
ℋ𝑐 (𝑗𝜔)

Onde ℋ𝑐 (𝑗𝜔) = 𝑥(𝑡) → 𝐴/𝐷 → 𝐻𝐷 (𝑒 𝑗Ω ) → 𝐷/𝐴 → 𝑦(𝑡) .

PDSA.

TRANSFORMADA DE LAPLACE
Caso contínuo:

𝑌(𝑠) 𝑦(𝑡)
𝐻(𝑠) = ℒ{ℎ(𝑡)} = ≠
𝑋(𝑠) 𝑥(𝑡)
 𝑒 𝑠𝑡 𝐻(𝑠)𝑒 𝑠𝑡
ℋ

𝑦(𝑡) = 𝑥(𝑡) ∗ ℎ(𝑡)

Caso discreto:

𝑌(𝑍) 𝑦[𝑛]
𝐻(𝑍) = 𝒵{ℎ[𝑛]} = ≠
𝑋(𝑍) 𝑥[𝑛]

𝑍𝑛 𝐻(𝑍)𝑍 𝑛
ℋ

𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛]

ESTABILIDADE (SISTEMAS LTI DE TEMPO CONTÍNUO)

∑𝑀
𝑘=0 𝑏𝑘 𝑠
𝑘
𝐻(𝑠) =
∑𝑁
𝑘=0 𝑎𝑘 𝑠
𝑘

Equação característica:
𝑁

∑ 𝑎𝑘 𝑠 𝑘 = 0
𝑘=0

𝑁
𝐶𝑘
𝐻(𝑠) = ∑
𝑠 − 𝑠𝑘
𝑘=0

Onde 𝑠 − 𝑠𝑘 são os polos;

𝑁

ℎ(𝑡) = ∑ 𝐶𝑘 𝑢(𝑡)𝑒 𝑠𝑘 𝑡
𝑘=0

Onde 𝑒 𝑠𝑘 𝑡 são as raízes da equação característica.

Critério:
∞

∫ |ℎ(𝑡)| 𝑑𝑡 < ∞
−∞

|𝐻(𝑠)| = ∫ ℎ(𝑡)𝑒 −𝑠𝑡 𝑑𝑡, para 𝑠 = 0

−∞

∞ ∞

∴ |𝐻(𝑠)| = ∫ ℎ(𝑡)1 𝑑𝑡 ≤ ∫ |ℎ(𝑡)| 𝑑𝑡 < ∞

−∞ −∞

𝐼𝑚{𝑠} = 𝑗𝜔

X
X

X 𝑅𝑒{𝑠} = 𝜎
X
𝑅𝑒{𝑠𝑘 } < 0

𝐻(𝑍) = ∑ ℎ[𝑛]𝑍 −𝑛 = 𝒵{ℎ[𝑛]}

𝑛=−∞

SISTEMA LTI “ANALÓGICO” COM RESPOSTA AO IMPULSO 𝒉𝒄 (𝒕):

∞ ∞

ℎ𝑎 (𝑡) = ℎ𝑐 (𝑡) ∑ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 ) = ∑ ℎ𝑐 (𝑡)𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )

𝑛=−∞ 𝑛=−∞

∞ ∞

ℎ𝑎 (𝑡) = ∑ ℎ𝑐 (𝑛𝑇𝑠 )𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 ) = ∑ ℎ[𝑛]𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )

𝑛=−∞ 𝑛=−∞
 ∞ ∞

𝐻𝑎 (𝑠) = ℒ{ℎ𝑎 (𝑡)} = ℒ { ∑ ℎ[𝑛]𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )} = ∑ ℎ[𝑛] ∙ ℒ{𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )}

𝑛=−∞ 𝑛=−∞

∞ ∞ ∞

𝐻𝑎 (𝑠) = ∑ ℎ[𝑛] ∙ ∫ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )𝑒 −𝑠𝑡 𝑑𝑡 = ∑ ℎ[𝑛]𝑒 −𝑠𝑛𝑇𝑠

𝑛=−∞ −∞ 𝑛=−∞

𝐻𝑎 (𝑠) = ∑ ℎ[𝑛](𝑒 𝑠𝑇𝑠 )−𝑛

𝑛=−∞

𝐻(𝑍) = ∑ ℎ[𝑛]𝑍 −𝑛
𝑛=−∞

𝐻𝑎 (𝑠) = 𝐻(𝑍)|𝑍=𝑒 𝑠𝑇𝑠

1º Caso 𝑹𝒆{𝒔} < 𝟎:

𝑍 = 𝑒 𝑠𝑇𝑠 = 𝑒 (𝜎+𝑗𝜔)𝑇𝑠 = 𝑒 𝜎𝑇𝑠 𝑒 𝑗𝜔𝑇𝑠 ∴ |𝑍| = |𝑒 𝜎𝑇𝑠 | = 𝑒 𝜎𝑇𝑠

𝐼𝑚{𝑠} 𝐼𝑚{𝑍}

X
X

𝑅𝑒{𝑠} 1 𝑅𝑒{𝑍}

𝑅𝑒{𝑠} < 0 ⟹ |𝑍| < 1

2º Caso 𝑹𝒆{𝒔} = 𝟎:

𝑍 = 𝑒 𝑠𝑇𝑠

|𝑍| = 1

𝐼𝑚{𝑠} 𝐼𝑚{𝑍}
1
X X 1 − 𝑍 −1

𝑅𝑒{𝑠} 1 𝑅𝑒{𝑍}

𝐸𝑥: ℎ(𝑡) = 𝑢(𝑡) 𝐸𝑥: ℎ[𝑛] = 𝑢[𝑛]

3º Caso: 𝑹𝒆{𝒔} > 𝟎:

𝑍 = 𝑒 𝑠𝑇𝑠

|𝑍| > 1

𝐼𝑚{𝑠} 𝐼𝑚{𝑍}

X X

𝑅𝑒{𝑠} 1 𝑅𝑒{𝑍}
TÉCNICAS DE PROJETO DE FILTROS DIGITAIS QUE EMPREGAM A
AMOSTRAGEM DE 𝒉(𝒕):
|𝐻(𝑗𝜔)|

Invariância ao Impulso

-Aliasing da Resposta em Frequência

Transformação Bilinear

Warping
2 𝑠+1
𝑍= {Compressão não linear
𝑇𝑠 𝑠 − 1
nas frequências

ESTABILIDADE:
Dado ℎ[𝑛]

Critério:
∞

∑ |ℎ[𝑛]| < ∞
𝑛=−∞

Dado 𝐻(𝑍)

