Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ELECTRÓNICOS
DIESEL
Referências
Copyright, 2000
Todos os direitos reservados
IEFP
“Produção apoiada pelo Programa Operacional Formação Profissional e Emprego, confinanciado pelo
Estado Português, e pela União Europeia, através do FSE”
ÍNDICE
DOCUMENTOS DE ENTRADA
PRÉ-REQUISITOS........................................................................................................... E.2
CORPO DO MÓDULO
0 - INTRODUÇÃO.............................................................................................................0.1
1 - EVOLUÇÃO DIESEL...................................................................................................1.0
DIESEL MODERNO.........................................................................................................1.1
E INJECTORES............................................................................................................2.0
2.1 - SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL .....................................................................................2.1
2.3 - INJECTORES...................................................................................................................2.7
2.3.1.1 - CONSTITUIÇÃO.....................................................................................2.7
2.3.1.2 - FUNCIONAMENTO.................................................................................2.8
2.3.2.1 - IDENTIFICAÇÃO...................................................................................2.10
INJECTORES AO MOTOR...................................................................2.17
5 - MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO...............................................................................5.1
5.1 - DIAGNÓSTICO DO SISTEMA NO VEÍCULO.....................................................................5.1
5.2 - INTERPRETAÇÃO DE CÓDIGOS DE ERRO....................................................................5.2
5.3 - REPARAÇÃO DE SISTEMAS.............................................................................................5.4
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................ C.1
DOCUMENTOS DE SAÍDA
PÓS-TESTE..................................................................................................................... S.1
CORRIGENDA E TABELA DE COTAÇÃO DO PÓS-TESTE.......................................... S.7
ANEXOS
EXERCÍCIOS PRÁTICOS................................................................................................ A.1
GUIA DE AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS.................................................. A.4
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
PRÉ-REQUISITOS
Lubrificação de Sistemas de
Sistemas de Sistemas de Ignição Sistemas de Carga e
Motores e Alimentação Diesel Alimentação por
arrefecimento Arranque
Transmissão Carburador
Diagnóstico e Rep. de
Sistemas de Direcção Geometria de Órgãos da Suspensão Ventilação Forçada e Sistemas de
Avarias no Sistema de
Mecânica e Assistida Direcção e seu Funcionamento Ar Condicionado Segurança Activa
Suspensão
Diagnóstico e Diagnóstico e
Análise de Gases de Reparação em Reparação em Manutenção
Escape e Opacidade Rodas e Pneus Termodinâmica
Sistemas com Gestão Sistemas Eléctricos Programada
Electrónica Convencionais
Constituição de
Funcionamento do Processos de
Gases Carburantes e Noções de Mecânica Legislação Específica Processos de Corte e
Equipamento Traçagem
Combustão Automóvel para GPL sobre GPL Desbaste
Conversor para GPL e Puncionamento
Legenda
Módulo em Pré-Requisito
estudo
0 - INTRODUÇÃO
O motor Diesel é actualmente utilizado nas mais variadas aplicações estando em constante
desenvolvimento, pois a redução do consumo de combustível e de emissões poluentes são
um objectivo a atingir
Existe no entanto uma parte dos gases de escape dos motores Diesel que são constituídos
por partículas de dimensões, que permitem ser observáveis pelo olho humano, que em
alguns casos formam uma nuvem de fumo negro e opaco.
Com a utilização da electrónica nos sistemas de regulação, entre outros factores, o consumos
de combustível e as emissões poluentes dos motores Diesel diminuíram, nomeadamente
as emissões de partículas, pois a velocidade de resposta do sistema de regulação às várias
solicitações, bem como a capacidade de manipular mais variáveis aumentaram, permitindo
um controlo mais eficaz do sistema de alimentação Diesel.
1 – EVOLUÇÃO DIESEL
Quando construiu o primeiro motor Diesel totalmente funcional em 1897, Rudolf Diesel
certamente era incapaz de antever no que a sua invenção se tornaria.
Particularmente uns últimos anos, o uso do motor Diesel tem-se tornado mais atractivo
devido ao seu baixo consumo e a um número importante de desenvolvimentos no sector
Diesel.
Rudolf Diesel nasceu em 1858. Depois dos estudos em engenharia mecânica, preocupou-
se com motores de combustão, quer dizer com maquinas onde a energia térmica resultante
da combustão é convertida em movimento mecânico.
Os motores de combustão mais importantes são os motores de ignição por faísca ou seja,
os motores alimentados por gasolina e os motores de ignição por compressão ou seja, os
motores alimentados a gasóleo.
O motor desenvolvido por Rudolf Diesel utiliza um principio diferente. O seu motor funciona
sem faísca de ignição.
O ar dentro do cilindro é comprimido pelo êmbolo e devido a isso a sua temperatura sobe
significativamente.
No inicio estas pressões foram geradas por compressores de ar, que não só eram muito
volumosos e pesados mas também dispendiosos.
Esta foi a razão porque era impossível nessa altura montar tais motores em veículos.
