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Estrututura Cristalina
Estrututura Cristalina
Metal
s
s
• E = s / s = tg
Módulo de elasticidade (E)
D ≈ 20 a 60 µm
Deformação Plástica x Microestrutura
Mono Cristais Monofásicos
Deformação Elástica:
Retorno à condição Inicial
F F
Deformação Plástica:
Não retorna à condição Inicial (formação de
discordâncias ou maclas)
F F
F>tensão de Escoamento;
Precisa levar em conta o tamanho de grão (TG)!
Quanto menor TG mais força pra deformar.
Interação Discordância X Sol. Sólida
Treliça Caçarola
DEFORMAÇÃO A FRIO
DEFORMAÇÃO A QUENTE
Deformação plástica a Frio e a Quente
Ao Ao Af Af
Desvantagens:
• Maior energia para deformar;
• Menor deformação;
• O material após a conformação apresenta elevado estado
de tensões (<ductilidade);
• Exige ferramental que suportem maiores tensões.
Trabalho a Quente
Desvantagens:
• Exige ferramental resistente ao calor (>custo);
• O material sofre maior oxidação, formando casca de óxidos;
• Não permite a obtenção de dimensões dentro de
tolerâncias estreitas.
Trabalho a Frio e a Quente
Comparativo:
Trabalho a quente
• grandes deformações;
• recozimento;
• baixa qualidade dimensional e superficial;
• normalmente empregado para “desbaste”;
• peças grandes e de formas complexas;
•contração térmica, crescimento de grãos, oxidação.
Trabalho a frio
• pequenas deformações (relativamente);
• encruamento;
• elevada qualidade dimensional e superficial;
• normalmente empregado para “acabamento”
• recuperação elástica;
• equipamentos e ferramentas mais rígidos
Encruamento
Grãos alongados
Encruamento e microestrutura
• Três etapas:
1. Recuperação
2. Recristalização
3. Aumento do tamanho de grão
Recuperação
Complementar
• VAN VLACK, Lawrence Hall / Ferrao, Luiz Paulo Camargo. Principios de ciencia dos
materiais. Edgard Blucher. (1988) Sao Paulo. Cdu: 620.1 Cutter: V284p.
• GENTIL, V.; "Corrosão" Ed. Guanabara - Rio de Janeiro, 1987 453p.
• CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos, ABM.