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Capítulo

Dilatação térmica de sólidos e líquidos


Unidade B

3 Capítulo 3 Dilatação térmica de sólidos e líquidos


1
os fundamentos
da física 2 Resoluções dos exercícios propostos

P.22 Dados: L0 � 100 cm; θ0 � 0 °C; θ � 50 °C; α � 15 � 10�6 °C�1


∆L � α � L0 � ∆θ � 15 � 10�6 � 100 � 50 ⇒ ∆L � 0,075 cm
O comprimento da barra, quando a temperatura é 50 °C, é dado por:

L � L0 � ∆L ⇒ L � 100 � 0,075 ⇒ L � 100,075 m

P.23 Dados: ∆L � 1 L ; ∆θ � θ � θ � θ � 20; α � 12 � 10�6 °C�1


0 0
100
∆L � α � L0 � ∆θ
1 L � 12 � 10�6 � L � (θ � 20) ⇒ θ � 20 � 1
0 0 ⇒
100 100 � 12 � 10�6
1 10 4
⇒ θ � 20 � ⇒ θ � 20 � ⇒ θ � 20 � 833,3 ⇒
12 � 10�4 12

⇒ θ � 833,3 � 20 ⇒ θ � 853,3 °C

P.24 Dados: α1 � 16 � 10�6 °C�1; α2 � 20 � 10�6 °C�1


Quando θ0 � 10 °C, temos: L0(1) � L0(2) � x
Quando θ � 110 °C, temos: L2 � L1 � 1 mm
Sendo: L2 � L0(2) � (1 � α2 � ∆θ) e L1 � L0(1) � (1 � α1 � ∆θ), temos:
L0(2) � (1 � α2 � ∆θ) � L0(1) � (1 � α1 � ∆θ) � 1
x � (1 � 20 � 10�6 � 100) � x � (1 � 16 � 10�6 � 100) � 1
x � (1,0020) � x � (1,0016) � 1
1
x�
0, 0004

x � 2.500 mm ou x � 2,5 m
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3 Dilatação
Capítulo da
Os fundamentos térmica
Física • Volume de sólidos
2 • Capítulo 3 e líquidos 2
2
os fundamentos
da física 2 Exercícios
Resoluções dospropostos
exercícios propostos

P.25 Para θ0 � 15 °C, temos: L0(1) � L0(2) � 20 cm


Para θ � �5 °C, temos: L1 � L2 � x
A diferença de temperatura ∆θ é:
∆θ � θ � θ0 � �5 °C � 15 °C � �20 °C
Dados: α1 � 12 � 10�6 °C�1; α2 � 18 � 10�6 °C�1
Sendo: L1 � L0(1) � (1 � α1 � ∆θ) e L2 � L0(2) � (1 � α2 � ∆θ), vem:
x � L0(1) � (1 � α1 � ∆θ) � L0(2) � (1 � α2 � ∆θ)
x � 20 � [1 � 12 � 10�6 � (�20)] � 20 � [1 � 18 � 10�6 � (�20)]
x � 20 � 0,0048 � 20 � 0,0072

x � 0,0024 cm ou x � 2,4 � 10�3 cm

P.26 a) Da figura: ∆LA � 4 cm; ∆LB � 2 cm; ∆θ � 100 °C


∆LA 4
αA � ⇒ αA � ⇒ αA � 4 � 10�4 °C�1
L 0( A ) � ∆θ 100 � 100
e
∆LB 2
αB � ⇒ αB � ⇒ αB � 2 � 10�4 °C�1
L 0(B ) � ∆θ 100 � 100
b) LA � LB � 4 cm
L0(A) � (1 � αA � ∆θ) � L0(B) � (1 � αB � ∆θ) � 4
100 � (1 � 4 � 10�4 � ∆θ) � 100 � (1 � 2 � 10�4 � ∆θ) � 4
100 � 4 � 10�2 � ∆θ � 100 � 2 � 10�2 � ∆θ � 4
4 � 10�2 � ∆θ � 2 � 10�2 � ∆θ � 4
2 � 10�2 � ∆θ � 4
∆θ � 200 °C

