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1.1.A reprodução humana é o mecanismo que assegura a perpetuação da espécie. Para o ser
humano conseguir reproduzir-se, é necessário que o corpo esteja preparado e capaz de gerar
filhos.
1.2. O que garante a reprodução da espécie humana é o sistema reprodutor. Nesse sistema,
encontramos estruturas que produzem os gâmetas, chamadas os órgãos sexuais primários (os
ovários nas mulheres; os testículos nos homens) e o resto do sistema reprodutor, composto de
órgãos internos e externos, chamados os órgãos sexuais secundários. Os últimos são
especializados em garantir a relação sexual, gerar prazer em fazê-la, e, no caso do sistema
reprodutor feminino, garantir o desenvolvimento do bebé.
1.3. Uma mulher pode engravidar na primeira relação sexual: Sim, pode ficar grávida porque
tudo depende do ciclo menstrual. Se existe um óvulo maduro, que saiu do ovário, no mesmo dia,
em que ocorre o coito, a mulher pode engravidar. Isto pode acontecer, mesmo quando o coito
ocorre, pela primeira vez na vida.
Não altera a fertilidade, após a suspensão do método; em alguns casos, a pílula tem efeitos
secundários: inchaços, aumento de peso, hipertensão.
3.1. O HIV teve origem: os primeiros sinais de uma nova doença fatal, que, mais tarde, ficou
conhecida como SIDA, foram observados nos Estados Unidos da América, em 1981. O HIV foi
isolado no laboratório em 1983.
Hoje, os cientistas ainda não sabem porque é que o HIV de repente apareceu, na década de 1980.
Até hoje, a origem do HIV ainda não é bem conhecida, a teoria mais provável é que o HIV é um
descendente do vírus de imunodeficiência simiana (SIV), que é encontrado em macacos
(Maartens, Celum & Lewin, 2014), pois ele partilha muitas características comuns com o SIV e
por ser um vírus de rápida mutação, podendo ter se transformado a partir do SIV. Algumas
estirpes do HIV têm sido detectadas em amostras de sangue, na década de 1920, na África
Central (Congo) e Ocidental, e podem ter-se espalhado com trabalhadores migrantes no
continente.
Entre os dois tipos de HIV, o HIV-1 (frequente na África Leste e África Austral) é mais virulento
do que o HIV-2 (frequente na África Ocidental). Há muitos subtipos e estirpes do HIV-1, alguns
deles muito virulentos.
O HIV é encontrado nos fluidos do corpo de uma pessoa infectada. Os fluidos corporais que
contêm quantidade suficiente do vírus, capaz de causar a infecção, são:
Sangue
Sémen
Fluidos/secreções vaginais
Leite materno.
Os fluidos corporais que não contêm quantidades suficientes do vírus para serem infecciosos,
são: saliva, suor, lágrimas e urina.
a) Contacto, durante a penetração sexual com um/a parceiro/a infectado/a. O vírus pode entrar
no corpo através da superfície da vagina, vulva, pénis ou recto, durante as relações sexuais. O
modo de transmissão mais frequente, em África, é através de relações heterossexuais.
b) Contacto com sangue infectado. Por exemplo, pessoas que usam drogas injectáveis e
partilham agulhas ou seringas contaminadas pelo sangue de alguém que esteja infectado pelo
vírus. Transmissões de pacientes para agentes de saúde, ou vice-versa, por via de picadas
acidentais com agulhas ou outros instrumentos médicos (são raras). No caso de transfusões
sanguíneas, normalmente o risco é extremamente pequeno, se as regras são observadas de testar
o sangue destinado à transfusão; continua a haver um risco muito pequeno quando o doador de
sangue estiver no ‘período de janela’: o período no qual anticorpos não são detectáveis logo
depois duma infecção recente.
c) Transmissão vertical, da mãe para o filho. As mulheres infectadas podem transmitir o HIV
para os seus bebés durante a gravidez, durante o parto e durante a amamentação.
Neste caso a Eva pode estar na escola secundária, com essa idade ela pode não sabe o que é uma
decisão de sexo. O facto de não se cumprir com o padrão da sexualidade estabelecido pela
sociedade causou e está a causar discriminação, exclusão, assédio, violência.