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58 BEES G Re oee Cs noone naefloreas oe as Osaimee pe ed ‘As und a5 soos Marene ss i 28 ebske Bewsas @ novemsro Accumaoos gO nent pasado do moo el Ku peeBss ESth a ttekese eeeuee (.) 0 Bstuco do Meo @ areseriaco coro ura ea irae qual cencaren coveaios © milodoe ass Secfahus cosas como a sia, @ Gore, Cones a Maemo, a Erograre, erro. cuts, @ vezemsro. Aomcomaaoosounes ons near Ofenah Morne ca roses Siete : otone Rs Grits tora spon Sr eres are sven het @ JANEIRO: ‘ADeSCOBERTADG AMBIENTE NATUR ‘torn o para ers betmesde Lin Oster coir 3 388 “Sedagd Sih natno do Ser te Aossconra ns nexsnugéts orm nos Ooo seneere Secontasias ser onioe serosa erupt ope Star do Snpeaos toes Petaes ear Foose tna Cope Onegomonde popdicinis "Sou scos wea acs ‘cent pwn cas cape date RR e8uaveex as © FEVEREIRO | DESCORERIG 00 AMRENTE NATURAL Or eencos aS (tendons eens ia Occinds gue : ‘A ceSCOBEIR DOS MATRA E OBLETOS (sete ds temperature sctrem gia (Os mates (s68005, Fiore gases) aiearperenie si “Saabs sts Adina de alos, ouidos« gases west @ marco én sbteninee gage s8s2 ass Be (inc dos asics Os principals ios de Poragal ‘As pra seve de Pein aes #8 procirandose, asin, contbat care compreensio Prosrssva 025 niesreazdes mnie = Nafiraza @ @ | ativel resao ne Apesconcmia pas NER. AA[OES ENTREES ‘cost poriugaesa " (carpet a costs Pebaiegto costa Atwooje gum Panel ate © aseu.. A DescoueRA DAs wen tas ‘Bee ANATUNEZA EA SoexORON 2s shone osonomiens| ‘agree Mee ate ie aie ‘serena inom nomi pin pence comic: Ossevizos Otten A DESCOSERA DOS MATES € O8LETOS ‘Auulzseso.s concord do ocos alec Nese qnee sidan? © mao A tscossia pas wre-nevicies ‘ane anavuntaa fs s5eeDeoe ‘A pouezo 7 ‘A pouigo aoatce ‘Apohigio none em phipo sonora Orreapressioatnostirics lesiperca atemens _ So JUNHO .. ‘Avssconer bas nee maces, ‘BURG A RATUREZA CA SOORDADE A palo aos sce ‘ potapao scutes eau ‘A dnaoreiagio Os argue nat 2 seas geo rma ‘Stseso ames do abet orem ey especie GD Mitersapienticasio “ete pera org, meio ciate eroanmns ‘rabahe Alfa e Zuna a descoberta... (Os dois amigos extraterrestres deciciram regresser ao planeta Terra, uma semana antes do inicio des aulas, para, cada um por si, fazer uma viagem a descoberta ce Portugal. — Eu {ui para a costa maritima ~ contou a Zuna, ~ Como no sei nada, fiquei na praia de uma bala aapanhar banhos de sol. —Puseste protetor solar? ~ perguntou 0 Alfa, ~ Bem... basuntei-me com um éleo, mas era para fritar batatas. Caiu-me a pale, como se fase uma cobra. — Entdo, ficaste com as férias estragadas! —Néo, passei a ander de fato de treino. Inscrevi-me numa brigada de limpeza do areal. Nem calou- las as porcarias que deitam para a areia: sacos de pléstico, garrafas, cascas de fruta, Mas também achei um bio lindo que trouxe comigo. Encontrei-o numa praia junto foz do rio Minho. 0 Affa p6s © btizio junto ao ouvido e logo Ihe pareceu ouvir a voz do mar. —Pois eu - disse ele - resovv ir para o interior. Subi até ao alto da serra da Estrela. — Eneontraste ld alguma estrela? — quis saber a Zuna. Bem, sabes que es estrelas esto no céul... —Depende.... no eéu da booa nao ha nenhumal Riram os dois. Em seguida, 0 Alfa narrou-ihe 2s suas aventuras nos castalos. —Até me doom os misculos das pernas de tanto trepar montes, muralhes e torres de menagem. De Ié de cima imaginel as batelhas com os Muculmanos no tempo cos primeiros reis, sem armas modernas, 86 com sates, aspadas @ langas. — Eu acho as guerras horriveis - confessou @ Zuna. — Mas, j4 que falaste nos primeiros rels, tenho ‘a dizer-te que conheci o pinnal de Leiria, de que D. Dinis tanto gostava. Com a sua madeira tzeram-se a5 naus. Por acaso, eu ia agora visitar uma caravela, em tudo igualzinha as antigas, que esté atracada no cais, Se quiseres acompanhar-me... Quando entraram na embarcago, os seus olhos perdaram-se na imensido do azul. —Faz de conta que vamos com Vasco da Gama para a india! - exclamou a Zuna. — Dé-me ideia que os nossos passeios nos vo ajudar a compreender melhor o que este ano iremos aprender na escola — rematou 0 Aa, Rear a Fra co aloto Doxrée- RE Rata ana popota no ‘ean Flces de Consaliagio Menus ‘ogantagse aureus regres, | 1 Galo dorama sea, 4", no go 200% — Outiste 0 que a professora disse, Zuna? Vamos con- tinuar a viager peta interior do corpo humano. ~ Sim, ouvi bem, Alfa. Vamos conheoer a estrutura que possibilta aos nosses amigas humanos estarem de pé, fazerom movimentos. — 0 Zuna, adoro fazer esta viagem pelo corpo humane. ‘Quase parece que estamos a percorrer 0 Espaco desco- nhecido com as nossas nave... ~ Tens razio. Mas alvertco, civertido seria a professora tor poderes pare nos transformer em sores muito pequeni- nos ~ @ &s nossas naves também -, para assim podermas vidlar de verdad no interior do corpo humeno... ~E 50 a tus nave chacasse contra algum osso? La se ‘acabava a viagem... O melhor aprendermos tudo sobre o ‘corpo dos nossos amiguinhos! ‘= Ponsa primeiro em tudo 0 que sabes sobre 0 corpo humano (se quiseres, podss fazer 0 reaisto numa tonal * Partha essa injormago com os tous cologas, na sala de aula, Lembra-te que uma das caractoriticas importantoa do corpo ‘humano @ a sua capacidade de realzar uma grande variedace de movimentos, * Dialoga com os teus colegas © com 0 tou professor Descobre .utlidade dessa capacidade do nosso compo na,nossa vida aria * Observa com atengao as imagens. Lé as legendas que thes: correspondem, * Identiica as imagens que aprecentam praticas desportivas ‘anivel profesional, * Identiica @ imagem que nos mostra uma possoa com um problema de sadde, += Dialoga sobre os problemas de satide a nive! ‘muscular @ do teckdo 6sseo que podem ser ‘ausados por athidades desportvas ou profesional, © dé fizeste uma raviogretia? - * Sabos 0 que 6 uma radiografa ¢ para que serve? (uJ pratence-se que ce euros estutver 0 Cntiecemenio es prepres ( {orn thence ance ha nn san ee woo rac co mul, p= se rise wets ore Nes 8 OT? er pcre, ancou@ mes nae OSD tm na cad a. ‘dot no e=CogO e OMONOS | esi fem ey tama potre do coro aes, ei ah nono aceomerpen ‘omibros para bax. Quand ‘caboga asia alhada com Pt ‘ste pono 6 oe somarte 3 Kg Syatortteno dum cesta de fovea SA Oration raese Tames PS Tare aumantar cs mst08 £m 1895.0 cecobt 08 “yet a6 ue alguns C08 posea er pegs ‘ a str eS uraro, 60, otmero de aos que un passa ie a aumento 6. do a 42s, m9 CD vrata de exo telco et Tonos, 18s ves DO SAE O esqueleto humano Os enimais vertebrados possuem uma estrutura ss interna que sustenta 0 corpo, chamada esqueleto. © esqueteto ¢ um conjunto orgenizado de ossos ‘com diferentes formas ¢ tamanhos. a Existem outros animais, como 0 polo, que nao tm mE aN Se esqueleto — sio invertebrados. a wv ~ O esqueleto humano tem diferentes fungdes: tad. aa * suporte ~ dé forma go corpo, fornecendo uma ga Cito estrutura que suporta os tecidos e os érgtios; Carpo = protegdio — protege alguns drgéos vitals, como ee © cérebro, 0s pulmdes, 0 coragao...; — * locomogo- permite o movimento, juntamento “Femur com 0s misoulos & as articulagdes; “reserva de sais minerais - funciona como uma Rétua reserva de substancias, como 0 calcio © 0 fosforo. Te © esquolste humano é composto por 206 ossos de diferentes formas ¢ dimensdes, Podemos agrupar 05 0880s 6m trés grendes grupos: ossos longos, ‘curtos ¢ planos. Esqueleto humane Os ossos esto ligados entre si por articulagées, isto 6, zonas de contacto entre os assos. Articlagc do jeatno ‘Autiolago do ootovalo Ariculagses do pit ‘Asiewagtos da mao “1 Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as sequintes afirmagoes: (Todos os animeis sao vertebrados, isto 6, possuem esqueleto interno. (10 esqueleto humano desempanha diferentes fungdes, (10 esqueleto humano & composto por 206 ossos, todos com a mesma forma e dimonsao. (As arficulagées so zonas de contacto entre os ossos. Mota Final 20— Mas are GOA ar@ Os oston rcorhecr a extinct dos cssou Erpcraros PowerPoint stra o Care expen sringan aos cas.) bsenar en represri60 cB SOD human Cliporimaro taper dive a rong nat ho Owmole cea paper, Ne a tose 1°Ctosotrae basa ceed elo seson | REY Postar matics repoves no © esqueleto humano divide-se em trés porgdes: Acabecga No esqueleto da cabega podemos distinguir du Fronta) ——— Pavietal Temporal Cocipital © 0 cranio 6 uma estrutura constituida por varios ossos, sendo os principals um asso frontal, dois ossos parietais, um osso occipital dois ossos temporeis. O tronco cabega, tronco ¢ membros. jas partes: 0 ¢ranio @ a face. * A face é composta por varios ossos, sendo 8 principais dois ossos malares, dois ossos ~ nasais, um maxiiar superior © a manafbula. Os principais ossos do tronco sao: a coluna vertebral, o estemno € as costelas. ‘Acoluna vertebral é a estrutura central do esqueleto humano, sendo composta por um conjunto de 33 vértebras. A coluna ligarn-se 12 pares de costelas, que também se ligam ao esterno, for- mando a eaixa toracica Pergo conic Feros) Pore dorsal (omar Costes vertaseras a a Costas orga “See a a Sy GS wtooan acta) fleas 6} see (vistas sot) veteran Ccouna vertbrl pre Liga corretamente. ossos da face * + ‘frontal, paritais, tempocais © occipital ‘ossos do crénio * '* nasais, malares e maxilares Indica dois ossos que tagam perte da caixa toracica. GERD ee gate psa Os membros © esqueleto dos membros (superiores @ inferiores) 6 0 conjunto de ossos que realizam © maio ntimere de movimentos do ser humano, encontrendo-se ligados ao tronco através da erticulagéo ck ‘ombro @ da articulagao da anca, respetivarmente. Os membros superiores so formados por: Os membros inferiores séo formados por: * escépula ~ tem dois ossos, a omoplata e © anca — tem um s6 0880, 0 ilfaco; aclavicula; © coxa — tem um s6 osso, 0 fémur; a brago = Jam iam 20,08800 Uinern} © perna — tem dois ossos, a tibia © 0 perénio; * antebrago - tem dois oss0s, 0 radio eo cébito; © pé ~ 6 formado polo tarso, metatarso € falanges. * mao ~ 6 fornada polo carpo, metacarpo = # falanges. — woo | oa rs 4 v srago | | ute pias inners an a oa Perio TE mance | to ff =~ Falanges Metatarso | PE ‘ieee | teri anetr sates oats 7. Como se ligam os membros superioras e inferiores aa tronco? 2 Que nome se dé ao asso do brago? '@ Indica o nome dos dois ossos da perna. (Gs ostcsrecoecer antici doe csoe(.)) Arms da Fierel, pride gusto rivavo (BIE) etuaraFcten* co ro de analy eogyanss, | la aula 0 ip hop, evando 02 auro3 oar Fonas. Onan ‘Geb do rahe eda ar, hrero co 2004 | OWFO8 POE CO eanudeze emuscubs move Os misculos @ (Os misculos encontram-se por debaixo da pele. So os responsavais, juntamente com os ossos © a articulagbes, pelos varios movimentos do corpo humano, como, por exemple, corror, levantar objetes, respirar, postaneler, entre outros, Hé mais de 600 msculos no corpo humano. Maseuos ‘As principais fungdes desempenhadas pelos muisculos séo: = locomogo — movimentos globais do corpo, como andar @ carrer; * manutengao da postura corporal ~ a contracao de alguns misculos estabiliza as artioulagbes € possiblita a manutengo das posiges corporais, como estar em pé ou sentado, ‘A cabega possui uma grande quantidade de misoulos. Os misculos responsdvels pela expres- a0 facial s80 deigados. Os misculos do pescoga sao fortes o Agois, pois tém de suportar, roder, ‘letir e estender a cabega, Os musaulos do tronco pemitern que o individuo se mantenha de pé, que mova o tronco em {odes as diregdes @ realize os movimentos respiratorios. Garantem 0 suporte a protegao dos érgdies interes, a i) (Coma ada do feu professor, consol um glossario com ae defnigdes cas palawras ou expresses ‘mais Sgnitiativas em cada tema de Estuco do Meio, 3 encontrar nos Atlamemos, 6 ale ‘axe poder ems. i a ‘Final 20 -eiasictermécias aid an 4*ac0 Ox mscube: recorhacer a else dos mi. FRaaizar 8 evicace proposta no Noextcanterdn (.)dserisies|.), S08 recover « sua tea (omens | ERED Sean 3 oeuce hast TGucrnauncg, 20 cosa’ em Mevesertasin Sox O movimento dos misculos Os misculos voluntarios 840 aqueles que estao ligados aos ossos por tendées, 0 que nos per mite pé-los em movimento. Quando queremos movimentar-nos, os masculos contraem-se (enco- Inem) ou distendem-se (esticam) ‘Assim, quando baixamos ou levartamos os bragos, abrimos ou fechamos a boca e pestanejamos, estamos a contrair ou @ relaxar 08 mlisculos responsaveis por esses movimentos. HA outros masculos que nde esto ligados aos ossos e contraem-se independentemente da nossa vontade — so 03 masculos involuntérios, S40 exemplos desses misculos 0 misculo que se encontra no coragao @ Cs que constituem o tubo digestivo. sttmage “TV Observa es imagens seguintes. Segue os passos e dialoga com 0 teu professor ¢ com os teus __ colegas sobre o que sentes em cada situagao. | BE o Fa. A Movironto do contragSo ‘ Fig. B- Movimento de dstensio Coragso 1.1. Dobra o membro superior como mostra a figura A ¢ apalpa os musculos. O que sentes? Como ficou 0 muisculo? "1.2. Estica o membro superior como mostra a figura B e apalpa os mUsculos. O que sentes agora? Como ficou o musculo? 