Como θ0 � 0 °C ⇒ θ � 200 °C

P.27 Dados: LB � LA � 30 cm �; αA � 2,4 � 10�5 °C�1; αB � 1,2 � 10�5 °C�1


Conforme foi deduzido no exercício R.12:
LA α
� B
LB αA

LA 1,2 � 10�5 L 1
Então: � �5
⇒ A � ⇒ LB � 2LA �
LB 2,4 � 10 LB 2

Substituindo � em �, temos: 2LA � LA � 30 cm ⇒ LA � 30 cm

Substituindo � em �, temos: LB � 2LA � 2 � 30 ⇒ LB � 60 cm


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2 • Capítulo 3 e líquidos 3
3
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Resoluções dospropostos
exercícios propostos

P.28 Para que a diferença de comprimentos seja constante com a temperatura:


∆L1 � ∆L2
Como ∆L1 � α1 � L1 � ∆θ e ∆L2 � α2 � L2 � ∆θ, vem:
α1 � L1 � ∆θ � α2 � L2 � ∆θ ⇒ α1 � L1 � α2 � L2
Como α1 � 15 � 10�6 °C�1 e α2 � 20 � 10�6 °C�1, obtemos:
4
15 � 10�6 � L1 � 20 � 10�6 � L2 ⇒ L1 � L �
3 2
Por outro lado, sabemos que:
L1 � L2 � 3 cm �
Substituindo � em �, temos:
4
L � L2 � 3 ⇒ L2 � 9 cm
3 2
4 4
Em �: L1 � L2 ⇒ L1 � � 9 ⇒ L1 � 12 cm
3 3

P.29 Dados: A0 � 900 cm2; θ0 � 10 °C; θ � 60 °C


α � 27 � 10�6 °C�1 ⇒ β � 2α ⇒ β � 54 � 10�6 °C�1
∆A � β � A0 � ∆θ � 54 � 10�6 � 900 � (60 � 10) ⇒ ∆A � 2,43 cm2
A área da superfície da chapa a 60 °C é dada por:

A � A0 � ∆A � 900 � 2,43 ⇒ ∆A � 902,43 cm2

P.30 Importante: a área interna do anel aumenta com a temperatura como se fosse
constituída do material do anel.
Dados: A0 � 5 cm2; θ0 � 20 °C; θ � 120 °C; β � 30 � 10�6 °C�1
∆A � β � A0 � ∆θ � 30 � 10�6 � 5 � (120 � 20)

∆A � 0,015 cm2 ou ∆A � 1,5 � 10�2 cm2

β
P.31 β � 4 � 10�5 °C�1 ⇒ α � ⇒ α � 2 � 10�5 °C�1
2
Para θ0 � 20 °C, temos: R0 � 20,000 mm
Para θ � ?, devemos ter: R � 19,988 mm
∆R � R � R0 � 19,988 � 20,000 ⇒ ∆R � �0,012 mm
Mas: ∆R � α � R0 � ∆θ ⇒ �0,012 � 2 � 10�5 � 20,000 � ∆θ ⇒ ∆θ � �30 °C
Como ∆θ � θ � θ0 , obtemos:

θ � ∆θ � θ0 ⇒ θ � �30 � 20 ⇒ θ � �10 °C
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exercícios propostos

P.32 Dados: d0 � 1,0 cm; θ0 � 30 °C; θ � 330 °C; α � 12 � 10�6 °C�1

a) ∆d � α � d0 � ∆θ � 12 � 10�6 � 1,0 � (330 � 30) ⇒ ∆d � 3,6 � 10�3 cm

b) A variação do diâmetro do furo não depende do diâmetro da chapa; ela depende


do diâmetro inicial do furo.

