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TEMA:
1.MACROECONOMIA
Universidade Rovuma
Montepuez
2020
INDICE
Introdução-----------------------------------------------------------------------------------------------------------3
3. FACTORES E CONSEQUÊNCIAS---------------------------------------------------------------------------10
3.1. Resposta mais forte da política fiscal e maior transparência são fundamentais para a recuperação---11
Conclusão-------------------------------------------------------------------------------------------------------------14
Referências Bibliográficas------------------------------------------------------------------------------------------ 15
Introdução
Objectivo Geral:
Compreender os conceitos básicos da macroeconomia;
Compreender as causas do actual estado da Economia em Moçambique;
Compreender os factores e sa consequências da economia em Moçambique;
Compreender as medidas de melhorias ou propostos de superação.
Objectivos Específicos:
Conceituar as noções básicas da macroeconomia;
Identificar as causas do actual estado da economia em Moçambique;
Identificar os factores e as consequências da economia em Moçambique.
Identificar as medidas de melhorias ou propostas de superação.
O método usado na elaboração deste trabalho foi a consulta bibliográfica que consistiu na leitura ,critica e
analise das obras que debruçam sobre o tema em destaque e ainda fez-se o uso de meios electrónicos de
pesquisa (Internet) .Os autores das referidas obras estão devidamente citados dentro do trabalho e na
referência bibliográfica.
O trabalho apresenta a seguinte estrutura: Capas, Índice, Introdução onde contém o tema do trabalho,
objectivos de trabalho, metodologias e estrutura do mesmo; em seguida vem o desenvolvimento onde
vem abordados os conteúdos essenciais do tema em estudo; a conclusão que contem a síntese em relação
ao tema e por fim a referência bibliográfica onde constam as obras usadas na elaboração do trabalho.
1.CONCEITOS BASICOS DA MACROECONOMIA
Se a nossa intenção é abordar a realidade macro, a primeira simplificação que se torna necessário fazer
consiste em arrumar os decisores económicos num pequeno conjunto de grupos. Estes grupos tomam a
designação de agentes económicos. Cada agente económico corresponde a uma série de indivíduos,
entidades e/ou instituições para os quais é possível reconhecer uma certa homogeneidade de
comportamentos.
i) Os agentes económicos procuram a moeda para efectuar as suas trocas no dia-a-dia. Motivo
precaução, Os agentes económicos procuram a moeda em função da incerteza em relação ao
futuro como gastos 13 em função da incerteza em relação ao futuro como gastos imprevistos,
descasamentos entre recebimentos e pagamentos.
j) Motivo especulação: Como a moeda exerce a função de reserva de valor, os agentes económicos
a procuram com o objectivo de obter rendimentos, seja com juros, acções, oportunidades de
preços.
O momento presente e considerado uma janela de oportunidade única para revisitar o processo de
descentralização de Moçambique fazendo um estudo de AEP e Disponibilizando-o ao governo, outras
partes interessadas e parceiros da ajuda e doadores de Moçambique, como contribuição para uma
discussão necessária.
Quais são os principais acontecimentos no Aqui e Agora, que influenciam o curso da agenda politica e
económica de Moçambique, a sua trajectória de desenvolvimento e abordagem de descentralização e os
seus efeitos?
Nas secções a seguir, analisamos, em primeiro lugar, a situação socioeconómica actual e perspectivamos
quais as que sofreram o impacto devastador das dividas odiosas 115 e as suas consequências para o
crescimento económico, o IDE e as entradas de ajuda, bem como a reputação internacional do pais.
Também abordaremos a forma como a grave crise económica actual afecta os governos locais, ou seja, os
municípios.
Em segundo lugar, procuramos clarificar, numa dimensão histórica, o processo de paz em curso, as suas
falhas e perspectivas. Neste processo as questões da descentralização, maior autonomia para as províncias
e uma revisão do modo de escolha do governador foram alguns dos pontos controversos, sendo outros o
fim da actividade armada, a descentralização definitiva das “forcas residuais” armadas da oposição da
Renamo e a sua integração nas forcas de segurança nacionais.