Nos anos 20, Robert Bosch desenvolveu uma bomba injectora que permitia uma solução
elegante para o problema de injecção.
Injecção directa ( DI )
A utilização de uma pré-câmara, como mostra a fig. 1.3, o motor IDI produz menos ruído.
Estes motores com versões de alta rotação estão progressivamente a ser introduzidos em
aplicações automóveis de passageiros.
É essencial que nos tipos DI ou IDI a quantidade exacta de combustível seja injectada a
uma pressão definida e no momento exacto.
Um processo de uma injecção num motor de automóvel pode demorar somente uma
milésima de segundo.
Este ciclo tem de se repetir milhares de vezes por minuto, mantendo controlo exacto, durante
toda a vida útil do motor, sendo por isso importante que o sistema de injecção responda
com grande precisão e alto grau de fiabilidade.
Para se atingir este objectivo muito esforço por parte das fabricantes de motor e dos sistemas
de injecção Diesel, tem sido aplicado para desenvolver novos materiais e novas tecnologias.
No entanto não deixa de se constatar que só pela criação de legislação, inspecções e
penalizações se consegue responsabilizar todos os intervenientes incluindo o publico em
geral a lutar por esse objectivo, o de preservar o ambiente.
O motor Diesel até à poucos anos foi considerado pouco poluente sendo normal só se
medir ou inspeccionar a quantidade de partículas emitidas (parte visível das emissões de
escape e normalmente associadas ao fumo negro).
Hoje todos os componentes poluentes das emissões de escape terão de ser reduzidos.
Nas figuras seguintes é indicado a evolução nos últimos anos dos limites máximos
admissíveis em, monóxidos de azoto e hidrocarbonetos (fig. 1.4), partículas (fig. 1.5) e
também os níveis de ruído e pressão acústica permitidos (fig. 1.6).
Existem acordos entre países europeus para definir a redução de emissões determinando
as datas e os limites máximos de emissões poluentes que terão de ser atingidos, assim
iniciado em 1994 tivemos o Euro I, sendo já os valores máximos permitidos no ano 2000
denominados de Euro III.
Fig. 1.7 – Evolução dos limites de emissões poluentes ao longo dos anos
Para que o combustível seja injectado na câmara de combustão, deverá primeiro ser
transportado do depósito até ao motor.
A água assim como a sujidade pode também estar presente no gasóleo como resultado de
pouco cuidado na armazenagem deste ou por consequência de condensações no interior
dos depósitos.
A entrada de uma pequena quantidade de água numa bomba injectora, devido à forte
oxidação que provoca pode ser tão desastrosa como a sujidade, as figuras tentam mostrar
esses efeitos.
1- Depósito de combustível
Em alguns casos é usada uma bomba (dentro ou fora do depósito) para pressurizar o
combustível através dos tubos até ao filtro.
As linhas entre o depósito, filtro e sistema de injecção servindo de ligação entre os elementos
do circuito de baixa-pressão.
3- Filtro de combustível
4- Sistema de injecção
As altas pressões necessárias para a injecção de combustível são produzidas pelo sistema
de injecção que também é responsável pela distribuição do combustível para cada cilindro
individualmente.
Os tubos do circuito de alta pressão entre o sistema de injecção e o motor devem por isso
ser bastante robustos, normalmente em aço com espessura de parede aproximadamente
de 2 mm.
6- Injector
A sua missão é pulverizar o combustível de uma maneira muito fina no sentido de permitir
uma combustão eficiente do gasóleo no ar quente comprimido na câmara de combustão.
7- Tubos de retorno
8- Tubo de escape
Os gases de escape são libertados do cilindro pela válvula de escape e canalizados para o
colector de escape.
Em alguns motores os gases de escape ao saírem do colector são usados para mover um
turbo compressor.
9- Saída de escape
Velas de Incandescência
As velas de incandescência tem como principal finalidade, facilitar o arranque do motor pelo
aquecimento do ar na câmara de pré-combustão.
Até que a temperatura normal de funcionamento do motor seja atingida este sistema mantém
as velas de incandescência ligadas por períodos curtos de tempo.
Nesta função de pós-aquecimento as velas só estarão ligadas quando o motor estiver com
pouca carga (normalmente ao ralenti), dado que as velas se estragam rapidamente se
estiverem sujeitas a pressões violentas quando estão incandescentes.
Alguns fabricantes de veículos optaram por montar controladores que sujeitam as velas a
um período de pós-aquecimento que pode ultrapassar os três minutos.
Nos veículos com gestão electrónica do sistema de injecção, é a própria unidade electrónica
de controlo (UEC) que controla o relé das velas de incandescência figura 2.8.
Em alguns sistemas de veículos mais antigos que venham a ser modificados usando
controladores de pós-aquecimento prolongado, é imprescindível também a mudança das
velas.
2.3 - INJECTORES
2.3.1.1 - CONSTITUIÇÃO
Um injector completo da figura 2.9 é constituído por dois conjuntos: um, o porta-injector, o
outro o bico injector.