𝐻(𝑍) = ∑ ℎ[𝑛]𝑍 −𝑛
𝑛=−∞
Critério:

𝐼𝑚{𝑍} |𝐻(𝑍)|||𝑍|=1 = |∑∞

𝑛=−∞ ℎ[𝑛]𝑍
−𝑛 |
|𝑍|=1

≤ ∑ |ℎ[𝑛]| ∙ 1 < ∞
1
𝑛=−∞
X 𝑅𝑒{𝑍}

Para sistemas causais:

|𝑍𝑘 | < 1, 𝑘 = 1,2, … , 𝑁

Para sistemas não causais:

|𝑍𝑘 | > 1, 𝑘 = 1,2, … , 𝑁

Exemplo: Integrador:
𝑛

𝑦[𝑛] = ∑ 𝑥[𝑘]
𝑘=−∞

ℎ[𝑛] = 𝑢[𝑛]

1
𝐻(𝑍) =
1 − 𝑍 −1
𝑛 𝑛
1 𝐼𝑚{𝑍}
𝐻(𝑍) = ∑ 𝑢[𝑛]𝑍 −𝑛 = ∑ 𝑍 −𝑛 =
1 − 𝑍 −1
𝑘=−∞ 𝑘=0

|𝑍| > 1 ⇔ |𝑍 −1 | < 1

X
1 𝑅𝑒{𝑍}

Instável!!!
 i) Região de Convergência não contém o círculo unitário!
ii)
∞ ∞ ∞

∑ |ℎ[𝑛]| = ∑ |𝑢[𝑛]| = ∑ 1 = ∞
𝑛=−∞ 𝑛=−∞ 𝑛=0

INSTÁVEL

AUTOFUNÇÕES ABRUPTAMENTE APLICADOS

𝑍𝑛 𝐻(𝑍)𝑍 𝑛
ℋ

𝑍 = 2:

𝑥[𝑛] = 2𝑛 𝑦[𝑛] = 𝐻(2)2−𝑛

ℋ

Exemplo: Integrador

1
𝐻(𝑍) =
1 − 𝑍 −1

𝑛
1 𝑛
𝑍 =( )
2
1 𝑛
𝑥[𝑛] = ( ) ⟹ 𝑦[𝑛] =?
2
𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑍)𝑍 𝑛 |𝑍=1
2

1 1 𝑛 1 𝑛
𝑦[𝑛] = ( ) = −( )
1 −1 2 2
1 − (2)
PARA UMA AUTOFUNÇÃO ABRUPTAMENTE APLICADA EM 𝒏 = 𝟎:
𝑥[𝑛] = 𝑢[𝑛]𝑍 𝑛

𝑢[𝑛]𝑍 𝑛 → ℋ → 𝑦[𝑛] =?

𝑥[𝑛] 𝑍 = 1/2 𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛] = 𝑢[𝑛]𝑍 𝑛 ∗ ℎ[𝑛]

∞ 𝑛

= ∑ ℎ[𝑘]𝑢[𝑛 − 𝑘]𝑍 𝑛−𝑘 = ∑ ℎ[𝑘]𝑍 𝑛 𝑍 −𝑘

𝑘=−∞ 𝑘=−∞
𝑛 𝑛

= 𝑍 𝑛 ∑ ℎ[𝑘]𝑍 −𝑘
𝑘=−∞

∞ ∞
𝑛 −𝑘
= 𝑍 ( ∑ ℎ[𝑘]𝑍 − ∑ ℎ[𝑘]𝑍 −𝑘 )
𝑘=−∞ 𝑘=𝑛+1

Onde ∑∞
𝑘=−∞ ℎ[𝑘]𝑍
−𝑘
= 𝐻(𝑍).
∞
𝑛 𝑛
𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑍)𝑍 − 𝑍 ∑ ℎ[𝑘]𝑍 −𝑘
𝑘=𝑛+1

∞
𝑛 𝑛
𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑍)𝑍 + (−𝑍 ∑ ℎ[𝑘]𝑍 −𝑘 )
𝑘=𝑛+1

Onde o primeiro termo é o regime permanente e o segundo termo é o

regime transitório.
- Se o filtro é FIR (portanto, estável)

ℎ[𝑛] = 0, 𝑠𝑒 𝑛 ≥ 𝑀𝑚á𝑥 , 𝑜𝑢 𝑠𝑒 𝑛 < 𝑀𝑚í𝑛

ℎ[𝑛]

𝑀𝑚í𝑛 𝑀𝑚á𝑥 𝑛

𝑢[𝑛]𝑍 𝑛 → ℋ → 𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑍)𝑍 𝑛 − 𝑍 𝑛 ∑ ℎ[𝑘]𝑍 −𝑘

𝑘=𝑛+1

𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑍)𝑍 𝑛 , 𝑠𝑒 𝑛 > 𝑀𝑚í𝑛

Onde 𝐻(𝑍)𝑍 𝑛 é o regime permanente.

- Se o filtro é IIR

1º Estável
∞

∑ |ℎ[𝑛]| < ∞
𝑛=−∞

Condição necessária:

lim ℎ[𝑛] = 0 ⟹ lim |𝑦[𝑛] − 𝑦𝑃 [𝑛]| = 0

𝑛→∞ 𝑛→∞

𝑦𝑃 [𝑛] = 𝐻(𝑍)𝑍 𝑛 𝐼𝑚

Mapeamento 𝑠 → 𝑍:

𝑍 = 𝑒 𝑠𝑇𝑠
𝑅𝑒
Domínio da Frequência:

𝑠 = 𝑗𝜔 ⟹ 𝑍 = 𝑒 𝑗𝜔𝑇𝑠
 𝜃 = 𝜔𝑇𝑠 𝑓𝑠 → 2𝜋

𝑓𝑠
→𝜋
𝜃 2
1

AUTOFUNÇÃO SENOIDAL

𝒁 = 𝒆𝒋𝛀
𝑍 𝑛 = 𝑒 𝑗Ω𝑛 = cos(Ω𝑛) + 𝑗 sin(Ω𝑛) = [cos(Ω) + 𝑗 sin(Ω)]

𝑥[𝑛] = 𝑒 𝑗Ω𝑛 → ℋ → 𝑦[𝑛] = ℎ[𝑛] ∗ 𝑥[𝑛] =

∞ ∞

= 𝑒 𝑗Ω𝑛 ∗ ℎ[𝑛] = ∑ ℎ[𝑘]𝑒 𝑗Ω(𝑛−𝑘) = ∑ ℎ[𝑘]𝑒 −𝑗Ωk ∙ 𝑒 𝑗Ω𝑛

𝑘=−∞ 𝑘=−∞

∞
𝑗Ω𝑛
=𝑒 ∑ 𝒉[𝒌]𝒆−𝒋𝛀𝐤
𝒌=−∞

Onde ∑∞
𝒌=−∞ 𝒉[𝒌]𝒆
−𝒋𝛀𝐤
= 𝐻(𝑒 𝑗Ω ). Logo:
∞
𝑗Ω𝑛
𝑒 ∑ ℎ[𝑘]𝑒 −𝑗Ωk = 𝐻(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑛
𝑘=−∞

Portanto:

𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑛

𝑒 𝑗Ω𝑛 → ℋ → 𝐻(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑛

𝐻(𝑒 𝑗Ω ): Resposta em frequência de sistemas LTI de tempo discreto.