2 Indica as principals fungdes deseripenhedas pelos mésculos. 3) O.que distingue os mUsculos voluntérios dos musculos involuntérios? = = Camider os unos (bode ser healer (I) Rautat a Fh? 2 do Li de fuer grupo) aFrprovser uma rio ap Frenas. ‘overdo aos nomex doe oss0s@ Gos muse lose corpo humane. Canis) no possum esqueleto interno (ceteroe ‘ossos principais do eranio ossos principais da face um frontal * dois malares » dois parietais © dois nasais um occipital = um maxilar superior » dois temporais © um maxilar inferior coluna vertebral conjunto de 33 vértebras ~~ ligam-se esterno escépula: omoplata ¢ clavioula brago: mero superiores ‘antebrago: radio e ctibto ‘méo: carpo, metacarpo e falanges ‘nea: ilaco ‘coxa: fémur inferiores, ~{perna: tibia e perénio pé: tarso, metatarso e falanges \__{ ligados aos ossos |__ - ae Movorr-60 quando queremos, Geetes < = ef bs \..| N&o esto ligados |__| Movem-se independentemente owes Ganesca vets noulos, vertobrados. Sugestdes para o glossétio: atculagves, esqusleto, mvertobracos, loooagao, Gstaad aa anid epoca ro ‘aitornagso oa ttn te So ra quo so GD este Cention carteoran,acirando® ree $07 ce sng ncn ogh © pane Cage comin eprayanen 1s de Scare Bobo, #03, oe Cee nnn ene EEUU IEIEEEEEIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEREII A satde e a seguranca do esqueleto A medida que as pessoas envelhecem, os ossos véio perdendo parte da sua massa, tormando-se menos fortes, enquanto as articulagées méveis diminuem a sua mobilidede. Podem também surgir algumas doengas graves, como a asteoporase e a osteoartrosa. Por isso, deves adotar atitudes € comportamentos que contriouam para prevenir o aparecimento dessas doengas, tornendo os ossos mais fortes e saudéveis. «Fazer uma alimentagao variada e rica em calcio e fésforo, ingerindo leite e seus derivados, peixe, legumes e ovos. * Praticar exercicio fisico regularmente. © Dormir num colchao que ceda as curvaturas do corpo, sem afundar ou ser rigido de mais. «© Ter posig6es corretas ao andar, 2o transporter e levanter pesos © quanco se est sentado. wa “er posigds corres go realizar diversas tata Fraturas Um dos riscos que poces correr se néio tiveres cuidaco é sofreres uma fratura 6ssea, Uma fratura 6ssea 6 ma lesdo num osso resultante de uma pancada, queda, tor¢80 ou pressdio excessiva. Fretura 6 a rstura parcial ‘04 iota do un asso ou Fratura exposta ~ uma, ‘cartlagem dura, esutarte ‘ature om que 08 fegrmenios ‘de um reurmatsmo, ‘és9008 pera apele. Em caso de fratura, deve-se: * impedir que a vitima faga movimentos ou deslocagbes; + imobilizer a zona do corpo fraturada, * ligar para 0 112. ocorvchar ats.) wit sandal vik. —Comos eins em ps, sola das meses, der taiho de pores onqurto um sino ‘2anoorgras asta Ge 803.3% Indcajoes demmodnerios erst ras ferte, mda wna queda, o oo este os proce “Cravtcte ccuereomgeras, Postal UM He ro Go, ova um Gosto marie eos auando eo eusota ds es) A saide e a seguranga dos misculos G:} E necessario que os teus misculos se mantenham fortes o saudéveis, ois S40 eles que te ermitem andar, correr, brincar... Deste modo, as tuas atitudes e comportamentos davam con- tribuir para proteger os teus misculos. = Fazer uma alimentago variada rica em proteinas, que se encontram na came pee, ‘ov0s, qusilo @ leguminosas * Praticar exercicio fisico regularmente. Antes ce comegar pratica desportiva, fazer o aquecimento. * Descansar @ dormir o ntimero de horas suficienta so préticas indispenséveis para que 08 miisculos recuperem do estorgo despendido. e i Allmentagio variada, ea.em protainas Fazor aquecimarto artes Descanser e dormir para reavoerar depraticar exrccio fico do autorga falco Distensdes musculares Por vezes, ocorrem acidentes, provocados por movimentos ou esforgos répiclos e bruscos, Que causam dores intonsas nos misculos — distensées musculares. Nestas situagSes deve-se: * colocar a vitima numa pasig&o contortavel; * epicar compresses frias sobre o mésoulo lesionaco; * massajar levemente a Zona afetada; * manter 0 misculo em repouso ¢ procurar ajuda médica, se necessérro. D) Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmagoes: Ac longo da vide de uma pessoa, os ossos mantém-se sempre fortes. ©) Uma alimentacio variada contribui para a protege tanto dos ossos como dos musculos. (Jem easo de fratura 63508, devernos levar a vitima a realizar movimentos @ deslocagées. (as distensdes musculares resuitam de movimentos ou esforgos rapidos ¢ bruscos. G (Em caso de distenséio muscular, devemos aplicar compressas quentes sobre o miisculo < lesionado. aBIOS | eB) — Utteardo 0 compte poderé sara escola ou em autour tian fca. bom come ot ciao wt Jitcance roses as | casa, seborar ura ererta sorianal quo tra om quero se # viva da im taraso ‘ugar Oa 'Seourarea’ | Yin sate dos miseube,remctanco para ota unos ca otras ras, podende coltar so aca po Me we Construcéo de um esqueleto articulado Constréi um esqualeto articulaco sequindo os passos abaixo indicados. 1. Usando a fotocopiadora, com a aluda do teu professor, ampla a imagem abaixo para 0 tamanho Ad. 2. Cola almagem sobre uma folha de cartolina 3. Recorta pelo tracejado os varios elementos da imagem. 4. Com 0 furador, e com a ajuda do teu professor, fura cada elemento nos sitios indicados 5. Une os varios elementos utilizando um atache. 6, Cola um pau de espetade por trés do esqueleto. Prepara com o teu colega uma pega de teatro de marionetas, em que as personagens s40 dois esqueletos. Quando escreveres 0 didlogo, ndo te esquecas de referir curiosidades sobre 0 esqueleto ou outras informages que consideres interessantes. Po ey [ iS) AD) o @ lo) Como avalias a tua patticipacao neste projeto? Na preparagto: trace Na execugio: O)fraca Na apresentagao: C)traca Omedia O meécia O media boa boa Coa (Jo Es do no etd ra eran ob 8s 12s outns eres do programe, paderd 3 7otv0 Simcto: pata preci esas ares. (1) JG Ser ww |, Assinela com V (verciadeiro) ou F (falso) 2s seguintes afirmagoes: (10 esqueleto 6 um conjunto organizado de ossos. (JO esqueleto tem apenas a fungéo de suporte do corpo, (0 esqueleto é camposto por ossos de varios tamanhos @ formas. (0s animeis que tam esqueteto interno chamam-se invertebrados. (_J0s ossos esto ligados entre si pelas articulagées. C Todas as articulagdes so mdveis. 2. Completa a frase: O snqualote dodommpurnba, quatro gumsies; — L 3. Observa a imagem do esqueleto humano. Legenda-a. 4. Observa as imagens. Liga corretamente. a movimento de contragéo. * . i movimento de distenséo . YA i ota Fina 16 ) (BB etex 2 sircace popostaro Ly rte a ely vocabulinw coe | Manu artes ooectios dos dlewnies con temas epablemas exporatos. Noi Aeesoem camo doo. TAAIIMM! TAIIMMM! TAINVIMM! ~Zuna, ouviste? Que barulho é este? = Parace que 6 0 alarmo da escola. & um inoénciol ‘Vamos ouvir a professora para sabermos o que faze. =Chl — Tem calma! Eu lembro-me bem das instrugGes: temos Ge ficar calmes e seguir em fila com a turma até ao ponto de encontro - disse a Zuna. ~ Vamos depressa! Olha para os nossos amigos, j& esto na fa... -Caima, Alfa! Vamos junto & parede, como a professora est a mandar. Atchim! Tanto fuma! — Simmm... Tan... tan-to fumo! At... Atchim! Ai o meu rez... ¢8 meus olnos! No aquento! — Vamos rastejar palo chao... Anda! Deita-te, Aifal Tem calmna... mas rasteja depressal “een ~ Alfa, acordal Ui, que care a tua! Estavas a ter um pesado?! Ah... Entao... nfo hé um inc&ndio na escola? A polo 6 0 maior érgdo do carpe humane, mas raraments nos apercebemos isso, Disloga com 0 teu professor sobre ‘algumas Gas fungdes que a pele, tal como qualquer éragéo, ‘Gesempenha no nosso corpo. a Por que raztos 6 que algumas pessoas gostam de fazer tatuagens? + LBa sequinte frase: "A pele revela quem somos 2a idade que tems". identifica a imagem reacionada com esta afirmagao, © Dialoga sobre os efeltas que @ pessagem dos anos provoca na pele das pessoes. (Que outros meios de combate aos inoBnios, para além do representado ra imagem, conneces? 3 «© Refere alguns cuidados que as pessoas devern tor na floresta para ndo causarem incSncics. an 0p de orga veraat> io ndmera de sindis alge ae ee Doservotarhablos de igloo pesscsle de vite ‘saucave tienda regs Déseas = Sea.rarca | oh i Broom ser co BM apd aes dors de as da pale Aa sagen HTS O25 uss ineversios, ekéaom Portugal em 2012, sn00 > 40 it maces, endo 40 oe 20 OOO ncn ATA! 80 PEN cats valor cara aE seg 2 Ob gin ners riven pores corpo que ras sof vrPrwoacmeia cxer00 $2008 TES f ere osas a ein oa © TET a se prods ions os datergorles, pat ox aoe uma coenga ca pel que cee esserciamanta, 2 para 12. as dat, 8 pasate foxwent® tos ablescontes.F2premet 0 eocarastoxouras orev Fao, pan daar fermen, ‘ates & mancha. y © Apele Todo 0 nosso corpo esté revestide por um érgo resis- tente ¢ fexivel charnedo pele. ‘Apele no toda da mesma espessura, sendo mais fina em alguns stios do corpo (por exemplo, nas péipebras) ¢ mais grossa noutros (na planta dos pés, por exemplo). Na pele, que é 0 maior drgo do nosso corpo, podemos distinguir duas camadas: epiderme (camada exterior, mais delgada, em constante renovagao) e derme (camada inter média, mals espessa, que confere a pele resisténcia @ olasticidade). A pale desempenha diversas fungdes: © Fungaio protetora: — impede a entrada de agentes estranhos (posiras); impede a entrada de microrganismos {fungos, bactérias @ virus); ~ impede a desidratagao; ~torna 0 corpo impermeavel a égua; — possiailta a formapSo de vitarnina D, pala exposigaéo adequada a0 sol, que 6 fundamental para a saide dos ossos, © Fungo termorreguladora: - mantém a temperatura corporal: com tamperaturas altas — produgo de suor; com temperatures bbalxas — eregdo dos pelos. * Fungo excretora: = através de transpiracé, elimina os rosiduos resultantes do funcionamento do organismo + Fungaio sensorial ~ contém terminagées nervosas que respondem a estimulos veriados (temperatura, presséo, dor), permitindo distinguir sensagdes. Accor da pele ‘A cor da polo 6 definida por uma substancie situada na epiderme, chamada melanina, que a protege dos raios solares perigosos, As pes- soas com mais melanina so morenss. Porlanto, peles mais escuras | xX eatéio bem adaptadas a climas quentes. rele clare’ pete moreoe. 