P.33 Dados: V0 � 100 º; θ0 � 0 °C; ∆V � 0,405 º; α � 27 � 10�6 °C�1


γ � 3α ⇒ γ � 81 � 10�6 °C�1
∆V � γ � V0 � ∆θ ⇒ 0,405 � 81 � 10�6 � 100 � ∆θ ⇒ ∆θ � 50 °C

∆θ � θ � θ0 ⇒ 50 � θ � 0 ⇒ θ � 50 °C

P.34 Importante: o volume interno do balão aumenta com a temperatura como se fosse
constituído pelo material das paredes do balão.
Dados: V0 � 500 mº; θ0 � 0 °C; θ � 50 °C; γ � 3 � 10�6 °C�1

∆V � γ � V0 � ∆θ ⇒ ∆V � 3 � 10�6 � 500 � (50 � 0) ⇒ ∆V � 7,5 � 10�2 mº

P.35 Dados: 6,0 � 103 cm3; θ0 � 10 °C; θ � 110 °C; α � 8,0 � 10�6 °C�1
V0 � (10 � 20 � 30) cm3
γ � 3α ⇒ γ � 24 � 10�6 °C�1

∆V � γ � V0 � ∆θ ⇒ ∆V � 24 � 10�6 � 6,0 � 103 � (110 � 10) ⇒ ∆V � 14,4 cm3

P.36 Dados: V0 � 50 cm3; θ0 � 28 °C; θ � 48 °C; γHg � 180 � 10�6 °C�1;


α vidro � 9 � 10�6 °C�1
γvidro � 3α vidro � 3 � 9 � 10�6 ⇒ γvidro � 27 � 10�6 °C�1
γap. � γHg � γvidro � 180 � 10�6 � 27 � 10�6 ⇒ γap. � 153 � 10�6 °C�1
O volume extravasado corresponde à dilatação aparente do mercúrio:

∆Vap. � γap. � V0 � ∆θ � 153 � 10�6 � 50 � (48 � 28) ⇒ ∆Vap. � 0,153 cm3


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exercícios propostos

P.37 a) Dados: V0 � 1.000 cm3; θ0 � 0 °C; θ � 100 °C; ∆Vap. � 50,5 cm3
∆Vap. � γap. � V0 � ∆θ
50,5 � γap. � 1.000 � (100 � 0)
γap. � 50,5 � 10�5 °C�1

γap. � 5,05 � 10�4 °C�1

b) Sendo γF � 25 � 10�6 °C�1 o coeficiente de dilatação volumétrico do frasco


(recipiente), temos:
γ � γap. � γF � 505 � 10�6 � 25 � 10�6
γ � 530 � 10�6 °C�1

γ � 5,30 � 10�4 °C�1

P.38 Para que não se altere o volume da parte vazia, a dilatação do mercúrio e a do
recipiente devem ser iguais: ∆C � ∆V
Como ∆C � γF � C0 � ∆θ e ∆V � γHg � V0 � ∆θ, temos:
γF � C0 � ∆θ � γHg � V0 � ∆θ ⇒ γF � C0 � γHg � V0
1 1
Dados: C0 � 700 cm3; γ F � °C�1; γ Hg � °C�1
38.850 5.550
O volume de mercúrio que deve ser colocado no recipiente é dado por:
1 1
� 700 � � V0 ⇒ V0 � 100 cm3
38.850 5.550

P.39 Dados: V0(F) � 1.000 cm3 (a 0 °C); γF � 2 � 10�5 °C�1; V0(L) � 980 cm3; γL � 1 � 10�3 °C�1
O início do transbordamento acontece quando VF � VL. Assim:
V0(F) � (1 � γF � ∆θ) � V0(L) � (1 � γL � ∆θ)
1.000 � (1 � 2 � 10�5 � ∆θ) � 980 � (1 � 10�3 � ∆θ)
1.000 � 2 � 10�2 � ∆θ � 980 � 980 � 10�3 � ∆θ
(2 � 10�2 � 980 � 10�3 ) � ∆θ � �20
(0,02 � 0,980) � ∆θ � �20
�0,96 � ∆θ � �20
∆θ � 20,83 °C

Como ∆θ � θ � θ0, temos: θ � 20,83 °C


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Resoluções dospropostos
exercícios propostos

P.40 Devemos colocar o frasco no caldeirão com água quente. Como o coeficiente de
dilatação do zinco é maior que o do vidro, a tampa se dilatará mais que o orifício e
será fácil desatarrachá-la.