23/08/2018

TRANSFORMADA DE FOURIER EM TEMPO DISCRETO

𝑥[𝑛] = 𝑒 𝑗Ω𝑛 → ℋ → 𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑛

Onde:
∞

𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = ∑ ℎ[𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛

𝑛=−∞

RESPOSTA EM FREQUÊNCIA

𝐼𝑚{𝑍}

X X

X X 𝑅𝑒{𝑍}

ESTABILIDADE:
Polos de 𝐻(𝑍) no interior do círculo unitário!

𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = 𝐻(𝑍)|𝑍=𝑒 𝑗Ω ou 𝐻(Ω)

TRANSFORMADA DE FOURIER EM TEMPO DISCRETO (DTFT)

𝐷𝑇𝐹𝑇
𝑥[𝑛] → 𝑋(𝑒 𝑗Ω )

Onde 𝑥[𝑛] está no domínio do tempo (discreto) e 𝑋(𝑒 𝑗Ω ), no domínio da

frequência (contínua).
∞

𝑋(𝑒 ) = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛

𝑗Ω

𝑛=−∞
𝑋(𝑒 𝑗Ω ): avaliar 𝑋(𝑍) no círculo unitário!

Exemplo:
𝑍
𝑥1 [𝑛] ∗ 𝑥2 [𝑛] ⇔ 𝑋1 (𝑍)𝑋2 (𝑍)
{ 𝐷𝑇𝐹𝑇
𝑥1 [𝑛] ∗ 𝑥2 [𝑛] ⇔ 𝑋1 (𝑒 𝑗Ω )𝑋2 (𝑒 𝑗Ω )
𝑍
𝑥[𝑛 − 𝑛0 ] ↔ 𝑍 −𝑛0 𝑋(𝑍)
𝐷𝑇𝐹𝑇
𝑥[𝑛 − 𝑛𝑜 ] ↔ 𝑒 −𝑗Ω𝑛0 𝑋(𝑒 𝑗Ω )

PERIODICIDADE DA DTFT:
∞ ∞
𝑗(Ω+2𝜋) −𝑗(Ω+2𝜋)𝑛
𝑋(𝑒 ) = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛 ∙ 𝑒 −𝑗2𝜋𝑛
𝑛=−∞ 𝑛=−∞

= ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛 ∙ 1 = 𝑋(𝑒 𝑗Ω )

𝑛=−∞

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝑋(𝑒 𝑗(Ω+2𝜋) ) Ω[𝑟𝑎𝑑]

𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝐷𝑖𝑠𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 → 𝐹𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑃𝑒𝑟𝑖ó𝑑𝑖𝑐𝑎

𝐷𝑇𝐹𝑇
𝑥[𝑛] → 𝑋(𝑒 𝑗Ω )

𝑋(𝑒 𝑗Ω )

−3𝜋 −2𝜋 −𝜋 𝜋 2𝜋 3𝜋 Ω

ESPECTROS DE AMPLITUDE DE FASE

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = |𝑿(𝒆𝒋𝛀 )|𝑒 𝑗𝜙(𝛀)

Onde o termo |𝑿(𝒆𝒋𝛀 )| é a amplitude e o 𝛀 do segundo termo, a fase.

 ∞

𝐷𝑇𝐹𝑇: 𝑋(𝑒 ) = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛

𝑗Ω

𝑛=−∞

𝜋
−1
1
𝐷𝑇𝐹𝑇 : 𝑥[𝑛] = ∫ 𝑋(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω
2𝜋
−𝜋

INVERSA DA TRANSFORMADA Z
1
𝑥[𝑛] = ∮ 𝑋(𝑍)𝑍 𝑛−1 𝑑𝑍
2𝜋𝑗 𝐶

X X
X X

𝑍=𝑒 𝑗Ω
𝒵{𝑥[𝑛]} → 𝐷𝑇𝐹𝑇{𝑥[𝑛]}

Substituindo 𝑍 = 𝑒 𝑗Ω em 𝑥[𝑛] = 𝒵 −1 {𝑋(𝑍)}

𝐼𝑚{𝑍}
𝐶: 𝑍 = 𝑒 𝑗Ω
𝑍 = 𝑒 𝑗Ω 𝑑𝑍
{ 𝑗Ω { = 𝑗𝑒 𝑗Ω
𝑑𝑍 = 𝑗𝑒 𝑑Ω 𝑑Ω
𝑅𝑒{𝑍}
Para −𝜋 < Ω < 𝜋:
𝜋
1 1
𝑥[𝑛] = ∮ 𝑋(𝑍)𝑍 𝑛−1 𝑑𝑍 = ∫ 𝑋(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω(𝑛−1) 𝑗𝑒 𝑗Ω 𝑑Ω
2𝜋𝑗 𝑍=𝑒 𝑗Ω 2𝜋𝑗
−𝜋

𝜋
1
∴ 𝑥[𝑛] = ∫ 𝑋(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω
2𝜋
−𝜋

Exemplo:

𝑥[𝑛] = 𝑢[𝑛]

1
𝑋(𝑍) = , |𝑍| > 1
1 − 𝑍 −1
𝑃𝑜𝑙𝑜: 𝑍 = 1

1
𝑋(𝑒 𝑗Ω ) ≠ 𝑋(𝑍)𝑍=𝑒 𝑗Ω =
1 − 𝑒 −𝑗Ω
1
𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝜋𝛿(Ω) +
1 − 𝑒 −𝑗Ω

1 1
|𝑋(𝑒 𝑗Ω )| = |𝜋𝛿(Ω) + | = 𝜋𝛿(Ω) + | |
1 − 𝑒 −𝑗Ω 1 − 𝑒 −𝑗Ω

|𝑋(𝑒 𝑗Ω )|
𝜋

−𝜋 𝜋
Exemplo:

1
𝑋(𝑍) =
1
1 − 2 𝑍 −1

1
𝑃𝑜𝑙𝑜: 𝑍 =
2
1 𝑛
𝑥[𝑛] = ( ) 𝑢[𝑛]
2
∞ ∞ ∞
𝑗Ω −𝑗Ω𝑛
1 𝑛 −𝑗Ω𝑛 1 −𝑗Ω 𝑛 1
𝑋(𝑒 ) = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 = ∑( ) 𝑒 = ∑( 𝑒 ) =
2 2 1
𝑛=−∞ 𝑛=0 𝑛=0 1 − 2 𝑒 −𝑗Ω

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝑋(𝑍)|𝑍=𝑒 𝑗Ω

Exemplo:

𝑥[𝑛] = cos(Ω0 𝑛) , |Ω0 | < 𝜋

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝜋[𝛿(Ω − Ω0 ) + 𝛿(Ω + Ω0 )]

1 𝜋 𝑗Ω 𝑗Ω𝑛
1 𝜋
𝑥[𝑛] = ∫ 𝑋(𝑒 )𝑒 𝑑Ω = ∫ 𝜋[𝛿(Ω − Ω0 ) + 𝛿(Ω + Ω0 )]𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋 2𝜋 −𝜋

1 𝜋 1 𝜋 1 1
= ∫ 𝛿(Ω − Ω0 )𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω + ∫ 𝛿(Ω + Ω0 )𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω = 𝑒 𝑗Ω0 𝑛 + 𝑒 −𝑗Ω0 𝑛
2 −𝜋 2 −𝜋 2 2

∴ 𝑥[𝑛] = cos(Ω0 𝑛)

RELAÇÃO ENTRE DTFT E ESPECTRO DO SINAL (DE TEMPO CONTÍNUO)

AMOSTRADO
∞

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛

𝑛=−∞

𝑥[𝑛] = 𝑥𝑐 (𝑛𝑇𝑠 )
 ∞ ∞ ∞

𝑥𝑎 (𝑡) = 𝑥(𝑡) ∑ 𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 ) = ∑ 𝑥(𝑡)𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 ) = ∑ 𝑥(𝑛𝑇𝑠 )𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )

𝑛=−∞ 𝑛=−∞ 𝑛=−∞

𝑥𝑎 (𝑡) = ∑ 𝑥[𝑛]𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )

𝑛=−∞

∞ ∞

𝑋𝑎 (𝜔) = ℱ{𝑥𝑎 (𝑡)} = ℱ { ∑ 𝑥[𝑛]𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )} = ∑ 𝑥[𝑛] ℱ{𝛿(𝑡 − 𝑛𝑇𝑠 )}

𝑛=−∞ 𝑛=−∞

𝑋𝑎 (𝜔) = ∑ 𝑥[𝑛] 𝑒 −𝑗𝜔𝑛𝑇𝑠

𝑛=−∞

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = ∑ 𝑥[𝑛] 𝑒 −𝑗Ω𝑛

𝑛=−∞

𝑋𝑎 (𝜔) = ∑ 𝑥[𝑛] 𝑒 −𝑗(𝜔𝑇𝑠 )𝑛

𝑛=−∞

Logo:

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝑋𝑎 (𝜔)| Ω, 𝑋𝑎 (𝜔) = 𝑋(𝑒 𝑗Ω )|Ω=𝜔𝑇

𝜔= 𝑠
𝑇𝑠

RELAÇÃO ENTRE 𝛀 (FREQUÊNCIA DIGITAL) E 𝝎 (FREQUÊNCIA

ANALÓGICA)
𝜔
Ω = 𝜔𝑇𝑠 =
𝑓𝑠
Exemplo:

𝑓𝑠 = 2 𝑘𝐻𝑧

𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚: 𝜔𝑠 = 4𝜋 ∙ 103 𝑟𝑎𝑑/𝑠

𝑋(𝑒 𝑗Ω )

−3𝜋 −𝜋 Ω0 𝜋 3𝜋 Ω

𝜋
Ω0 = [𝑟𝑎𝑑], 𝜔0 =? [𝑟𝑎𝑑/𝑠]
2
Ω0 = 𝜔0 𝑇𝑠

Ω0 Ω0 Ω0 𝜔𝑠 Ω0 4𝜋 ∙ 103
𝜔0 = = = = = 2 ∙ 103 Ω0
𝑇𝑠 2𝜋 2𝜋 2𝜋
𝜔𝑠

∴ 𝜔0 = 𝜋 ∙ 103 𝑟𝑎𝑑/𝑠

FREQUÊNCIA MÁXIMA PARA 𝑿𝒂 (𝝎):

𝜔𝑠 𝑋𝑎 (𝜔) 𝜔𝑠
− 2
2

−𝜔𝑠 𝜔𝑠 𝜔

𝜔𝑠
 𝑋(𝑒 𝑗Ω )

−2𝜋 −𝜋 𝜋 2𝜋 Ω

𝜔𝑠
[𝑟𝑎𝑑/𝑠] ⟷ 𝜋[𝑟𝑎𝑑]
2

DTFT COMO PRODUTO INTERNO DE SEQUÊNCIA

Lembrete:
∞

〈𝑥1 [𝑛], 𝑥2 [𝑛]〉 = ∑ 𝑥1 [𝑛] ∙ 𝑥2∗ [𝑛]

𝑛=−∞

Para uma sequência qualquer 𝑥[𝑛] uma senoide 𝑤[𝑛] = 𝑒 𝑗Ω𝑛 de frequência
Ω:
∞ ∞

〈𝑥[𝑛], 𝑤[𝑛]〉 = 〈𝑥[𝑛], 𝑒 𝑗Ω𝑛 〉 = ∑ 𝑥[𝑛] ∙ (𝑒 𝑗Ω𝑛 ∗

) = ∑ 𝑥[𝑛] ∙ 𝑒 −𝑗Ω𝑛
𝑛=−∞ 𝑛=−∞

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 〈𝑥[𝑛], 𝑒 𝑗Ω𝑛 〉

DTFT é uma transformada ortogonal!