2.1. Contexto Económico e Perspectiva
Moçambique, que ja foi considerado um modelo de sucesso do desenvolvimento, esta a atravessar uma
profunda crise fiscal e económica, estrutural e cíclica, com múltiplos sintomas, que, para alguns
observadores, são típicos de um Estado frágil, enquanto para outros são indicadores de um Estado a
caminho do fracasso, tendo em consideração os critérios discutidos acima (Parte I, secção 2.3). Nesta
secção, destacamos as principais características da actual crise económica e fiscal, provocada, em grande
medida, por causas internas.
No primeiro trimestre de 2016, vieram a publico os empréstimos de grande escala garantidos pelo
governo, de cerca de 2 mil milhões de USD. Estes empréstimos foram contraídos por três empresas
privadas moçambicanas ligadas ao negocio da segurança: a Moçambique Asset Management (MAM, 535
milhões de USD), a Proindicus (622 milhões de USD) e a Empresa Moçambicana de Atum (EMATUM,
850 milhões de USD). As fontes dos creditos foram, no caso da Proindicus, empréstimos do Credit Suisse
e do VTB Bank, e no caso da MAM, o VTB Bank.
O empréstimo da EMATUM foi obtido no mercado obrigacionista europeu, com 500 milhões de USD
geridos pelo Credit Suisse e o pelo BNP Paribas, e 350 milhões de USD disponibilizados pelo VTB
Capital. Ao incorrer nessas dividas, foram violadas as regras constitucionais e orçamentais e a AR, a
quem compete a avaliação, aprovação e monitoria dessa divida, conforme estabelecido no Paragrafo 2 do
Artigo 179 da Constituição da Republica de Moçambique, foi completamente ignorada no processo
(Forum de Monitoria do Orçamento, 2016). Esta opinião foi posteriormente confirmada tanto por uma
comissão parlamentar de inquérito como pelo Auditor Geral, na 3a Secção do TA.
O credito foi utilizado para investir em segurança marítima, na expectativa de um investimento de 100
mil milhões de USD na exploração de gás natural na parte norte de Cabo Delgado. Por causa das
preocupações de segurança, os acordos de credito foram mantidos em segredo para evitar o escrutínio da
AR e dos meios de comunicação social, e foram parcialmente camuflados como investimentos em pesca
de atum, tendo sido adquiridas embarcações de pesca nesse sentido.
No entanto, como sugerem a comissão parlamentar de inquérito e um relatório minoritário do seu único
membro da oposição, o objectivo era militar, isto e, a compra de barcos de patrulha e de intercepção para
a Marinha, radares de vigilância da costa e aviões.
A divida odiosa e a forma como foi gerida politicamente empurraram o peso da divida do pais para níveis
insustentavelmente elevados, acima de 80% do PIB,117 e colocaram uma enorme pressão tanto na conta-
corrente como nas Reservas Internacionais Liquidas (RIL). O aumento dramático das dívidas discutidas
no Capitulo A, Secção 3, foi acompanhado por uma reestruturação da composição das dívidas. O
Empréstimo Sem Condições Preferenciais (ESCP) aumentou 13 vezes, muito mais rapidamente do que o
PIB, atingindo 34% do total da divida publica em 2014, saltando para 67% do PIB em 2015 (contra 39%
em 2008) (Castel-Branco et al., 2016a). O ESCP e muito mais dispendioso do que o Empréstimo em
Condições Preferenciais (ECP)118 e é arriscado quando usado em investimentos que tem poucas
perspectivas de produzir retornos a médio prazo, como demonstram claramente os casos da EMATUM,
etc. Cada vez mais, o ESCP e utilizado para financiar as EPs, sendo entidades com autonomia financeira e
administrativa, como a EDM, TDM, FIPAG e a LAM (algumas das quais foram analisadas no Capitulo
B, Secção 2.4.) consideradas como riscos fiscais pelo BM. O próprio governo acredita que menos de
metade das EPs não são economicamente viáveis e, portanto, deviam ser privatizadas (BM, 2016). A
dependência dos ESCP pode desencadear uma espiral descendente de mais necessidade de financiamento
ou mais empréstimos, e/ou uma redução do deficit orçamental primário através do aumento de receita
e/ou reducao dos gastos. Ambos tem um impacto negativo na actividade e crescimento do sector privado
e, portanto, na geração de receita (Staines & Nucifora, 2010).