1 Escreve o nome das duas camadas da pele: __e 2. indica a que funcéo da pele se refere cada uma das frases seguintes: Impede a entrada de micribios @ posiras. - fungao Ao libertar suor, permite a diminuigéo do calor do corpo. ~ fungéo ‘Mots Fina 20 Wels nferddisalkan*aro | Em bebsho de guno, obborer um oartz om QE) Exon 0 PowaPors® ect oO: aa |“ crtana com imegens de cbr de odes 2x Hmanoca pemave. Carnie 9 Wee ule ‘ore, seohanso do Imo Mos do todas vs de rego dee co Neo, | "Shane Luan Cus Gees oa ese UBER Rota atta roposiaro ee aes = A exposigéo moderada ao sol 6 benéfica para 0 organismo humana. Com afelta, 0 calor do so relaxa 08 miscues e melhore a circulagdo sanguinaa nas extremidades. Além disso, também melhora doonges reumatismais em que no exista inflamec&o aguda das erliculagdes. Ao nivel da pele, @ luz solar promove a produgéio de uma substancia que dé origem @ vitamina D, que influencta positiva- mente a agao do célcio nos ossos. No entanto, a exposicao excessiva ao sol pode prejudicar 0 organismo, pois 6 causadora do enve- hecimento precoce da pale, tomando-a mais flécida, 0 que contribul para o aparecimento de rugas ou de linhas de expresso mals marcadas e de manchas. Além disso, agrava doengas em que os vasos sanguineos esto cilatados, como no caso das varizes. Por fim, pode provecar doengas graves, como © canoro da pele. Por isso, quando estiveres exposto ao sol, deves seguir algumas regras, para evitares 0s seus efei- tos negativos: + evitar a exposig&o durante as horas de maior intensidade soler (das 11 horas &s 16 horas}: +» manter os bebés @ as criangas afastacios da luz direta do sol; '* proteger 0 corpo com vestuario adequado, de oGr clara, chapéu e culos de sol; aplicar protetor solar em quantidade suficiente, 15 @ 30 minutos antes da exposigao, e reaplicer com frequéncia, especialmente apés nader, transpirar ou secer 0 corpo com a toalha. N&O esquecer as oralhas, a nuca, a8 MAOs @ os pés. utara exposigso nastioras ——_Proteger as aiangas Proteger 0 corpo com ‘Aptos prostor antes ‘do maior intensidace soar. deluz deta do sol vestuario adoquado, de exposifo solar Observa a tabeta, 8 Tipos de pele i | | [eae Muito clara com sarcas [Gara morena ‘muito morena cabelo tivo ou loro castanho claro astanho | castenho ou preto | [ethos azuis ou verdes: amis ouverdss | castanhos ccastanhos risco _MUITO ALTO ALTO MODERADO BAKO FPS 250 —>50 230 230 Ta doco rota penucalcees-pleasialceris SVS 11. Dialoga com © teu professor e com os teus colegas sobre 0 tipo da polo de cada colega da turma e se costumam uillzar 0 FPS (lator de protegao solar) adequado ao sou tipo de pele. Aare gras hdstas he ser |.) ‘dbuigao dee sures ca turma pce custo tyes cepa Ein trdbaho do grup rua ura pesca ‘ue pernifa ooneare 33" ca 100 quo oro ‘elements en cada contrerts, carts oper, Sa ka) — ir rt ere 2 ogra | {Calo ere ueseo 4°, jroo 208 | As queimaduras solares Estar exposto em demasia 20 sol 6 muito perigaso e pode trazer conse- quéncias graves. Os raios ultravioleta do sol facilmente atravessam @ nossa pelo, provocando vérios estragos, comme insclagéo, desidatagao © queima- duras solares. Os sintomas das queimaduras solares sfio pole vermelna, dorida ¢ anormalmente quente, pds a oxposigao solar. Apés @ queimadura pode ‘ocorrer febre, bolhas na pele e dor intensa nas regioes afetadas. ‘As queimaduras podem ser ce: 1 Grau 2° Grau 32 Grau FFrovoca dor vormatnidéo einchago. —_-Provoca dot, vorrei, Inchago, pele foa brance, castanha ou teas te Ns so tas Riv sboannemao cu dr Em caso de queimadura solar, devemos proceder | da seguinte forma: © avitar nova exposig4o ao sol até recuperar completamente; « aplicar compressas com agua fria, © no rebentar as bolhas; i « no aplcar élcool, manteiga ou 6leos gordos; | © contactar o médico, sempre que necéssério. 1 Refere algumas das consequéncias da exposigao excessiva 20 Sol 2. Refere dois sintomas das queimaduras solares. 3. Descreve come devernos proceder em caso de queimadura solar. sececamrure URS) coe eu in ameria gems lh sired omnes oe | Comme ran earce ange GE] Peet SUS INCE GI Luu 0s incéndios em edificios de habitagao resultan, em muitos casos, da falta de cuidado ou do des- -_respeito das normas de seguranga na utiizagao dos mais variados equipamentos domésticos. A maior parte destes fogos pode ser evitacta Nao deverros acum substancias Se sarmos de casa, no daverros Infaméves, 16xoas Ou explosivas em dlkar panels ou fgksras ac le. exmiros, caves ou geracens, Devernoe dodigar das torts 08 Em cass, dovomes to extntores sletoseméstices que no estverem = laproprindes e formagio scbre come ‘er usados, uillzitos. ‘So sonttmoe choiro a gs, devemos ‘Se formas de foran, covernas desiigar Nunca devarnce colocar reupas soba fabrtas portas os janes @ sar de 2 agua, a eotiiccdade © 0 gas ‘cuakquer apereio de aquecimenio. ‘cana, sem nunca acencer a kz. Devers, ainda, ter afxado num local bem visivel o némero dos bombsiros da localidade. 1 Em tua casa, que cuidados tens para prevenirss incéndios? Refere-os. Os incéndios em espagos piblicos As consequéncias dos incéncios, assim como de outros fenémenos de risco, podem ser agrava- das pelas grandes concentracdes de pessoas, nomeadamente om estédios ds futebol 6 cutres recin- tos desportivos, concertos, manifestagées, festas pogulares, bares, discotecas, cinemas, teatros © centros comerciais. De facto, panico causado numa multidéo pelo defiagrar de um incéndio ‘u outres fendmencs de risco pode gerar nas pessoas reagdes inesperadas @ mesmo violentas, agravando os prejuizos materials e humanos. Em caso de incéndio, segue as regras de evacuagac 41, Nunca tentes apager 0 fogo. 2, Sal rapidamente. Nao te escondas. Nao leves nada contigo. 8. Anda de gatas se houver fumio, porque perto do chao respitas melhor. 4, Tam cuidado ao abrir as portas, pois pode haver fogo e fumo intenso do outro lacio. 5, Protege a boca com um pano hiimido e respira através dele 6. Tenta encontrar uma saica segura, 7. Utiiza as escadas @ nunca os elevadores. 8. Nao corras se a tua roupe comegar a arder. Oe em pritica a regra PARAR-DEITAR-REBOLAR. Eee 41° Parar 2° Deitar 3.° Rebolar "1 De que modo & que a concentragao de pessoas em espagos pibicos pode agraver as : consequéncias de um inoéndio ou terramoto? 2 Como reagirias se te encontrasses num local puiblico @ ocorresse um inc&ndio? (alu lanfoa ear do provenido doirotn- eta Final 27—Uutas biaondcas stan 4°00 ‘os (per exengle es Fatogons, cats pub # meyer we ‘Atua escola tem, certamente, um plano de emergéncia, que todos 0s elunos, pro- fessores @ funcionérias deverdo conhecer, pera que, numa situagao de emergenci todos consigam sair da escola em seguranea. Normalmente, as situagdes que obri- gam & evacuagao ca escola sao os incéndios @ os sisrnos. Fosse eee heen @ roves 1. Em conjunto com o professor @ os colegas, consuita o Plano de Emergéncia. 2, Na planta da escola, identifica os espagos nela assinalados, assim como 0 percurso que doves seguir. 3, Em grande grupo (turma), peroorre os espagos da escola para verticar se os elementos indicados no Plana de Emergénoia existem 6 se funcionam: © data de validade dos extintores; * existéncia e localizagao da sinalética; * localizagio do Ponto de Encontro; ® Identiticagao, junto de cada turma, do chefo de fila @ do cerra-fla da turma; « identificagéio das pessoas responsavels elas varias fung6es durante essa situacao; * identficagao das situagdes que possam constituir risco nessa situagao. 4, Em conjunto com a turma, realiza a simulagao de uma situagéo de emergéncia. OEE Como avalias 2 tua partioipagéo neste projeto? Na preparagao; © traca Na execugtio: © traca Na epresantago: ©) fraca Omeda Oméda Oimede Orboa OC boa Oboa ‘Gonvits ao exulbirorst ‘Nass ce Asendeace db Estuso do Mee, no Baste Tce Os incéndios nas florestas e nas matas Todos os anos, em Portugal, principalmente no vero, assistimos a um grande némero de incén- dios om florestas @ matas, o que tem provocado a diminuiggo da drea florestal do pais e a destruigo de certas ouituras agricolas, como os alivais. Este fendmeno tem contribuido para o abandono das regides afetadas, como consequéncia da reduc&o da atividade econémica, agravando-se, assim, 0 risco de desertificacdo, isto 6, 0 desaparecimento tanto da atividade humana como da vide natural. Assim, 0 Servigo Nacional de Protegdo Civil recomenda: ‘© Nao fazer queimadas em terrenos situados no interior das mei mats. «Nao langer foquetes ou fogo de artiffcio dentro das matas. © Ndo quaimar lixos no interior das florestas. ¢ Nao fazer lume de qualquer espécie no interior das matas. * N&o fumar na floresta. © Nao deitar cigarros pela janela do carro. © Limpar o mato a volta das habitagdes, armazéns, oficines @ outras instalagdes. © Nao utlizar méquings no interior das florestas se no estiverem equipadas com dispositivos de retengfo de facthas ou fafscas ¢ tapa-chamnas de escape. 1 Dialoga com a teu professor e com os teus colegas sobre a imagem acima. 2 Indica trés regres de prevengdio de incéndios florestais. 3 Indica as principais consequéncias dos incéndios florestais. 4 Legenda os sinais seguintes ® ® ® Meta iz ' (Bg) rusts tanec Lode O dino demonsita conbeckrento € apkce porns is) Fiohas. Soucacossocameszat are eh Scimnte ems abonabeDneNea | US Sistitu> Um sismo (também chamacio tremor de terra) & um fendmeno natural provocado pela vibragao da crusta terrestre, que pode durar de poucos segun- dos a varios minutos, Os seus efeitos varlam con- soante a sua intensidade © duragéo: tanto pode dostruir povoagies inleiras como pode apenas ser sentido pelos sismégrafos — aparelhos que regis- tam a sua ocorréncia @ intensidade. ‘Seq sismo acontece no mar, pode provooar um maremoto (também designado tsunami, palavea de origem japonese) CGonsequéncia Ge um sizmo Portugal 6 considerado um pais com risco sfs- mico moderado, aoesar de |é terem ocorrido alguns sismos violentos. No dia 1 de novembro de 1785, Portugal sentiu ‘0 meior 6 mais destrutive terramoto de que ha meméria, que fez entre dez ¢ trinta mil vitimas @ dostruiu praticamente a cidade de Lisboa. Em 1964, uma crise sismica ebalcu a parte este da liha de Sao Jorge, nos Agares, provo- cando grande destruigao nos Rosais e nas Velas. No ie 1 de janeiro de 1980, um violonto tremor de terra, nas ilhas Terceira, SAo Jorge e Graciosa, também na Ragido Autonoma dos Agores, causou 71 mortos e mais de 400 feridos. Ficaram danifica- das 15 500 habitagoes e a cidade de Angra do Herofsmo, na tha Terceira, foi seriamente alingida. _Tearnoto de 1755, Lisboa 1) O que 6 um sismo? 2 Quais as consequéncias de um sismo? 3) Rofore dois sismos graves ja ocorridos no nosso pais. OS “Procure hiaretunanatiascbraumsemo 0 lal ds acortecerents, fazerdo, cm det, ates sa Gitnmntosmecnea ensue oecos, mah caiqnd pam cave: qms | GD Rea eshte pono Udos incalbenoica far ores catwrra tera pods nciner caro wsponto ‘acs eshesen 2 faxtio nu loeporek Spar Seoer 0 que 6 0 talepcrto @ como hero 0 cabo eirua sor um conesponderte funciona As regras de protecéo em caso de sismo Em casa ou na escola, deve haver um plano de protego. Os adultos e as criangas devem dialogar sobre 6 que fazer se ocorrer um sismo. Os adultos devarn ainda ensinar as oriangas como desiigar a letricidade, @ 2qua e 0 94s, assim come o local onde estéo cs nimaros de teletone dos servigos de emergéncia. Durante um sismo devarnos manter a serenidade, evitar 0 panico e acalmar as outras pessoas. Se ests em casa ou dentro de um edificio: « Nas habitagdes coletivas, ndo vas para @ rua. AS saidas e as escadas poderdo estar obstruidas. © Nunca utilizes os elevadores. © Tem cuidade com a queda de objetos, como candeeiros ou mévois, © Mantém-te afastado das janelas, espelhos 0 chaminés, © Protage-te no véo de uma porta interior, no canto ‘de uma sala ou debaixo de uma mesa ou mesmo ‘de uma cama, Se estés na rua: © Ditigo-te para um focal aberto, com calma serenidade. * Enquento durar 0 sismo, nao vas para casa. © Mantém-te afastado dos edificios velhos, altos ou dos postes de eletricidade © outros objetos que te possam cair em cima, * Atasta-te de muros que possam desabar. 1. Assinala com V (verdadero) au F (falso) as seguintes afrmages: Em caso de sismo,... (devo usar o elevador para fugir de casa. (Cinas habitagoes coletivas, devo sair imediatamente para a rua. Ci deve colocarme debsixo de uma mesa ou do vaio de uma porta. (devo comegar a correr de um lado para 0 outro, (devo procurar um muro para me proteger. MMAs INUNOGyUES ¢ US ocLUD Portugal é um pals sujeito a grandes variagdes climateri- cas, sucedondo-se com algume frequéncia parlodos de chuva intensa, que podem originar chelas @ inundagées, ¢ outros de completa falta de chuva, as secas. ‘As inundagOes ocorrem um pauco por todo 0 pais, mas ‘es bacias hidrograficas dos rios Tejo, Douro e Sado séio as mais afetadas, assim como as ribeiras da ilha da Madeira. ‘As regiées do pas onde se verifica maior risco de seca situam-se no Sul (Alentejo @ Algarve). Tanto as inundagées como as socas podem resultar ou ser egravadas pela aco humana. Um dos fatores que ori- ginam 0 agravemento dos efeitos causados por estes fenémenos 6 ¢ Incorreto ordanamanto do territério: cons- trugdo de adificios nas margens dos rios sem respeltar as suas caracteristicas, insuficientas infraestruturas de arma- zenamento de 4gua, uma scbreutlizagéo das reservas de guas subternaas, una gestdo incorreta do consumo de Agua e até a desflorestago incontrolada do tenitéro. ‘As inundagées © 2s secas tém, frequentemente, con- ‘sequéncias gravas, como: a evacuacao @ o desalojamento de pessoas © perda de vidas humanas; a destruigao de exploragBes agricolas e pecuérias; a intecrupgdio do forne- cimento de bens ou sorvigos basicos (Agua potavel, eleti- cidade, telefone, combustivel, etc.); a afetagao do meio ambiente. submeres Autotangque de tombs para fabsstocment de doua 1) Identifica as agdes humanas que agravam os efeitos das secas e cas inundagées. 