PROPRIEDADE:
Se 𝑥[𝑛] é uma sequência real:

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝑋 ∗ (𝑒 −𝑗Ω )
∞ ∗ ∞ ∗
∗
𝑋 ∗ (𝑒 −𝑗Ω ) = (𝑋(𝑒 −𝑗Ω )) = ( ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 −𝑗(−Ω)𝑛 ) = ( ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 𝑗Ω𝑛 )
𝑛=−∞ 𝑛=−∞
 ∞ ∞
𝑗Ω𝑛 ∗
= ∑ (𝑥[𝑛]𝑒 ) = ∑ 𝑥 ∗ [𝑛]𝑒 𝑗Ω𝑛
𝑛=−∞ 𝑛=−∞

Como 𝑥[𝑛] é real:

∞
∗ −𝑗Ω
𝑋 (𝑒 ) = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 𝑗Ω𝑛 = 𝑋(𝑒 𝑗Ω )
𝑛=−∞

(𝑍1 + 𝑍2 )∗ = 𝑍1∗ + 𝑍2∗

(𝑍1 ∙ 𝑍2 )∗ = 𝑍1∗ ∙ 𝑍2∗

∴ 𝑥[𝑛] 𝑟𝑒𝑎𝑙 ⟹ 𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝑋 ∗ (𝑒 −𝑗Ω )

Exemplo:

Sistemas LTI com ℎ(𝑡) real:

𝑥[𝑛] → ℋ → 𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛]

Entrada 𝑥[𝑛] real senoidal:

𝑥[𝑛] = cos(Ω0 𝑛 + 𝜃) → ℋ → 𝑦[𝑛] =?

ℎ[𝑛] 𝑟𝑒𝑎𝑙 ⟹ 𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = 𝐷𝑇𝐹𝑇{ℎ[𝑛]}

[
Conjugada Simétrica!

𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = 𝐻 ∗ (𝑒 −𝑗Ω )

1º |𝐻(𝑒 𝑗Ω )| = |𝐻(𝑒 −𝑗Ω )|

Resposta em amplitude par!

2º 𝜙(Ω) = −𝜙(−Ω)
[ Resposta em fase é ímpar!
 i) 𝑥[𝑛] = cos(Ω0 𝑛 + 𝜃)

ℋ → 𝑦[𝑛] =?

ii) 𝑥[𝑛] = 𝑒 𝑗Ω0 𝑛

ℋ → 𝑦[𝑛] = 𝐻(𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑛 |Ω=Ω
0

No caso (i) (senoidal real):

𝑒 𝑗(Ω0 𝑛+𝜃) + 𝑒 −𝑗(Ω0 𝑛+𝜃)

𝑥[𝑛] = cos(Ω0 𝑛 + 𝜃) =
2
𝑥[𝑛] = 𝑥1 [𝑛] + 𝑥2 [𝑛]

1 1
𝑥1 [𝑛] = 𝑒 𝑗(Ω0 𝑛+𝜃) , 𝑥2 [𝑛] = 𝑒 −𝑗(Ω0 𝑛+𝜃)
2 2
𝐻{𝑥1 [𝑛] + 𝑥2 [𝑛]} = 𝐻{𝑥1 [𝑛]} + 𝐻{𝑥2 [𝑛]}

1 1 1
𝐻{𝑥1 [𝑛]} = 𝐻 { 𝑒 𝑗(Ω0 𝑛+𝜃) } = 𝑒 𝑗𝜃 𝐻{𝑒 𝑗Ω0 𝑛 } = 𝑒 𝑗𝜃 ∙ 𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )𝑒 𝑗Ω0 𝑛
2 2 2

1 1 1
𝐻{𝑥2 [𝑛]} = 𝐻 { 𝑒 −𝑗(Ω0 𝑛+𝜃) } = 𝑒 −𝑗𝜃 𝐻{𝑒 𝑗(−Ω0 )𝑛 } = 𝑒 −𝑗𝜃 ∙ 𝐻(𝑒 −𝑗Ω0 )𝑒 −𝑗Ω0 𝑛
2 2 2

𝑦[𝑛] = 𝐻{𝑥[𝑛]} = 𝐻{𝑥1 [𝑛] + 𝑥2 [𝑛]} = 𝐻{𝑥1 [𝑛]} + 𝐻{𝑥2 [𝑛]} =

1 1
= 𝑒 𝑗𝜃 𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )𝑒 𝑗Ω0 𝑛 + 𝑒 −𝑗𝜃 ∙ 𝐻(𝑒 −𝑗Ω0 )𝑒 −𝑗Ω0 𝑛
2 2
Mas:

𝐻(𝑒 𝑗Ω0 ) = |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|𝑒 𝑗𝜙(Ω0 )

Onde 𝐻(𝑒 𝑗Ω0 ) = 𝐻 ∗ (𝑒 −𝑗Ω0 ) (ℎ[𝑛] real).

i) |𝐻(𝑒 −𝑗Ω )| = |𝐻(𝑒 𝑗Ω )|

ii) 𝜙(−𝛺) = −𝜙(𝛺)
 1
𝑦[𝑛] = (𝑒 𝑗𝜃 |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|𝑒 𝑗𝜙(Ω0 ) 𝑒 𝑗Ω0 𝑛 + 𝑒 −𝑗𝜃 |𝑯(𝒆−𝒋𝛀𝟎 )|𝑒 𝑗𝝓(−𝛀𝟎 ) 𝑒 −𝑗Ω0 𝑛 )
2

Mas |𝑯(𝒆−𝒋𝛀𝟎 )| = |𝑯(𝒆𝒋𝛀𝟎 )| e 𝝓(−𝛀𝟎 ) = −𝝓(𝛀𝟎 ).

Logo:

1
𝑦[𝑛] = (|𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|(𝑒 𝑗𝜃 𝑒 𝑗𝜙(Ω0 ) 𝑒 𝑗Ω0 𝑛 + 𝑒 −𝑗𝜃 𝑒 −𝑗𝜙(Ω0 ) 𝑒 −𝑗Ω0 𝑛 ))
2
1
= (|𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|(𝑒 𝑗(Ω0 𝑛+𝜃+𝜙(Ω0 )) + 𝑒 −𝑗(Ω0 𝑛+𝜃+𝜙(Ω0 )) ))
2
𝜙(Ω0 )
= |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )| cos(Ω0 𝑛 + 𝜃 + 𝜙(Ω0 )) = |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )| cos (Ω0 (𝑛 + ) + 𝜃)
Ω0

𝜙(Ω0 )
∴ 𝑦[𝑛] = |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|𝑥 [𝑛 + ]
Ω0

𝑥[𝑛] = cos(Ω0 𝑛 + 𝜃)

ℋ 𝐿𝑇𝐼

𝜙(Ω0 )
𝑦[𝑛] = |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|𝑥 [𝑛 + ]
Ω0

Logo:

𝜙(Ω0 ) 𝐸𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑒𝑚

|𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|𝑥 [𝑛 + ]{
Ω0 𝑎𝑚𝑝𝑙𝑖𝑡𝑢𝑑𝑒 𝑒 𝑒𝑚 𝑓𝑎𝑠𝑒

NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA:
𝑥[𝑛] = cos(Ω0 𝑛)

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝜋[𝛿(Ω − Ω0 ) + 𝛿(Ω + Ω0 )]

 𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛]

𝑌(𝑒 𝑗Ω ) = 𝑋(𝑒 𝑗Ω )𝐻(𝑒 𝑗Ω )

Neste caso (entrada senoidal e ℎ[𝑛] real):

𝑌(𝑒 𝑗Ω ) = 𝜋[𝛿(Ω − Ω0 ) + 𝛿(Ω + Ω0 )]𝐻(𝑒 𝑗Ω )

= 𝜋𝛿(Ω − Ω0 )𝐻(𝑒 𝑗Ω ) + 𝜋𝛿(Ω + Ω0 )𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )

= 𝜋𝛿(Ω − Ω0 )𝐻(𝑒 𝑗Ω0 ) + 𝜋𝛿(Ω + Ω0 )𝐻(𝑒 −𝑗Ω0 )

𝑌(𝑒 𝑗Ω ) = 𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )𝜋[𝛿(Ω − Ω0 ) + 𝛿(Ω + Ω0 )]

|𝑌(𝑒 𝑗Ω )| = |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )𝜋[𝛿(Ω − Ω0 ) + 𝛿(Ω + Ω0 )]|

𝑋(𝑒 𝑗Ω )
𝜋

−𝜋 −Ω0 Ω0 𝜋 Ω

|𝑌(𝑒 𝑗Ω )| = |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|𝑋(𝑒 𝑗Ω )

|𝐻(𝑒 𝑗Ω )|

−𝜋 𝜋 Ω
 𝑌(𝑒 𝑗Ω )
𝜋 |𝐻(𝑒 𝑗Ω0 )|

−𝜋 −Ω0 Ω0 𝜋 Ω

30/08/2018

𝑋(𝑗𝜔) = 𝑋(𝑠)|𝑠=𝑗𝜔
∞

∫ |𝑥(𝑡)| 𝑑𝑡 < ∞
−∞
ℒ 1
𝑢(𝑡) →
𝑠
ℱ 1
𝑢(𝑡) → 𝜋𝛿(𝜔) +
𝑗𝜔

∑|𝑥[𝑛]|2 = ∞

DTFT
𝐷𝑇𝐹𝑇
𝑥[𝑛] ↔ 𝑋(𝑒 𝑗Ω )
∞
𝑗𝜔
𝑋(𝑒 ) = ∑ 𝑥[𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛 = 𝑋(𝑍)|𝑍=𝑒 𝑗Ω … (∗)
𝑛=−∞

Requisito para a validade de (∗):

∞

∑ |𝑥[𝑛]| < ∞
𝑛=−∞
Exemplo:

𝑥[𝑛] = 𝑢[𝑛]

1
𝑋(𝑍) = , |𝑍| > 1
1 − 𝑍 −1
1
𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝜋𝛿(Ω) +
1 − 𝑒 −𝑗Ω
Exemplo:
𝐷𝑇𝐹𝑇
cos(Ω0 𝑛) ↔ 𝜋[𝛿(Ω − Ω0 ) + 𝛿(Ω + Ω0 )]

|Ω0 | < 𝜋
𝑋(𝑒 𝑗Ω )
∑|cos(Ω0 𝑛)| = ∞.
𝜋

−𝜋 −Ω0 Ω0 𝜋
Ω
2𝜋

Obs.: Qualquer sinal 𝑥[𝑛] é tal que:

𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = 𝑋(𝑒 𝑗(Ω+2𝜋) )

RELAÇÃO ENTRE 𝛀 (FREQ. DIGITAL) E 𝝎 (FREQ. ANALÓGICA):

𝑥[𝑛] = 𝑥(𝑛𝑇𝑠 )

1
𝑇𝑠 =
𝑓𝑠

Ω = 𝜔𝑇𝑠

𝑓𝑠
→𝜋
2
𝑓𝑠
Onde ← analógico e 𝜋 ← digital.
2

𝑥1 [𝑛] ∗ 𝑥2 [𝑛] ⟷ 𝑋1 (𝑒 𝑗Ω )𝑋2 (𝑒 𝑗Ω )

 𝑥[𝑛 − 𝑛0 ] ⟷ 𝑒 𝑗Ω𝑛0 𝑋(𝑒 𝑗Ω ), 𝑛0 ∈ ℤ

CORRELAÇÃO CRUZADA
𝑥1 (𝑡) 𝑥2 (𝑡)

- Comparação entre sinais

∞

𝐶𝑥1 ,𝑥2 [𝑛] = ∑ 𝑥1∗ [𝑚]𝑥2 [𝑚 + 𝑛]

𝑚=−∞

〈𝑥1 [𝑛], 𝑥2 [𝑛]〉 = 𝐶𝑥1 , 𝑥2 [0]

𝑋(𝑗𝜔) = 𝑋(𝑠)|𝑠=𝑗𝜔
∞ 𝐶𝑥,𝑥 [𝑛] = 𝜎𝑥2 𝛿[𝑛]
∫ |𝑥(𝑡)| 𝑑𝑡 < ∞
−∞
ℒ 1 𝜎𝑥2
𝑢(𝑡) →
𝑠
ℱ 1
𝑢(𝑡) → 𝜋𝛿(𝜔) +
𝑗𝜔 𝑛

DTFT DA CORRELAÇÃO CRUZADA

𝐷𝑇𝐹𝑇{𝐶𝑥1 ,𝑥2 [𝑛]} = ?
∞ ∞ ∗
𝟏 𝝅
𝐶𝑥1 ,𝑥2 [𝑛] = ∑ 𝒙∗𝟏 [𝒎]𝑥2 [𝑚 + 𝑛] = ∑ [ ∫ 𝑿𝟏 (𝒆𝒋𝛀 )𝒆𝒋𝛀𝒎 𝒅𝛀] 𝑥2 [𝑚 + 𝑛]
𝟐𝝅 −𝝅
𝑚=−∞ 𝑚=−∞

∞
1 𝜋
= ∫ ∑ 𝑋1∗ (𝑒 𝑗Ω )𝑒 𝑗Ω𝑚 ∙ 𝑥2 [𝑚 + 𝑛] 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋
𝑚=−∞

