Closed Loop Lifecycle Planning©:

Otimizando a eficiência energética no próximo ciclo de renovação tecnológica

Sumário
Resumo de Gerenciamento ............................................................. 2
Tecnologia de Acesso (Computadores Desktops e Notebooks) ............ 2
A Metodologia de Cliente “Ecológico” ............................................. 2
Opções de Plataforma ................................................................... 5
O Impacto da Regulamentação ....................................................... 6
O Impacto dos Níveis de Prática ..................................................... 7
O que o Futuro Reserva .................................................................. 9
Conclusão .................................................................................. 11
Resumo de Gerenciamento
O conceito de um ciclo de renovação tecnológica
“ecologicamente correto” para computação de clientes
pode não fazer parte do processo de planejamento atual,
mas no curto prazo se tornará convencional. Há duas
exigências fundamentais com perspectivas opostas para
os ciclos de renovação tecnológica de computadores
desktops e notebooks.
O primeiro campo acredita que o ciclo de renovação
tecnológica planejado e em fases é ideal. O segundo
campo, entretanto, questiona o conceito básico da própria
renovação tecnológica. Por que renovação tecnológica de
computadores desktops e notebooks quando podemos
entrar na onda até que eles morram e então sejam
substituídos? Ambas as partes apresentaram posições
atraentes, o que torna um dilema complexo e muitas vezes
emocional.
Há mérito em ambas as posições. A pesquisa realizada
durante a gravação de Closed Loop Lifecycle Planning ©
demonstrara que não há uma decisão certa ou errada
no que diz respeito à gestão do ciclo de vida do cliente,
apenas decisões conscientes e inconscientes. No entanto,
no que se refere à “ecologização” da computação de
clientes, a faixa escura está se dissipando.
Historicamente, TI considerava as iniciativas “ecológicas”
como o reino das instalações e centros de dados, e não
a computação de clientes. Afinal, para um longo período,
os computadores desktops e notebooks foram
considerados commodities. As empresas já estão
percebendo que os benefícios financeiros, sociais e
culturais são significativos.
Outra conclusão deste INFORME TÉCNICO é que a
“ecologização” da computação de clientes é, em geral,
ubíqua, o que implica que um nível de “ecologia” agora
é inerente à computação de clientes.
Este documento incentiva todas as empresas,
independente de tamanho e complexidades, a considerar
uma estratégia “ecológica” mais formal com relação à
computação de clientes e o ciclo de renovação
tecnológica. O momento não poderia ser melhor. Há
também um caso de negócios a ser feito que o ambiente
de “negócios como sempre” pode encarar a iniciativa
“ecológica” como um evento atraente por si só.
Para facilidade de análise, este informe técnico foi
separado em diferentes seções para resumir os pontos-
chave. É importante lembrar que todos os temas interagem
e são dinâmicos no mercado atual.
1. Tecnologia de acesso (computadores desktops e
notebooks)
2. As escolhas de plataforma
3. O impacto da regulamentação
4. O impacto dos níveis de prática
5. O que o futuro reserva
Estes tópicos são apresentados sem uma ordem de
prioridade especial, todos têm um peso substancial na
discussão.
Tecnologia de Acesso (Computadores
Desktops e Notebooks)
Quando se compara os desktops e notebooks disponíveis
hoje com dispositivos que têm mais de três anos, além dos
fatores de formato e recursos, a quantidade de energia
consumida é significativamente menor. Enquanto muitas
equipes compreendem isso, criar um caso de negócio
frequentemente requer diligência e uma confiança em
diversas fontes de informação.
Um dos objetivos deste informe técnico é apresentar o
caso de negócio, as objeções comuns e fornecer a
metodologia para abordar uma iniciativa de cliente
“ecológico”.
A Metodologia de Cliente “Ecológico”
O quadro operacional do Closed Loop Lifecycle Planning
prevê o projeto para a abordagem que as empresas
podem adotar para resolver uma iniciativa de cliente
“ecológico”. A metodologia é uma combinação de vários
fatores e recursos de informação, que, quando
combinados, resultam em uma solução otimizada
“ecológica”.
A metodologia é composta pelos seguintes elementos:
• Tecnologia
• Práticas
• Apoio do setor
• Opções de plataforma
• Ferramentas de gerenciamento
Embora cada um desses elementos seja independente
dos outros, é a combinação que torna o caso do negócio
para o “ecológico” extraordinariamente convincente.