2) \dentifica es principais consequéncias decorrentes das inundagées © soces. fe s 4 e 1 ie i a9 Matias eintgra wocablano 0 concst ssa laos expoctcos des eenites con Wan © problems erases. sts do peeenge co E80 0 Mae, abe Bisco 1! Geb (EBB Freatza sia rota oo _/ ®piderme ! ~-- constituida por duas camadas <<" derme fungo protetora ze a fungao termorreguladora ~{ fungdo excretora desempenha, diversas fungies a exposigao excessiva ~~ ao sol pode causar agravamento de doangas am que (08 vasos sanguineos esto dllatados (varizes) nos espacos priblicos N enites Conan) [re / ordenamento sess” Savor | mss ns supa nan mm rar evn sre essen yaa gvas maaan RT aie - 4 Shroocectyuebcerematecns | (BBB Fee o arvcnce propane i ‘casita or conheciren, fected 0 pte | Marval ‘So, de sete, asus camuncecto eparina. | SGI; “4, Coserva a imagem. Assinala com X o drgéo do corpo que representa. (Josso (CJcoragio []pete [)misculo |), Escrave o nome da camada representada por cada letra da figura. Po B- 1.2, Completa com as letras que faltam, de modo a identificares as fungdes da pele. PT DO C_R__ i Pi sGte Ge, 1A We PLR D0 PL d O-G_— DO SEN____ DO __T 2, Assinala com V (verdadeiro) ou F (fals0) as afirmagdes seguintos: (Antes de agir sobre uma ferida, nunca se deve desinfetar as més. (JEM caso de queimadura, devemos colocar compressas molhadas cam Agua fria. (CEM caso de queimadura, devemos aplicar gelo diretamente sobre a pele. CA exposigac prolongada ao sol pode quaimar a pele ¢ causar-lhe doenges, 3, Escreve trés regras de protegaio da floresta contra os incéndios. 4, Retere a utlidade do plano de evacuacdo ou do regulamento de seguranga numa escola, 5, Explica 0 que é um sismo ou terramoto. 6. Assinala com X as imagens que representam as atitudes corretas em caso de sismo. O O 0 tc aca rpota.no eg eso ese =e opis ims ‘esmoteco 1S — Alfa, 0 que estés a fazer? Uil Tantas ferramentas, pegas, tubos... Estés @ construir alguma méquina? = Chiu... Nada de falar alto... € segredo... Estou a traba- thar num invento, uma maquina que s6 existe nos filmes de fiogdo cientiica... ~ expicou o Alfa. ~E... que maquina 6 essa? ~ Uma maquina de vaiar no tempo! = Ihhhh! E podemos conhecer pessoas de outras épo- cas? Eu gosiava do viajar nas naus do Vasco da Gama, ver 0 Luis de Camdes a escrever Os Lusiadas @ de cumprimen- tar 0 médico Egas Moniz por tar recobide o Prémio Nobel da Medicina... - exclamou a Zuna. = Sim, sim... E também podes vialar sié a Historia do meu planeta, conhecer 0 comandante Alfa-Lim, meu tetra- LANAI aaa -tetra-tetrav6, que saivou 0 meu planeta do ataque dos monstros Mortar, que mandam tudo pelo ar... — respondeu © Alfa, orquihoso dese sau antepassado. — Vival Vamos conhecer 2 Histéria dos nossos planetas & de Portugal 9 oo Thine ‘pants S21 01 nr selenite rs do engenhar, Com Pensa em tudo 0 que sabes sobro a Histéria de Portugal, tendo em atengao © que leste 9 ouviste, Regista numa fotha eesas informagées ¢ partiha-as com os teus cologas, Lembra-te que podemos “sent” a Historia nando pera certos vastigis, existentes em quase todas as localidades ~ casas antigas, monumentos, quacros, fotografas, lvoe Observa as imagans e Ié 2s legendas. Relaciona aigune dos teus conhecimentas ou os conhecimentes dos teus coleges ‘com uma ou vérlas das imagens ou legendas. Idantfica as imagens que representam construgdes adifcadas, polas possoas de outras Gpocas. Localza num mapa es Jocaiidades onde se eltuam. Identifca a imagem que representa uma betalha. De qua rracionaldades seréc os soldacios que lutam entre si? Identiica a imager que representa uma época mals efastace 0 nosso tempo. emcees Portuese ge Nea tera erwots aot es en cx eS ache ee fees | OP Senco aca False Se jeoramem tate @ieMaGad seek eotaSAie eel eames DN ie i an murs ja obra at gO A do reas pai oi um ons ses pail etic pr sia cas a jos aN ee or reo se ea Ya gra obra mgt to yao de arte orLguese fate os coro rc oni ‘a inure europe ja vec ‘s O passado do meio local Todas as localidades t8m a sua histéria, que pode ser conhecida através de documentos escritos, monumentos, pagas de vestudrio, instrumentos, lendas e narrativas orais, festas ¢ romarias. Estes ves- tigios constituem as fontes histéricas, isto 6, documentos que nos do informagdes sobre coisas que queremos saber acerca do passado. As fontes histéricas podem ser primarias ou secundérias. © Fontes primérias — contém informagao original sobre um assunto. Ha varros tipos de fontes primérias: — orais — testemunhos de pessoas vivas, tradig6es orals, misicas, etc.; — materials ~ podem ser paisagens, utenstios, monumentos, ossadas, vestuério, edifcios, filmes, obras de arte, fotografias, etc.; ~ escritas — so forais, livros, artigos da jornal, revistas, orénicas, leis, cartas, moedas, etc. Fontes secundarias - analisam, interpretam @ comentam es fontes primérias. Podem sor enciclopédias sobre diferentes temas, biografias, textos escritos por historiadores ou contributos: de outras ciéncias. Fora cuoryaco por Pra que ret o casarponto de D. Joo le D. ips DiManvella trek da Loncasr odoulo XM do Espada 8 ha D Completa 0 esquema seguinte: tes sem rorhecrratioa pve, POouE Nera: | ents na sus ocaltcace ou aredkres, aproson- ‘30 Proteseor. =Solotar 20s anos que ecoham junto e (RE) Consutero Foto nisteeo 3 ‘lars cu amigos rei Isosos ma one Povigl 1o Dossler de Gmorboucasvaldesopsdeentessob@ span | tnd o raculade di eva pocquca 8 tr. A : pager on 0 teu professor © com os teus colegas, forma vérios grupos de trabalho. 20) eionem as instituigdes e associagdes mais releventes da froguesia ou concalho. ‘um sorteio para atriouir a pasquisa sobre uma instituigdo a cada grupo. 1 consiste em recolhor informagdos sobre a instituiga0. informagao recolhida sobre a instituigéo. (ee ree Localizacéo da sede (rua, freguesia, concelho e distito) Data de fundagao Pre }led eles t+ A Pessoas que contribuiram s para a sua fundagao Objeto de agao/ Serviga prostado atuaimente ‘Quem a utiliza frequentements Factos ‘Momentos importantes da sua histéria | curve itormagaos ) 2. Apresenta o trabalho a turma, 8. Ouve com atencdo as apresentagSes dos outros grupos. ‘Como avalias a tua particinagao neste projet? Na preperacéo: () fraca Na exocugso: OQ fraca Na apresentagdo: CQ) treca Omedia Obva O século Jé aprendeste que para contar 0 tempo usamos unidades come o ‘segundo, 0 minuto, a hora, 0 dia, a semana, o més € 0 ano. Outra unidade de tempo normalmente usada 6 0 século, que corresponde 2 100 anos. Em muitos pelses, 08 séculos contam-se a partir do ano do nascimenta de Cristo, acontecimento que marcou 0 inicio da Era Crista. Por isso, & indicagaio dos séculos acrescenta-se a sigia a. C. (antes de Cristo) ou d. G. (depois de Cristo). nascimento de = ‘Cristo ANTES de Cristo (a. C.) DEPOIS de Cristo (d. C.) Para sabermos a que s$culo corresponde um determinado ano, aplicam-se as sequintes ragras: = Quando o ano termina em dois zeros, o nimero de centenas indica o século. 1500 + séc. XV 2000 -» 860. XX + Quando 0 eno nao termina em zeros, soma-se uma unidade ao nimero de centenas. 1143 + (11 41 = 12) séc. Xl 2012 + (20+ 1 = 21) + 860. XXI Para melhor visualizarmos a localizagao dos acontecimentos utiiza-se 0 friso cronolégico. ‘Trata-se de uma linha dividida em espagos iguais, correspondendo cada espago a uma unidads de tempo (ano, década ou s6eul6), am os # «© 5 «= = =e com] sem | | | 1. Apartir de que acontecimento se inicia a Era Crist em muitos paises? 2 A que séculos correspondem os anos 1185, 1600 e 1803? sarhussveminineanasls 3 Completa o texto seguinta: Um século tam décadas. Em 1900 terminou o século Q século XX comegou no ano Nés estamos no ano ; logo, estamos no século ________. ne leaden uncaaezascanoo.da,| thee (a exe, e600 of. 0), cna Fiches 8 STE Ionco en dos dos 8 escola corto osse Soe ocaronen fran mer ee ee a Sota mis aro, dead, séelo, vero, 268 SPENINSUIE Wore HY Here Peninsula Ibérica situa-se no extremo sudoeste da Europa. entre 0 oceano Atiéntico , mar Meciterréneo. Os limites da Peninsula lbérica séo: « norte e nordeste — aceano Atlantica e Pirenéus * este ~ mar Mediterraneo “« sul —oceano Atlético @ mar Maditerraneo * oeste— oceano Atléntioo oceawo arcanrica je TTocalizagao da Peninsula Ica ‘A Peninsula lbérica caracteriza-se pela riqueza dos seus recursos naturals. ‘CARAGTERISTIGAS NATURAIS DA PENINSULA IBERICA c 1 relevo (__tiose oceanos _) ) C vegetagao ~ | * Gemtro/Norte — * Grande numero de ros, * Norte — ameno e chuvoso, | * Bosques montanhes © muitos deles navegavels.| | « interior — muito quente ou frondosos com planalios. * Grande variedada muito ‘rio, mas seco. ‘animals + Sul planicies. do peixe ¢ mansco, Sul quente e seco salvagens @ no mer e nos ris. frutos sivvestres. += Litoral - ameno e chuvoso. Quais os limites naturais da Peninsula Ibérica? Refere algumas das caracteristicas naturais da Peninsula Ibérica. = En tebaho de grupo, consi ura equa ‘que evcensoarquoza de recursos naires da Perrsusiooce. i i i A chegada dos Iberos e dos Celtas Ha cerca de 3000 anos, chegaram & Peninsula Ibérica outros povas, que procuravam as suas riquezas minerais. Entre eles destacam-se os Iberos, que se fixaram no Sudasto da Peninsula, @ os Celtas, que se fxaram no Centro e Norte ‘Apés algum tempo, as duas cultures acabaram por se fundir, formando os Celtiberos. Os Coltiberos estavam divididos em vérias trbos, uma das quais eram cs Lusitanos. Estes tibos viviam na regido entre os rios Douro @ Tejo (hoje no territorio de Portugal e Espanha), em povoados situados, geralmente, no cimo dos montes, para se defenderem melhor dos inimigos. Tais povoados, constituidos por casas de pedra, em forma circular ou qua- Grangular, chamam-se eastros ou citénias, existindo ainda diversos vestigios. . O contacto com os Fenicios, os Gregos e os Cartagineses Rite) Locallzaglo do teitério dos Lustanos ‘pa Peninsula bea Casa em peda (tira do Brtarcs, Gairrarace} Os Fenicios, 05 Gregos @ os Cartaginasas eram poves que vinham de vérlas regides da costa mediterranica, Os Cartagineses estabeleceram-se om algumas povoagdes do ltoral, mas os Fenicios e os Gregos 1ndo 0 fizeram, limitando-se a praticar comércio com os povos da Peninsula, sobretudo os lberos. Procuravam, essencialmente, metais preciosos, como 0 ouro, a prata, 0 cobre 6 0 estanho. contacto com estes povos permitiu aos habitantes da Peninsula Ibérica, principalmente eos das regides do Sul, conhecarem o alfabeto fenicio, a moada grega e a conservagéo dos alimentos polo sal A) indentifica dois dos povos que se fixaram na Peninsula lbérica hé cerca de 3000 anos. 2 Que produtos procuravam os Fenicios, os Gregos e os Cartagineses na Peninsula Ibérica? 2) Retere as novas téonicas @ conhecimentos que os Fenicios, os Gregos ¢ os Cartagineses trouxeram aos povos que jé viviam na Peninsula Ibérica, ~€D) Completa os exercicios relatives ao século IV a. C. do fiso cronolégico que se encontra no final Aig do manual. ‘No que 20 raf & Natl oa! @ nacional o ec apeagas JB] Feaieara Fema? 9d Lio de Fiches: (EB eee a wvcasosrepeatnno | . Os primeiros povos Muito antes de Portugal existir como pals, 4 @ Peninsula Ibérica era habitada por varios povos ha milhares de anos. ‘Aiguns dos primeiros povos eran némadas, mes outros dependiam da agriculture © Ga pastoricia para viver. A vida dos primeiros povos da Peninsula Ibérica ‘As comunidades recoletoras: = viviam da caga e da pesca; « desiocavam-so de um lugar para outro, sem se fixarem num mesmo sitio - eram némadas; + abrigavam-se em grutas 6 cabanas; + cobriam 0 corpo com pales de animais; + 0s instrumentos que utlizavam eram feitos de pedra, ‘oss ou madeira; faziam pinturas @ gravures nas paredes das grutas eas rochas. Con) ‘As comunidades agropastoris: * aprenderam a domesticar os animais; © praticavam a agricultura @ a pastoricia; + inventaram a cordmica, a tecelegem e a cestaria; * conatruiram antas, déimenes e menires; = conheciam © cobre, 0 bronze 6 0 ferro; fixaram-se num local, onde passaram a viver, isto €, tomaram-se sedentérias. ‘Meni da Button (Monsars2) 7) Refere as atividades praticadas pelas comunidades némadas para sobreviverem. 