𝑚+𝑛 =𝑙 ⇒𝑚 =𝑙−𝑛
 ∞
1 𝜋 ∗ 𝑗Ω
= ∫ 𝑋 (𝑒 ) ∑ 𝑥2 [𝑙] ∙ 𝑒 −𝑗Ω(𝑙−𝑛) 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋 1
𝑚=−∞
∞
1 𝜋 ∗ 𝑗Ω 𝑗Ω𝑛
= ∫ 𝑋 (𝑒 )𝑒 ∑ 𝒙𝟐 [𝒍] ∙ 𝒆−𝒋𝜴𝒍 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋 1
𝒎=−∞

Onde o termo ∑∞
𝒎=−∞ 𝒙𝟐 [𝒍] ∙ 𝒆
−𝒋𝜴𝒍
= 𝑋2 (𝑒 𝑗Ω ). Logo:

1 𝜋 ∗ 𝑗Ω
= ∫ 𝑋 (𝑒 )𝑋2 (𝑒 𝑗Ω ) ∙ 𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω = DTFT −1 {𝑋1∗ (𝑒 𝑗Ω )𝑋2 (𝑒 𝑗Ω )}
2𝜋 −𝜋 1

Portanto:
𝐷𝑇𝐹𝑇
𝐶𝑥1 ,𝑥2 [𝑛] ↔ 𝑋1∗ (𝑒 𝑗Ω )𝑋2 (𝑒 𝑗Ω )

Autocorrelação:
∞

𝐶𝑥,𝑥 [𝑛] = ∑ 𝑥 ∗ [𝑚]𝑥[𝑚 + 𝑛]

𝑚=−∞

𝐷𝑇𝐹𝑇 2
𝐶𝑥,𝑥 [𝑛] ↔ 𝑋 ∗ (𝑒 𝑗Ω )𝑋(𝑒 𝑗Ω ) = |𝑋(𝑒 𝑗Ω )|

𝑍 ∙ 𝑍 ∗ = |𝑍|2
𝐷𝑇𝐹𝑇 2
𝐶𝑥,𝑥 [𝑛] ↔ |𝑋(𝑒 𝑗Ω )|

DENSIDADE ESPECTRAL DE ENERGIA:

∞
2
|𝑋(𝑒 )| = 𝐷𝑇𝐹𝑇{𝐶𝑥,𝑥 [𝑛]} = ∑ 𝐶𝑥,𝑥 [𝑛]𝑒 −𝑗Ω𝑛
𝑗Ω

𝑛=−∞

- Produto Interno
∞

〈𝑥1 [𝑛], 𝑥2 [𝑛]〉 = ∑ 𝑥1∗ [𝑛]𝑥2 [𝑛] = 𝐶𝑥1 ,𝑥2 [𝑛]|

𝑛=0
𝑛=−∞
Mas:

1 𝜋 ∗ 𝑗Ω
𝐶𝑥1 ,𝑥2 [𝑛] = ∫ 𝑋 (𝑒 )𝑋2 (𝑒 𝑗Ω ) ∙ 𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋 1

Então:

1 𝜋 2
𝐶𝑥,𝑥 [𝑛] = ∫ |𝑋(𝑒 𝑗Ω )| ∙ 𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋

TEOREMA DE PLANCHEREL:
∞
1 𝜋 ∗ 𝑗Ω
∑ 𝑥1∗ [𝑛]𝑥2 [𝑛] = ∫ 𝑋 (𝑒 )𝑋2 (𝑒 𝑗Ω ) 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋 1
𝑛=−∞

TEOREMA DE PARSEVAL:
∞
1 𝜋 2
𝐸𝑥 = ∑ |𝑥[𝑛]|2 = ∫ |𝑋(𝑒 𝑗Ω )| 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋
𝑛=−∞

DTFT COMO PRODUTO INTERNO:

1 𝜋
〈𝑒 𝑗Ω0 𝑛 , 𝑥[𝑛]〉 = ∫ 𝑋(𝑒 𝑗Ω )2𝜋𝛿(Ω + Ω0 ) 𝑑Ω
2𝜋 −𝜋

= 𝑋(𝑒 𝑗Ω )|Ω=Ω = 𝑋(𝑒 𝑗Ω0 )

0

Filtro Digital = Sistema de Tempo Discreto (LTI)

𝑥[𝑛] → ℋ → 𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] ∗ ℎ[𝑛]

Exemplo: Derivada Discreta (Filtro FIR)

𝑦[𝑛] = 𝑥[𝑛] − 𝑥[𝑛 − 1]

ℎ[𝑛] = 𝛿[𝑛] − 𝛿[𝑛 − 1]

𝐻(𝑍) = 1 − 𝑍 −1

𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = 𝐻(𝑍)|𝑒 𝑗Ω = 1 − 𝑒 −𝑗Ω

𝑥[𝑛]

1 2 3 𝑛

𝑥[2] − 𝑥[1]
𝑦[2] =
2−1
∞

∑ |ℎ[𝑛]| = 2 < ∞
𝑛=−∞

RESPOSTA EM FREQUÊNCIA:
𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = 1 − 𝑒 −𝑗Ω

RESPOSTA EM AMPLITUDE:
|𝐻(𝑒 𝑗Ω )| = |1 − 𝑒 −𝑗Ω | = |1 − (cos(Ω) − 𝑗 sin(Ω))|

= √(1 − cos(Ω))2 + (sin(Ω))2 = √1 − 2 cos(Ω) + cos 2 (Ω) + sin2(Ω) =

Lembrando:
cos2 (Ω) + sin2(Ω) = 1
1 − cos(2𝜃)
sin2 (𝜃) =
2
4 sin2 (𝜃) = 2 − 2 cos(2𝜃)
 Ω
4 sin2 ( ) = 2 − 2 cos(Ω)
2

Ω
= √2 − 2 cos(Ω) = √4 sin2 ( )
2

Ω
∴ |𝐻(𝑒 𝑗Ω )| = 2 |sin ( )|
2

|𝐻(𝑒 𝑗Ω )|
2

−𝜋 𝜋 Ω

Filtro Digital passa-alta estável! (FIR)

Exemplo:

1
𝑦[𝑛] = (𝑥[𝑛] + 𝑥[𝑛 − 1])
2
1
ℎ[𝑛] = (𝛿[𝑛] + 𝛿[𝑛 − 1])
2
FIR
ℎ[𝑛]
1
2

𝑛
1
𝐻(𝑍) = (1 + 𝑍 −1 )
2
1
𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = (1 + 𝑒 −𝑗Ω )
2
 1 1
|𝐻(𝑒 𝑗Ω )| = |(1 + 𝑒 −𝑗Ω )| = |1 + cos(Ω) − 𝑗 sin(Ω)|
2 2