P.41 Dados: αaço � 1,2 � 10�5 °C�1; L0 � 8,0 m; θ0 � 28 °C


Se as extremidades de cada trilho deslocarem 0,25 cm devido à dilatação, os tri-
lhos entrarão em contato e a partir daí ficarão sob tensão, podendo se soltar dos
dormentes. Logo, a dilatação máxima possível para cada trilho é dada por:
∆L � 0,50 cm � 0,50 � 10�2 m
∆L � αaço � L0 � ∆θ ⇒ 0,50 � 10�2 � 1,2 � 10�5 � 8,0 � ∆θ ⇒
0,50 � 10�2
⇒ ∆θ � ⇒ ∆θ � 52 °C
1,2 � 10�5 � 8,0
A temperatura mínima atingida pelos trilhos, nessa condição, é:

∆θ � θ � θ0 ⇒ 52 � θ � 28 ⇒ θ � 80 °C

P.42 a) Dados: L0(Zn) � 5,0 m; L0(Fe) � 12 m; αZn � 3,0 � 10�5 K�1;


αFe � 1,0 � 10�5 K�1; Ti � 300 K; Tf � 400 K
∆T � 400 K � 300 K � 100 K
∆LZn � αZn � L0(Zn) � ∆T � 3,0 � 10�5 � 5,0 � 100 ⇒ ∆LZn � 15 � 10�3 m
∆LFe � αFe � L0(Fe) � ∆T � 1,0 � 10�5 � 12 � 100 ⇒ ∆LFe � 12 � 10�3 m

x � ∆LZn � ∆LFe � 15 � 10�3 � 12 � 10�3 ⇒ x � 3 � 10�3 m ou x � 3 mm

b) αZn � LZn � αFe � LFe ⇒ 3,0 � 10�5 � LZn � 1,0 � 10�5 � LFe ⇒ LFe � 3,0LZn
Da figura, temos: LFe � 12 m
Com esse dado, obtemos:
LFe 12
LZn � ⇒ LZn � ⇒ LZn � 4 m
3,0 3,0
Portanto:

x � LFe � LZn ⇒ x � 12 � 4 ⇒ x � 8 m
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8
7
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Resoluções dospropostos
exercícios propostos

P.43
P.45 A área
a) Parada Os I,
coroa
o metal fundamentos
circular
obtemos dacorresponde
vazia
no Física • Volume
gráfico: 2 • Capítuloentre
à diferença 3 a variação da área da 7
cavidade
∆L Exercícios
no bloco de cobre
� 300 � 10�6 e ∆θ �
(∆ACu) e apropostos
30 °C
variação da área do disco de ferro (∆AFe):
L0 � ∆ ACu � ∆ AFe �
∆ Acoroa
∆L
P.43 Como
A área da coroa αI � ∆θ , vazia
� circular temos:corresponde à diferença entre a variação da área da
L0
cavidade no bloco de cobre (∆ACu) e a variação da área do disco de ferro (∆AFe):
∆ A300 � 10�6 � α � 30 ⇒� α I � 1,0 � 10�5 °C�1 Fe
coroa � ∆ ACu � I∆ AFe
Fe
Para o metal II, obtemos no gráfico:
Cu Cu
∆L
� 600 � 10�6 e ∆θ � 30 °C
ParaL0a cavidade no bloco de cobre, ∆ACu � βCu �Fe
A0 � ∆θ, em que:
Fe 2
βCu � 2αCu � 32 � 10∆�6
L °C ; A0 � 100 cm ; ∆θ � 100 °C
�1
Substituindo em �6 � α II � ∆θ , vem:
L0 Cu� 100 � 100 ⇒ ∆ ACu
Então: ∆ ACu � 32 � 10 Cu � 0,32 cm
2