2 Oaue distingue uma comunidade némada de uma comunidade sedentarie? 3) Refere as alividades que as comunidades agropastoris passarem a praticar quando se tomaram sodentarias, CO Brbite d ati da cence vi arsanseecs | —Farer ume cope do eas com patos wa: (BIE) Reaesr a can Bo Liv cute trrevamentcaos qu heestaomae pe. | vas as coreghes de veh © atvdoces doe pr Fichas, Minos ¢ expos, Dogrssrernents, oor mals ds: | eronpovesahablar aPeninsuialbérice. Os Romanos e os povos barbaros No século Ill a. C., 03 Romanos, povo que tinha passado a dominar vastas rogiées em redor do Mediterraneo, chegaram também a Peninsula Ibérica. No entanto, tiveram de defrontar a resisténcia firme das tribos celtiberas, como OS Lusitanos, qua viviam no alto dos montes, em povoagées fortificadas (castros), @ eram chefiados por Viriato, concluindo a sua conquista ape- eid nas no século 1a. C. set (yer, ueinotacet (Os Romanos influenciaram 0 modo de vida: introduziram sua lingua — 0 latim {por exernplo, mater (mée), amnicu (amigo), ot ceotera (etc., que significa: “e as demnais coisas") -, as suas leis e costumes, técnicas de construgao, a numeragao [por exemple, 14); (2s IV); XU.) Le (60); CLX (160), a moeda e,, Jno século IV d. ©, a reigiéo orsta. A este processo deu-se o nome de romanizagao, No sdculo IV d. C., 0 territério ocupado pelos Romanos foi invacido por varios povos, a quem os Romanos charnavam barbaros, que signiicava “nao romanos’, por terem lingua, cos- tumes © tradigies culturais diferentes. Dois desses poves fixaram-se na Peninsula Ibérica: os Suevos, no Noroeste, € 08 Visigodos, no Centro e Sul. Em contacto com os Romanos vencidos, estes poves adotaram muitos dos seus costumes, especialmente a religiao crista e a lingua latina. Nos finais do s6oulo VI, os Visigodos acabaram por dominar os Suevos, criando o reino visigodo. 1. Indica trés marcas da presenga romana na Peninsula Ibérica. 2 Observa o mapa. Indica os povos que invadiram a Peninsula Ibérica no século IV d. C. 3. indica uma situagéio am que ainda se use a numeragao romana. By completa os exercicios relativos ao século Ii a. C. até ao século VII d. C. do friso cronokégico “ge que se encontra no final do manual Meta Final 3 Metax internécins.ot6 Meta Final 16 ~ Mstas niacéclas sth 204. ano | —Escrever om nuraragan roe ag4teno Sire ase ava da chores hipsenertes na Nitra recoral | ata dots de raseenb9 BOA gacican tener / smaloheg eospken Se ear, NEDO | aimee en a cha, US MugUHTUTES No ano 711 (século Vill d. C.), um conjunto de guerreiros provenientes do Norte de Africa & da Peninsula Ardbica, na Asia, que partilhavam a mesma religiéo (0 islamismo), por isso eram conhecides por Mucguimanos, atravessaram o- estreito de Gibraltar 6 invadirarn a Peninsula Ibérica. Ap6s vencerem 0 reino visigodo, rapidamente dominaram e ocu- parem quase toda a Peninsula, com excegao de um territo- rio1no Norte, as Astirias. oa Deste modo, passaram a coexistir na Peninsula Ibérica Creo do Ober duas reiigiées dominantes: a islamica, professada pelos (La a emicn Mugulmanos, ¢ 4 crista, professaca pelos Visigodos. (Os Mugumanas Irvadram a Pensa orca Do contacto entre as duas civilizagdes resultaram altera- g0es no modo de vida dos povos peninsulares. ‘OCEANG ATLANTICE Na agricultura introduziram-se novas cutturas: cana-de-agticar, algodao, arroz, citrinos, témara, amendosira, figueira, produtos horlicolas, como a alface, a abébora, o pepino. ‘Também ne ciéncia se fez sentir a influéncia dastes povos. Deixaram importantes conhecimentos no dominio da astronomia, utiizados, principalmante, na navagagio. Na matemittica, divulgaram os algarismos que ainda hoje utlizamos. Na medicina, destacaram-se como médicos @ cirurgises, detentores de conhecimentos avangacios, que chegaram a ser compilados em livros. Outro vestigio 6 @ sua influéncia na lingua portuguesa, deixando como heranga mais de 600 vocdbulos, utilizados ainda hoje: por exemplo, agafréo, aclicar, dlcoo!, alfalate, algarismo, almofada, azeitona, azulejo, café, céfia, chafariz, damasco, javal, xadrez, xarope... No dominio da arte, construiram mesquitas, fabricaram e decoraram azulejos, tapegaria e vasos de ceramica. Na miisica, introduzirem instrumentos de corda, como 0 alatide. Na literatura, criaram obras ainda hoje conhacidas, como o livio de contos As Mil 9 Uma Noiles. “Manu Liboe) aide 1) Refere alguns dos conhecimentos que os Mugulmanos transmitiram aos pavos peninsulares. i - £2) Compieta os exorcicios ralativos aos aéculos Ville IX do friso cronolégico que se encontra 4 no final do manual [EAS] Aealenr a cna? + co Livro de Flchae. Goreuta ae pages 4 05 co Livre de polo A Histrin de Peetgal A Reconquista Cristé e o Condado Portucalense (Os Mugulmanos nao conseguiram dominer toda @ Peninsula, j& que os Visigados cristéos se refugiaram nas montanhas das Asttirias, de onde iniciaram o lento movimento da Reconquista Crista, Com a Reconquista, vo nascendo alguns reinos 6 condados cristdos, tals como Ledo, Castela, Navarra, Aragdo, o Condado Portucalense e o Condado da Catalunha. Todos estes reinos € con- dados tinham um inimigo comum, os Muguimanos, Ao mesmo tempo, rivalizavam entre si pela posse do territério ou por causa da sucesso ao trono Nos finais do sécuio Xi, 0 rei de Leo ¢ Castela, D. Afonso Vi, recebeu a ajuda de varios cavaletros estrangeiros na guerra contra os Muguimanos, Entre eles, destacaram-se os cavaleros tranceses Henrique de Borgonha e Raimundo, que, pelos seus feitos, foram recompensados. D. Raimundo fo autorizado a casar com D. Urraca, filha primogénita do rei, e D. Henrique de Borgonha casou com a outra filha, D. Teresa, recebendo 0 governo do Condado Pertucalense. FRANGA of 8 5 8 z 8 8 OcEANO ATLANTICO ‘Movimento da Recongusta Crist. DDisio da Ponineia no eécuo Xi “1 Descreve em que consistiu 0 movimento da Reconquista Crist - @ Indica o name de dois reinos cristéos que so tenham formado na Peninsula Ibérica entre 0 sécuio Vl 0 século Xt ‘3 Orel de Lego e Castela recompensou D. Henrique e D. Raimundo, Porque? 4 Quem ficou a governar o Condado Portucalense nos finais do século XI? Mota Final 1S Actasiiemécssathan4*ana — slgins dos saus matyos ¢idenfsnd canes. | Ouro descr ayooe co avrecs rnavorian- _ svéNe8 desea ehvaeOee {eg ra neern raceral om singh co tor Nets o reraazacom de Eos 40 ND Se UE cee atenaee Fontan 4 °C | KEE Renirar a vets emnnatn na Fatea’a chars 12.0 Livro de Fiches A primeira dinastia Designa-se por dinastia 0 periodo em quo principes, reis ¢ rainhas pertencentes @ uma mesma famtia real permenecem no poder. Como numa monarcuia o poder & quase sempre transmitido de forma hereditaria (de pai para fiho, de immo para irméo..., uma mesma farnfia permanecia, muitas vez0s, durante séculos no trono de uma nagao. (Os reis descendentes de D. Afonso Henriques constituem a primeira dinastia em Portugal, a Dinastie Afonsina. O alargamento do reino D. Afonso Henriques, alm de lutar contra o rei de Le&o para conseguir a independéncia do Condado, também pro- curou alargar © sou temtitorio, (utando contra os Muguimanos: e conguistando as suas terras. Em 1139, venceu a Batalha de Ourique. Seguiram-se uma série de conquisias de terras aos Muguimanes, élar gando 0 tertitérie portugués pare sul Quando faleceu, em 1185, Portugal ja se estendia até ao ‘Alontejo. Os seus sucessores continueram estas conguis- tas, até que, om 1249, 0 reino do Algarve passou a integrar 9 de Portugal, ficando as suas fronteiras definidas € quase iguzis as que tem hoje. Por fim, em 12 desetembro de 1297, fol assinado, entre os reis de Portugal ¢ Castele, 0 Tratado de Alcanises, pelo qual ficaram estabelecidos 0s limites do tertit6rio portugues. Fasos do elayamenito do fenton de Portugal 1 Explica om que consist uma dinastia, 2D. Monso Henriques 6 chamado “o Conquistador” e “o Fundadir’, Explica porgus. 9) Indica os acontocimentos ocorridos nas datas seguintes: 1149 9 1249. @ Justifica a importancia do Tratedo de Alcarises pare Portugal. ota Final (4 Metaremiaas sido 47a Moto Final 9 | eakzar eFetein? 14 do Le ours orcoreve aspeice eyrcalvos dafis6- © alo cequendelza, por ordam croelégin. Fichas, rat neers. (alu poronagess efectos sinviathes e520: | Carer as tora 09 ra saberes. a Ibérica - antes da formagao de Portugal SS ‘Comunidades recoletoras _}-—--- Viviam da caga e pesca. ‘Comunidades agropastoris }__— Viviam da agricultura o pastoricia. __ Estavam dividicos em vérias tribos, uma das quais eram os Lusitanos. ~ Povgs vindos do Maditerraneo. Povo que, ne século Ill a. C., chegou @ Peninsula, conquistando-a. Povos bérbaros gue, no século IV d.C., invadiram 0 territério ocupado pelos Romanos. Provenientes do Norte de Africa, em 711, invadiram a Peninsula lbérica. jugu! ~ _ Movimento iniciado nas Asttirias pelos Visigodos A. Suevos é = Visigodos — Reconquista Crista | Gristdos para reconduistar tertit6rio 20s Muguimancs. Reino de Leo, Castela, Primeiros reinas formados com @ Reconquista NavarraeAragéo | Sr. Condado Portucalense ~ Entregue a D, Henrique e D. Teresa por Afonso Vi, rei de Leao ¢ Castela ‘SugostBes para o glossério: corlaco, dinaslis,herecttrio, Ssamisrro, némade, racoster, sedentiio, Wate, er O povoamento do reino 0s reis da primeira dinastia, para olém de terem efetuado noves conquistas de terras, também Pro- ‘curaram povoar 0 terrtério. Uma das medidas tomedas para atrair as populagoes consistia na doa- (go de terras aos senhores da nobreza e do clero, que as deviam cultvar © defender do inimigo. ‘A doacéo do toras ora feta através de urn documento escrito, chamado earta de foral, na qual eram registados os direitos e as obrigagdes dos moradores de cada lacalidade. Para afirrar a identidade do raino, era também necessério valorizar a lingua portuguesa @ desen- volver a cultura © os caberes. Nesta ago dastacou-se 0 rei D. Dinis, que, em 1260, criou a primeira universidade portuguesa, a Universidade de Coimbra, ¢ institu a lingua portuguesa como lingua oficial da corte. Interessou-se também pelo desenvolvimento econémico do reins criando varios con- calhos ¢ feires e concadendo protegio aos mercadores que efetuavam transagdes com ‘outros reinos, assim como ordenando a exploragéo de mines eo povoamento e cultivo duradouro das terras. medidas tormadas pelos reis da primeira dinastia para atrairem as populagoes pera D Refore as as regides acabadas de conquistar. . (2 Explica 0 que era uma carta de foral. 