2) são aquelas inerentes ao transporte da energia elétrica na rede, relacionadas à
transformação de energia elétrica em energia térmica nos condutores (efeito joule), perdas nos núcleos dos transformadores, perdas dielétricas, etc. Podem ser entendidas como o consumo dos equipamentos responsáveis pela distribuição de energia. 3) Elas permitem a transmissão e a distribuição de energia de forma descentralizada, com base em informações em tempo real ao longo de toda a cadeia e por conta disso as Smart Grids conseguem identificar instantaneamente qualquer possível queda no fornecimento da rede e tomar as medidas necessárias de forma remota para restabelecer o fornecimento. Esse mecanismo não apenas diminui os custos com o deslocamento de equipes para o local da queda, mas também ajuda a prevenir fraudes e a controlar perdas de energia, bastante comuns no Brasil. 4) Com os medidores inteligentes, os clientes podem acompanhar de perto e em tempo real o consumo. Conferindo mais autonomia para ajustarem hábitos e até mesmo reduzir o valor das contas, o que é interessante em termos financeiros e ambientais. Tendo também uma via de mão dupla em que uma residência que produz energia elétrica pode acabar vendendo ou armazenando seu excedente. Outro avanço é que o estabelecimento de diferenças tarifárias ao longo do dia tornará possível escolher o melhor horário para utilização dos equipamentos elétricos que consomem mais energia, como chuveiros e ferros de passar. 5) No “Case de sucesso” tivemos que 60% daqueles 15% que estavam sendo perdidos conseguiram ser reduzidos na transmissão e distribuição a partir dos Smart grids.