Para
Para o disco�6de ferro,
a cavidade no ∆AFede
bloco βFe � A0∆A
� cobre, � ∆θ,�5em βCuque:
�1� A � ∆θ, em que:
600 � 10 � α II � 30 ⇒ αII � 2,0 � 10 Cu � °C 0
ββFe � 2α � 20 � 10 �6
�6°C �1
�1 2
°C ; A0 � 100 cm ; ∆θ � 100 °C
Cu � 2αCu � 32 � 10
Fe
b) Como a lâmina está
�6 sendo aquecida, na parte 2
Então: ∆
Assim: ∆AAFe � 20 � 10 �6 �� 100
Cu � 32 � 10 100 ⇒
100 �� 100 ⇒ ∆A∆ AFeCu��0,20
0,32cmcm2 � � II
superior deve
Substituindo � eser
� utilizado o metal que se dilata
em �, obtemos:
Para o disco de ferro, ∆AFe � βFe � A0 � ∆θ, em que:
mais, isto é, o metal II.
∆βFe � 2α � 20 � 10�6 °C�1
coroa �Fe0,32 � 0,20 ⇒ ∆Acoroa � 0,12 cm
AEsquematicamente: 2
I
Assim: ∆ AFe � 20 � 10�6 � 100 � 100 ⇒ ∆AFe � 0,20 cm2 �
Substituindo � e � em �, obtemos:
P.44 Um aumentoOsde fundamentos
volume deda1%
Física • Volumea:2 ∆V
equivale • Capítulo
� 0,01 3 � V (um centésimo do 7
∆ Acoroa � 0,32 � 0,20 ⇒ ∆Acoroa � 0,12 cm2 0

volume inicial). Exercícios propostos


γ � 3α ⇒ γ � 3 � 0,0000117 ⇒ γ � 0,0000351 °C�1
∆V � γ � V0 � ∆θ
P.44
P.43
P.46 AUm aumento
área
Dados: da coroadecircular
volume de corresponde
vazia ∆V � 0,01
1% equivale àa:diferença � Va0 variação
entre (um centésimo
da área do
da
0,01 � V0 � 0,0000351 � V0 � ∆θ
θvolume
cavidade inicial).
no bloco de cobre3
0 � 10 °C; V0 � 1,0 cm ; θ � 60
(∆ACu)°C;
e aVvariação da 3área
� 1,01 cm (100do disco dde
gotas); ferro (∆AFe): 3
0 � 0,90 g/cm
γA ⇒m 0,01
∆γA� � ⇒ γ � 0,0000351 °C
�1
∆∆θ �3α �
�coroa 3 � 0,0000117
Cu � ∆ AFe
0 ,0000351
∆V �0 γ � VV00 � ⇒
∆θ m � d0V0 � 0,90 � 1,0 ⇒ m � 0,90 g (100 gotas)
a) d �
∆θPara
0,01 �� V285� °C
uma
0 0,0000351 � V0 � ∆θ
gota, temos:
0,01
∆θ � m 0,90 �3 Fe
mgota
0,0000351
� � ⇒Fe mgota � 9,0 � 10 g ou mgota � 9,0 mg
100 100
b)∆θ∆V��285
V �°CV ⇒ ∆V �
Cu Cu
0 1,01 � 1,0 ⇒ ∆V � 0,01 cm3
∆Va �
Para γ � V0 � ∆θ
cavidade no bloco de cobre, ∆ACu � βCu � A0 � ∆θ, em que:
Cu � 2α� γ�
β 0,01 Cu
� 1,0
32 �� (60 10)
10�6�°C�1
; A � 100 cm2; ∆θ � 100 °C
0

γ � ∆ A0,01 � 100 � 100 ⇒ ∆ ACu � 0,32 cm2


�6
Então: Cu � 32 � 10 �
1,0 � 50
Para o disco de ferro, ∆AFe � βFe � A0 � ∆θ, em que:
βFe �
γ�2α2,0 20�4
Fe �� 10 °C�1°C
� 10 �6 �1

Assim: ∆ AFe � 20 � 10�6 � 100 � 100 ⇒ ∆AFe � 0,20 cm2 �


Substituindo � e � em �, obtemos:

∆ Acoroa � 0,32 � 0,20 ⇒ ∆Acoroa � 0,12 cm2


Para a cavidade no bloco de cobre, ∆ACu � βCu � A0 � ∆θ, em que:
Para ∆L
a cavidade de cobre, ∆ACu �2βCu � A0 � ∆θ, em que:
Como � no
α �bloco
∆θ , temos:
βCu � 2αCuL0� 32 �I 10�6 °C�1 ; A0 � 100 cm ; ∆θ � 100 °C
βCu � 2αCu � 32 � 10 �6°C�1; A0 � 100 cm2; ∆θ � 1002°C
�6
Então: ∆ ACu � 32 � Unidade
10�6 � 100B � 100 ⇒ ∆ ACu � 0,32 cm �
300 ∆
Então: ACu�6��32
� 10 �10
30 ⇒� 100
α I� Capítulo α 1,0⇒
� 100
I Dilatação
3  � ∆térmica
� 10 ACu°C
�5 ��10,32 cm2 �e líquidos
de sólidos
Para o disco de ferro, ∆AFe � βFe � A0 � ∆θ, em que: 8
Para o disco de ferro,�6∆AFe�1� βFe � A0 � ∆θ, em que:
os fundamentos
da físicaβFePara 2
� 2αoFemetal
� 20II, � 10 °C no gráfico:
obtemos
Resoluções
βFe � 2αFe � 20 � 10�6�6°C�1
dos exercícios propostos
2
∆L ∆ AFe � 20 �� 610�6 � 100 � 100 ⇒ ∆AFe � 0,20 cm2 �
Assim:
Assim: � ∆ A600
Fe � � 10
20 � 10e ∆θ � 100
� 30 � 100
°C ⇒ ∆A Fe � 0,20 cm �
L0
Substituindo � e � em �, obtemos:
Substituindo � e � em �, obtemos:
∆L
Os fundamentos da Física • Volume 22 • Capítulo 3 8
∆ ASubstituindo em
coroa � 0,32 � 0,20 ⇒ ∆A
� ∆θ ,�vem:
� αII coroa 0,12 cm
L
∆ Acoroa � 0,32 � 0,200 ⇒ ∆Acoroa � 0,12 cm2
Exercícios propostos
600 � 10�6 � αII � 30 ⇒ αII � 2,0 � 10�5 °C�1
P.45
P.44 a)
UmPara
b)
o metalde
aumento I, obtemos
volume no1%
de gráfico: a: ∆V
equivale na � 0,01 � V0 (um centésimo do
P.44 UmComo a lâmina
aumento está sendo
de volume de 1%aquecida, parte
equivale a: ∆V � 0,01 � V0 (um IIcentésimo do
volume
∆L inicial).
superior deve
volume 300 � 10ser eutilizado
�inicial). �6
∆θ � 30o°C metal que se dilata
L3α
γ �mais,
0 ⇒ γ � 3 � 0,0000117 ⇒ γ � 0,0000351 °C�1
isto é, o metal II.
γ � 3α ⇒ γ � 3 � 0,0000117 ⇒ γ � 0,0000351 °C�1
∆VEsquematicamente:
� γ � V0∆�L∆θ
∆VComo
� γ � V0 � ∆θ� αI � ∆θ , temos: I
0,01 � V0 �L00,0000351 � V0 � ∆θ
0,01 � V0 � 0,0000351 � V0 � ∆θ
0,01
0,01� α I � 30 ⇒ α I � 1,0 � 10 °C
�6 �5 �1
∆θ300
� � 10
∆θ � 0,0000351
0,0000351
Para o metal II, obtemos no gráfico:
∆θ � 285 °C
∆θ∆L� 285 °C
� 600 � 10�6 e ∆θ � 30 °C
L0
P.46 Dados: ∆L
Substituindo em �3
αII � ∆θ , vem:
θ 0 � 10 °C; V0 � 1,0Lcm
0 ; θ � 60 °C; V � 1,01 cm3 (100 gotas); d0 � 0,90 g/cm3
m
d 0 �� 10�6⇒
a) 600 �m d0V⇒
αII�� 30 0,90
0 �α � 1,0 ⇒ �5
II � 2,0 � 10
m� 0,90 g (100 gotas)
°C�1
V0
Para uma
b) Como gota, temos:
a lâmina está sendo aquecida, na parte II
superior deve
m ser0,90
utilizado o metal que se dilata
mgota � � ⇒ mgota � 9,0 � 10�3 g ou mgota � 9,0 mg
mais, isto100
é, o metal
100II.
Esquematicamente: I
b) ∆V � V � V0 ⇒ ∆V � 1,01 � 1,0 ⇒ ∆V � 0,01 cm3
∆V � γ � V0 � ∆θ
0,01 � γ � 1,0 � (60 � 10)

