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M4 D16 6 AP Acompanhamento de Soldagem
M4 D16 6 AP Acompanhamento de Soldagem
Preparação para as Aulas Práticas – A6‐ Acompanhamento de Soldagem
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Acompanhamento de Soldagem
Introdução
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Notas:
1 – O plano de referência horizontal é sempre considerado com a face da
solda voltada para baixo.
2 – A inclinação do eixo da solda é medida partindo do plano de referência
horizontal em direção ao plano de referência vertical.
3 – O ângulo de rotação da face da solda é determinado pela linha
perpendicular à face da solda em seu centro, que passa através do eixo da
solda. Olhando para o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido
no sentido horário a partir do ponto de referência (0º).
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Ao posicionar o clinômetro, aparelho utilizado para medir ângulos,
Ângulo de rotação Æ
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Determinação da posição de soldagem em uma junta de ângulo
5).
Notas:
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Ver figuras 6 e 8.
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examinador.
1° Passo
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2° Passo
superior), até o ponto inicial (PI) e ponto final (PF) da área de interesse,
3° Passo:
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seguida deve-se traçar uma reta a partir do centro da circunferência até
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Após a medição dos ângulos no final de cada posição de soldagem
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Fórmula para encontrar o comprimento da junta Æ Perímetro (P)
P = Øext x π
Exemplo prático:
Diâmetro externo encontrado Æ 168 mm
P = 168 x 3,14 Æ P = 527,52 mm
Faz-se uma regra de três simples para encontrar a correlação entre o
comprimento de extensão soldada a cada 1º.
área de interesse.
estende até 147 mm, ponto este onde se inicia a posição sobre-cabeça.
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C) Executar a inspeção visual e dimensional da junta a ser soldada e
as dimensões encontradas;
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Os valores encontrados nas medições e a posição de soldagem devem
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Se o cabo em que se encontra fixado o porta eletrodo, for conectado no
inversa (positiva).
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imediatamente acima da temperatura mínima e um lápis de interpasse
Resumo
Nota
O lápis térmico deve ser utilizado antes de o soldador iniciar cada passe
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dentro da faixa de temperatura de pré-aquecimento e interpasse.
(Figura 24).
Nota:
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Exemplo:
de 100°C e 270°C.
Resposta:
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Acompanhamento de Soldagem
da não-conformidade.
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Deve-se medir o diâmetro (Ø) da alma do eletrodo e verificar a
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O tipo de corrente e a polaridade devem ser anotados: corrente contínua
amperagem e voltagem.
30).
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(a) (b)
Figura 32: Progressão Ascendente (a) e Progressão Descendente (b).
térmico de interpasse.
Nota
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instruções abaixo.
(figura 36).
soldagem.
Nota
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as faixas em que o soldador está qualificado com os parâmetros a
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N° RQPS: MATERIAL (1): ASTM – 266 Gr. 3 N° P: 1 Grp. 2 ESPESSURA M. BASE: DIÂMETRO:
N° EPS: 001/11 N° P: 1 Grp. 1 MATERIAL (1) e (2) - 12,7 mm 12”
R-AC-230-003 MATERIAL (2): ASTM – 333 Gr. 6
VARIÁVEIS DE SOLDAGEM
FAIXA DE FAIXA DE
CORRENTE OSCILAÇÃ
PASSE LIMPEZA PROCESSO CLASSE FABRIC. PROGRESSÃO Ø (MM) AMPERAGE VOLTAGE
POLARIDADE O MÁXIMA
M M
RAIZ ESC SMAW E – 7018 OK 4804 ASCENDENTE 3,2 CC+ 80 - 120 18 - 25 ≤3xØ
ENCH. ESM SMAW E – 7018 OK 4804 ASCENDENTE 4,0 CC + 120 - 150 26 - 35 ≤3xØ 75°
ACAB. ESM SMAW E – 7018 OK 4804 ASCENDENTE 4,0 CC + 120 - 150 26 - 35 ≤3xØ
GÁS TIPO % FABRICANTE REFER. COMERCIAL VAZÃO PRÉ-AQUECIMENTO TEMP. INTERPASSE PÓS - AQUECIMENTO (1) ( 2)
TOCHA N/A N/A Air Liquide N/A N/A 100° C 270° C N/A
PURGA N/A N/A N/A N/A N/A GOIVAGEM ( ) SIM ( x ) NÃO
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Anexo A
Critérios de Aceitação para
Inspeção Visual de Juntas Soldadas
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Juntas de ângulo - Considerar inaceitável:
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ANEXO B
CORR./POL
NOME Nº P Nº F POSIÇÃO ESPES. ∅EXT. PROGRES. OBS.
