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ADMINISTRADOR
PÓS DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ
DOUTOR EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES COPPE/UFRJ
MESTRE EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ
ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA UCAM
MBA EM MANAGEMENT FGV
ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNESA
PROCESSO
Ferramentas e Procedimentos e
Pessoas
Equipamentos Métodos
ENTRADAS SAÍDAS
PROCESSO
CAUSAS EFEITOS
Transformação
Funções de Presidência
Negócio
LOGÍSTICA
LOGÍSTICA MARKETING E
OPERAÇÃO
INFRA-ESTRUTURA DA EMPRESA
GERENCIAMENTO DE RH
SUPORTE
DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA
SUPRIMENTOS
DEFINIÇÃO DA CADEIA DE VALOR
Gestão Gestão
DE POR
Processos Processos
Gestão DE e POR Processos
Gestão por Processos
Gestão de Processos
Partes Interessadas
Assim é a realidade
1. Dono de Processo:
Indivíduo ou grupo responsável em última instância pelo
processo ponta-a-ponta e seu desempenho ao longo do tempo.
Seu limite de autoridade sobre o processo pode variar, e podem
existir variações para esse papel (Coordenador de Processo,
Líder de Processo etc.).
4. Arquiteto de Processo:
Envolvido com a manutenção da arquitetura de processos,
garantindo evolução frente a modelos de referência e padrões
Novos Papeis Organizacionais
Novas Estruturas de Trabalho
Escritório de Processos – Modelo de Referência
Processos de Gestão da Estratégia BPM
Desdobrar
Estratégia em
Processos
Definir Divulgar
Planejar Gerenciar
Portfólio resultados e
Proj. BPM Proj. BPM
de Processos cultura BPM
Coletar demandas
de BPM
Entender Redesenhar /
Gerenciar Melhoria Analisar Implementar
Processos Padronizar
de Processos Processos Processos
(AS IS) Processos
Apoiar
Apoiar Apoiar Mensurar
Gestão de
Conformidade e Gestão Maturidade de
Riscos e
Compliance de Custos Processos
Controles
Processos de Apoio
Adm.
Adm.
Adm. Métodos e Adm. Papeis e Portfólio Adm. RH
Orçamento
ferramentas responsabilidades de de BPM
de BPM
serviços de BPM
Nível 1:
Processo corporativo Um macroprocesso de negócio
Macro
Ex: Finanças
Nível 2:
Processo de Ponta a Ponta Processo
Um processo de negócio
Ex: Crédito
Fonte: APQC
Detalhamento da Cadeia de Valor
Detalhamento de Processos
http://www.receita.fazenda.gov.br/SRF/images/Cadeiavalor.png
Detalhamento de Processos
Processo – Conjunto de atividades ou subprocessos interdependentes
que transformam insumos, agregando-lhes valor, em um ou mais
produtos e/ou serviços para um ou mais clientes.
Exemplo: Provimento de Recursos Humanos (recrutamento e seleção).
Passo – Diminuta etapa que compõem uma tarefa realizada por uma
pessoa ou sistema.
Exemplos: Chamar aplicativo> Digitar Identificação do Usuário> Digitar
Senha> Clicar em ‘Login’> Preencher Titulo do Cargo do Profissional a
ser contratado...
Hierarquia de processos: formato geral de
mapeamento de processo para cada nível
Macro
Nível 2: Processo de Ponta a Ponta
4.1 Aceitar 4.2Aprovar
4.3 Enviar 4.4 Processar
e inputar metodo
produto pagamento
pedidos de pagamento
Processo
Nível 3: Sub-processo
Sub - Processo
Identificar problemas.
Selecionar a melhor
solução.
Identificar causas
possíveis. Desenvolver a solução.
Documentação
Existente
Entrevistas
Questionário
Observação
Outras
Diagrama de
Decomposição Funcional
►Representa o desdobramento de processos em sub-processos
►Identifica e descreve os processos que devem suportar o sistema-
empresa (cumprimento da missão, objetivos e fatores críticos de
sucesso), dividindo-os em subprocesso menores e mais simples que
podem ser facilmente entendidos
►Não é uma técnica altamente rebuscada, mas auxilia na estruturação
de uma análise
• Determinar nível de
detalhe
Realizar decomposição • Organizar segundo
funcional hierarquia
• Refinar hierarquia
• Revisar com usuário
Decomposição
Tirar a roupa
Preparar para o banho Ligar a torneira
Regular a temperatura
Molhar
Tomar para o banho
Tomar banho
Lavar
COMO?
Guardar sabonete
Desligar torneira
Enxugar
Guardar toalha
Vestir
POR QUE?
Diagrama de Fluxo de Dados
O DFD de mais alto nível representa todo o sistema como um
único processo e é chamado de diagrama de contexto. É
composto por fluxos de dados que mostram as interfaces entre o
sistema e as entidades externas
DFD – C
DIAGRAMA DE CONTEXTO
DFD – 0 (Nível 0)
VISÃO GERAL DO PROJETO
DFD – N 1. 1 1. 2 2. 2 3. 2
DIAGRAMA 1. 3 2. 1 3. 1
DETALHADO
Vantagens Desvantagens
• Fácil de ser entendido • Diversidade de padrões
• Adequado para ilustração de • Pouco robusto na captura de
“caminhos felizes” processo, deixando margem para
• Aprendizado rápido erros por falta de conhecimento do
• Suportado por ferramentas de baixo processo.
custo.
