como se modelam percursos, vivências e aspirações em torno de
objectos e práticas musicais?
“Desde logo, a presença dos músicos
em palco pode desenrolar-se em moldes muito diversos (com maior ou menor movimentação, dança e expressão corporal, teatralização, etc.).” – p. 96
Samuel
“. Tomamos como música esse som humanamente organizado1 por humanos socialmente organizados: um sistema musical se dá em um sistema social2”
2 Feld (2015) defende que a sociomusicologia comparativa elabore “coerências de
estruturas sonoras como estruturas sociais”, e não simplesmente rígidas “correlações de estruturas de canção e estruturas sociais” (FELD, 2015, p. 179)
No campo da educação musical, pressupostos epistemológicos da música como uma prática
social (SOUZA, 2004) estão sendo estabelecidos e possibilitam outros olhares para o fazer e aprender música.