Tecnologia
A tecnologia em si é um elemento-chave da iniciativa
“ecológica”.
2
A inovação é responsável pelo desenvolvimento de
dispositivos de computação cliente, ecologicamente mais
corretos. Investimentos em pesquisa e desenvolvimento
continuam cruciais nesta iniciativa.
Embora toda a literatura de marketing possa dizer ou
indicar conceitos similares, os níveis de compromisso e
investimentos podem variar. Isso representa um desafio
para as empresas que tentam otimizar uma abordagem
“ecológica” para uma renovação tecnológica.
Dentro da indústria, tem sido desenvolvida a tecnologia
que aborda muitas das questões de consumo de energia,
calor, tempo ocioso de ativos, descarte e outras questões.
Os principais conceitos são representados nesta seção.
80 PLUS é um inovador programa de incentivo financiado
por uma companhia elétrica, para integrar fontes de
alimentação mais eficientes em computadores desktop e
servidores. Empresas prestadoras de serviços públicos e
organizações voltadas à eficiência da energia da América
do Norte contribuíram com mais de cinco milhões de
dólares em incentivos para ajudar a transição da indústria
da informática para fontes de alimentação com
certificação 80 PLUS.
O que é a especificação 80 PLUS?
A especificação de desempenho 80 PLUS requer que
as fontes de alimentação em computadores e servidores
sejam 80% ou mais eficientes em energia em 20%, 50%
e 100% da carga nominal com fator de potência real de
0,9 ou maior. Isso faz com que uma fonte de alimentação
com certificação 80 PLUS forneça substancialmente mais
energia do que as fontes de alimentação convencionais,
e cria uma oportunidade única de diferenciação no
mercado para fabricantes de fontes de alimentação e
computadores.4
A partir da descrição acima, é uma tarefa simples
entender que os dispositivos clientes mais antigos
simplesmente não têm o impacto ambiental favorável
que a nova tecnologia possui.
De acordo com este mesmo website público, há uma
calculadora de economia que define a economia
potencial de, por exemplo, um computador desktop com
baixo consumo de energia. As economias e implicações
são capturadas abaixo a partir da calculadora:
• Dólares economizados ao ano US$7
• Custo de tempo de vida útil US$30
• Economia média em kWh 85
• KWh do tempo de vida útil 340
A soma aumenta ainda mais quando uma frota inteira
de computadores é examinada. Isto realmente impacta o
ciclo de renovação tecnológica. A US$ 7 por computador,
se assumirmos que o custo de aquisição de um
computador é de US $ 600, o impacto é
aproximadamente 1,2% do preço. Dimensionar essa
conta ajuda uma empresa a passar para o ciclo de vida
“ecológico”.
Práticas
Tradicionalmente, os níveis de prática são considerados
em termos de redução de custos, evasão de custo, risco
e níveis de serviço que se relacionam ao gerenciamento
do ciclo de vida. Isso é correto, mas agora a dimensão
adicional dos níveis de prática pode ser estendida para
implicações “ecológicas” dos níveis de prática. A Seção
4.0 deste documento apresenta detalhes adicionais sobre
o tópico de níveis de prática.
O Closed Loop Lifecycle Planning define os níveis de
prática em termos de elementos do ciclo de vida. Estes
elementos incluem o seguinte da lista de materiais para
apoiar a computação de clientes.
• Hardware
• Gerenciamento de imagens
• Software
• Gerenciamento de projetos
• Preparação e integração
• Ferramentas de gerenciamento
• Instalações, mudanças, acréscimos e alterações
• Renovação tecnológica
• Garantia e manutenção
• Descarte
• Help desk
• TCO / Economia
• Gerenciamento de ativos
Cada uma dessas áreas tendo um nível de informação
original auxiliará uma empresa a desenvolver sua
estratégia “verde”.
Apoio do Setor
O setor, além de incentivar o programa, oferece
descontos e outros incentivos financeiros diretamente às
empresas que buscam um ambiente de computação de
clientes “ecológico”.
A iniciativa 80 PLUS não veio à toa. Várias empresas de
energia elétrica e organizações da eficiência de energia
se reuniram para promover um padrão de computação de
cliente mais correto com o meio ambiente.