FLUXOGRAMAS
Flip chart
Softwares
3. ANÁLISE DE PROCESSOS
• Conhecer o processo. • Elaborar alternativa de
• Identificar problemas. solução.
• Identificar causas • Selecionar a melhor
possíveis. solução.
• Selecionar causas • Desenvolver a solução.
possíveis. • implantar e avaliar.
PROBLEMA??
Eliminar Causas
Estabilizar
Resultados
DEIAGRAMA DE ISHIKAWA (ESPINHA DE PEIXE)
STRATIFICAÇÃO
Origem e Objetivo:
• Identificação/explorar todas as causas possíveis de
um problema/questão de um processo.
• Demonstra a relação entre “efeito” e todas as
possibilidades de “causas” que podem contribuir
para esse efeito.
Uso:
1. Definir o problema/tema
2. Selecionar participantes
3. Definir estrutura da reunião (local, data, recursos,
etc)
4. Conduzir sessão conforme melhores práticas
DIAGRAMA DE ISHIKAWA (ESPINHA DE PEIXE)
EFEITO
INFORMAÇÃO
OFICINA
TREINAMENTO
PROCEDIMENTO
CLIMA MOTIVAÇÃO
TREINAMENTO
ORGANIZACIONAL
Uso:
1. Definir o problema/tema
2. Selecionar participantes
3. Definir estrutura da reunião (local, data, recursos,
etc)
4. Conduzir sessão conforme melhores práticas
BRAINSTORMING
Práticas:
• Abertura da reunião deve criar ambiente para
participantes apresente suas ideias sem inibição e/ou
restrição,
• Nenhum julgamento deve ser feito após as ideias;
• Tratamento igual para todos os participantes.
• Definir controle de tempo;
• Listar o maior número de ideias
• Associar idéias para obter outras;
4. MELHORIA DE PROCESSOS
Tipos de Melhoria
Eliminar
Reengenharia
duplicação
Avaliar Valor
Agregado
Complexidade
Melhorias
Reduzir
Questionar tempo de
o processo ciclo
• ELIMINAR DE DUPLICIDADE
Removendo atividades idênticas, que são
executadas em partes diferentes do processo.
• PADRONIZAR
- Questionar o processo
- Automatizar
- Reengenharia
5. INDICADORES DE DESEMPENHO
MEDIÇÃO DE GESTÃO DE
DESEMPENHO DESEMPENHO
Desempenho
Desempenho
Organizacional
Organizacional
Desempenho Desempenho
Processos Funcional
Atributos de Processos
Processo
Responsividade
Volume
Capacidade Maturidade
Desempenho
Freqüência Estabilidade
Tempo Qualidade
Custo
CONCEITO DE PONTOS DE CONTROLE
FÓRMULAS GENÉRICAS
DESVIOS
QUALIDADE = ________________________ X 100
TOTAL DE SAÍDAS
TOTAL DE SAÍDAS
PRODUTIVIDADE = ________________________
RECURSOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ABPMP. BPM CBOK 3ª.: Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio – Corpo de Conhecimento.
ABPMP, 2013
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resultados e excelência organizacional. São Paulo, ATLAS, 2011.
• BALLÉ, Michael. Reorganizando sua Empresa. Rio de janeiro, IBPI Press, 1997
• BARBARÁ, Saulo (Org.) Gestão de Processos: Fundamentos , Técnicas e Modelos de Implementação. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
• CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: administrando organizações por meio de processos. São Paulo,
ATLAS, 2003.
• DAVENPORT, H. Thomas; HARRIS, Jeanne. Competição Analítica. Rio de Janeiro, Campus, 2007.
• Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Administração de Processos: conceitos, metodologia e práticas. São
Paulo, ATLAS, 2007
• DE Sordi, José Osvaldo, Gestão por Processos: uma abordagem da moderna administração. Rio de Janeiro:
Saraiva, 2010.
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Francisco. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro; FGV, 2005
• GALBRITH, Jay R.; LAWLER, Eduard E. Organizando para Competir no Futuro. São Paulo: MACKRON Books, 1995.
• GALBRITH, Jay R., DOWENEY, Diane; KATES Amy. Projeto de Organizações Dinâmicas. São Paulo: ARTMED, 2011.
• BROCKE, J., ROSEMAN, M. Manual de BPM – Gestão de Processos de Negócios. :Bookman, Porto Alegre, 2013
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Janeiro, Qualitymark, 1997.
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Tecnologia da Informação. São Paulo: ATLAS, 2006
• MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo Nosso de cada Dia. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2004.
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conceitos, metodologias e aplicações. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. OLIVEIRA,
• PAIM R.; CARDOSO V.; CAULLIRAUX H.; CLEMENTE R. Gestão de Processos: pensar, agir e aprender. Porto
Alegre: Bookman, 2009
• RUMMLER, Geary A.; BRACHE, Alan P. Melhores Desempenhos das Empresas. São Paulo, MACKRON Books,
1992.
• VALLE, Rogerio; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. ( Org. ) Análise e Modelagem de Processos de Negócio.: foco na
notação BPMN. ATLAS, 2009.
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