O porta-injector contém a mola da agulha (4), a haste (9), a entrada de alimentação (5), o
tampão do porta-injector (1), que incorpora a saída de retorno (2), a tampa da mola (3) (que
é usada para regular a pré-carga da mola da agulha) e a porca de aperto (7) do injector
(que segura o bico do injector). O bico do injector é constituído por um corpo (8) e por
uma agulha (6); estes componentes formam um conjunto “acasalado” e por isso devem ser
considerados como um componente individual.
1 – Tampão do porta-injector
2 – Saída de retorno
3 – Tampa da mola
4 – Mola da agulha
5 – Entrada de alimentação
6 – Agulha
7 – Porca de fechamento
8 – Corpo
9 – Haste
Fig. 2.9 - Injector
2.3.1.2 - FUNCIONAMENTO
Como indica a fig. 2.12, o gasóleo entra no injector através de uma entrada de alimentação
(2) e passa para baixo através das passagens (3) para a galeria (4) cercando a agulha (5).
Nesta altura a agulha está imobilizada na posição de fechada pela mola (1) por intermédio
da haste (6).
1– Mola
2 – Entrada de alimentação
3 – Passagens de alimentação
da galeria
4 – Galeria
5 – Agulha
6 – Haste
1 – Cone de elevação
2 – Cone de elevação
3 – Saco
4 – Furo de injecção
5 – Furo de injecção
A lubrificação do bico injector, figura 2.12, é feita pelo retorno de gasóleo que passa pela
agulha (4) e haste (3), através da câmara da mola (2), para a união de retorno (1) e depois
para o filtro, ou para o depósito de gasóleo.
1 – União de retorno
2 – Câmara da mola
3 – Haste
4 – Agulha
2.3.2.1 IDENTIFICAÇÃO
Há dois tipos principais de injector, referidos como de “mola em cima” (fig. 2.13)e “mola em
baixo” (fig. 2.14).
1 – Haste
2 – Tampa da mola
1 – Assento da mola
2 - Prato de adaptação
O injector do “modelo” de “mola em baixo” , figura 2.14, tem a mola assente muito mais em
baixo no corpo. A mola actua na agulha por meio de um prato de mola (1) com uma forma
especial, mantido em posição por um prato de adaptação (2). A pressão de abertura tipo de
injector é regulada por meio de anilhas de altura metidas entre a mola e o seu prato.
O tipo de injector de “atarraxar” de “mola em baixo”, figura 2.15, difere do de tipo normal
por ter aberta uma rosca externa na parte inferior da porca de aperto do injector (8), o que
permite a sua montagem directamente na cabeça do motor, sem flange ou fixador. Além
disso, o gasóleo entra através de uma união axial directamente na parte superior do corpo
do porta-injector.
Além disto, o corpo do porta-injector inclui também duas uniões de retorno (1) que permitem
que o excedente de gasóleo vindo de todos os injectores num motor seja conjuntamente
recolhido por meio de tubos flexíveis e é normalmente devolvido ao depósito.
A regulação da pressão de abertura é feita por meio de anilhas de altura (3) metidas por
cima da mola de compressão (4).
Um injector deste tipo é constituído por um corpo (2), mola de pressão (4), prato de mola
(5), prato de adaptação (6), bico do injector (7) e porca de aperto (8).
1– Uniões de retorno
2 – Corpo
3 – Anilhas de altura
4 – Mola de pressão
5 – Assento da mola
6 – Prato de adaptação
7 – Bico do injector
8 – Porca de aperto
Fig. 2.15 – Injector de “Atarraxar”
Este tipo de injector de duas fases foi concebido para combater este problema. Um caudal
de injecção de gasóleo inicial baixo, seguido por uma injecção com um caudal mais elevado,
reduz a razão de subida da pressão de combustão e assim as pressões de ponta no cilindro.
Isto resulta numa importante redução do ruído, sem perda de potência.
O injector de duas fases trabalha em princípio como um injector de “mola em baixo”, com
a excepção de que existem duas molas de agulha em “série” e reguladas para actuarem a
pressões diferentes, figura 2.18. Estas molas são conhecidas como mola “primária” (4) e
mola “secundária” (1).
1 – Mola secundária
2 – prato da mola secundária
3 – haste
4 – Mola primária
5 – Prato da mola primária
Os bicos de injectores poderão estar divididos em duas categorias distintas; os do tipo com
“furos” e os de “mama”, com subdivisões dentro de cada categoria.
Os injectores do tipo com “furos” são usados em motores de injecção directa. Estes
injectores, fig. 2.19, estão subdivididos em mais dois tipos básicos; haste curta (A) e haste
longa (B), ambos trabalham de maneira idêntica. O injector de haste longa é para uso nos
motores Diesel modernos que requerem um injector com um diâmetro de haste pequeno
(que permitam espaço para válvulas de escape e de admissão maiores e passagens de
arrefecimento do motor).