3
Eis algumas das companhias elétricas e organizações que
lideram o movimento 80 PLUS:
• Northwest Energy Alliance, ou NEEA
• Pacific Gas and Electric Company
• Southern California Edison
• Western Massachusetts Electric
• BC Hydro
• Salt River Project
Empresas na área de serviços públicos podem ser
elegíveis a descontos se implementarem suas próprias
iniciativas 80 PLUS. Para obter uma lista completa de
patrocinadores e mais informações sobre os descontos,
consulte www.80PLUS.org.
Metodologia prática – tecendo requisitos “ecológicos” no
ciclo de atualização
A metodologia a seguir deriva da segmentação de
usuário e a lista de materiais descrita no Closed Loop
Lifecycle Planning©. Estas medidas permitem que uma
empresa inclua o aspecto “ecológico” da computação de
clientes no ciclo de atualização tecnológico como parte
dos critérios gerais.
Passo 1
Compreender a base instalada
Muitas empresas têm um grau variável de sucesso na
gestão de ativos de clientes. Uma das partes
fundamentais da informação é garantir um relatório
detalhado de envelhecimento que identifica os
computadores.
O relatório deve ser enquadrado por idade, configuração
e plataforma. Isso provavelmente iniciaria um
acompanhamento na discussão de geração de imagens e
outras considerações de ciclo de vida. No entanto, para
efeitos da “iniciativa ecológica”, a informação básica é
necessária.
Além disso, quase sempre é bom compreender o impacto
que a tecnologia antiga tem em certas práticas de ciclo
de vida que seriam como aditivo à abordagem
“ecológica” para a computação de clientes. Entre essas
estatísticas do ciclo de vida estão:
• Chamadas de help desk para computadores antigos
• Armazenamento para computadores antigos
• Número de chamadas de suporte no local para
computadores antigos
• Peças de reposição (diferente de sobressalentes)
necessárias para os PCs antigos
Quando esses aspectos forem compreendidos, então o
impacto da tecnologia mais antiga sobre a infraestrutura
pode ser abordado e colocado em perspectiva.
Frequentemente, as empresas não podem controlar os
detalhes da base instalada nesse nível, e comentários e
idéias sobre a tecnologia mais antiga tornam-se mais uma
piada do que realidade.
Passo 2
Compreender as alternativas de renovação tecnológica
As alternativas de renovação tecnológica disponíveis hoje
são completamente diferentes daquelas disponíveis até
mesmo há dois anos. Empresas que assumem renovações
tecnológicas de mesma base de comparação ou uma
implementação tradicional de computadores de mesa e
notebooks podem ignorar a oportunidade de impactar o
conjunto instalado da economia.
Compreender as alternativas de renovação tecnológica
pode ter impacto no escopo do projeto de renovação.
Closed Loop Lifecycle Planning © sugere uma delimitação
do que poderia incluir a diversidade e variedade de
dispositivos de acesso, incluindo entre outros:
• Desktops (todos os formatos)
• Notebooks (todos os formatos)
• Tablets
• PDAs
• Smartphones
• Computação em thin client
• Mobilidade sem disco
• Monitores CRTs e de tela plana
A metodologia prevê para uma empresa uma
oportunidade para ajustar a mistura de produtos, não
apenas do custo e segurança baseados nos requisitos
do usuário final, mas também da perspectiva do impacto
ambiental, incluindo o consumo de energia (como um
exemplo).
Passo 3
Otimizar a mistura de produtos
Depois de concluído o Passo 2 e definido cuidadosamente
o Passo 1, uma empresa agora pode estabelecer o melhor
conjunto de dispositivos de acesso em apoio aos
requisitos do usuário final. Isso se torna a base para a
sobreposição “ecológica” das melhoras práticas em cada
uma das tecnologias de acesso que estão disponíveis.
4
Passo 4
Defina os critérios “ecológicos”
Os critérios “ecológicos” incluem todos os temas e
elementos discutidos neste documento e fornecem o
conjunto inicial de considerações econômicas
potenciais. Cada um dos elementos deve ser enquadrado
na definição. Se uma empresa está gerando uma RFP,
então esta é uma proposta muito mais fácil de articular. É
necessária uma abordagem global para que um negócio
se torne “ecológico” na infraestrutura de computação de
cliente.
Abrangência não implica em complexidade. O objetivo é
consolidar todas as considerações para que as empresas
possam tomar uma decisão consciente referente a adotar
as iniciativas “ecológicas”.
