Data 05/11/2015

Da Segunda prova do Abuso Sexual

No áudio a mãe diz aos 01min18seg as

Após a recusa da mãe em fazer o Exame de Corpo de Delito na Criança, o
01min27seg:
pai foi embora, contudo acionou a função antifurto no celular da ex-esposa
que o casal tinha instalado quando ainda eram casados. “...ai se a gente se antecipar..e fizer o
Conseguindo, assim, a segunda prova que seria usada no TJCE. exame (corpo de delito), DAR
NEGATIVO, estamos livres de qualquer
coisa...”

E disse isso após dizer que precisava sair

urgentemente da casa, que precisava
trocar de carro e até de CPF, que do jeito
que o pai era, iria arrumar um mandato
de prisão para ela...

Ora, ninguém que é acusado injustamente

de um crime grave desse coloca em
dúvida o resultado do exame.

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https://drive.google.com/open?id=0B-
uwOx_O39RnX2xZZkVfNklvYUU
Data 08/11/2015

Três dias depois, a mãe fez exatamente o que disse que iria fazer e a família
do molestador saiu da casa levando a criança, ficando em lugar incerto e não
sabido. Conforme B.O registrado na DECECA. A DECECA foi “omissa” ao Crime,
falhando com o Pai e a Criança por
motivos obscuros.

Depois desse evento aconteceram os

fatos na Delegacia do Bairro Cidade2000
em 11/11/2015.

Depois o pai descobriu que as Delegacias

também fazem parte de uma “Rede” que
favorece um grupo seleto de advogados,
descrita nas próximas páginas.

O pai protocola um processo no TJCE

pedindo a Guarda da Criança e uma
Liminar em 17/11/2015, portanto 9
(nove) dias depois do B.O da DECECA
ao lado.
2 – Da “Rede”