Os injectores do tipo com “mama” são usados em motores de injecção indirecta. Igualmente
como os do tipo com “ furos” podem ser de haste longa ou curta, de acordo com o desenho
da cabeça do motor.
Estes injectores diferem dos do tipo com “furos” porque têm um arranjo de furo de
pulverização inteiramente diferente.
A agulha é prolongada para formar um “mama” (indicado pela seta), como é indicado na fig.
2.20, que sai para fora de um furo central individual no corpo do injector. A forma da “mama”
pode ser torneada de maneira a produzir uma configuração de pulverização que sirva para
um dado modelo de motor.
Algumas agulhas têm uma ponta com “ângulo duplo”. A vantagem principal deste tipo de
agulha, fig. 2.22, é que o efeito do impacto da agulha no sede de vedação do corpo do
injector é substancialmente reduzido e o desgaste do prato ser por isso mínimo.
A agulha “A” com a ponta (1) com ângulo duplo, o desenho “B” mostra uma agulha normal
para comparação.
Algumas agulhas de ângulo duplo são chamadas ATF (agulhas tapa furos), fig. 2.23. Este
tipo de agulha “A” tapa os furos de injecção quando fecha, interrompendo assim rapidamente
o caudal de gasóleo no fim da injecção.
Um injector pode ser concebido para ser montado de quatro maneiras diferentes na cabeça
de um motor:
Montagem por flange: Neste caso o corpo do porta-injector forjado incorpora uma flange
de montagem que fica assente em cima das espigas salientes na cabeça do motor. Este
tipo de injector fica apertado por meio de porcas e anilhas de mola.
Montagem por fixador: Aqui o injector fica seguro por um fixador (fornecido pelo fabricante
do motor) que fica posicionado em dois planos trabalhados no corpo do porta-injector. Este
fixador encaixa por cima de uma espiga na cabeça do motor e é seguro por uma porca e
uma anilha de mola. Como alternativa, pode ser usada uma flange solta, com dois parafusos
de fixação.
Montagem por atarraxamento: Desta maneira o injector incorpora uma rosca exterior na
porca de aperto ou no corpo do porta-injector, que atarraxa na cabeça do motor.
Montagem por enroscamento: Neste caso o injector é seguro por uma porca de colarinho
tubular no porta-injector. Para um posicionamento exacto (que controla exactamente a
posição das pulverizações de gasóleo dentro da câmara de combustão), quase sempre
existe uma marca de referência de posição no lado exterior do corpo do porta-injector.
2.3.3.1 – GERAL
Sobreaquecimento do motor
Batida de êmbolos
Perda de potência
Arranque difícil
Existe uma ferramenta extractora “de impacto” para aliviar injectores difíceis de sair, quer
dizer, aqueles que podem ter ficado agarrados nos furos na cabeça do motor, possivelmente
devido a corrosão.
Na maioria dos casos, é usada uma anilha de prato especial para vedar o injector na
cabeça do motor. Tem de haver muito cuidado para se assegurar que esta anilha é
retirada. Se for colocada uma anilha nova sobre a anilha velha, a pulverização do injector
será incorrectamente dirigida para dentro da câmara de combustão, afectando por isso
negativamente o rendimento do motor.
O injector está por vezes encostado a uma anilha, figura 2.24, de resguardo do calor (1)
ondulada ou “abaulada”, posicionada na base do rebaixo do injector para reduzir o efeito
do calor de combustão na face da extremidade do injector. Em alguns casos a anilha de
resguardo do calor (2) fica metida dentro da porca de aperto.
1 – Resguardo de calor
2 – Resguardo de calor
Alguns modelos de cabeças de motor têm mangas de cobre onde estão montados os
injectores. Estas mangas atravessam o sistema de arrefecimento do motor e não podem
ser retidas a menos que se suspeite de uma fuga de refrigerante. Anilhas individuais não
são normalmente especificadas com estas mangas.
Assegure-se que todas as anilhas de resguardo do calor ficam montadas no sentido correcto
dentro da abertura do injector. Consulte as instruções de montagem do fabricante do motor.
Montagem incorrecta resulta em sobreaquecimento do injector, com a sua consequente
avaria prematura.
Regra geral, os injectores devem ser retirados do motor nos intervalos recomendados pelo
fabricante do motor, para ensaio e para qualquer rectificação necessária.
2.3.3.3.2 - INSPECÇÃO
Examine o corpo do injector para ver se tem furos de pulverização e galerias de gasóleo
entupidos. Certifique-se que o corpo do injector e a agulha não estão “azulados” como
resultado de sobreaquecimento; se estiverem “azulados”, substitua o bico de injector.
