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Propriedades
Propriedades
Se y1 , y2 ∈ YH então
H(y1 ← G1 )(y2 ← G2 ) = H(y1 ← G1 , y2 ← G2 )
Propriedades
Se y1 , y2 ∈ YH então
H(y1 ← G1 )(y2 ← G2 ) = H(y1 ← G1 , y2 ← G2 )
Se y1 ∈ YH e y2 ∈ YG1 então
H(y1 ← G1 )(y2 ← G2 ) = H(y1 ← G1 (y2 ← G2 ))
Para i ≥ 2.
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
∃y0 ∈ YK tal que λK (y0 ) = B
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
∃y0 ∈ YK tal que λK (y0 ) = B
G < v1 , ..., vr > = K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
∃y0 ∈ YK tal que λK (y0 ) = B
G < v1 , ..., vr > = K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
H.I. ∃H < v1 , ..., vr >, y1 , ..., ym ∈ YH e
G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., Gm < v1m , ..., vrmm > tal que se aplicam
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
∃y0 ∈ YK tal que λK (y0 ) = B
G < v1 , ..., vr > = K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
H.I. ∃H < v1 , ..., vr >, y1 , ..., ym ∈ YH e
G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., Gm < v1m , ..., vrmm > tal que se aplicam
1 A →1 H < v 1, ..., vr >
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
∃y0 ∈ YK tal que λK (y0 ) = B
G < v1 , ..., vr > = K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
H.I. ∃H < v1 , ..., vr >, y1 , ..., ym ∈ YH e
G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., Gm < v1m , ..., vrmm > tal que se aplicam
1 A →1 H < v 1, ..., vr >
2 G < v1 , ..., vr > =
H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← Gm < v1m , ..., vrmm >)
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
∃y0 ∈ YK tal que λK (y0 ) = B
G < v1 , ..., vr > = K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
H.I. ∃H < v1 , ..., vr >, y1 , ..., ym ∈ YH e
G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., Gm < v1m , ..., vrmm > tal que se aplicam
1 A →1 H < v 1, ..., vr >
2 G < v1 , ..., vr > =
H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← Gm < v1m , ..., vrmm >)
3 λH (yi ) →+ Gi < v1i , ..., vrii >, para i = 1, ..., m
Para i ≥ 2.
A →j K < v1 , ..., vr > e B →l L < u1 , ..., us >
∃y0 ∈ YK tal que λK (y0 ) = B
G < v1 , ..., vr > = K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
H.I. ∃H < v1 , ..., vr >, y1 , ..., ym ∈ YH e
G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., Gm < v1m , ..., vrmm > tal que se aplicam
1 A →1 H < v 1, ..., vr >
2 G < v1 , ..., vr > =
H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← Gm < v1m , ..., vrmm >)
3 λH (yi ) →+ Gi < v1i , ..., vrii >, para i = 1, ..., m
Duas situações: y0 ∈ YH ou y0 ∈
/ YH
Neste caso, y0 ∈ a algum Gi < v1i , ..., vrii >, então temos que
G < v1 , ..., vr >
= K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
Neste caso, y0 ∈ a algum Gi < v1i , ..., vrii >, então temos que
G < v1 , ..., vr >
= K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
= H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← G1 < v1m , ..., vrmm >)
(y0 ← L < u1 , ..., us >) < v1 , ..., vr >
Neste caso, y0 ∈ a algum Gi < v1i , ..., vrii >, então temos que
G < v1 , ..., vr >
= K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
= H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← G1 < v1m , ..., vrmm >)
(y0 ← L < u1 , ..., us >) < v1 , ..., vr >
Considerar, sem perda de generalidade y0 ∈ G1
Neste caso, y0 ∈ a algum Gi < v1i , ..., vrii >, então temos que
G < v1 , ..., vr >
= K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
= H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← G1 < v1m , ..., vrmm >)
(y0 ← L < u1 , ..., us >) < v1 , ..., vr >
Considerar, sem perda de generalidade y0 ∈ G1
= H(y1 ← G1 (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v11 , ..., vr11 >
, ..., ym ← Gm < v1m , ..., vrmm >) < v1 , ..., vr >
Neste caso, y0 ∈ a algum Gi < v1i , ..., vrii >, então temos que
G < v1 , ..., vr >
= K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
= H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← G1 < v1m , ..., vrmm >)
(y0 ← L < u1 , ..., us >) < v1 , ..., vr >
Considerar, sem perda de generalidade y0 ∈ G1
= H(y1 ← G1 (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v11 , ..., vr11 >
, ..., ym ← Gm < v1m , ..., vrmm >) < v1 , ..., vr >
Pela associatividade. Além disso,
Neste caso, y0 ∈ a algum Gi < v1i , ..., vrii >, então temos que
G < v1 , ..., vr >
= K (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v 1, ..., vr >
= H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← G1 < v1m , ..., vrmm >)
(y0 ← L < u1 , ..., us >) < v1 , ..., vr >
Considerar, sem perda de generalidade y0 ∈ G1
= H(y1 ← G1 (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v11 , ..., vr11 >
, ..., ym ← Gm < v1m , ..., vrmm >) < v1 , ..., vr >
Pela associatividade. Além disso,
λH (y1 ) →+ G1 (y0 ← L < u1 , ..., us >) < v11 , ..., vr11 > pode ser
composto por λH (y1 ) →+ G1 < v11 , ..., vr11 > e
λG1 (y0 ) →+ L < u1 , ..., us > com λG1 (y0 ) = λK (y0 ).
Se olharmos a linha (4) H não poderá ter mais que um número fixo
de hiperarestas e não mais do que k vértices.
Se olharmos a linha (4) H não poderá ter mais que um número fixo
de hiperarestas e não mais do que k vértices.