Abaixo é dado um exemplo desses critérios (sem qualquer
ordem de prioridade:
1. Custos de energia de base
A importância em compreender a base instalada
existente é fundamental, pois é essa base instalada que
estabelece o potencial impacto sobre a economia de
energia. O percentual de dispositivos com mais de 36
meses, por exemplo, provavelmente será um impulsion
ador de economia de energia.
2. Custos de descarte de base
Colocado de forma simples, a tecnologia mais antiga
pesa mais e é mais cara para descartar. O processo
de desconstrução é mais desafiador. Conforme os
fabricantes criam as alternativas e abordagens
ambientalmente mais reforçadas, a nova tecnologia se
tornará menos onerosa e mais fácil de eliminar. O
custo de transporte sozinho em desktops mais antigos,
por exemplo, que podem ser de 5 anos, poderia ser
bastante oneroso para o transporte.
3. Regra dos 10%
No closed loop lifecycle planning©, existe a “regra dos
10%”. A regra dos 10% discute as mudanças na
mistura de produtos - notebook para desktop, área de
trabalho para thin client, etc, e terá um impacto
significativo no conjunto global da economia.
Se os thin clients, como exemplo, substituem os
desktops, a redução em energia, a área ocupada e
custos de descarte se tornam significativos. Dez por
cento parece ser o ponto de ruptura – até mesmo
onde a troca entre uma solução de nicho e uma
solução convencional aparece para muitas empresas.
4. Descontos e outros incentivos
Como parte dos critérios de uma renovação
tecnológica de cliente “ecológico”, uma empresa
precisa compreender que as empresas prestadoras de
serviços públicos têm programas que encorajam e
podem oferecer incentivos para endossar esse
comportamento. Muitas empresas possuem o programa
e cada empresa deve entrar em contato localmente
para determinar a aplicabilidade.
Há também hospedeiros de regulamentações federais,
estaduais e locais que podem ser benéficos, como
parte do processo. Novamente, a empresa deve avaliar
o impacto, mas ignorar claramente esse potencial pode
não ser o ideal.
5. Ferramentas de gerenciamento de energia
Há empresas de software de terceiros, como a
Verdiem, que fornecem software de gerenciamento de
energia para a indústria. O relatório de gerenciamento
de energia, técnicas e impacto pode ser significativo
por seus próprios méritos para merecer consideração,
independentemente do ciclo de renovação tecnológica.
Entretanto, aproveitar este software no contexto da
revisão do ciclo de renovação global é certamente
desejável.
6. Recursos do produto
Uma das principais diferenças entre os fabricantes de
PCs são os recurso “ecológicos” que fazem parte do
portfólio. Não se deve presumir que cada fabricante
tem os mesmos recursos e abordagem para o ciclo de
renovação tecnológica ecológica”. Existem diferenças.
Estas diferenças geralmente são identificáveis nos
recursos do produto, e infraestrutura de apoio ao
produto em si.
Como “ecológico” se torna convencional, e algumas
pessoas argumentarão que já o é, especificações
superiores, designs modulares, recursos de
gerenciamento de energia e assim por diante se
tornarão o novo conjunto relevante de recursos de
produto.
Opções de Plataforma
Quando este informe técnico faz referência à
‘plataforma’, ele faz uma distinção entre “dispositivos
clientes gordos” comparados aos clientes finos (thin client).
O thin client neste exemplo será baseado em PC blades,
no entanto, todas as plataformas de computação
thin client provavelmente teriam um conjunto similar de
economia de energia.
5
Em uma simulação do consumo de energia potencial na
substituição de 2.000 desktops por um número
equivalente de PC blades, o consumo de energia é
reduzido em 36% em cinco anos. Os números simulados
para cinco anos são os seguintes:
Consumo de energia para 2.000 dispositivos desktop hoje
US$698.7317
Consumo de energia de 2.000 PC blades
US$447.188
Economia potencial a partir da escolha de plataforma
US$251.543 ou 36%
Quando calculado como impacto por unidade (divisão
por 2.000) o consumo de energia baseado na escolha
da plataforma é de US$ 125 por equipamento durante 5
anos, ou 25 dólares anuais. O cálculo pressupõe que um
PC consome US$69 de energia anualmente.
Ao analisar as soluções alternativas de computadores
desktop e notebook, o thin client representa um
investimento contínuo e retorno no consumo de energia.