Nas figuras que se seguem são apresentadas outras avarias que mais facilmente podem
ser detectadas por inspecção visual.
a) Erosão
Isto pode ser causado pela presença de partículas sólidas, tanto na forma de resíduos de
combustão, como de sujidade vinda da admissão de ar do motor. Estas partículas, sujeitas
à influência da turbulência na câmara de combustão, criam um efeito, figura 2.26, de “jacto
de areia” na face (1) do injector. Com o tempo a face do injector fica completamente gasta,
tornando assim o injector inoperativo.
b) Corrosão fria
Esta situação de corrosão (1), figura 2.27, é mais provável de ocorrer em motores marítimos,
ou em qualquer outro motor com um sistema de arrefecimento em circuito aberto, ou “fluxo
directo”. Isto é causado pelos ácidos sulfúrico e sulfuroso produzidos durante a combustão
como resultado do motor trabalhar demasiado frio durante períodos prolongados.
Esta avaria, figura 2.28, pode resultar de furos de pulverização entupidos, ou de avanço
excessivo contra o assento da agulha, enfraquecendo por isso a ponta (1).
Isto é causado por partículas de sujidade no gasóleo que desgastam tanto o orifício da
“mama” (1) como a agulha. Isto é normalmente acompanhado por sinais de desgaste
excessivo em todas as peças móveis do injector.
Estes processos são descritos pela interpretação dos chamados valores desejados (set
points).
O exemplo que vamos usar é o do controlo de temperatura de uma sala (controlo aberto ou
fechado).
A temperatura desejada para a sala em questão é ajustado num interruptor sendo este o
valor desejado (set point).
Há decisões a tomar usando os valores de set point ( levar a temperatura da sala até á
temperatura desejada) e há acções a tomar depois de calculadas as variáveis manipuláveis
( manter a temperatura da sala na temperatura desejada).
Exemplo:
Em controlo aberto
A unidade de controlo do sistema de aquecimento deverá ter memorizada uma tabela que
relaciona a posição do interruptor (temperatura desejada) com a posição da válvula de
controlo de temperatura, fica assim caracterizada a curva característica de variação de
temperatura da sala.
Esta curva define quanto é necessário abrir a válvula de controlo para atingir a temperatura
desejada.
Controlo fechado
Se o valor desejado está acima do valor actual de temperatura da sala a válvula abrirá mais
e se estiver abaixo a válvula fechará.
O facto de essa comparação não acontecer no controlo aberto pode ter efeitos não desejados
durante o processo.
Nem sempre é possível usar controlo fechado, dado que nem todas as quantidades
correspondentes aos valores desejados podem ser registadas.
Se por exemplo, na sala foram acesas velas a temperatura ambiente aumentar como
reagirão os dois tipos de controlo ?
Controlo fechado
Por comparação do valor desejado e valor real de temperatura da sala essa fonte adicional
de temperatura poderá ser tomada em consideração.
Controlo aberto
O controlo aberto não reage a essa fonte de energia extra e a variável manipulável (a
válvula do radiador) manter-se-á inalterável, e a temperatura real da sala subirá e manter-
se-á para além da temperatura desejada.
Relacionemos esta experiência com o controlo de um motor Diesel.
O controlo aberto ou fechado aplicado ao EDC é bem mais complexo que o controlo de
temperatura da sala.
Nos sistemas mais populares (menos dispendiosos) usa-se controlo aberto na gestão da
quantidade combustível injectado e controlo fechado na gestão do ponto/tempo de avanço
de injecção.
Existem sistemas mais sofisticados que controlam quer a quantidade, quer o avanço de
injecção por controlo fechado, os fabricantes de motores escolhem um ou outro de acordo
com as necessidades da aplicação ou por razões de custo.
É também possível com sistemas puramente mecânicos, figura 3.1, no controlo do tempo/
avanço de injecção e quantidade de combustível injectada ter controlos do tipo aberto ou
tipo fechado.
Por exemplo quando o condutor altera a posição do acelerador por intermédio de um cabo
de acelerador, altera a quantidade de combustível injectado para um valor referente a essa
posição (controlo–aberto).
Mas foram introduzidos dispositivos que embora mecânicos permitem a medição de alguns
parâmetros e o seu uso para controlo-fechado tais como:
Controlo Electrónico
3.2.1 – SENSORES
Para registar valores desejados e medir as correspondentes quantidades físicas estas são
convertidas em sinais eléctricos (por exemplo Volt) pelos sensores ou pelos geradores de
valores desejados.
Exemplos de sensores:
Medidor de massa de ar
Este sensor ligado á cambota informa a ECU com um sinal eléctrico, com este sinal a ECU
calcula a velocidade da cambota.
Ligado à cambota este sensor indica a unidade electrónica de controlo (UEC) com um sinal
eléctrico indicando o inicio do ciclo de compressão do 1º cilindro.
Com a finalidade de indicar o momento do inicio de injecção para permitir o controlo fechado
do avanço da injecção. É normalmente parte integrante do injector (conhecido com injector
instrumentado).
Medidor de temperatura do ar
3.2.2 – ACTUADORES
Depende do sistema de injecção, o tipo e quantidade de actuadores que são utilizados para
controlar o sistema.
