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Nome: Anita Mahamudo Abdulcadre

Curso: Gestão Portuária


1º Ano, Pós-Laboral

1.1.A reprodução humana é o mecanismo que assegura a perpetuação da espécie. Para o ser
humano conseguir reproduzir-se, é necessário que o corpo esteja preparado e capaz de gerar
filhos.

1.2. O que garante a reprodução da espécie humana é o sistema reprodutor. Nesse sistema,
encontramos estruturas que produzem os gâmetas, chamadas os órgãos sexuais primários (os
ovários nas mulheres; os testículos nos homens) e o resto do sistema reprodutor, composto de
órgãos internos e externos, chamados os órgãos sexuais secundários. Os últimos são
especializados em garantir a relação sexual, gerar prazer em fazê-la, e, no caso do sistema
reprodutor feminino, garantir o desenvolvimento do bebé.

1.3. Uma mulher pode engravidar na primeira relação sexual: Sim, pode ficar grávida porque
tudo depende do ciclo menstrual. Se existe um óvulo maduro, que saiu do ovário, no mesmo dia,
em que ocorre o coito, a mulher pode engravidar. Isto pode acontecer, mesmo quando o coito
ocorre, pela primeira vez na vida.

2.1. A importância do planeamento familiar é um dos pontos é a importância de uma decisão de


consenso dum casal sobre quando e quantos filhos querem ter. O Casal / Parceiro(a) deve ficar
bem informado acerca dos métodos de PF disponíveis, e fazer a escolha do método mais
apropriado, conforme a sua consciência.

2.2. As cinco (5) vantagens do planeamento familiar:

 Evitar uma gravidez indesejada;


 Promover a vivência da sexualidade de forma saudável e segura;
 Regular a fecundidade segundo o desejo do casal;
 Preparar para a maternidade e a paternidade responsáveis;
 Reduzir a mortalidade e a morbilidade materna, peri-natal e infantil;
2.3. A pílula como método de planeamento familiar: é um conjunto de comprimidos, que a
mulher toma, para evitar a gravidez. A pílula: Deve ser tomada, uma vez por dia, sempre à
mesma hora; tem elevada eficácia contraceptiva;

Não interfere na relação sexual;

Regulariza os ciclos menstruais; pode melhorar a tensão pré-menstrual e a dismenorreia;

Não altera a fertilidade, após a suspensão do método; em alguns casos, a pílula tem efeitos
secundários: inchaços, aumento de peso, hipertensão.

3.1. O HIV teve origem: os primeiros sinais de uma nova doença fatal, que, mais tarde, ficou
conhecida como SIDA, foram observados nos Estados Unidos da América, em 1981. O HIV foi
isolado no laboratório em 1983.

Hoje, os cientistas ainda não sabem porque é que o HIV de repente apareceu, na década de 1980.
Até hoje, a origem do HIV ainda não é bem conhecida, a teoria mais provável é que o HIV é um
descendente do vírus de imunodeficiência simiana (SIV), que é encontrado em macacos
(Maartens, Celum & Lewin, 2014), pois ele partilha muitas características comuns com o SIV e
por ser um vírus de rápida mutação, podendo ter se transformado a partir do SIV. Algumas
estirpes do HIV têm sido detectadas em amostras de sangue, na década de 1920, na África
Central (Congo) e Ocidental, e podem ter-se espalhado com trabalhadores migrantes no
continente.

Entre os dois tipos de HIV, o HIV-1 (frequente na África Leste e África Austral) é mais virulento
do que o HIV-2 (frequente na África Ocidental). Há muitos subtipos e estirpes do HIV-1, alguns
deles muito virulentos.

3.2. As Vias e condições de transmissão e progressão da infecção no corpo:

O HIV é encontrado nos fluidos do corpo de uma pessoa infectada. Os fluidos corporais que
contêm quantidade suficiente do vírus, capaz de causar a infecção, são:

 Sangue
 Sémen
 Fluidos/secreções vaginais
 Leite materno.

Os fluidos corporais que não contêm quantidades suficientes do vírus para serem infecciosos,
são: saliva, suor, lágrimas e urina.

A transmissão do HIV dá-se mais frequentemente por via de:

a) Contacto, durante a penetração sexual com um/a parceiro/a infectado/a. O vírus pode entrar
no corpo através da superfície da vagina, vulva, pénis ou recto, durante as relações sexuais. O
modo de transmissão mais frequente, em África, é através de relações heterossexuais.

b) Contacto com sangue infectado. Por exemplo, pessoas que usam drogas injectáveis e
partilham agulhas ou seringas contaminadas pelo sangue de alguém que esteja infectado pelo
vírus. Transmissões de pacientes para agentes de saúde, ou vice-versa, por via de picadas
acidentais com agulhas ou outros instrumentos médicos (são raras). No caso de transfusões
sanguíneas, normalmente o risco é extremamente pequeno, se as regras são observadas de testar
o sangue destinado à transfusão; continua a haver um risco muito pequeno quando o doador de
sangue estiver no ‘período de janela’: o período no qual anticorpos não são detectáveis logo
depois duma infecção recente.

c) Transmissão vertical, da mãe para o filho. As mulheres infectadas podem transmitir o HIV
para os seus bebés durante a gravidez, durante o parto e durante a amamentação.

As condições necessárias, para que ocorra a infecção pelo HIV

Um fluído corporal de uma pessoa contendo o HIV

Qualidade e quantidade suficiente do vírus no fluído

Entrada na corrente sanguínea da outra pessoa (Rota)

Duração da exposição ao fluído contendo o vírus


4. Não há consentimento. Porque a Eva ainda não tem o poder de decisão sobre si.

Neste caso a Eva pode estar na escola secundária, com essa idade ela pode não sabe o que é uma
decisão de sexo. O facto de não se cumprir com o padrão da sexualidade estabelecido pela
sociedade causou e está a causar discriminação, exclusão, assédio, violência.

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