Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Automação industrial
2020
1
Willian de Caldas Leite
Leonardo Machado
Otávio Henrique
Aprovado em __/__/__.
BANCA EXAMINADORA
______________________________
Prof. Joaquim Mikio Shimura
FATEC Osasco
3
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao Professor Joaquim Mikio Shimura que além de nos ter dado a
oportunidade de realizar essa pesquisa contribuiu com nosso aprendizado e
agregou conhecimento.
4
Resumo
5
ABSTRACT
This work aims to elucidate the main mechanisms used in the area of hydraulics
and pneumatics. For the theoretical foundation of the work, an overview of the
general considerations of the themes was made and, then, the search for specific
6
Lista de Abreviaturas e Siglas
ABRV Descrição
7
Sumário
1. COMPRESSOR DE AR 13
1.1 Definição 13
1.2 Características 15
1.2.1 Vantagens e desvantagens 15
1.3 Tipos 18
1.3.1 Compressor de êmbolo com movimento linear 19
1.3.2 Compressor de membrana (diafragma) 20
1.3.3 Compressores de êmbolo rotativo 20
1.3.4 Compressor helicoidal de dois eixos (duplo parafuso) 21
1.3.5 Compressor Root 21
1.3.6 Turbocompressores 22
1.3.7 Diagrama de volume e pressão fornecidos 23
1.4 Aplicações 24
1.4.1 Critérios para a escolha de compressores 24
1.4.2 Volume de ar fornecido 24
1.4.3 Pressão 25
1.4.4 Acionamento 25
1.4.5 Regulagem 25
Regulagem de marcha vazia 25
Regulagem por descarga 25
Regulagem por fechamento 26
Regulagem por garras 27
1.4.6 Refrigeração 28
1.4.7 Localização de montagem 29
1.5 Simbologias 30
1.6 Figuras 31
1.7 Catálogos 33
2.4 Aplicações 43
2.4.1. Bombas Volumétricas (deslocamento positivo) 43
8
2.4.2. Bombas Centrífugas 44
2.4.3. Motobombas 44
2.4.4. Instalação de Bombeamento Típica 44
2.4.5. Gráfico de campo de aplicação das bombas 48
2.5 Simbologias 49
2.7 Catálogos 56
3. ÓLEO HIDRÁULICO 60
3.1 Definição 60
3.2 Características 61
3.3 Tipos 67
3.3.1. Óleos Minerais (HLP) 67
3.3.2. Óleo mineral de base parafínico 67
3.3.3. Óleo mineral de base naftênico 68
3.3.4. Óleo mineral de base misto 68
3.3.5. Óleos Compostos 68
3.3.6. Óleos Sintéticos 68
9
3.4 Aplicações 69
3.5 Normas 69
3.5.1 API 69
3.5.2 NLGI 69
3.5.3 ASTM 69
3.5.4 SAE 69
3.5.5 AGMA 70
3.5.6 DIN 71
3.5.7 ISO VG 71
3.7 Catálogos 73
4.1 Definição 73
4.2 Características 73
4.3 Tipos 73
4.3.2 Cilindro de dupla ação (com e sem amortecedor, amortecedor fixo ou ajustável e magnético) 74
4.4 Aplicações 77
4.5 Simbologias 78
4.6 Figuras 79
4.7 Catálogos 80
5.1 Definição 81
5.2 Características 81
5.3 Tipos 81
5.3.1 Válvulas de retenção; 82
5.3.2 Válvulas de controle de vazão 82
5.3.3 Válvula limitadora de pressão 83
5.3.4 Válvulas Alternadoras 83
10
5.3.5 Válvulas de três vias 84
5.3.6 Válvulas de quatro vias 84
5.4 Aplicações 86
5.5 Simbologias 86
5.6 Figuras 87
5.7 Catálogos 89
6.1 Definição 90
6.2 Características 90
6.2.1 Fluxo 90
6.2.2 Orifício 90
6.3 Tipos 92
6.3.1 Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada 92
6.3.2 Válvula controladora de vazão variável 93
6.3.3 Válvula controladora de vazão com pressão compensada 94
6.3.4 Válvula controladora de vazão com temperatura e pressão compensadas 95
6.4 Aplicações 96
6.4.1 Uso de válvulas para compensar a variação de temperatura 96
6.4.2 Uso de válvulas para cargas de compressão (Meter-in) 97
6.4.3 Uso de válvulas para cargas de tração (Meter-out) 98
6.4.4 Uso de válvulas para evitar o excesso de calor no circuito 98
6.5 Catálogos 99
11
7.3.3 Válvula de sequência com retenção 105
8 REFERENCIAS 111
12
1. Compressor de ar
1.1 Definição
Compressor de ar é o equipamento que transforma energia em energia
pneumática. Seu princípio de funcionamento se dá através da captação do ar
que está no meio ambiente e o armazenamento do mesmo sob alta pressão
dentro de um reservatório próprio que pode servir tanto para facilitar o seu
transporte e armazenamento quanto para impulsionar o funcionamento de peças
pneumáticas muito usadas em máquinas industriais.
