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Automação Industrial e
Sistemas de Manufatura
Introdução ao CLP
Automação Industrial: consiste em um conjunto de otimizações
aplicadas a um determinado processo de manufatura, tornando-o
autônomo, ou seja, com a menor interferência humana possível.
Portanto, a Automação Industrial é:
• conjunto de equipamentos e tecnologias;
• máquina ou processo industrial trabalhando automaticamente;
• com a mínima intervenção do homem;
• cabendo o papel de projetar, programar, parametrizar e supervisionar o
processo;
Engenharia de Produção – Automação Ind. e Sist. Manuf.
Século XX – Década de 10
Século XX – Década de 60
Estrutura de um CLP
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• São dispositivos que enviam informações (sinais elétricos) ao sistema por meio de
uma ação muscular, mecânica, elétrica, eletrônica ou uma combinação entre elas;
• Alguns exemplos desses elementos são: botoeiras, chaves fim-de-curso, sensores
de proximidade, pressostatos, termopares, chaves de nível, contatos auxiliares de
bobinas, etc.;
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• São sensores de temperatura constituídos de dois metais distintos que, unidos por
sua extremidade, formam um circuito fechado. Os fios são soldados em um
extremo, ao qual se dá o nome de junção de medição; a outra extremidade,
chamada junção de referência, é levada ao instrumento medidor por onde flui a
corrente gerada, devido ao aparecimento de uma F.E.M. Existe hoje oito tipos de
combinações de metais: S, R, B, J, K, N, T e E;
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• São utilizados para transmitirem um sinal digital a algum controlador quando sua
bobina é energizada. Assim, o controlador certifica-se que o contator foi realmente
acionado, servindo como uma realimentação do sinal de acionamento. Muito
utilizado para se ter a certeza que um contator, ou motor, foi acionado, funcionando
como uma segurança do acionamento;
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Sistemas Automatizados
SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
Gerenciamento do Processo;
funções:
Banco de Dados;
Operação; Controle;
Aquisição de Dados;
Comunicação;
Gerenciamento de Ativos;
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Sistemas Automatizados
Sistemas Automatizados
SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
• O sistema é caracterizado como distribuído por ser dotado de redes
redundantes (via de dados) que permitem a descentralização do
processamento de dados e decisões, através do uso de unidades
remotas na planta;
• Caso uma dessas estações falhe, outras assumem as funcionalidades
desta, prevendo então um grau maior de redundância e confiabilidade;
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Sistemas Automatizados
SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
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Sistemas Automatizados
SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
• Porque utilizar um SDCD?
Tempos de resposta necessários em alguns processamentos podem
não ser alcançados com um único processador;
Múltiplas cópias dos componentes dos sistemas levam a uma maior
flexibilidade e redundância;
Algumas aplicações são, por natureza, geograficamente distribuídas;
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Sistemas Automatizados
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Sistemas Automatizados
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Ladder (LD);
Ladder
(Zelio Soft –
Schneider);
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Grafcet (Zelio
Soft - Schneider);
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são compostos por uma estrutura modular, em que cada módulo executa
uma determinada função;
Podemos ter o processador e memória em um único módulo com fonte
separada ou então as três partes juntas em um único gabinete;
O sistema E/S é decomposto em módulos, que são colocados em
posições predefinidas (racks), formando uma configuração de médio e
grande porte;
Suportam desde pequenas ou grandes quantidades de pontos de E/S;
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PORTE Nº DE PONTOS
Nano Abaixo de 15
Micro/Pequeno 15 à 128