Um problema comum nas discussões sobre iniciativas
“ecológicas” é o da atribuição dos benefícios. A
tecnologia da informação receberá o crédito pela
economia no consumo de energia gerada por suas
opções “ecológicas” ou estes benefícios serão atribuídos
às instalações ou uma iniciativa empresarial mais ampla?
Por este motivo, os benefícios muitas vezes são
negligenciados, ou na pior das hipóteses, ignorados e
atribuídos a um custo “variável”.
Dimensionamento é obviamente um impulsionador
potencial do tamanho do impacto potencial. Ao analisar o
consumo de energia, a história fica melhor com a escala
crescente. Entretanto, o dimensionamento da empresa
pode vir a ter uma ligação mais direta no total de
despesas e, portanto, pode ser ainda mais relevante.
O ponto dessa discussão é que a escolha da plataforma
desempenha um papel importante no estabelecimento de
uma direção “ecológica” para uma empresa inteira.
Ferramentas de Gerenciamento
Há um número crescente de conjuntos de ferramentas e
estratégias inovadoras de gerenciamento que oferecem
ainda outro conjunto de oportunidades para reduzir
os custos do ciclo de renovação tecnológica e adotar
um “ecológico”. Um exemplo será dado nesta seção:
Verdiem8.
A Verdiem oferece às empresas uma abordagem proativa
3 ver com iniciativas “ecológicas” para a computação de
para gerenciar o consumo de energia com base em
definições, uso e outros critérios detalhados.
Sem entrar em uma explicação detalhada do software,
a conclusão é de que até 420 dólares anuais podem ser
economizados como resultado do gerenciamento eficaz
da energia. Mais uma vez, para colocar isso em
contexto, isto representa um adicional de 3,3% dos custos
de aquisição de um PC. Além disso, a economia é
recorrente.
O Impacto da Regulamentação
Regulamentações – apenas a menção pode fazer algumas
empresas se sentirem intimidadas. Os requisitos para
proteger a propriedade intelectual, informações pessoais
e de clientes, confidencialidade e outros mecanismos de
segurança são realmente assustadores. Há uma lista em
constante expansão dos requisitos de regulamentação,
tanto em nível nacional como global. A lista de
regulamentos de tal medida inclui leis de amplo alcance
como:
• HIPAA (EUA)
• RoHS (Europa)
• Sarbanes Oxley
• Patriot Act
• Lei Gramm-Leach-Biley
• California SB 1386
• Safe Harbor
• Electronic Transaction Act of 1998
• Basel 2 Capital Accord
• Maritime Transport Security Act 2003
• Canadian Electronic Evidence Act
• ISO 18501/ 18509
• SEC 17a-4
• FDA 21 CRF Part 11
• Piped
Há também várias organizações regulamentadoras
governamentais:
• Environmental Protection Agency (EPA)
• Department of Defense (DoD) IT Regulations
• Public Records Office (UK)
• Electronic Ledger Storage Law (Japan)
Está claro que o número, complexidade e os tipos de
regulamentação irão aumentar com o tempo. É também
evidente que a conformidade com a regulamentação se
torne mais crítica em curto prazo.
A questão neste ponto é -o que os regulamentos têm a
clientes? A resposta neste contexto é o descarte dos ativos,
o que significa o fim da vida útil dos dispositivos.
6
Os aparelhos mais antigos contêm materiais mais
perigosos do que os dispositivos mais novos. Esta é uma
afirmação de onde a tecnologia se desenvolveu, não uma
declaração de valor sobre o compromisso dos fabricantes.
Dispositivos de hoje são mais modulares e
ambientalmente corretos. Fatores de formato, tamanho
e chassis são claramente diferentes. Basta comparar um
desktop de cinco anos com um desktop novo de hoje.
A diferença de peso por si só é significativa. É razoável
supor que um dispositivo desktop com cinco anos de
idade, em estado razoável, tenha um valor nominal
residual, provavelmente na faixa de US$20 a US$25
(assumindo regras de configuração). Ao que tudo indica,
poderá haver um encargo para o transporte ou outros
encargos. Por outro lado, um computador desktop de três
anos pode ter um valor de US$100 a US$125 (ou maior,
dependendo novamente da configuração).
Para a tecnologia mais antiga, certamente não existe um
mercado de revenda de modo que o dispositivo seria,
essencialmente, desmontado e reciclado. O dispositivo
mais novo pode ser revendido, e quando reciclado, o
impacto sobre o meio ambiente seria menor.