História
“Não abordaremos esses assuntos pois este trabalho tem como objetivo
somente abordar sobre definições, características, tipos, aplicações e
simbologias.”
14
1.2 Características
Vantagens
15
Desvantagens
16
CURIOSIDADE
17
1.3 Tipos
Tipo de
Princípio Funcionamento
compressor
Aspiração do ar atmosférico e posterior
Compressor de Princípio de
redução do volume na câmera de
êmbolo ou redução do
compressão, descarregando este ar
pistão. volume
para o tanque
Compressor de Princípio de Sucção do ar de um lado e compressão
turbina fluxo no outro, por aceleração de massa.
18
1.3.1 Compressor de êmbolo com movimento linear
19
Fig 3 Compressor de êmbolo de dois estágios
CURIOSIDADE!!
20
Fig. 5 Compressor de palhetas
21
Fig. 7 Compressor Root
1.3.6 Turbocompressores
22
A compressão, neste tipo de compressor, processa-se pela aceleração do
ar aspirado de câmara para câmara, em direção à saída. O ar é impelido
axialmente para as paredes da câmara e, posteriormente, em direção ao eixo, e
daí, no sentido radial, para outra câmara sucessivamente.
23
1.4 Aplicações
CURIOSIDADE!!
Indicações, segundo as normas DIN, são valores efetivos (por exemplo: DIN
1945, DIN 1962). O volume fornecido é indicado em m³/min ou m³/hora.
24
1.4.3 Pressão
• a velocidade;
• as forças;
• os movimentos temporizados dos elementos de trabalho e de comando.
1.4.4 Acionamento
1.4.5 Regulagem
26
Regulagem por garras
27
Regulagem intermitente
1.4.6 Refrigeração
CURIOSIDADE!!
28
Para uma estação de compressores com uma potência de acionamento
de mais de 30kW (40HP), uma refrigeração a ar é insuficiente. Os compressores
devem, então, ser equipados com uma refrigeração a água circulante ou água
corrente contínua.
29
1.5 Simbologias
Fig. 16 Simbologia
30
1.6 Figuras
Abaixo ilustramos alguns esquemas de compressores e a função dos
principais componentes
31
Tabela 1
32
1.7 Catálogos
https://br.kaeser.com/download.ashx?id=tcm:44-5920
https://www.schulz.com.br/downloads/#catalogos
2.1 Definição
33
energia de pressão e cinética. Alguns autores chamam-nas de máquinas
operatrizes hidráulicas, porque realizam um trabalho útil específico ao
deslocarem um líquido.
2.2 Características
34
Êmbolo ou Alternativas (pistão, diafragma, membrana);
Rotativas (engrenagens, lóbulos, palhetas, helicoidais, fusos, parafusos,
peristálticas).
CURIOSIDADE!!
35
2.3 Tipos
• Simples efeito – quando apenas uma face do êmbolo atua sobre o líquido;
• Duplo efeito – quando as duas faces atuam.
