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1) 14,7%

2) são aquelas inerentes ao transporte da energia elétrica na rede, relacionadas à


transformação de energia elétrica em energia térmica nos condutores (efeito joule),
perdas nos núcleos dos transformadores, perdas dielétricas, etc. Podem ser
entendidas como o consumo dos equipamentos responsáveis pela distribuição de
energia.
3) Elas permitem a transmissão e a distribuição de energia de forma descentralizada, com
base em informações em tempo real ao longo de toda a cadeia e por conta disso as
Smart Grids conseguem identificar instantaneamente qualquer possível queda no
fornecimento da rede e tomar as medidas necessárias de forma remota para
restabelecer o fornecimento. Esse mecanismo não apenas diminui os custos com o
deslocamento de equipes para o local da queda, mas também ajuda a prevenir fraudes
e a controlar perdas de energia, bastante comuns no Brasil.
4) Com os medidores inteligentes, os clientes podem acompanhar de perto e em tempo
real o consumo. Conferindo mais autonomia para ajustarem hábitos e até mesmo
reduzir o valor das contas, o que é interessante em termos financeiros e ambientais.
Tendo também uma via de mão dupla em que uma residência que produz energia
elétrica pode acabar vendendo ou armazenando seu excedente. Outro avanço é que o
estabelecimento de diferenças tarifárias ao longo do dia tornará possível escolher o
melhor horário para utilização dos equipamentos elétricos que consomem mais
energia, como chuveiros e ferros de passar.
5) No “Case de sucesso” tivemos que 60% daqueles 15% que estavam sendo perdidos
conseguiram ser reduzidos na transmissão e distribuição a partir dos Smart grids.

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