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As teorias deterministas, impulsionaram muitas teorias racistas,

preconceituosas e etnocêntricas, cuja foi motivadora de várias


guerras, escravizações, etc. Por um grupo de sociedades que se
julgavam superioras.

A partir do século XIX, todas teorias deterministas, racistas e


preconceituosas foram alvos de críticas pelas ciências sociais. A
partir disso, em vez de se embasar em teorias deterministas, a
antropologia veio agora se estabelecer sua base no conhecimento de
que o processo de comportamento humano é fruto de um longo processo
de aprendizágem. Para a nova antropolgia, as diferenças mesológicas
e biológicas não determinam por si só o comportamento humano.

O rompimento da explicação da origem humana pela religião, fez a


antropologia se aproximar das ciências, mais precisamente da
genética.

A afirmação de que o homem é um ser que se desenvolveu ao longo dos


milenios, que evoluiu como qualquer outro animal que habita o
planeta terra, trouxe a possibilidade de uma tentativa de estudo a
seu respeito.

A ciência quer universalizar o conhecimento


A cultura não pode ser universalizada, toda tentativa de
universalizar é em vão.

Conhecimento começa a modificar-se, não é um indivíduo que toma de


conta da totalidade, porém, cada um toma conta do que é capaz.

Dinheiro pode ser um destruidor de cultura


A cultura é o instrumento adequado para acabar com as explicações
naturalizantes do comportamento humano.
Nada é puramente natural no homem, desejo sexual, fome, sono, etc.
estes são informados pela cultura.
Aparecimento do termo cultura séc XVIII

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