• Chamam-se ainda:
• Simplex – quando existe apenas uma câmara com pistão ou êmbolo;
• Duplex – quando são dois os pistões ou êmbolos;
• Triplex – quando são três os pistões ou êmbolos.
• Multiplex – quando são quatro ou mais pistões ou êmbolos.
36
Nas bombas rotativas, o líquido recebe a ação de forças provenientes de
uma ou mais peças dotadas de movimento de rotação que, comunicando energia
de pressão, provocam seu escoamento. A ação das forças se faz segundo a
direção que é praticamente a do próprio movimento de escoamento do líquido.
A descarga e a pressão do líquido bombeado sofrem pequenas variações
quando a rotação é constante. Podem ser de um ou mais rotores. As bombas
alternativas e rotativas são usadas para pressões elevadas e descargas
relativamente pequenas, conforme se pode observar abaixo.
37
Fig. 22 Exemplos de bombas hidráulicas de pistão radial e axial
38
Uma vedação positiva neste tipo de bomba é realizada entre os dentes e
a carcaça, e entre os próprios dentes de engrenamento. As bombas de
engrenagem têm geralmente um projeto não compensado.
39
Fig. 25 Bomba de Diafragma
CURIOSIDADE!!
40
Fig. 26 Bomba de Palhetas
41
2.3.6. Bomba de Parafusos
42
Funciona em decorrência do surgimento do transiente hidráulico,
conhecido como golpe de aríete, permitindo elevar uma parcela de água que
nele penetra a uma altura superior àquela de onde a água proveio, sem
necessitar do auxílio de qualquer motor externo. Seu funcionamento é
basicamente o seguinte: A água enche o corpo A e sai pelos orifícios B, pois a
válvula v′ está aberta pela ação do seu peso. A água sai em pequenos esguichos,
com descarga e velocidade crescentes. Quando esta atinge seu valor máximo,
pela queda de pressão resultante, a válvula v′ é arrastada bruscamente para
cima, interrompendo o escoamento. Ora, a pressão de que está dotada a massa
de água em escoamento, não podendo ser destruída, determina uma sob
repressão ao longo do corpo do carneiro, provocando a abertura da válvula v da
câmara de ar e nela penetrando (efeito do golpe de aríete). Uma parte da água
sai então pelo tubo de recalque R, com velocidade quase constante, tão logo as
pressões em A e C se tornem iguais, v se fecha e a água volta a escoar pelos
orifícios do corpo do carneiro, pois v′ baixa pelo próprio peso. E assim
sucessivamente, o ciclo é repetido.
2.4 Aplicações
Já falamos sobre as características e os tipos de bombas. Abaixo
relatamos de forma genérica – apesar de nem todas tenham sido abordadas em
assunto pois o foco são as bombas de deslocamento positivo – onde são mais
usualmente e adequadamente aplicadas.
43
2.4.2. Bombas Centrífugas
2.4.3. Motobombas
Acredito que tão importante quanto qual tipo de bomba utilizar para
determinada situação é como seria uma típica instalação de bombeamento com
respectiva nomenclatura, claro que dependendo de seu objetivo e importância,
terá variações as mais diversas.
44
Fig. 31 Esquema de uma instalação de bombeamento típica
Legenda:
[B] – Bomba.
45
[4] Linha de recalque
[R] – Registro;
• - Um motor elétrico;
• - Um motor de combustão interna (a gasolina ou diesel);
• - Uma turbina hidráulica ou a gás;
• - Uma tomada de força qualquer (de tratores, por exemplo).
• A escolha do órgão de acionamento depende de vários fatores, conforme
veremos, em maiores detalhes, oportunamente. A guisa de informação,
entre outros, podemos citar:
• - A disponibilidade e o custo da energia;
• - O grau de mobilidade desejado;
• - Segurança e comodidade operacional.
46
Bomba [B]: Órgão encarregado de seccionar o fluido, retirando-o do
reservatório de sucção e energizando-o através de seu rotor o que impulsiona-o
para o reservatório de recalque.
48
2.5 Simbologias
A seguir apresentamos a forma de representação dos componentes mais
utilizados em hidráulica.