1 1 1 Ω
= √1 + 2 cos(Ω) + cos 2 (Ω) + sin2 (Ω) = √2 + 2 cos(Ω) = √4 cos 2 ( )
2 2 2 2

Ω
∴ |𝐻(𝑒 𝑗Ω )| = |cos ( )|
2

|𝐻(𝑒 𝑗Ω )|
1
… …

−𝜋 𝜋 Ω

Passa-baixa estável! (FIR)

- Filtro Ideal

𝑠𝑒 − 𝜋 < Ω < 𝜋

1 |Ω| ≤ Ω𝑐
𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = {
0 𝑐. 𝑐.
Filtro Ideal passa-baixa:

|𝐻(𝑒 𝑗Ω )|
1

−𝜋 −Ω𝑐 Ω𝑐 𝜋 Ω
2Ω𝑐

−1 𝑗Ω
1 Ω𝑐 1 1 𝑗Ω𝑛 Ω𝑐
ℎ[𝑛] = 𝐷𝑇𝐹𝑇 {𝐻(𝑒 )} = ∫ (1)𝑒 𝑗Ω𝑛 𝑑Ω = 𝑒 |−Ω
2𝜋 −Ω𝑐 2𝜋 𝑗𝑛 𝑐
 1 𝑒 𝑗Ω𝑐𝑛 − 𝑒 −𝑗Ω𝑐𝑛 1
= = sin(Ω𝑐 𝑛)
𝑛𝜋 2𝑗 𝑛𝜋

1
∴ ℎ[𝑛] = sin(Ω𝑐 𝑛)
𝑛𝜋
𝑦[𝑛] = ℎ[𝑛] ∗ 𝑥[𝑛]

ℎ[𝑛] Não-causal!
Instável!
1
IIR!

1 23 4 n

Passa-baixa (ideal) recíproco:

1 1
ℎ𝐻𝑃 [𝑛] = (−1)𝑛 sin(Ω𝑐 𝑛) = cos(𝑛𝜋) sin(Ω𝑐 𝑛)
𝑛𝜋 𝑛𝜋
Propriedade da DTFT (modulação)
1
𝑥[𝑛] cos(Ω0 𝑛) ⟷ [𝑋(𝑒 𝑗(Ω−Ω0 ) ) + 𝑋(𝑒 𝑗(Ω+Ω0 ) )]
2
1
𝐻𝐻𝑃 (𝑒 𝑗Ω ) = [𝐻(𝑒 𝑗(Ω−𝜋) ) + 𝐻(𝑒 𝑗(Ω+𝜋) )] Não-causal!
2
Instável!
𝑗Ω
|𝐻(𝑒 )| IIR!
1
2

−𝜋 − Ω𝑐 −𝜋 −𝜋 + Ω𝑐 𝜋 − Ω𝑐 𝜋 𝜋 + Ω𝑐 Ω
2𝜋 2Ω𝑐
 𝑁−1
1
ℎ[𝑛] = ∑ 𝛿[𝑛 − 𝑘]
𝑁
𝑘=0

𝐹𝐼𝑅 → estável!

ℎ[𝑛]

1
𝑁 …

𝑁−1 n

𝑁−1
1 1 1 − 𝑧 −𝑁
𝐻(𝑧) = ∑ 𝑧 −𝑘 =
𝑁 𝑁 1 − 𝑧 −1
𝑘=0

−𝑗Ω
𝑁
𝑗Ω
𝑁
−𝑗Ω
𝑁
−𝑗Ω
𝑁 Ω𝑁
2 sin (
2 )
−𝑗Ω𝑁
1 1 − 𝑒 1 𝑒 2 𝑒 2 −𝑒 2 1 𝑒
𝐻(𝑒 𝑗Ω ) = = ∙ ∙ = ∙ ∙
𝑁 1 − 𝑒 −𝑗Ω 𝑁 Ω Ω Ω 𝑁 Ω Ω
𝑒 −𝑗 2 𝑒 𝑗 2 − 𝑒 −𝑗 2 𝑒 −𝑗 2 sin ( 2 )

Ω𝑁
𝑗Ω
1 |sin ( 2 )|
|𝐻(𝑒 )| = ∙
𝑁 |sin (Ω)|
2

Ex.: 𝑁 = 8 |𝐻(𝑒 𝑗Ω )|
1

−𝜋 𝜋 Ω
Ripples

sin(𝑎𝑥)
lim =𝑎
𝑥→0 sin(𝑥)
 1 1
𝑁 𝑁 𝑤[𝑛] 𝑦[𝑛]
−𝑁
1
1−𝑧
1 − 𝑧 −1 = ∑ ∑

𝑧 −𝑁 𝑧 −1
−1

𝑦[𝑛] = 𝑤[𝑛] + 𝑦[𝑛 − 1]

𝑦[𝑛] − 𝑦[𝑛 − 1] = 𝑤[𝑛]

𝑌(𝑧)[1 − 𝑧 −1 ] = 𝑊(𝑧)

𝑌(𝑧) 1
=
𝑊(𝑧) 1 − 𝑧 −1

Faixa de rejeição: Escala logarítmica (dB):

Faixa de passagem: Escala linear

2
|𝐻(𝑒 𝑗Ω )|
Diagrama de blocos:

Forma Direta I (𝑎0 = 1): Forma Direta II:

𝑥[𝑛] 𝑏0 𝑦[𝑛] 𝑥[𝑛] 𝑏0 𝑦[𝑛]

∑ ∑ ∑ ∑

Metade dos
𝑧 −1
𝑧 −1 ∑𝑏𝑘 𝑦[𝑛 − 𝑘] = 𝑧 −1 elementos
deslocados
𝑏1 𝑎1 ∑ℎ[𝑘]𝑥[𝑛 − 𝑘] 𝑎1 𝑏1
∑ ∑ ∑ ∑
ℎ[𝑘] = 𝑏𝑘

𝑧 −1 𝑧 −1 𝑧 −1

𝑏2 𝑎2 𝑎2 𝑏2
∑ ∑ ∑ ∑

𝑧 −1 𝑧 −1 𝑧 −1

𝑏3 𝑎3 𝑎3 𝑏3

3 3
𝑦[𝑛] = ∑ 𝑎𝑘 𝑦[𝑛 − 𝑘] + ∑ 𝑏𝑘 𝑦[𝑛 − 𝑘]
𝑘=1 𝑘=0