Injectores electrónicos
A unidade electrónica de controlo (ECU) recebe os sinais eléctricos dos sensores e dos
geradores de sinais dos valores desejados.
Para cada motor e para cada situação de operação calcula o valor correcto da quantidade
de combustível a ser injectado e o inicio da injecção(avanço).
A UEC têm capacidade para executar simultaneamente uma grande variedade de cálculos
para assegurar o controlo fechado de todas as variáveis.
O condutor muda a posição do acelerador (de acordo com o seu desejo) para conduzir mais
rápido ou mais lento.
Mesmo quando outras cargas são ligadas, como por exemplo o ar condicionado, a velocidade
de ralenti deve manter-se constante sendo por isso controlada (controlo fechado) para um
determinado valor de velocidade (set point).
Nem todos os motores funcionam da mesma maneira e devido aos efeitos das tolerâncias
ou desgaste com o uso. Essas diferenças notam-se particularmente ao ralenti.
Uma série de outros factores como a massa de ar, velocidade do motor e temperatura do
motor são considerados no cálculo da quantidade limite (débito máximo).
Dado que esta situação pode provocar instabilidade indesejada (galope ou embicadas) a
UEC contra actua esta situação, adaptando adequadamente a quantidade de combustível
injectada.
Paragem de motor
Dado que se trata de um motor de auto ignição, o motor Diesel só pode ser “parado” por
interrupção do fornecimento do combustível.
Nesse sentido para parar o motor a UEC define como “zero” a quantidade a injectar, ou seja
deixa de injectar combustível.
Operação de emergência
Mesmo quando um dos sensores avaria, deve ser possível o motor funcionar em segurança
e em condições de ser conduzido pelo menos o tempo suficiente para chegar à oficina mais
próxima.
Em situações de avarias menores a UEC substitui o sinal que deveria ser enviado pelo
sensor por um valor standard pré definido.
Monitorização do processo
No caso de falsos sinais o sistema muda para operação de emergência e em casos extremos
pode parar o motor.
As bombas de injecção em linha são chamadas assim pela disposição longitudinal dos
elementos de bomba, sendo aplicadas normalmente em veículos pesados.
Como forma de simplificar a descrição deste tipo de sistema podemos dividi-lo em três
grandes conjuntos comuns a todos os sistemas de injecção Diesel, os circuitos de baixa
pressão e de alta pressão e o circuito de controlo.
Em cada cilindro da bomba é gerada a alta pressão necessária para abrir o injector.
Assim que a pressão sobe acima de determinada pressão a válvula de retenção abre e tem
início a injecção propriamente dita.
É por isso que alguns se referem a este sistema como sendo controlado por hélix.
CONTROLO DO PROCESSO
Esta bomba pode dispor de vários tipos de regulador de velocidades o regulador pneumático
(por vácuo, já em desuso), regulador mecânico com contra-pesos ou em versão mista
centrifuga/pneumática usada em algumas aplicações Japonesas e que concilia os dois
tipos de controlo.
Em (b) inicia-se a injecção propriamente dita, que termina em (c) quando a aresta do canal
em forma de hélix existente no êmbolo destapa o furo de alimentação provocando nesse
momento uma quebra abrupta da pressão na câmara e o fim da injecção.
Podemos também na figura 4.2, em (d), (e) e (f) exemplos de diferentes posições que o
êmbolo pode assumir por acção da régua cremalheira, sendo a posição (d) a de máximo
combustível, a (e) uma de débito baixo (aprox. ralenti) e (f) a posição de débito nulo, quando
o corte longitudinal do embolo coincide com o furo de alimentação, impedindo o êmbolo de
gerar qualquer pressão e por conseguinte de debitar qualquer combustível.
Nestas bombas o controlo de avanço é de difícil implementação pelo que não existe em
aplicações comuns este sistema de injecção com controlo de avanço em “Controlo fechado”,
quando necessário só é possível com dispositivos complexos e quase sempre integrados
na distribuição do motor, ou seja parte integrante do próprio motor.
Desde muito cedo nos motores de injecção indirecta se começou a privilegiar o uso de bombas
injectoras rotativas, bombas estas compostas por um único conjunto bombante rotativo,
tendo uma aplicação em motores até oito cilindros, das quais se destacam as bombas Bosch,
Lucas, Nippodenso e Stanadyne.
Também nestes sistemas com bombas rotativas são usados reguladores de velocidade
electrónica que substituem os convencionais reguladores de contrapesos ( mecânicos ) e
hidráulicos.
No entanto esta evolução pouco melhorou os outros parâmetros poluentes das emissões de
escape do motor Diesel.
Este sistema apresenta ainda hoje em dia algumas vantagens dado o seu baixo custo por
usar bombas injectoras praticamente na sua forma mecânica tradicional.
A fig. 4.4 apresenta um esquema eléctrico de um sistema electrónico Diesel com controlo de
débito
Os vários componentes do sistema electrónico são instalados em vários sítios, como mostra
a fig. 4.5, estando conectados entre si para controlar a alimentação de combustível.