A medida que crescia a divida publica e comercial, a fiabilidade creditícia internacional do pais ia caindo,
de acordo com o ranking das agencias de rating. Tomando como exemplo uma das três principais
agencias de rating internacionais, a Fitch, em 2014 esta agencia ainda classificou Moçambique na
categoria B+ devido ao seu impressionante desempenho de crescimento “que tinha ultrapassado os seus
pares no rating mais de uma década”.119 No entanto, apenas três anos depois, em Abril de 2017, a nota
de rating do pais tinha descido para RD, a classificação mais baixa possível numa escala de 10
possibilidades, implicando incumprimento nas obrigações de credito do pais, isto e, reflectindo “a
incapacidade do Governo Moçambicano de resolver o incumprimento da divida externa para com os
credores privados”, tendo falhado dois pagamentos, nomeadamente 60 milhões da obrigação Eurobond
ligada a EMATUM e outros 119 milhões de USD de empréstimos a Proindicus, sem que se vislumbrasse
um acordo com os credores sobre o reescalonamento dos pagamentos de serviço da divida.120 A
classificação RD representa uma nota de não investimento. Esta desvalorização envia um forte sinal aos
potenciais investidores estrangeiros de que o pais nao e um lugar seguro para o investimento, refreando a
confiança e o atractivo que Moçambique teve na fase de crescimento anterior. Isto acelerou ainda mais a
queda do IDE, já observável entre 2013 e 2014, quando as entradas e o stock de IDE caíram de 40% do
PIB para menos de 30%.
As consequências macroeconómicas das dívidas odiosas e dos outros factores analisados na actual
conjuntura critica sao:121
• Uma queda na ajuda externa, como percentagem do orçamento anual total, de 40% em 2013 para 25%
em meados de 2016. So no período de 2014/2015,houve uma redução de 25%, em relação ao fluxo de
ajuda externa de 2014.
• O peso sobre as reservas de divisas e os preços de importação mais elevados levaram a um aumento da
inflação de 2% (em Abril de 2014), para ligeiramente abaixo de 20% (em Abril de 2016), tornando os
alimentos básicos cada vez menos acessíveis as camadas mais pobres da sociedade.
• A drástica redução das RIL, de 2,6 mil milhões de USD (em Julho de 2015) para 1,8 mil milhões (em
Janeiro de 2016), diminuiu a capacidade de importação do pais e colocou o orçamento sob pressão, uma
vez que as receitas medias anuais das exportações também diminuíram 10% entre 2013 e 2016.
• Uma queda substancial do IDE entre 2013 e 2015, de 40% – ou 600 milhões de USD, correspondendo a
menos de 30% do rácio IDE/PIB. Entre 2013 e 2016, a diminuição media anual das entradas de IDE foi
de 26,6%.
3. FACTORES E CONSEQUENCIAS
Moçambique está transitar para um período de redução do crescimento e aumento da concentração.
A valorização do metical ajudou a reduzir a dívida externa dos 103% do PIB que representava no final de
2016 para uma estimativa de 83% até ao final de 2017. Este nível de endividamento continua a ser
insustentavelmente alto e a representar um encargo elevado em termos de serviço da dívida. Além disso,
as finanças públicas de Moçambique continuaram a agravar-se no cenário de abrandamento em curso.