COBRE-
SINETE
JUNTA
PROC.
SOLD.
(mm) (mm)
024 Carlos Alberto Souza AS todos todos 1G/1F/2F todas todos todas N/A N/A 4
1 a 11, 34 e 1G/2G/3G/ > = Sim/
032 Ernani dos Santos ER 41 a 49 1a4 1F/2F/3F todas 73,0 todas Ascendente Não 5
1 a 11, 34 e < = >= CC
037 Décio de Andrade TIG 41 a 49 6 todas 12,7 73,0 (-) Ascendente Sim
1 a 11, 34 e 1G/2G > = Sim/
041 Carlos de Souza ER 41 a 49 1e5 1F/2F todas 73,0 todas N/A Não 7
1 a 11, 34 e 1G/2G/3G < = > = CC Sim/
042 Júlio de Alencar TIG 41 a 49 6 1F/2F/3F 6,0 25,4 (-) Ascendente Não
1 a 11, 34 e > =
051 José Antônio Barbosa ER 41 a 49 1a3 todas todas 73,0 todas Descendente Sim 6
1 a 11, 34 e > =
051 José Antônio Barbosa MAG 41 a 49 6 todas todas 25,4 todas Descendente Sim 1
051 José Antônio Barbosa AS todos todos 1G/1F/2F todas todos todas N/A N/A 3
OBS:
1 – Tipo de Transferência - Curto-Circuito
2 – Tipo de Transferência – Spray
3 – Tipo de Controle – Visual Direto
4 – Tipo de Controle – Visual Remoto
5 – Soldagem F1, F2 e F3 somente com cobre-junta
6 – Soldagem F1 e F2 somente com cobre-junta
7 – Soldagem F1 somente com cobre-junta
CÓDIGOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM: FABRICANTE OU MONTADOR
ER - ELETRODO REVESTIDO
TIG - ELETRODO DE TUNGSTÊNIO C/ GAS INERTE VER DESCRIÇÃO DATA POR APRO
AS - ARCO SUBMERSO
GAS - OXI-ACETILENICO
AT - ARAME TUBULAR
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1 – Condições Ambientais
50°C;
1.3 - A umidade das peças deve ser removida por meio de secagem com
chama;
1.4 - A soldagem não deve ser executada sob neve, chuva, vento forte
protegida;
condições de soldagem.
2 – Condições de segurança
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2.2 - Em locais confinados de soldagem devem ser instalados
direcionados;
soldagem.
3 – Soldador
aplicáveis;
Inspeção de Soldagem);
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procedimento onde cada ponto de solda deve ser considerado como
solda provisória.
soldada:
Nota:
No caso de aquecimento com chama, onde a temperatura só possa ser
medida pelo lado da fonte, o aquecimento deve ser interrompido pelo
menos por 1 minuto, para cada 25mm de espessura da peça, antes de
sua medição.
6 – Martelamento
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7 – Equipamentos de Soldagem
prazo de validade;
baixo hidrogênio durante seu uso no campo. Essas estufas devem estar
8 – Técnica de Solda
8.1 - Para passe estreito, será admissível uma largura de passe de até
8.2 - Passe oscilante, a largura do passe deverá ser maior que três
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8.4 - Durante a execução de soldagem, escória, poro e outras
9 – Limpeza
de aceitação;
10 – Consumível
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questões de revisão.
Caso seja necessário releia o texto e/ou recorra aos tutores para
Questões de Revisão
12- O que deve ser feito se o soldador não possuir identificação visível
verificado em seguida?
passe de raiz?
corrente e polaridade?
elétrico?
soldagem?
segurança?
Preaquecimento e de Interpasse
Soldagem?
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