As regulamentações também exigem uma abordagem
“ecológica” do descarte. Além disso, alguns
regulamentos exigem que as unidades de disco e
quaisquer outras informações proprietárias sejam
efetivamente limpas ou apagadas. Essa é uma parte
integrante do processo de descarte. Nas tecnologias mais
recentes, o desinfetante de disco está disponível como
software para limpar com eficiência estas informações. E
também, os prestadores de serviços de descarte
geralmente oferecem um descarte compatível com DoD.
Tanto o aspecto físico como o intelectual do descarte
fazem parte da “ecologização” da computação de
clientes.
O Impacto dos Níveis de Prática
Os níveis de prática ter um profundo impacto sobre a
capacidade de uma empresa ser “ecológica” na
computação de clientes. Os níveis de práticas de
gerenciamento do ciclo de vida do cliente desempenham
um papel importante na determinação do nível dos
benefícios “ecológicos” e evasão de riscos. De igual
importância, os níveis de prática refletem a maturidade
de uma empresa no planejamento do ciclo de vida e o
desejo de melhorias contínuas no processo. Os níveis de
prática também incluem algumas das principais
implicações sobre ciclo de vida.
Os exemplos a seguir demonstram tais níveis de prática
empresarial:
• Gerenciamento de ativos
• Descarte
• Cascateamento
• Segmentação de usuário
• Capital versus orçamentos de despesas
• Outros orçamentos versus orçamentos de TI
Gerenciamento de Ativos
O nível de prática de gerenciamento de ativos
desempenha um papel importante na capacidade de
uma empresa em adotar uma estratégia “ecológica” de
clientes. Para implementar uma estratégia de renovação
tecnológica em geral e um plano de renovação
“ecológica”, especificamente, uma empresa deve saber
quais são os dispositivos na base instalada.
A configuração, idade e especificações dos dispositivos
são importantes para que as empresas possam avaliar o
impacto ambiental. A fim de calcular, por exemplo, a
melhoria no consumo de energia, o uso do antigo
dispositivo precisa ser comparado ao dos novos
dispositivos. Sem um gerenciamento de ativos forte, a
base instalada torna-se mais uma estimativa e menos
precisa.
Descarte
O fim da vida útil dos dispositivos clientes tem assumido
uma importância para uma vasta gama de razões
comerciais. Desde uma perspectiva regulamentar, de
segurança e privada, as regras são claras e definidas com
relação ao nível de diligência necessário.
De uma perspectiva ambiental, as regras são claras em
termos da EPA, por exemplo, mas não tão claras quando
se trata de governança específica sobre como melhor
descartar um ativo. Uma vez que não há entrada real ou
custos de saída para inserir no negócio de descarte, são
muitos os número de fornecedores.
As empresas precisam considerar a disposição e o real
descarte do ativo com o mesmo rigor que é investido em
decisões regulatórias, de segurança e de risco. O
descarte ainda é visto por muitas empresas como um
custo, e não um requisito para ser “ecológico”.
Cascateamento
O Closed Loop Lifecycle Planning© define o
cascateamento como a reimplantação de dispositivos de
acesso existentes. Os dispositivos cascateados não são
“novos” para a base instalada de uma empresa.
7
Deixando de lado o caso de negócio sobre o mérito do
cascateamento como prática empresarial, a implicação
para muitas empresas é que os dispositivos em
cascateamento prolongam a vida útil de dispositivos
clientes.
O resultado típico é que os dispositivos de acesso são
mantidos muito além do ciclo inicial (de três a quatro
anos, como exemplo). O foco é tipicamente a
depreciação remanescente (se houver) ou se o próprio
dispositivo é bom o suficiente para ser usado na base
instalada.
Infelizmente, na maioria dos casos, o meio ambiente não
é um dos critérios para consideração. Equipamentos mais
antigos custam mais em termos de consumo de energia e
valores de descarte. Independentemente das questões de
suporte que englobam os dispositivos em cascata mais
antigos, as considerações ambientais só podem de fato
ser atraentes.
Segmentação de Usuário
O Closed Loop Lifecycle Planning © define a segmentação
do usuário como o alinhamento das necessidades do
usuário final para um portfólio de dispositivos de acesso,
níveis de serviço, custos e riscos. Com mais diversidade
de dispositivos e inovação, as estratégias de segmentação
do usuário podem oferecer benefícios que resultam na
gestão melhorada de uma empresa sobre sua mistura de
produtos e portfólio.