49
Fig35 Simbologia componentes hidráulicos
50
Fig. 36 Simbologia componentes hidráulicos
51
Fig. 37 Simbologia componentes hidráulicos
52
Fig38 Simbologia componentes hidráulicos
53
Fig. 39 Simbologia componentes hidráulicos
54
Fig. 40 Simbologia componentes hidráulicos
55
2.7 Catálogos
56
57
58
59
3. Óleo hidráulico
3.1 Definição
60
fechado. Nos circuitos mais modernos encontramos também a proteção contra
o fogo, quando o óleo poderá ser submetido a altas temperaturas até se volatizar
e nunca provocará a chama. O óleo limpo é um fator de grande importância para
a operacionalidade dos equipamentos hidráulicos.
3.2 Características
61
Como não existe óleo hidráulico ideal para todos os campos de utilização,
é necessário considerar características específicas para sua escolha. Só assim
é possível uma operação sem falhas e econômica.
3.2.2. Viscosidade
O óleo também não deve ficar mais “viscoso” ou menos “viscoso”, no caso
de variação de temperatura, caso contrário fará variar a vazão em pontos de
estrangulamento (alteração da velocidade dos atuadores). Para isso deve-se
levar em consideração a pressão de trabalho do sistema hidráulico, pois os
aditivos que atribuem a característica de variação de viscosidade ao óleo sofrem
cisalhamento (Essa característica será abordada posteriormente).
Nas pressões acima de 200 bar, esta propriedade precisa ser observada
no planejamento das instalações.
62
Com aproximadamente 400 bar, já pode ser alcançado um valor dobrado da
viscosidade.
Quanto mais alto for o ponto de ebulição do óleo hidráulico utilizado, maior
poderá ser a temperatura máxima de operação da instalação.
64
pelas vedações, pelos trocadores de calor e também pela umidade do ar
condensado nas paredes do reservatório. Se o teor de água for maior que 0,2%
do volume total, devem ser feita a troca do óleo hidráulico. Como a água tem um
peso específico maior, poderá repousar no fundo do reservatório, durante as
paradas do equipamento (óleo e água não se misturam quimicamente). Se o
registro de dreno do reservatório for aberto cuidadosamente, a água sairá
primeiro.
65
componentes do equipamento hidráulico, para as novas condições de aplicação
e utilização.
3.2.21. Cor
3.2.22. Fluidez
66
3.2.23. Baixa toxidade quanto ao vapor e após sua decomposição
3.3 Tipos
O nome ¨Parafina¨, de origem Latim, indica, que estas ligas químicas são
relativamente estáveis e resistentes e não podem ser modificadas facilmente
com influências químicas.
67
3.3.3. Óleo mineral de base naftênico
68
3.4 Aplicações
Os distribuidores e fabricantes dos lubrificantes em geral, assim como os
fabricantes de máquinas que usam esses lubrificantes, usam a norma ISO
(Organização Internacional para padronização), ou ISO VG. Na tabela de
viscosidade da ISO é a taxa numérica da viscosidade dos óleos lubrificantes
conforme estabelecido por várias organizações em 1975 para ajudar a
padronizar o mercado.
3.5 Normas
Existem vários órgãos normativos de lubrificantes os quais citamos
abaixo:
3.5.1 API
3.5.2 NLGI
3.5.3 ASTM
3.5.4 SAE
69
3.5.5 AGMA
Fig. 41
70
3.5.6 DIN
3.5.7 ISO VG
71
Fig. 43 Tabela de Viscosidade ISO
72
3.7 Catálogos
4.1 Definição
4.2 Características
4.3 Tipos
73
Rotativos: quando o movimento realizado é giratório;
74
Fig. 16 Visão interna de um cilndro de dupla ação
75
4.3.3 Cilindro de dupla ação com haste dupla
É capaz que realizar trabalho nos dois sentidos, a força é igual nos dois
sentidos e pode absorver pequenas cargas laterais.
76
com grande velocidade, por volta de 8 m/s, o que faz que o impacto seja muito
forte.
