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História do pão
O primeiro registo do pão fermentado data de, aproximadamente, 4 mil anos a.C.,
quando os egípcios realizaram a fermentação de uma massa de trigo. O pão era o
alimento do povo que consumia trigo de qualidade inferior, porque o trigo de
qualidade superior estava reservado para os ricos.
Foram os romanos que espalharam o consumo do pão pela Europa. Era costume
fazer-se uma cruz na massa do pão e rezar para que ele crescesse bastante, o
que originou um corte que ainda se vê nos pães de hoje. Até à Idade Média o
número de pães era uma medida de pagamento. No Egipto os camponeses
ganhavam três pães e dois cântaros de cerveja por dia de trabalho.
Na Grécia o pão surgiu na mesma época que no Egipto, já em Roma foi mais tarde
(800 anos a.C.). Foi em Roma, por volta de 500 a.C. que se criou a primeira escola
para padeiros, tendo-se tornado o principal alimento daquela civilização preparado
em padarias públicas.
Com a expansão do Império Romano, o hábito de consumir pão foi difundido por
grande parte da Europa.
Com o início da Idade Média, por volta do ano 476 da era comum, as padarias
acabaram e a produção de pão voltou a ser caseira. Assim, as pessoas voltaram a
comer pão sem fermento.