O orçamento continuou a ajustar-se através da redução do investimento público em prol do encargo com a
massa salarial (que ainda continua a crescer) e dos custos mais elevados do serviço da dívida. Estas
pressões a nível de despesas, em conjunto com o aumento dos riscos fiscais provenientes das empresas
públicas enfraquecidas, limitaram os progressos do ajustamento fiscal em 2017 e contribuíram para o
rápido aumento do endividamento interno, o qual agrava ainda mais o peso da dívida. Sem avanços no
processo de reestruturação (lançado pelo governo em Outubro de 2016) e nas medidas de controlo da
despesa, incluindo a adopção de uma meta de superavit primário a médio prazo, é pouco provável que
Moçambique consiga restaurar a sustentabilidade fiscal.
Foram feitos progressos no que se refere à reforma dos subsídios e ao reforço das receitas, mas é
necessário fazer mais, a fim de restaurar a saúde das finanças públicas de Moçambique e definir um
caminho que conduza à sustentabilidade da dívida a médio prazo.
A estabilização das perspectivas através de medidas de política fiscal mais definitivas e a resolução das
negociações de reestruturação da dívida constituem prioridades urgentes que ajudariam a equilibrar a
combinação de políticas macroeconómicas. A política monetária tem sido activa e tem contribuído para a
estabilização da moeda num momento crítico. O espaço está agora a abrir-se para que o ciclo da política
monetária comece a ficar mais aliviado, à medida que a inflação continua a cair, o que melhoraria o
acesso ao crédito por parte do sector privado.
Mas, isso implicaria uma resposta de política fiscal mais restritiva, bem como níveis de dívida mais
sustentáveis. Também implicaria uma abordagem mais proactiva no sentido de se combater os riscos
fiscais provenientes das empresas estatais enfraquecidas. Além disso, a transparência e a responsabilidade
no tratamento da investigação referente às dívidas ocultas ajudariam a executar este pacote de reformas e
a restaurar a confiança dos investidores e doadores.
3.1. Resposta mais forte da política fiscal e maior transparência são fundamentais para a
recuperação.
Não há dúvida sobre a elevada escala dos choques enfrentados pela economia de Moçambique nos
últimos dois anos. Tal inclui a seca provocada pelo El-Niño, a queda dos preços das commodities ocorrida
no início de 2016 e a crise das dívidas ocultas, a qual amplificou a desaceleração que já se encontrava a
decorrer. Contudo, os preços das commodities e as condições para a agricultura têm sido mais favoráveis.
Também tem havido um progresso substancial no desenvolvimento das reservas de gás da bacia do
Rovuma, devido ao facto de o projecto Coral South ter chegado a uma decisão final sobre o investimento.
À medida que os factores externos se tornam cada vez menos impeditivos, a resposta política torna-se
fundamental para a recuperação da economia. As medidas decisivas a nível de política monetária e o forte
desempenho nas exportações de commodities ajudaram a estabilizar o Metical e a reduzir a inflação para
7%, após ter atingido, um ano antes, um pico de 26%. A política fiscal também começou a dar resposta,
embora a um ritmo mais lento. Foram feitos progressos no que se refere à reforma dos subsídios e ao
reforço das receitas, mas é necessário fazer mais, a fim de restaurar a saúde das finanças públicas de
Moçambique e definir um caminho que conduza à sustentabilidade da dívida a médio prazo. A
estabilização das perspectivas através de medidas de política fiscal mais definitivas e a resolução das
negociações de reestruturação da dívida constituem prioridades urgentes que ajudariam a equilibrar a
combinação de políticas macroeconómicas. A política monetária tem sido activa e tem contribuído para a
estabilização da moeda num momento crítico. O espaço está agora a abrir-se para que o ciclo da política
monetária comece a ficar mais aliviado, à medida que a inflação continua a cair, o que melhoraria o
acesso ao crédito por parte do sector privado.