γ� 0,01
1,0 � 50

γ � 2,0 � 10�4 °C�1


P.46 Dados:
θ 0 � 10 °C; V0 � 1,0 cm3; θ � 60 °C; V � 1,01 cm3 (100 gotas); d0 � 0,90 g/cm3
m
a) d 0 � ⇒ m � d0V0 � 0,90 � 1,0 ⇒ m � 0,90 g (100 gotas)
V0
Para uma gota, temos:

m 0,90
mgota � � ⇒ mgota � 9,0 � 10�3 g ou mgota � 9,0 mg
100 100
b) ∆V � V � V0 ⇒ ∆V � 1,01 � 1,0 ⇒ ∆V � 0,01 cm3
∆V � γ � V0 � ∆θ
0,01 � γ � 1,0 � (60 � 10)

γ� 0,01
1,0 � 50
�4 �1
Unidade B
3 Dilatação
Capítulo da
Os fundamentos térmica
Física • Volume de sólidos
2 • Capítulo 3 e líquidos 9
9
os fundamentos
da física 2 Exercícios
Resoluções dospropostos
exercícios propostos

P.47 Taça:
V0 � 120 cm3; ∆θ � (39 � 21) °C � 18 °C � 18 K; αAº � 2,3 � 10�5 K�1
γAº � 3 αAº � 6,9 � 10�5 K�1
VT � V0 (1 � γAº � ∆θ) � 120 � (1 � 6,9 � 10�5 � 18) ⇒ VT � 120,149 cm3
Glicerina:
V0 � 119 cm3; ∆θ � 18 °C � 18 K; γG � 5,1 � 10�4 K�1
VG � V0 � (1 � γG � ∆θ) � 119 � (1 � 5,1 � 10�4 � 18) ⇒ VG � 120,092 cm3
Não há transbordamento. O volume não ocupado por glicerina ao final será:

V � VT � VG � 120,149 � 120,092 ⇒ V � 0,057 cm3

P.48 Dados: V0 � 10 º; θ0 � 20 °C; θ � 30 °C; ∆Vap. � 80 cm3; γ � 0,9 � 10�3 °C�1


a) ∆V � γ � V0 � ∆θ � 0,9 � 10�3 � 10 � (30 � 20) ⇒
⇒ ∆V � 90 � 10�3 º ⇒ ∆V � 90 cm3
Mas: ∆Vap. � ∆V � ∆VF. Portanto:

∆VF � ∆V � ∆Vap. ⇒ ∆VF � 90 � 80 ⇒ ∆VF � 10 cm3

b) Para a dilatação do frasco (caixa cúbica metálica), temos:


∆VF � γF � V0 � ∆θ ⇒
�3
⇒ 10 � 10�3 � γF � 10 � (30 � 20) ⇒ γF � 10 � 10 ⇒ γF � 1,0 � 10�4 °C�1
10 � 10
Mas γF � 3αF. Logo:

γF 1,0 � 10�4
αF � ⇒ αF � ⇒ αF � 0,33 � 10�4 °C�1
3 3

P.49 Para 0 °C, temos: C0 � 91,000 cm3 e V0 � 90,000 cm3


Para θ desconhecido, temos: C � V
Vidro: α � 32 � 10�6 °C�1. Logo: γF � 3α � 96 � 10�6 °C�1
Mercúrio: γHg � 182 � 10�6 °C�1
Sendo C � C0 � (1 � γF � ∆θ) e V � V0 � (1 � γHg � ∆θ), obtemos:
C0 � (1 � γF � ∆θ) � V0 � (1 � γHg � ∆θ)
91,000 � (1 � 96 � 10�6 � ∆θ) � 90,000 � (1 � 182 � 10�6 � ∆θ)
91,000 � 8.736 � 10�6 � ∆θ � 90,000 � 16.380 � 10�6 � ∆θ
1,000 � 7.644 � 10�6 � ∆θ

∆θ � 130,8 °C

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