4.4 Aplicações
As aplicações dos atuadores hidráulicos e pneumáticos são vastas, mas são,
principalmente, utilizados no âmbito industrial e civil, salvo algumas aplicações
em hospitais, oficinas mecânicas e até em ambiente doméstico.
77
4.5 Simbologias
78
4.6 Figuras
79
Fig. 60 Cilindro hidráulico de dupla ação em um maquinário de construção civil.
4.7 Catálogos
80
5. Válvulas de comandos direcionais hidráulicos e pneumáticos
5.1 Definição
5.2 Características
Facilidade construtiva;
Flexibilidade construtiva;
Função das possibilidades de configuração interna;
Baixa perda de carga;
Elevadas vazões;
Não são estanques;
Permitem balanceamento hidráulico e compensação de forças de
escoamento
5.3 Tipos
Não há uma definição espécifica para quais são seus tipos, pois há uma
infinidade de combinações, especificações e denominações. Essa grande
variação de válvulas geram dúvidas até nos profissionais mais experientes,
chegando ao ponto do comprador, projetista da linha, engenheiro do processo
ou até o usuário determinar com clareza qual tipo de válvula e as características
que irão suprir as necessidades do projeto.
81
5.3.1 Válvulas de retenção;
Fig. 63
82
5.3.3 Válvula limitadora de pressão
A válvula tipo “OU” permite que o fluxo aja em duas direções diferentes,
quando a pressão vem de um lado, o outro lado se fecha e vice-versa. Esse tipo
de válvula pode ser utlizada num circuito com duas bombas, onde se uma das
bombas não mantiver a pressão, a outra assume o fluxo como backup.
Também são conhecidas como válvulas ON/OFF, pois, quando acionada, “liga
ou desliga” o atuador. Existem válvulas de duas vias normalmente fechadas ou
normalmente abertas, sendo necessário fazer a mudança de posição com um
acionamento externo.
83
Fig. 66 Funcionamento de uma válvula de duas vias.
Essa válvula tem dois atuadores de plug, cada um controla o fluxo do fluido de
formas diferentes. Quando um plug uma via, abre a outra e vice-versa.
84
Fig. 68 Funcionamento de uma válvula de quatro vias.
Fig. 69 Demonstração dos diferentes tipo de centro de uma válvula de quatro vias.
85
5.4 Aplicações
Como as válvulas de comando funcionam em conjunto com os atuadores
hidráulicos e pneumáticos, as aplicações são vastas, mas são, principalmente,
utilizados no âmbito industrial e civil, salvo algumas aplicações em hospitais,
oficinas mecânicas e até em ambiente doméstico.
5.5 Simbologias
86
5.6 Figuras
87
Fig. 73 Válvula pneumática de 2/2 vias.
88
Fig. 76 Vários tipos de válvulas pneumáticas.
5.7 Catálogos
Os catálogos estão em anexo.
89
6. Válvulas Controladoras de fluxo
6.1 Definição
6.2 Características
6.2.1 Fluxo
Algumas válvulas podem regular o fluxo enquanto ainda permitem que ele
passe por outra seção, enquanto outros tipos são projetados para simplesmente
permitir que o fluxo passe, pare ou mude de direção.
Uma válvula de controle de fluxo tradicional terá uma abertura variável que pode
ser fechada para diminuir a taxa de fluxo ou abrir para aumentar a taxa de fluxo.
6.2.2 Orifício
1. Tamanho do orifício;
2. Diferencial de pressão através do orifício;
3. Temperatura do fluido.
90
Fig. 77 Orifício
Muitas vezes, um orifício variável é melhor do que um orifício fixo por causa do
seu grau de flexibilidade. Válvula de gaveta, válvulas globos e válvulas
controladoras de vazão variável são exemplos de orifícios variáveis.
91
6.2.4 Orifício variável
6.3 Tipos
92
Fig.82 Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada em corte.
93
Fig.84 Válvula controladora de vazão variável em corte.
94
6.3.4 Válvula controladora de vazão com temperatura e pressão
compensadas
95
6.4 Aplicações
96
Fig. 89 circuito válvulas para compensar a variação de temperatura.
