Tudo começou em Dezembro de 2019 na cidade com mais população do mundo,
a China. É uma pneumonia misteriosa e desconfia-se que terá sido transmitida pelos animais. Descobriu-se o genoma do vírus e dia 11 de Janeiro deu-se a primeira morte do coronavírus no mundo inteiro. Em cerca de 3 meses o vírus já havia afetado mais de cem mil pessoas e continuava a alastrar-se para o resto do Planeta. A China decide por as cidades em quarentena mas os outros países parecem estar mais preocupados com possíveis ataques terroristas. A OMS decide alertar que este vírus poderá causar mais conflitos políticos, económicos e sociais do que os ataques. O ministro da Itália culpa a mídia e outros deputados dizem que o novo vírus não pode parar as produções nem o comércio. Entretanto, em apenas 3 meses, surgiu uma boa notícia: A poluição da China diminuira drasticamente desde o inicio da quarentena. Começam então a surgir os conflitos sociais por causa dos recursos, económicos, a bolsa cai e atinge valores inferiores aos da queda de 2008. A 11 de Março, a OMS declara que estávamos perante uma situação de pandemia global há escassez de testes e o presidente do Brasil crítica as medidas da quarentena “se o país pára, a economia pára”. A taxa de desemprego aumentou muito e por outro lado, o presidente do Brasil insiste que o país não pode parar e não respeita as medidas de segurança. A Economia brasileira cai e 5,3% e surgem conflitos políticos entre o presidente e o ministro da Saúde. Para concluir, a pandemia do coronavírus teve um impacto muito grande na saúde, porque muita gente adoeceu e outros aumentaram os sistemas imunitários; nas ciências e tecnologias, visto que foram obrigadas a evoluir pra procurar uma cura; na política porque nem todos os políticos agiram da mesma maneira e nem todos cumpriram com as medidas de segurança sugeridas pela OMS; e na economia porque o comércio e a produção pararam. Todos nós estamos a passar pela mesma situação e, por isso, devemos cumprir com as regras de segurança e procurar entender o próximo. A nossa saúde está em primeiro lugar.