Como VH ⊆ VG os vértices de H são limitados pelos n vértices de G ,
portanto existe um número polinomial de possibilidades para H.
Lema
0
Sejam G , G grafos, sejam H um hipergrafo com YH = {y }, e seja
0
v1 , ..., vr ∈ VG . Se G = H(y ⇐ G < v1 , ..., vr >) então toda componente
0
conexa de G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }] é também uma componente conexa de
G [VG \ {v1 , ..., vr }].
Demonstração:
0
1 Afirmação:Toda componente conexa de G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }] está
contida em alguma componente conexa de G [VG \ {v1 , ..., vr }].
Lema
0
Sejam G , G grafos, sejam H um hipergrafo com YH = {y }, e seja
0
v1 , ..., vr ∈ VG . Se G = H(y ⇐ G < v1 , ..., vr >) então toda componente
0
conexa de G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }] é também uma componente conexa de
G [VG \ {v1 , ..., vr }].
Demonstração:
0
1 Afirmação:Toda componente conexa de G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }] está
contida em alguma componente conexa de G [VG \ {v1 , ..., vr }].
2 O que desejamos mostrar é que sempre que dois vértices
u, v ∈ VG 0 \ {v1 , . . . , vr } são conectados em G [VG \ {v1 , . . . , vr }]
0
também são conectados em G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }].
Lema
0
Sejam G , G grafos, sejam H um hipergrafo com YH = {y }, e seja
0
v1 , ..., vr ∈ VG . Se G = H(y ⇐ G < v1 , ..., vr >) então toda componente
0
conexa de G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }] é também uma componente conexa de
G [VG \ {v1 , ..., vr }].
Demonstração:
0
1 Afirmação:Toda componente conexa de G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }] está
contida em alguma componente conexa de G [VG \ {v1 , ..., vr }].
2 O que desejamos mostrar é que sempre que dois vértices
u, v ∈ VG 0 \ {v1 , . . . , vr } são conectados em G [VG \ {v1 , . . . , vr }]
0
também são conectados em G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }].
3 Suponhamos que não seja verdade, então deve existir uma aresta uv
em G de modo que u ∈ VG 0 \ {v1 , . . . , vr } e
v ∈ VG \ (VG 0 \ {v1 , . . . , vr }) = VH
Mateus e César (Universidade Federal da Bahia) Seminários MATE82 23 / 30
Análise de complexidade
Lema
0
Sejam G , G grafos, sejam H um hipergrafo com YH = {y }, e seja
0
v1 , ..., vr ∈ VG . Se G = H(y ⇐ G < v1 , ..., vr >) então toda componente
0
conexa de G [VG 0 \ {v1 , ..., vr }] é também uma componente conexa de
G [VG \ {v1 , ..., vr }].
Demonstração:
4 Porém, EG = EG 0 ∪ EH onde qualquer destas arestas deve envolver
vértices de VG 0 ∩ VH = {v1 , . . . , vr } e pode portanto não pertencer a
G [VG \ {v1 , . . . , vr }].
Demonstração:
Todos os grafos gerados na linha (3.3) são gerados corretamente,
então temos que mostrar que com a modificação ainda reconhece
todos os grafos G ∈ L(G)
Demonstração:
Todos os grafos gerados na linha (3.3) são gerados corretamente,
então temos que mostrar que com a modificação ainda reconhece
todos os grafos G ∈ L(G)
Vamos assumir que DERIVE (A, G < v1 , . . . , vr >) retorna verdade
em algum caminho do algoritmo, o que significa reconhecer G
Demonstração:
Todos os grafos gerados na linha (3.3) são gerados corretamente,
então temos que mostrar que com a modificação ainda reconhece
todos os grafos G ∈ L(G)
Vamos assumir que DERIVE (A, G < v1 , . . . , vr >) retorna verdade
em algum caminho do algoritmo, o que significa reconhecer G
Então, como vimos anteriormente sabemos que existe um hipergrafo
H com uma hiperaresta y , um hipergrafo H com hiperarestas
0 0
y1 , . . . , ym e subgrafos G1 , . . . , Gm de G tal que
Mateus e César (Universidade Federal da Bahia) Seminários MATE82 25 / 30
Análise de complexidade
Demonstração:
Como vimos anteriormente sabemos que existe um hipergrafo H com
uma hiperaresta y , um hipergrafo H com hiperarestas y1 , . . . , ym e
0 0
subgrafos G1 , . . . , Gm de G tal que
0
G = H(y1 ← G1 < v1 , . . . , vr >)
G < v1 , ..., vr > =
0 0
H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., ym ← Gm < v1m , ..., vrmm >), onde
< v1i , . . . , vrii >= portasH (yi )
Demonstração:
Então pelas propriedades já apresentadas(sequencialização e
paralelização, confluência e associatividade) temos
0
G = H(y ← H(y1 ← G1 < v11 , ..., vr11 >, ..., yi−1
0 0
← Gi−1 < v1i−1 , ..., vri−1
i−1
>, yi+1 ← Gi+1 < v1i+1 , ..., vri+1
i+1
>, ..., ym ←
0 m m 0
Gm < v1 , ..., vrm >)(yi ← Gi < vi ,...,vri >)<v1 ,...,vr >)
1 i
Demonstração:
0 0
Então pelo lema anterior com G = G , H = H e G = Gi , temos que
0
toda componente conexa de Gi [VG 0 \ {portasH (yi )}] também são
i
uma componente conexa de G [VG \ {portasH (yi )}]
Na linha (3.3) os grafos Gi são gerados pela união de componentes
0
conexas e consequentemente os grafos Gi também são gerados,
portanto a modificação também retorna verdadeiro.