97
6.4.3 Uso de válvulas para cargas de tração (Meter-out)
98
necessidade de precisão da regulagem da velocidade do atuador e onde a carga
oferece uma resistência.
6.5 Catálogos
Os catálogos estão em anexo.
99
7. Válvulas controladoras de pressão
7.1 Definição
7.2 Características
• Válvula de segurança;
• Válvula de sequência;
• Válvula de descarga;
• Válvula redutora de pressão;
• Válvula de frenagem;
• Válvula de contrabalanço
O controle de pressão sente a pressão que passa por uma das vias da
válvula. Na válvula normalmente fechada, a pressão é transmitida da via
100
primária. Na válvula redutora de pressão a pressão é transmitida da via
secundária. Este tipo de transmissão de pressão é identificado como operação
direta. As válvulas de controle de pressão podem também ser pressurizadas de
outras partes do sistema por meio de linha externa. Esta é uma operação
chamada de operação remota.
101
de seqüência e as válvulas de redução de pressão são sempre drenadas
externamente.
7.3 Tipos
102
Fig. 96 Circuito com válvula limitadora de pressão.
103
7.3.2 Válvula de descarga
104
Fig. 100 Circuito válvula de descarga
105
Fig. 102 Simbologia válvula de sequência com retenção
106
Fig. 103 Circuito válvula de sequência com retenção
Uma válvula de controle de pressão normalmente fechada pode ser usada para
equilibrar ou contrabalancear um peso, tal como o da prensa a que nos
referimos. Esta válvula é chamada de válvula de contrabalanço.
107
Fig. 104 Simbologia válvula de contrabalanço com retenção
108
7.3.5 Válvula redutora de pressão com retenção
109
Fig. 108 Circuito Válvula redutora de pressão com retenção
7.4 Catálogos
110
8 Referencias
STEWART, Harry L. Pneumática & hidráulica. 3 ed. São Paulo: Hemus, s.d..
ISBN 8528901084.
Apostila de Hidráulica
GOMES, Marcio Rodrigues; ANDRADE, Marcos Antonio Ramos; FERRAZ,
Fábio Barbosa. Santo Amaro, BA: CEFET-BA, 2008. 65 p.
Número de chamada: MD 621.22 G633a (IFBASTO)
https://www.parker.com/literature/Brazil/M2001_2_P_11.pdf
https://www.jefferson.ind.br/conteudo/valvulas-de-controle-de-fluxo.html
111
https://industrial4-0.com.br/valvulas-hidraulicas/
https://www.mecanicaindustrial.com.br/348-o-que-e-um-atuador-hidraulico/
http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM372/Conte%FAdos/3%20Atuadores/
ATUADORES%20-%20Cap%203%20Danni.pdf
http://pneumaticsolucoes.com/simbologia-dos-componentes-pneumaticos/
https://docplayer.com.br/10882376-Auc1-circuitos-eletrohidraulicos-e-eletropneumaticos-parte-
iii-14-02-2015-1.html
https://hydramaster.com.br/conceitos-basicos-sobre-valvula-de-controle-direcional/
https://hidraulicaepneumatica.com/valvulas-de-controle-direcional/
https://www.vektek.com/pdfs/Catalog/Brazil/Metric/Portuguese_DirectionalControlValves.pdf
https://hidraulicaepneumatica.com/tipos-de-valvulas-
dcv/#:~:text=V%C3%A1lvulas%20direcionais%20de%20tr%C3%AAs%20vias,controlarem%20
a%20dire%C3%A7%C3%A3o%20do%20fluxo
https://www.microrio.com.br/valvula-controle-direcional.html
https://hidraulicaepneumatica.com/valvulas-de-controle-de-vazao/
https://hidraulicaepneumatica.com/valvulas-de-controle-de-pressao/
https://www.sulzer.com/pt-br/brazil/products/pumps
http://www.dem.feis.unesp.br/intranet/capitulo9.pdf
https://www.parker.com/literature/Brazil/M2001_2_P_12.pdf
http://www.ksb.com.br/ksb-br-pt/tipos.php?codtipo=1&_pag=1
112