É um sistema que tem uma decisiva contribuição para as necessidades dos fabricantes de
motores e para atingir os futuros requisitos legais sobre emissões de escape.
O facto de ser relativamente simples a integração do Commonrail nos motores existentes faz
deste sistema o mais interessante do ponto de vista de adaptação de motores.
O combustível que passa através do filtro para a bomba de alta pressão, figura 4.9, que por
acção dos conjuntos bombantes, figura 4.10, comprime o combustível para o acumulador (
rail ) gerando uma pressão normalmente até 1350 bar.
Uma válvula de controlo de pressão, figura 4.11, controlada pela UEC permite o retorno
de combustível para o deposito baixando a pressão no interior do acumulador, figura 4.12,
assegurando assim que esta se mantém dentro dos valores de pressão requeridos.
O combustível para cada injecção é retirado a alta pressão do acumulador e injectado pelo
injector respectivo, figura 4.13, directamente no cilindro.
Cada injector possui um actuador ( válvula solenóide), figura 4.14, comandada pela UEC,
enquanto esta se mantiver aberta o combustível é “injectado” na câmara de combustão do
cilindro.
UCE e sensores
Os valores necessários para determinar a quantidade e momento ideal para cada injecção são
fornecidos á UCE pelos sensores( ex: velocidade motor, temperaturas de ar e combustível,
posição de pedal de acelerador, ....).
O facto de estar sempre disponível alta pressão no acumulador torna possível ter sequências
de injecção muito flexíveis podendo usar-se períodos quer de pré e pos-injecção muito úteis
para a introdução de significativas melhorias na diminuição de ruído e emissões.
Para motores de menores dimensões usados nos veículos automóveis, existe também um
sistema semelhante adaptado para essas dimensões.
O combustível passa duas vezes (dois estágios) pela bomba antes de chegar ao motor. No
primeiro estágio o combustível circula pelo filtro colocado junto ao depósito voltando depois
à bomba onde é então pressurizado e enviado para o motor a 4 bar.
O primeiro estágio serve para eliminar ar do circuito e proteger o filtro de pressões mais
elevadas.
O combustível fornecido ao motor ( linha C ) figura 4.18 através de uma galeria situada na
cabeça de motor.
Os injectores usam uma parte desse combustível e o excesso é canalizado de volta ao filtro
de combustível ( linha D e E ) da figura 4.18.
Os injectores são a parte mais importante do circuito de alta pressão e são operados
electronicamente, cada injector é constituído por um embolo, por um bico de injector
convencional e por um actuador.
O embolo é actuado por uma touche accionada pela árvore de cames do motor.
SISTEMA DE CONTROLO
Mesmo considerando que estes injectores são fabricados com tolerâncias muito apertadas,
alguma variação pode existir entre eles.
Cada injector durante o processo de fabrico cada injector é testado e marcado com um código
que indica os valores de teste.
Estes valores permitem á UEC de ajustar vos pontos de abertura e fecho para obter a melhor
eficiência quer de consumo quer de emissões de escape.
5 – MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO
Quando o sistema apresenta qualquer avaria é necessário usar uma ordem correcta de
diagnóstico, e cumprir sempre as regras de segurança e os procedimentos recomendados
pelos fabricantes dos veículos.
O diagnóstico ao sistema de combustível quer seja com controlo electrónico ou não, e depois
de conhecida a queixa ou avaria apresentada pelo condutor, pressupõe que seja verificado
previamente o que nós consideramos elementar mas que normalmente nos esquecemos
sempre se o depósito do veículo tem gasóleo e se a bateria está em condições.
Contaminação do combustível
Com a ajuda de uma pequena bomba vácuo/pressão também conhecida como Mitivac
poderemos testar o circuito de baixa pressão e concluir da sua estanquecidade e ou
entupimento.
Desligando o tubo de combustível que liga na bomba injectora e com o acessório adequado
ligar-lhe o Mitivac e na função “vácuo” verificar se o fluxo que obtemos é suficiente e flui
livremente ( não indicando valor de depressão no manómetro), se fizermos a mesma operação
mas desligando e tapando o tubo junto ao depósito teremos a situação inversa uma leitura
de vácuo alta e que se mantém sem quebra durante pelo menos um minuto significa que o
circuito entre a bomba injectora e o ponto junto ao depósito onde bloqueamos o tubo está
vedado e portanto isento de fugas ou entrada de ar.
Se neste teste o valor de vácuo não se mantiver significa que teremos uma fuga, e nesse caso
podemos usar o Mitivac com as mesmas ligações mas na função de pressão para pressurizar
combustível no circuito permitindo assim verificar em que ponto do circuito se verifica a fuga
facilmente reconhecível pelo escapamento de combustível agora sobre pressão.