Mas, isso implicaria uma resposta de política fiscal mais restritiva, bem como níveis de dívida mais
sustentáveis. Também implicaria uma abordagem mais proactiva no sentido de se combater os riscos
fiscais provenientes das empresas estatais enfraquecidas. Além disso, a transparência e a responsabilidade
no tratamento da investigação referente às dívidas ocultas ajudariam a executar este pacote de reformas e
a restaurar a confiança dos investidores e doadores.
No período de 1980-1990 foi criado um plano que traçava as metas económicas e sociais, um instrumento
preponderante para a construção e desenvolvimento de uma economia socialista. A estabilidade
macroeconómica que o País tem registado proporciona um espaço favorável para o relançamento do
desenvolvimento económico e social. 13. Em virtude do ambiente macroeconómico estável e da
implementação de programas e reformas socioeconómicas, o País registou um crescimento económico
médio anual do PIB de 8,1% durante o período 1995 a 2012 traduzindo-se num dos mais elevados do
mundo. O forte crescimento real do PIB tem sido influenciado pelo aumento do investimento estrangeiro
e nacional, pelo acesso ao financiamento, pela transferência de tecnologia e pelos ganhos do investimento
na educação e em infra-estruturas. A partir do ano 2000, o crescimento também tem sido impulsionado
por investimentos em projectos de grande dimensão. 14. Nos últimos 10 anos a economia tem-se
mostrado robusta e cada vez mais resiliente a choques externos e internos. Apesar da crise financeira e de
alimentos que se repercutiram sobre a economia nacional, o País continuou a mostrar um crescimento
económico elevado e estável. Nos últimos 4 anos, a inflação média registada foi de 7,1%, e o PIB real
cresceu em média cerca de 7,0% ao ano. Em 2012, o PIB real cresceu em 7,2% e o PIB per capita foi de
USD 608,1 A análise da contribuição sectorial no PIB mostra que a Agricultura é o sector que mais tem
contribuído para a produção interna. Nos últimos 10 anos, a Agricultura teve uma participação média no
PIB de 23,3%. A indústria transformadora é o segundo sector que 5 mais contribuiu com uma
participação de 13,5%. Os sectores de comércio e serviços de transportes e comunicações contribuíram
com 10,9% e 10,5%, respectivamente.
Conclusão
Terminada a produção deste trabalho conclui que: A macroeconomia debruça-se sobre a medição ou
contabilização da realidade agregada; esta, na verdade, não é mais do que o resultado da conjugação das
decisões individuais que a macroeconomia estuda, mas algum cuidado é necessário quando se procura
extrapolar as relações microeconómicas para uma escala de maior dimensão.
Macroeconomia estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados como PIB, consumo
global, investimento global, exportação, inflação, desemprego, com o objectivo de delinear uma Política
Económica.
Não há dúvida sobre a elevada escala dos choques enfrentados pela economia de Moçambique nos
últimos dois anos. Tal inclui a seca provocada pelo El-Niño, a queda dos preços das commodities
ocorrida no início de 2016 e a crise das dívidas ocultas, a qual amplificou a desaceleração que já se
encontrava a decorrer. Contudo, os preços das commodities e as condições para a agricultura têm sido
mais favoráveis
Referencias Bibliográficas
Banco Mundial, (2016b), "Doing Business 2017: Equal Opportunity for All’, Banco Mundial:
Washington DC.
Banco Mundial (2016), "Searching for the Demographic Dividend in Mozambique: An Urgent
Agenda", World Bank: Washington DC. Banco Mundial, (2016b), "Doing Business 2017: Equal
Opportunity for All’, Banco Mundial: Washington DC.
Banco Mundial (2016), "Searching for the Demographic Dividend in Mozambique: An Urgent Agenda",
World Bank: Washington DC.
2017organizaçãoLuís de Brito | Carlos Nuno Castel-Branco | Sérgio Chichava Salvador Forquilha
António Francisco