Tendemos a pensar na paciência como uma característica serena e
passiva, mas, conforme declarou o Presidente Dieter F. Uchtdorf,
Segundo Conselheiro na Primeira Presidência: “A paciência não é resignação passiva nem é deixar de agir por temor. A paciência significa esperar ativamente e perseverar. Significa permanecer em algo (…) mesmo que os desejos de nosso coração demorem a ser cumpridos. A paciência não é apenas suportar, mas suportar bem!”
Em nossa vida pré-mortal, nosso Pai Celestial preparou um plano para
nós, Seus filhos espirituais, e bradamos de alegria pela oportunidade de virmos à Terra (ver Jó 38:7). Ao decidirmos alinhar nossa vontade à Dele nesta nossa vida terrena, Ele “[fará] de [nós] instrumentos em [Suas] mãos para a salvação de muitas almas” (Alma 17:11). O Presidente Uchtdorf prosseguiu, dizendo: “Paciência significa aceitar o que não pode ser mudado e enfrentar isso com coragem, graça e fé. Significa estarmos ‘[dispostos a submeter-nos] a tudo quanto o Senhor achar que [nos] deva infligir, assim como uma criança se submete a seu pai’ (Mosias 3:19). Em suma, paciência significa estar ‘firme, constante e imutável em guardar os mandamentos do Senhor’ (1 Néfi 2:10) todas as horas, de todos os dias, mesmo quando isso seja difícil”.1 Escrituras Adicionais Salmos 40:1; Gálatas 5:22–23; II Pedro 1:6; Alma 17:11 Das Escrituras As escrituras nos dizem que em nossa vida terrena devemos ser “[pacientes] nas aflições, pois [teremos] muitas”. Deus então nos faz esta consoladora promessa: “Suporta-as contudo, pois eis que estou contigo até o fim dos teus dias” (D&C 24:8). A seguinte história da Bíblia é um exemplo de paciência e fé.