3) Refere uma medida tornada por D. Dinis para desanvolver @ economia do reino, + Completa os exercioioe relatives aos séculos XI, Xil © XIll do fiso cronolégico que se encontra ano final de manual. eta Pinal 16-Matx amteina tl coAare| GE) naateera chan’ 15do Lio de Fecteau propost © auno desomve sepoics expfictvos ce ha Fichos ee | spre 0 Carta Dinestas Hi (Jaca, | Spe S@ yuri wee meee - “pctise de 1383-1385 oreiD. Fornando (8° rei de Portuga) faleceu em 1883, deixando uma dnicafiha, chamaca Beatz, ‘cosada com o rei D. Jogo de Castes spgsim, se D. Beatz 80 tornasse reinha, 0 marido sera ei de Portugal, unindo 0 trono portugus 20 ge Castel. Portugal cora © isco do perder aindependéncia, Entretanto, quem foou como regents fem vez do rei) foi a vidva de D. Fernando, D. Leonor Teles, que defendia 0 direito da filha ao trono portugues ‘hs opiniGes da populeco dividiarn-se: uns defendiam o ditto de D. Beatriz ao trono; outros pro- punham que fosse escothido para rel D. Jodo, Mestre de Avis, mso-imo do felecido rei D. Fer- Fondo. Este, apoiado por muitos populares, expulsou D. Leoncr Tales € 0s sous apoiantes. Iniciou-se, gesim, @ crise de 1983-1385 e a guerra da independéncia entre Portugal e Castel. . Jodo foi aclarnado rei de Portugal nas cortes de Coimbra, com 0 nome de D. Jo&o |, dando inicio & segunda dinastia ou Dinastia de Avis. Para fazer valor 0 dieito de D, Beatriz, 0 seu marido, rel de Castela, invadiu Portugal, danco inicio um longo perfodo de guerra, durante 0 qual aconteéeram varias betalhas, sendo @ mais importante a Batalha de Aljubarrota. No dia 14 de agosto de 1385, na zona de Aljubarrota, comandados por . Joao | e pelo Condestavel D. Nuno Alvares Pereira, os Portugueses venceram os Castolhanos & Portugal garantiu, assim, a sua indepencéncia. Nessa local, D, Jodo | mandou erguer o Mosteiro de Santa Maria da Vitéria ou Mosteiro da Batalha. Nuno Aare Perera (O que deu origem a crise de 1383-1385? | i i Justifica a importaincia das cortes de Coimbra para a independéncia de Portugal. © Mosteiro da Batalha esté relacionado com um acontecimento hist6rico. Refers-o. ar (aire doe Sad soso Wanicand eandt estat aFcte® 180 Lio do Fichos. eta 2croncesgom se E20. MS, ‘Corsi as pégines 12.9 13 co wo rere Bases 1°50 de apoio & Historia ce Portugal. eater 2 staat propos no e-Manuat, Aexpansdo portuguesa ‘Actise eoondmica, agrevada pela guerra de sucesso com Castel, a escassez de bens alimentaras, a proliferagdio de Goengas, como a peste, a auséncia de lutas pera ocupar OS QueTTEFOS portugueses, § uma ver assinado o tratado de paz com Castela, em 1411, @ a intengdo de espalhar a fé crista por outros toritérios conduziram ao inicio da expanséo maritima portuguesa. ‘Um dos impulsionadores dos Descobrimentos {oi o Infante D. Henrique, terceira filho do rei D. dodo I. Na sua residencia em Sagres (Algarve) reuniu pilotos, cartégrafos, marinheiras 6 navegadores de vétias nacionalidades, para aproveitar os seus conhecimentos @ tornar num sucesso as viagens marftimas empreendidas, a mando do rei mas também por conta propria ‘expansao de Portugal pelo mundo comecou em 1418, com a viagem de uma frote até ao Norta de Afica, para conauistar a cidade de Ceuta, ponto comercial onde afiuiam coreais © ouro, Seguiram-se outras conquistas no Norte de Africa, em paralelo com a descoberta de numerosas tarras a0 longo dal costa africana, através de viagens pelo oceano: Atlantico. en PSS "ae ME Sirs a Infante D. Henrque Ceseabertas ao ongo da cosa alicara duane 0 séouo XV 1 O que levou os Portugueses a procurarem novos territérios? 2 Quem foi o Infante D. Henrique? (Meta Fil 16 ~ Mtns mona até 20 4200) ‘© ano dese aspcios signicaivos da nero | nist )naconel 1 Adescoberta do caminho maritimo para a India e do Brasil eG Nos reinados de D. Duarte, D. Afonso V e D. Jodo Il, os navegadores portugueses prosseguiram com a desooberta da costa ocidental africana. Em Africa, os Portugueses exploravam 0 ouro e capturavam habitantes, que tornavam escravos, para trabalharem ou para serem vendidos. Bartolomeu Dias fol o primeiro navegador a atingir a panta sul de Africa, em 1488, dobrando 0 Cabo das Tormentas, rebati- zado pelos Portugueses como Cabo da Boa Esperanga. Mas 0 grande objativo dos Portugueses era chegar a India por mar, para se apropriarem do comér- cio dos produtos daf provindos, come pimenta, noz-moscada, crave e outras especiarias, sedas © outros produtos muito apreciados na Europa. Tal foi conseguido em 1498, jd no reinado de D, Manuel |, com a expedicéio comandada por Vasco da Gama Logo a seguir, em 1500, outro navegador, Pedro Alvares Cabral, descobriu o Brasil, de onde os Porlugueses comegaram a trazer pau-brasi , mais tarde, agucar, tabaco, cacau, algodéo, ouro, prata co ciamantes, - dro Atvares Cabrel ‘As vagene martimas ¢ as rquezas obtidas nes regiées Gescobertas Quem chegou pela primeira vez & india através dos oceanos Atiantico e Indico? Em que ano? Quem descobriu o Brasil? Em que ano? Completa os exercicios relativos ao século XV do friso cronolégico que $8 enconta no final | i i GBB roeera sevosv9pep28070 GIS) Petar a Rian? 18.00 Uwe do Flohos. Fiplerro Gartar Drastas A terceira dinastia A perda da independéncia Na segunda metade do século XVI, Portugal comegou a sentir grandes dificuldades em manter uma extensiio tao grande de territé- rio conquistado. A isso juntou-se 0 problema da sucessfio, quando o rei D. Sebastiao morreu, na Batalha de Alcacer Quibir {Marrocos — Norte de Africa), sem deixar filhos, em 1578. ‘Sucedeu-lhe o seu tio, o Cardeal D. Henrique, que, j6 idaso, mor- eu pouco depois (1580). O rei de Espanha afirmou 0 seu direito a0 trono portugués, por ser também neto de D. Manuel |, sendo reconhecido como rei de Portugal, com o nome de D. Filipe |. Durante 60 anos, Portugal foi govemado por trés reis que eram simultaneamente reis de Espanha, D. Filipe |, D. Filipe II e D. Filipe Ill, constituindo a terceira dinastia ou Dinastia Filipina. As viagens maritimas dos Portugueses foram tema de algumas obras literdrias. Por exemplo, Femio Mendes Pinto, na obra Peregrr nado, relatou a ago dos Portugueses no Oriente, desorevendo as suas aventuras e desventuras. Jé Luis Vaz de Camées escrevou 0s feitos dos Portugueses na sua obra Os Lusiadas. Camoes falecou no mesmo ano em que Portugal perdeu a independéncia (10 de junho de 1880). Atualmente, este dia 6 feriado nacional, sob a cesignagao de Dia de Portugal, de Camdes e das Comunidades Portuguesas. 1D. Sabestiao ‘Luts Var de Camas “7 Rolaciona a Batalna de Alcacer Quibir com 2 perda da independéncia de Portugal. ©® Por que razo 0 rei D. Filipe de Espana tinha direlto ao trono portugués? |B) Por que razo se comemora a 10 de junho 0 Dia de Portugal, de Camoes e das Comunidaces Portuguesas? FB cons cnonebion rns sé i nt cig ge sea Ape domanual. Mota Final 16 - eins ners 20 4 an | (BRED rena vice popstar Manual © ahro desreve egies do vers rtrverieries nats raconal em Shaateos Ge reals paca ou de fenesoleonmo, aang gus | (RIE) Pear acho j rents atl A quarta dinastia wy ‘ARestauracdo ‘A subida de D. Flipe | ao trono de Portugal foi, de inicio, bem recebida por grande parte da populagilo portuguesa, pcis quase todos os estratos sociais vram a possibilidade de dat obterem yantagens. O novo rei compromateu-se a respeitar as leis, os privilégios e os costumes dos Portu- | gueses. Contudo, os seus sucessores debxaram de respoitar asso compromisso, tendo tomado ‘algumas medidas que geraram 0 descontentamento de muitos portugueses, @ deram origem, pas- teriormente, @ varias tentativas para derrubar 0 poder filipino. as Mas fo! 86 a1 de dezembro de 1640 que alguns membros da nobreza expulsaram os representantes do rei espanho! € proclamaram D. Joo, cuque de Braganga, como rei de Portu- gal — 019i D. Joao IV -, dando assim inicio & quarta dinastia ‘ou Dinastia de Braganga. Por essa razao, no dia 1 de dezem- bro comemora-se o Dia da Restauragdo da Independencia. A Espanha tentou ainda reconquistar 0 dominio sobre Portu- gal, iniciando-se assim a Guerra da Restauragao, que 86 tor- 3 minaria no reinado de D. Afonso VI, a0 fim de 28 anos. Portu- Soreestocs 0 oso (1905), Resiauragso gal ganhou a guerra, assegurando definivamente a sua independéncia, passando a ser governado pelos sucessivos: rois da quarta dinastia até 2o final da Monarquia, em 1910 Nas décedas sequintes, Portugal fl recuperande o seu luger entre as nagdes independentes, surgindo 0 Brasil como nova fonte de riqueza: primeiro 0 agiicar @ depois 0 ouro € 0s cia- mantes, especialmente no reinado de D. Jodie V, que, tal como acontecera com o Infante D. Henrique e os reis ligados 403 Descobrimentos, recebia uma quinta parte do ouro que che- gava. Grande parte desse ouro foi gasta na construgao de monumentos, como Convento de Matra, a Basfica de Lisboa © 0 Aquaduto das Aguas Livres, ‘Conwertio de Mafra 1) Em que consistiu e quantos anos durou a Guerra da Restauragao? Sublinna no texto as riquezas que provinham do Brasil no reinado de D. Jo&o V. -EEy Completa os exercicios relatives aos sécules XVII @ XVIII do fiso eronclégico que se encontra, no final do manual. j : i a |e Sa) AGS eS te Ear Goree | (EIB) oakmr a Fein n*20
    Povoerento e alargemento do tert. | D. Afonso Itt i D. Dinis - Agricuiture e comércio. Fundago da Universidade D. Afonso IV ide Coinioa: D. Pedro! D. Fernando - |... Asua morte deu origem a uma crise de sucesséo. D. Joao | D. Duarte D. Afonso V_ Conquista de Ceuta — inicio da expansao Perfodo dos Descobrimantos D. Joiio Il OD. Manuel | -> Viagem marltima até & India, Descoberta do Brasil D. Joao D.Sebastiéo - Morte em Alcdoer Quibir| sem sucgssorcireto, D. Henrique “|. Apés a sua morte, 0 rei de Espanha torna-se rei de Portugal. D. Filipe | h D. Filipe - Reis que governaram simutteneamente Portugal D. Filipe It © Espanha. D. Joao Iv ~— Restauragto da independénoia de Portugal D.AfonsoVl Vitoria definitva na Guorra da Restaurago. D. Pedro It D. Joao V ‘Ouro do Brasil. Construgéo do Convento de Mafra. D. José I Reconstrugéo de Lisboa, apds 0 terramoto. D. Maria | ~ | Irvasées Francesas, D. Joao VI Revolugéio Liberal D. Pedro Iv ‘Agia em defesa do regime Iberal D. Miguel — Restaura a Monerquia Absolute, D.Mariall _— Instaura definitvamente 0 regime liberal. D. Pedro V | D. Luis | ‘Vigéncia da Mionarquia Gonstitucional, D. Carlos D. Manuel I Sugestées para o glossério: bsoluto, cero, constluicéo, cartes, épico, aepediaras, fra, nk, fbexa, nobre2a, povD, restawragéo. BBB gir pasincnenama (BB) cones ws pera 29023 do Livro ‘290.0 & Historia de Portugal (Bole oGartaz Gass. J6 sei 1. Observe o sequinte monumento. Assinala com X as expresses corretas. } O monumento chama-se.. Danta. Ormenir. bl Os poves que o construiram eram... Cnémadas. CO sedentarios, ¢] Aprincipal atividace era... Qacaga. (Ja agriouitura e a pastoricia. d) Ja se dedicavam... Qacerimica. (Oa construggo naval 2. Numera de 1 26, por ordem cronolégica, 0s paves que habitaram a Peninsula Ibérica. COPrimeiros povos ()Mugulmanos (CJRomanos — (_)Cartagineses OC toeros (J Wisigodos 3. No mapa ao lado, pint a) de verde © Condado Portucalense, b} de amarelo 0 territérlo do reino de Lede. ) de vermelho o territério dos Muguimanos. ceAWO ATLANTICO eof dj de azul o reino de Castela. 4. Assinela as frases com V (verdadeiro) ou F (falso). (Cos reinos oristéios formaram-se durante a quarra entre Mucuimanos € Romanos. (Jo Condado Portucalense foi doado pelo rei de Ledo a D. Henrique. (1D. Henrique nunca pretendeu tornar 0 Condado Portucalense independente, (Co Pelo Tratado de Zamora, 0 rei de Leao reconheceu o Condado como parte do seu terri 5. Completa as afirmagoes. 0} Os reis doavam terras @ membros do povo através de um documento chamado b) No Tratado de_____ ficaram estabelecidos os limites do territ6rio portu: ) Orei________destacou-se come fundadior da primeira universidade em Portugal eta final 18 ,. Completa as afirmagces sobre a crise de 1383-1386. a) Apds a morte do rei D. Fernando, deveris suceder-ihe no tone — 1) 0 1.60 Castle apt «0 pow apcian, d) Apés a Batalha de Aljubarrota, __tornou-se rei de Portugal, com ‘nome —_______——— a.com setas as descobertas/conquistas de terras &s datas om que cocorreram. . Lige * Descoberta do Brasil 1415 © 1498 * '* Conquista de Ceuta 1500 * = Chegada a India por via maritima 8, Pinta da mesma cor 0s espagos com as datas © 08 acontecimentos que se relacionam. Datas Aeanteamentos Csr ) (Marte do Luis az do Games ) (10 de junto de 1680 J (Batata de Alcéer Guibit ) (Tae dezambbro de 1640 } (Reatauracéo da Indepondéenela de Portugal } 9. Completa as soguintes frases sobre 0 periodo das Invasbes Francesas. 4}. 