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A CAPITALIZAÇÃO DA IDEOLOGIA.

Tem sido interessante observar o comportamento de certos grupos ideológicos nos dias de
hoje. Tais grupos, como feministas, Black Lives, movimentos sociais e etc, que possuem
fortes ligações com a esquerda marxista e um forte viés anticapitalista - em teoria - tem
sido o combustível de lucros de diversas empresas.
Chega a ser cômico ver tais crenças estão sendo capitalizadas, e aqueles que se diziam
“contra o capital”, sendo seduzidas por ele.

Cada vez mais tem sido comum empresas assumirem políticas em favor de pautas
feministas, LGBT e tantas outras. Isso pode dar uma aparência de engajamento e
diversidade, mas é na verdade um belo marketing lucrativo.

A economia está no campo das ciências sociais, ela é como a matematização das nossas
ações. Para o capitalismo, pouco importa sua cor, sexo ou religião, ele apenas enxerga
interações econômicas de compra e venda. Se pagar de feminista é lucrativo, então
seremos feministas. Se é ser politicamente correto, que assim seja.
O capitalismo visa apenas o lucro, então, se demonstrar ser favorável as ideologias da
moda têm trazido bons retornos, assim será feito.

Por isso vemos a normatização de diversas crenças erradas, pelo simples fato de serem de
interesses de muitos.
Aborto, pornografia, adultério...tudo acaba entrando para a lista de práticas lucrativas.
Ser virtuoso, casto, obediente a Deus não gera lucro, não segue o ordenamento desde
século, por isso é visto como algo ultrapassado.
Somos instruídos a viver no mundo, mas sem fazer parte dele. Não capitalizamos a nossa
fé, apesar dos falsos profetas tentarem vende-la, buscamos transformar o mundo a nossa
volta pela pregação da Palavra de Deus.
“ E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus.” (Rm 12:2)

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