Se no final destes testes continuarmos com dificuldades de arranque por falta de alimentação
de combustível poderemos também verificar a capacidade de sucção da própria bomba
injectora ou bomba auxiliar nos circuitos que a usem ( normalmente com bomba injectora em
linha ) sendo o valor de vácuo mínimo nestes casos de 0,1 bar para as bombas injectoras
rotativas e de 0,3 bar para as bombas auxiliares mecânicas.
Uma avaria ‘actual’ é uma que está presente quando se liga a chave de ignição. Quando
aparece uma ou várias avarias, fica ‘registado’ pela UCE (na memória) um código da avaria
respectiva e a luz EMS acende-se para indicar ao condutor do veículo a presença de uma
avaria. O código ou códigos de avaria, podem ser mais tarde recuperados usando-se o
equipamento de diagnóstico, conhecido como leitor de códigos de erro.
Se uma avaria for intermitente ou seja, foi registada mas não esta já presente, na maioria dos
sistemas a lâmpada apaga-se passados poucos segundos. se a avaria for actual isto é, está
presente, e requer atenção imediata, a luz permanece continuamente acesa.
Dependendo da gravidade da avaria, o motor pode ser posto pela UEC num certo numero de
modos de recuperação, que permitem que o veiculo seja conduzido para reparação na oficina
autorizada mais próxima.
EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO
O método pelo qual um técnico de Serviço pode recuperar os dados da UEC através de uma
tomada de diagnóstico é usando um de Leitor de Códigos de Erro.
Se houver uma avaria no sistema, é registado um código numérico dessa avaria na memória
da UEC. É este código que é recuperado durante o diagnóstico, o que permite identificar a
causa da avaria.
Em alguns sistemas e com o leitor adequado para esse sistema é possível ler vários
parâmetros sobre a bomba injectora e sobre o motor, isto é, velocidade do motor, posição do
rotor da bomba injectora, entrega de combustível, temperaturas etc.
Se houver uma avaria, o aparelho armazena os dados relevantes do motor para posterior
inspecção.
Pode também ser usado para limpar da memória da UEC o código de uma avaria depois
desta ter sido rectificada.
Quando se reparam sistemas de injecção é poupar muito tempo usando literatura técnica
adequada.
Quando identificada uma anomalia num sistema de injecção referente á bomba injectora nem
sempre é necessário desarma-la completamente, excepto no caso de uma reparação geral.
Antes de se efectuar qualquer trabalho, é recomendado que a bomba seja verificada num
banco de ensaio para se determinar a causa do defeito. As operações de reparação e
regulação podem então ser efectuadas com base nos resultados obtidos.
Uma oficina de reparação de bombas injectoras deverá estar sempre devidamente limpa.
Uma vasilha contendo fluído de ensaio limpo com uma tampa de fecho
automático.
Assegure-se que sabe e cumpre as recomendações dos fabricantes dos sistemas de injecção
e dos veículos e que procede e faz proceder de acordo com as normas de segurança.
Qualquer bomba reparada que vá ficar armazenada durante um período prolongado tem de
ter todas as partes internas lubrificadas com óleo de ensaio em conformidade com a norma
ISO 4113, para se evitar o risco de corrosão ou “colagem” dos seus componentes internos.
As bombas devem ser armazenadas assegurando as condições mínimas para este tipo de
produtos:
Numa área sem poeiras, protegidas da humidade e fora da luz directa do sol ou de qualquer
fonte de calor artificial.
BIBLIOGRAFIA
PÓS-TESTE
Assinale com X a resposta correcta. Apenas existe uma resposta correcta para cada
questão.
a) Sistema de injecção......................................................................................
b) Carburador....................................................................................................
c) Tubos de combustível...................................................................................
d) Tubos de retorno...........................................................................................
4 – A vela de incandescência :
a) Actuadores....................................................................................................
b) Sensores.......................................................................................................
c) O condutor.....................................................................................................
a) Sistema Commonrail.....................................................................................
a) Bomba de alimentação.................................................................................
d) Injector...........................................................................................................
d) Por um êmbolo que é actuado por uma touche que é accionada pela
árvore de cames................................................................................................
12 – Uma avaria num sistema electrónico Diesel pode ser provocada por :
1 D 2
2 B 1
3 B 1
4 C 1
5 C 2
6 A 2
7 B 2
8 D 1
9 B 2
10 C 2
11 D 2
12 C 2
TOTAL 20
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
Exemplos de exercícios práticos a desenvolver no seu posto de trabalho e de acordo
com a matéria constante no presente módulo.
EQUIPAMENTO
TAREFAS A EXECUTAR
EQUIPAMENTO
TAREFAS A EXECUTAR:
5 – Realize a leitura das pressões nos vários pontos de medição e registe-as na tabela
seguinte.
GUIA DE
NÍVEL DE
TAREFAS A EXECUTAR AVALIAÇÃO
EXECUÇÃO
(PESOS)
TOTAL 20
GUIA DE
NÍVEL DE
TAREFAS A EXECUTAR AVALIAÇÃO
EXECUÇÃO
(PESOS)
TOTAL 20