0 imperador trano8s ordenou a invaséo de Portugal porqye b) Acomte portuguesa fuglu para o Brasth porque, 10. Aegista ts diforengas entre. a Monarquia Absoluta e @ Monaravie Liberal. ERB foe estos ose k = Zuna, j& reparaste como Portugal teve muitas bancel- ras diferentes ao longo da sua Histor? — Sim, Tem cuidado: pinta-as corretamente, como a pro- fessora mandou. = Ore, pinié-las nao custa nada. ~ disse 0 Affa, um pouco contrariado. = L4 no planeta Maquineta também jé tiveram muitas banderas? = Nao, no... Tivernos sempre a mesma bandeiral Nunca houve outra. Uma estrela grande ne meio de um A. — Ai sim? Nés, em Zunitron, somos muito clferentes. ‘A bandeira muda de ano para ano. 86 que umn ano equivale @ 252,98989 anos no planta Terra. A bandeira que temos ‘agora 6 composta por mil bolinhas, cada uma com a sua cor, — Vamos desenhar a bandeira do teu Mequineta ¢ do mou Zunitron, para oferooernos & professor? Assim, ela fica a saber que também temos os nossos stniboios! Pade a alguns colegas teus que ponsom na bandera de outro pals @ que a desenhem e pintem, Compara-as. Lombra-te que o ser hurnano sempre precisou de simbolos para se identicar ~ 08 palses, as regiGes, as locaidadss, os clubes, 2 instituigses, as empresas... = Apart: das imagens e da leitura das legendas, refere algumas situagdes em que se deve (pode) utlizar a bandera nacional (Os tous familares lembram-se de alguns acontecimentos que ‘ocorreram no nosso pals e que jé fazem parte da Historia «= Dialoga com oles sobre esses acontesimentes & rogista-08 numa folha. * Conttonta 0 taus registos com os dos teus colegas, para datotares as sernehangas 8 es diferengas, + Kdentifca as imagens que se relacionam com alguns deeses acontecimantos. ‘+ Em 2011, realizarem-se elegdes para a Assombleia da epiiblica, Refere o ano em que se realizardo es préximas, cloigdes legislatvas, vers © ota Fina 15-Metasniemaésns ciao #2ana ayy dos sax rothos © Monuicards conee: ) QTE Erker, so fngo deta unt ‘O.auno cose ates de chersnsinervnine 7G dense stages Power eae Mitra do Pa Tos ne hetena néeral em atingo09 ab Mois re as epnacaga oa Ec SIN, | ‘a pen-arve. cans as er, sors OO roca pa oT 8-06, ro nal aprosents a turmao assunto princpal do tir, Ss Meta Pal 21 = Metin 2044%ér0) ~Cm vabaho cdot, onomer uma cowonta Foalzar a etidaoe proposta ne Guncercnoctia Gainey | EOCSS ERTS TEMS BW renurastoe Siaaritceasteeemam| neces lan renounce bas epcena uDom nas | Wotan soars aed largess mime eaters eee) Sen es | Fear a Fem do be ches. Biola o Gartar Gibb a dgua OE , ; Os efeitos da temperatura sobre a gua (J Certamente jé reparaste que as pequenas: Pogas de Agua que ficam no chao do reareio da escola ou na rua depois de chover desaparecem passado algum tempo, O mesmo acontece com a égua colocada num prato no parapeito de uma Janela ou com a agua presente na roupa lavada que se poe a secar. Em quaiquer um dos casos apresentados, a agua passa do estado liquido ao estado gasoso de uma forma lenta © & temperatura ambiente. A este processo da-so o nome de evaporagao. Mas, Se colocares uma panela com équa a0 lume, passado pouco tempo, verds que a Agua comega 4 ferver, © so a deixares ferver durante aigum tempo verificards que ola deseparece, isto 6, evapora, Esta passagem répida © tumultuosa da qua do estado liquido para 0 estado gasaso chama-se ebuligao. A agua antra em ebuligéo quando é aquecida e atinge a tomperatura de 100° Celsius (°C). A evaporagto e ebuligao so as duas formas de vaporizagéo — passage da 4gua do estado liquido ao gasoso. f 1. Observa as Imagens @ roaliza experiéncias semehantes 2s apresentadas para responderes 8s questdes, Pade ajuda a um adulto nas duas primeiras situagdes, |] Que observas & superficie da agua quando | 2. Que acontece quando colocas uma supertcie | ela comega a fervar? fria (tampa) sobre a panela? ‘Como se chama esse fendmeno? Como se chama esse fenérneno? | O que 6 que vés a sair da panela? Como se chama esse fenémeno? | Ba? 2 1.5. 0 que sei da tua boca quando sopras? 1.4. Como fica 0 saco, ao fim de um ou dois dias? Como fica 0 espelno depois de soprares? Que fenémeno ocorreu? Como se chama esse fendmeno? Os efeitos da temperatura sobre a gua A solidificagao da agua ocorre quando esta é submotica a temperetures inferiores a O° Celg Quando a agua solidifica, ocupa mais espago do quo no estado liquido. A usa0 6 0 processo inverso da soldificago, Para que a fuséio do gelo acontega, é necessé que haja um aumento de temperatura, ce 1 Que econtece & agua da torneira, colocada 2. Que acontece ao gelo quando 6 retirado No congelador, passadas algumas horas? do congelador? Como se chama esse fendémeno? Como se chama esse fendmena? ee © que provocou a mudanga de estado © que provocou a mudanga de estado da agua? da égua? . Delta agua num recipiente de vier ou de pléstico transparente € marca o nival de dgua. De seguida, coloca 0 recipient no congelador durante o terpo necessério para que a agua soldiique 3:1 Retira © recipiente de congelacor, observa 0 nivel do gelo @ explica 0 que aconteceu, 4. Observa 0 esquema e completa-o com os fenémenos de transformacdo da équa ¢ os seus estados. Temperatura aumenta + - —<—<—<—<—<— —————" £ ¥ ( Estado ) (Estado) gua sob a forma de pau ] vapor de dgue | geo existente na atmostera : t 7 C— ——_——____. ‘Temperatura diminui Fealear &Fcha n®S7 do Lio de Os materiais (s6l los, liquidos e gasosos) Todos os materials @ objetos que existem na Terra tém mas: trar-se om trés estados: sélido, liquido ¢ gasoso. #88, OCUPAM espago e podem encon- Estado sido | Estado Fouigo Estado gascso Os materials s6lidos mantém a sua forma e o sau volu se encontram, A pedra 6 um material s6lido, Os materiais liquidos mantém o seu volume, encontram. A agua é um material iquido. ime independentemente do lugar onde mas tomam a forma do recipionte onde se Os materiais gasosos nao mantém nem a form: 1a nem o volume. O fumo espalha-se pelo ar. Eum material gasoso, Os materiais gasosos, 60 contrario dos materiais solos e dos materias iquides, sd0 faceis de comprimir, isto 6, sondo apertados, pociem ocupar um espaco mais reduzido, cae) et 1. Seleciona objetos (borracha, iépis a clipe) fetos do diferentes matericis, Exporimenta, sequindo os passos. Responde as quastdes que se soguam B Ga.) 12 Observe otamanhoe a fomados 2° Otserva ¢ tamanhe dos matorais S°ceuractsathosatommccs | Memes oncnedain Scene amass 2° Gra tien oa ca ore Serko aed 1A forma 9 0 tamanho dos materiais modificaran-se nos diferentes ‘espagos? | 13. Completa o que concluiste, Os materiais sélidos mantérm a mesma —__ independentemnente do lugar onde se encontram. e omesmo semame,| "El Semceetenart, Gil ernrecmennme- i ‘muoara masse tos Glow mere 9 es sri f Seré que 03 materiais liquidos se comportam como os materials sdlidos? | 11 Eache um copo com agua 2.° Delta a agua do copo rum 3.° Pasa. digua do fnaco eobeenat a forma da agua. fraseo © observa a aun forma. ovamente para o cope. * Experimenta com leite, sumo e vinagro, saguindo as pasos anteriores. Responde 8s questdes seguintes: | 11. Ovolume de égua, leite, sumo e vinagre modificou-se ao passar de um recipiente pare outro? 1.2. A forma da gua, do leite, do sumo e do vinagre mocificou-se ao passar de um recipiente para outro? 1.3. Podemos dizer que a 4gua, 0 leita, 0 sumo @ 0 vinagre sfo materials liquidos? 1.4. Completa o que condluiste. (Os materiais liquids: 2, Sera que os materiais gasosos, por exemplo o ar, tém as mesmas caracterislicas dos materials sblidlos ou dos materizis iquidos? Experimenta as situagdes soguintes: da 6 1.* Estca @ aperta um belo corn ar, 2. Pura o émbaio de uma sernga, de modo a car santendo-0 sompro tapads.. Chola de er. Tapa a saida do are errpurta © Biba. 2.1. O ar do bal&o manteve a forma quando o apertaste ou esticaste? 2.2. Oar que estava dentro da seringa ocupou 0 mesmo volume quando empurraste o émbolo? 2.3. Completa o que concluiste. Os materiais gasosos Ailfaexperiéncia Durante a classiicagao do estado de alguns materais, a Sofia lembrou-se de ter ajudado @ mae a muder terra dos vasos 0 da forma com que a terra ficou. Colocou a seguinte civida & protessora: —Professora, a terra fica com a forma do vaso anda 6 colocada. E um material sdido ou liquid? —Consegues prender a égua entre dois dedos como prendes a terra! —pargumtou 0 Tiago. Aprofessora disse: =A Sofia colocau urna queatfio importante, Para distinguirmas os materiais sdlides dos liquids, vamos exneri- jentar 0 que o Tiago suger € utilizar um conta-gotas, para verticar quais os materials que formam gotes @ os que sélidos dos materiais liquidos? = Como distinguir os materi Aminha previstio "1, Responde &s quest6es apresentadas na tabela, esorevendo sim ou nao. azote ‘ote Tee acer a Mola es ma08? Pronde-se entre os dedos? Forma gots? Eun material sido? E um material liquido? Como proceder 1° Mexe cada um dos materials com os teus dedos. 2.° Tenta prender entre os decos cada um dos materias, 3.° Retira cam um conta-gotas um pouco de cada um estes materials, De seguida, aperta a borracha do conta gotas para que o material saia. 2, Regista os resultados da experiéncia na tabela, esorevendo sim ou néo. late tora ‘agdoar ‘mel Matha as mos? Pronde-se entre 08 dados? Forma gotas? Concluséo 3. Completa as afrmagées. Oazeite, 0 leite e 0 me! so materiais_____ A terra e 0 agticar so matoriais __ 4, Respondo a quesléo-problema, completando a frase. (Os materiais Yoram gotas @ os materiais no formam gotas. GRD Bet anitate ncnosiaro (Ee) Fete comin esta / eManval Ba rereen rece eseieadb are Fichere da Experéncios FBS). Rectzara orator Dasatueso— pi i 2 Ee — Professora, ontem coloque! agua da tornaira no congelador e, passadas duas horas, ela ja estava em golo, ‘Acontece 0 mesmo com tados os liquidos? — perguntou o Héllo & profassora, = Jé sabemos que os liquidos ficam s6iidos por artefecimento. E os sélidas também muciam de estado? — quis também saber 0 vo = Varnos experimentar com alguns materiais, mas antos respondam-me & uestéio que vos apresento - disse, a professora, Questio-problema © Seré que todos os materiais se comportam da mesma forma quando sao arrefecidos? ‘A minha proviso 1. Responde oralmente as questSas colocades, prevendo 0 que acontece aos seguintes materiais (6gua, agicar, kite, azete, sal, lcoo! etficc) quando colocados no congelador durante o mesmo periodo de tempo. Come proceder ” Coloca em sacos transparentes 50 9 de cada um dos materiais, que se encontram & tomperatur ambiente. Fecha bem os sacos @ identifica as rospotivas amostras. 2° Coloce as emostras no congelador do tigorific e regista a hora. '3.° Observa as amostras de 20 em 90 minutes, registando as ateracées dos estados ‘isicos dos materials e @ ordem de soiidificagao dos que sofreram assa mudanga de ested. 2. Ragista o resultado das tuas observagdes na tabela, [tava | oicer [ete [atte al ‘icoot Howe aieragao? 7 (eavnac) (ual adem do solcicagao? (1.°, 2°...) Conds 8. Responds a questéio-problema e completa o texto. . A variagao de temperatura, neste caso por arrefecimento, pode estado fisico de alguns materiais. A alterago é______de uns materiais para outros. Asoliificagio 6 a passagem de um material do estado _____ para o estado. PER te 2a ine sosotane Manus. Fak apc Dao petra tara ‘tous sour ocho de parencns pilfaexperiéncia No final da exceriéncia de soldificagao de alguns mateizis, a professora axpicou quo 0 floc eiico $6 tora soliificado se @ temperatura do congeladr fosse inferior @ - 117,3° Celsius. A professora propés uma nova exoeriéncia com as amostras que tinham sido utizadas e retiradas dretamente do congolador, colocando a turma a soguinte questo: | Questéo-problema | __* Seré que todos os matoriais se comportam da mesma forma quando sao aquecidos? Aminha previsio |. Responde as quastes colocades pela professora tendo em conta os estados dos materials apresentados na tabela, tal como seiram do congelador. footie | | poedtiica | gouditosnea | “| 8! Mica de estado? | (irvine) ‘Qual é a orden Ge . fusao? (19,29, 38..) Matoricis come proceder ee amouisretrades —-—=«*.* Aguece gua a temperatura de 40 °C e verte-a num ey ‘Belonsenis ce racipiente de video trensparente, de forma que fique com égua até melade da sua capacidade. 2.° Retica as amostras de materiais do congelador e coloca-as. 20 mesrro tempo e Imediataments dentro do recipient, tendo 0 culdade ce verificar se continua bem fechadas. 3.° Coloca a tampa no recipiente e regista a hora, 4,° Observe as amostras de minuto em minuto, dando atengao 2s alteragbes de estado fisioo dos materisis @ & ordem de ‘ustio dos que sotreram essa mudanga ce estado. _ 2. Regista os resultados da tua observagao na tabela seguinto: ae ela] | wutenn | wane [ Maca de estaco? (sim/néo) Qual é a ordem de Fuso? (1.8, 2°, 3.8.) %. Completa o texto. Alguns materials que soldiicam quando S80 voltarn ao seu estado inicial, quando A passagem de um material do estado sélido para o estado liquido chama-se A ordem de fusao dos materiais 6 — ordem de solidificagao. me cate) - : pee EB te ase he Bombons de chocolate [e) al ‘A turma dos amigos do Alfa decidiu fazer bombons de chocolate para experimentar £09 ‘08 processos de fuse ¢ de solificagao que alguns materials sofrem quando séo aquecidos e, de seguide, arrefacidos. Faz, com a tua turma e com 0 teu professor, bombons de chocolate. Observa como fez a turma dos amigos co Alfa. Materiais: Placa de aquacimento, panela, recipiente de vicro, colher de pau, formas de papel. Ingredientes © Chocolate de leite preto (também pode ser branco) « Frutos seoos (noz, aveld, améndoa, uva passa) eparagao ojaloidoyey. 1. Parte as barras de chocolate em pedagos pequenos e coloca-os num recipiente da vido. 2. Coloca agua na panela ¢ leva-a & placa de aquacimento, em lume brando. Coloca o recipiente de vidro com 0 chocolate partido em pedages, para que este derreta em banho-maria. Vai mexendo para que todos os pedacinhos de chocolate passe do estado slide para o estado liquide (tuséo). 3. Quando 0 chocolate estiver liquido, verte-o nas formas. 4, Por cima do chocolate, ooloca améndoa ou outro: fruto seco 4 teu gosto. 5. Coloca as formas no congelador do frigorifico, duranta cares de 10 minutos, para que 0 chocolate solidfique mais répido. 6. Retira os bombons das formas e... delicia-te! RUE Como avalias a tua participagao neste projeto? Na preparagdo: (2 traca Na execugdo: { fraca Na apresentagdo: (frac S mea Simca © media Sea Sova Soa |. 1206 Mo ec nateraneto docs ss ouras dems co programa pocerdh sormeve ree pasa aprerdeagom nessa eas. (.) arate arevare pegarss, {Cie do Enane toes 40d, nar a 0D A dilatacao de sélidos, liquidos e gases € Adilatagao o aumento de volume dos materials quando a temperatura aumonta. Mas sera que a dilatagao pode ocorrer em sélidos, em liquides e em gases? Dilatacéo de um sélido * Pede a um adulto que utilize uma faca e uma mood de { euro para fezer uma ranhura com a espessura ¢ a largura da moeda na tampa metalica de um trasco. Verifica se a moada entra no frasoo pela ranhura ssem ficar presa, mas sem folga, * Pega na moeda com um alicate, com a ajuda de um adulto, @ aquece-a durante 2 minutos sobre uma vela, * Segurando sempre a moeda com o alicete, coloca a moada na ranhura ara veres se entra no trasco. me * Depois mete a moeda em agua fria @ coloca-a outra vez na ranhura. Dilatacdio de um liquide * Acompanhado por um aduito, coloca leite num tacho e leva-o 20 fogo até ferver. Verfica o que acontece 2o leite, Dilatacéio de um gas (ar) * Coloca um baléo no gargalo de uma garrata de vidro vazia, Como: mosiraa figura. * Coloca a garrafa dentro de um rei \Verifica o que acantece ao baléo. ionte com agua muito quente Dialoga com os teus colegas @ com o teu professor sobre o que aconteceu a moeda, a0 leto © a0 ar da garrafa quando foram aquecidos, Quase ‘odos os matoriais dilatam com o aumento da temperatura; por isso, mesrno que o Linento co volume seja reduzido, & necessario ter em conta a dilatagéo dos materiais quando so lizacios no fabrico de objetos ou na canstrugso civil A partir do que aprendeste, dialoga com 0 teu professor e com os teus colagas € responde. 1 Porque & que as barras de ferro que foram os cams do comboio témn um pequeno espacamento entre elas? 5) Porque 6 que uma bola de praia com Pouce ar fica mais cheia se estiver algum tempo ao sol? 9 ae redecaermeeey ie [RB Setar ein esse fl ee ae *lagos © mares *lagoas + oceanos ‘sribeires + lengéis «tos de agua Solidificagao T i * Os sdlidos mantém a forma @ o volume. «= Nao formam gotas. * Os sélidos mudam de estado fisico com a variago da temperatura. © Os liquidos mantém o volume, mas no mantém a forma, © Formam gotas. Os gases néo mantém nem a forma nem o volume. Podem ser comprimidos ocupar menos volume. Sugestes para o glossétio: ciclo da équa, cordensao, eveporeS0, fus8o, nfltraelo, preciptacko, soioapto, aaaREa oe : eae ee EB raters encanpenere See eee ges ee | omen cone | JG seil |. Identiica os estados em que se encontra a Agua no nosso planeta, 2. Em que estado se oncontra a 4gua das nuvens? ee 3. O que acontece ao vaper de agua durante a notte, junto ao solo, quando ha um arrefecimento brusco? _ oo ‘4. Como se chama o percurse da dgua na Natureza? 5. Completa os esquemas. (tata co mar) Condensagao {——— agua cas nuvens |_precipitagio (~ golo === =[__ legos, rios e lengtis de agua $. Obsorva a imagem 0 assinala com X 0 que acontecey & gua liquida depois de ter sido colecaca duramte duas horas no ‘congelador, ODA gua liquida passou 20 estado sélido. Oa égua liquide mentove 0 seu estado, QA éaua (goto) aumentou de volume. DA Agua (gol) diminuiu do volume, Completa a tabela com tras ne & temperatura ambiente. Materiais fquidos TeV0 V (verdaceiro) ou F (also) junto de cada aftmagsio, (0s materias soos tem forma 6 volume variaveis, lomes de materiais @ tua escolha para cada estado (00s materaistquidos mantém 0 volume, mas no mantém a forma, [0s materiais gasosos ndo mentém a forma nem © volume, Dios iquidos, submetidos & mosma temperatura, soliiicarn ao mesmo tompo. “oun materials s6idos podem mudar de estado quando sao aquocidos, ‘ail sserttce cre | OB er stein pense | ~ Alfa, no sei se te contei, mas na minha viegem pela costa maritima tamaém estive na foz do rio Mondego, ~ Que engracedo, tu na foz © eu na nascents do mesmo rio. Se ou soubesse, tinha-te enviado uma fata de quaijo da serra dentro de um barquinho de papel... ~ Olha, guarda a brincadeira para depois e conta-mo como era a nascente do rio ~ pediu @ Zuna. ~ Bem... era apenas uma pequena fonte de égua crista- lina no meio da montana... = Mas, 80 6 sssim, come 6 cue o rie chega A foz com ‘tanta Aqua’? ~ perguntou, inorédula, a Zuna. ~ Talvez @ neve que eu néo encontrei no final do verdo sa tenha derrotido, infitrado na terra @ escorrido para 0 tio = explicou 0 Alia, ~ Vamos tentar saber? ~ sugeriu a Zuna, Obsorva as imagens e identifica as que possuem os saguinies spetes da paisagem: ro, mar, ariba ou talésla, praia, montanha. * Dialoga com os teus colegas © com 0 tou professor sobre a importéncia des rios, identiicande @ utlicade do rio presente ‘em cada imagem, * Dialoga com o teu coiega co lado sobre a importancia das ‘serras € registem quatro idelas para apresontarem & turma. * Quando vais para uma praia com arrbes, que cuidados deves ter? Porqué? ‘Meta Final 11 © eine carctrira derertog nature 9 numa fos do ugaes 0 FOES Steves de vecaha € mobizapio eng ada Gets ma | Nets de prendengar oe E80 Me, nano Basco 1°00 et rrargens oot} actors 00 cue 2M AE i Seaton kare passes da Barreio, Mort ara ees da argen sd Aad, Baer, Kam ne pron por morares sense gS ua at iam 2 1445 MENS onl Esta regi sora de Inpro 2 0821 te | SepoctooracePoeas La joao pa Gs ros 2.0 lagos sé liza eran co desprts au, ‘como por exeripo, a cenoager 1 Caso do Aamo SI bana ro eo eacte rare dapinsU2, 010120 tga grec ans 80005, cs cnt px. Haeo Hawes 119 plas onda pls betas roca cia da ose gar, eso 2m pio ce ea did an ceagaste orv0ces ae naan Os as 0 COS Mun abs, ras dover rset a sinalea ripiworna AS pasos rRoaragam co Aquara, stat no n2 Guaara a npn foe o reir tao arf a Europ ree 250 nde supefoe. Fol constuce 2 o peso errecor dg a2, PR Siete een eaumontar co recurs feos ca regeo. Grande parte da Aqua da precipitagao, seja da chuva ou resultante da fusio da neve e do granizg, infitra-se no solo, A agua vai atravessando as camadas permedveis do solo e vai acumular-se sob; uma camada impermeavel mais profunda (uma camada argilosa ou um macigo rochaso). A acu lage de Agua subterrénea chama-se lengol de égua, Os lengéis de agua fornecem a agua a nascentes ¢ a pogos, que alimentam cursos de égua fontes. f Enche um ra a iante de vidro transparente com duas camadas de amostras de solo, conforme se apresenta na imager: no fundo uma camada de barro (argila bem apertada) mais larga de um lado do que do ‘outro; por cima uma camada de terra arenosa_ * Verte fgua sobre a terra do recipiente e observa onde se acumula a égua. * Dialoga com os teus colegas sobre o que obsarvaste, relacionando as observagdes com 0 que sabes sobre a formagéic dos lenedis de agua. i 1 Aimagem seguinte representa 0 que pode acontecer quando a agua de um lago se infra num camada permedvel de solo quo esté entre duas camadas impermedveis de argila. Observa 0 nivel da guano lago eno pogo. + 11. Em didlogo com os teus colegas, tenta encontrer ur razo para a 4gua do pogo vale sair como um repuxo. Sarre waka yee 0 dando orgem ag ce 4. Orpwingncomeuoproyunes, | 10k rae Bs, 6", arr 82004 Ailfaexperiéncia ‘Aturma dos amigos do Alfa fol vistar as ruinas romianas de Conimbriga, Ao verem os balneérios ptblicos dos “Romanos @ 08 jerins com repuxos, os alunos ficararn muito admirados. A professora disse-ihes que os Romanos onseguiam lavar @ qua a muitos lados, utiizando 0 principio des vasos comunicantes. “questao-problema + Para onde vai a Agua vertida num recipiente ligado a outro per um tubo (vases comunicantes)? ‘Aminha previsiio 1. Observa as imagens 6 descrave 0 que achas que acontecer se colocarmos équa numa das garatas, em cada situagéo. situagao G Materiais Como proceder + 2 garrafas de plastico —) » Corta o fundo das garrafas e introduz as extremidades do tubo nas gargalos ‘Tuo de borracha ——_da.cadla uma, segurendo-as bem com fta-cola. transparente » (50cm) 2° Mantondo as duas garraias ao masmo nivel (situagao A), verte égua numa Ppa dalas ¢ veriica para onde vai a qua + Fita-cola 5° Mantondo a égua nas garrafes, levanta um pouco mals uma delas (situag&o B) FP sasucinel ce veriica a posigo da agua. Dapois levanla mais @ outa e verifca o que acontece. 42 Depois de trares a dgue das garratas, substitu uma delas por uma palhinha, fechando bem o tubo em volta da palhinha com plesticina. 5° Mantando a garrafa: mais alta do que a palhinha @ a palhinha vireda para cima (situagao ©), enche a garrafa de Agua e verlica 0 que acontecs, © que verifico 2. Descreve 0 que verficaste nas situagées A, Be C. Concluséo_ 3. Completa as afirmagces. Quando colocamios agua em recipientes ligados por tuinos, a qua passa de uns para os outros @ atinge mesmo __ em todes. ‘Aéqua formaum_________ quando sai de um recipiente por um tubo cula extremidade esta abaixo desse mesmo recipiente, mas virada pera cima, 105 em) RD eter os sven propos ro f “cemoratn orearento. cei. r= ‘e-Manual. fr Y pimp uve vusus LUlUHICanies: | 1) Em multas locaidades, no abastecimento de agua dos edificios, é aplicado 0 principio dos ___vasos comunicantes, Observa a imagem que representa uma rede de distribuigao de ag. & 1.1, Identifca @ tomeira quo continuard sem équa quando o reservatrio for aberto. Explica porqué. Cum solo permedvel deixa passar a égua. (a agua infitra-se em solos impermedveis. C05 tengtis de équa formam-se sobre as camadas permedveis do solo. 2 Identifica as afirmagies verdadekas (V) @ as afrmagées falsas (A. (Cum solo arenoso 6 permedvel. 3 Aimagem representa um lquido vermelho dentro de tubos ligados entre sl. Assingla com X a situagao impossivel. 0 O O 4 Observa a imagem 0, com a ajuda dos teus colegas, escolhe os materials que usarias para pasar toda a agua de um garratéo para 0 outro sem tocar neles. Experimenta. = Uitands maisiale © kementas oNersos, ‘ealuar aguas experBncis que domensrsm © pibopie dos vavos comuncarioe, Eborar lun tins do cada exDorora eezace, JS) Pestana Feta n* 99 do Liv Ficas, Qs rios Um tio 6 urna corrente permanente de 4gua doce. A partir da nascente [lugar onde comega 0 rio), 0 caudal (quantidade de dgua corrente) aumenta quando recebe a agua de afluentes (fiachos, ribeiros ou rios menores que nele desaguam). O caudal de um rio também pode alterar-se de acordo com 0 clima, aumentando no inverno, quando ha maior precipitagaa, @ diminuindo no vero, quando a precipitagao 6 muito diminuta. A foz (lugar onde termina) de um rio pade ser num rio malor (ex.: 0 rio Luzianes desagua no rio Mira) ‘ou no mar (ex.: 0 rio Mira desagua no mar). Os riog so muito importantes para o meio natural e para as pessoas porque: » marcam a palsagem, a sua dgua 6 as suas margens, sendo o habitat de muitos enimaise plantas; » fornecem gua para o abastecimento da rede publica; + fornecem agua para a rega de terrenos agricolas; « fornecem energia hidraulice que faz maver moinhos e azenhas; + so utlizados na produgao de energia elétrica a partir de barragens; * fornecem alimentos, recolhides pela pesca; + pormitem a realizagdo de mutas atividades de lazer e tm um grande valor turstioo. Em grupo, posquisa sobre oro au @ bere mais préximos ok

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