De uma perspectiva ambiental, considerar o “ecológico”
como parte da lógica e critérios de segmentação de
usuário proporcionará às empresas uma base para a
renovação da tecnologia de diversos tipos de dispositivos,
e pode levar à otimização ambiental.
Poucas pessoas discutem atualmente a economia dos
monitores CRT, em comparação a monitores de tela
plana, particularmente em relação ao meio ambiente.
A segmentação de usuário melhora o nível para permitir
que as empresas alavanquem uma metodologia para
explorar os seguintes tipos de dispositivos de acesso a
partir do número de aparelhos realmente necessários para
a eliminação segura dos dispositivos.
O escopo pode incluir:
• Desktops
• Workstation blades
• Notebook PCs
• Servidores blade
• Tablets
• Monitores CRTs e de tela plana
• Thin clients
• Dispositivos portáteis
• PC blades
• Telefones celulares e smartphones
O ponto de vista aqui é que cada dispositivo e decisão
associada aos dispositivos também implica algum nível de
tomada de decisão a respeito do “ecológico”. Por quanto
tempo os dispositivos são retidos, como são mantidos e
como são descartados são exemplos de decisões
conscientes e inconscientes que as organizações tomam.
Capital versus Orçamentos de Despesas
Há sempre um argumento “push-pull” em todas as
empresas com relação ao capital versus orçamentos de
despesas. Capital significa que o dinheiro ou crédito é
usado para pagar pelos dispositivos de acesso. Capital
é o uso dos ativos do balanço patrimonial. O orçamento
de despesa é uma atividade de declaração de renda
constante.
Na maioria das empresas, a aquisição de novos produtos,
como computadores desktops e notebooks exigem dólares
de capital. Outros dispositivos como PDAs, handhelds,
celulares, smart phones e assim por diante, normalmente
são tratados com o dinheiro de despesas.
Em geral, os dólares de capital têm mais visibilidade em
uma organização, exigindo um nível de aprovações e
frequentemente a depreciação ou amortização nos livros
da empresa. Os dólares de capital são frequentemente
objeto de negociações nas empresas e muitas vezes são
incrementados ou decrementados com base em alguns
resultados ou atividades econômicas.
O orçamento de despesa é geralmente definido ano a
ano, frequentemente em um nível inferior ao ano anterior.
Não é incomum para as empresas buscar uma redução
de despesas operacionais ano a ano na faixa de 8% a
10%.
A dinâmica descrita acima define um cenário onde muitas
empresas mantêm dispositivos clientes muito além da
vida útil “normal”. A crença é de que a tecnologia pode
ser “usada até morrer”. O pressuposto é que uma vida
mais longa sem capital é uma lógica financeira melhor e
economicamente mais sólida.
Se o critério for redefinido para incluir as implicações e
os custos reais do “ecológico”, a decisão e a percepção
também poderiam mudar.
8
Outros Orçamentos versus Orçamentos de TI
Um dos principais inibidores das iniciativas “ecológicas”
é que a organização de TI que toma a decisão
ecologicamente sólida não veria qualquer benefício
financeiro revertido à TI. Não é incomum ver os benefícios
serem revertido em favor de instalações, aquisição ou um
fundo geral de TI omitido dos benefícios. Como resultado,
frequentemente há pouca motivação fiscal para a TI
exercer uma “ecologização” agressiva da computação de
clientes.
Enquanto a administração empresarial não é incomum,
normalmente não é a melhor base para se estabelecer um
modelo de governança. O Closed Loop Lifecycle
Planning© sugere que a ligação de TI com decisões
“ecológicas” e os benefícios financeiros relacionados
estejam alinhados (atualmente, em muitas empresas, eles
não estão). A perícia em TI é necessária para impulsionar
as iniciativas “ecológicas” na computação de clientes.
Em algumas empresas, outras organizações que não
são TI impulsionam as iniciativas “ecológicas” e ignoram
o fato de que é a tecnologia, ferramentas, práticas e
inovação que reduzem o impacto ambiental. A menos que
seja sua experiência, você pode não ser a organização
ideal para assumir a liderança única. “Ecológico” requer
trabalho em equipe e em muitas empresas, muito tempo
é gasto em determinar quem será o capitão da equipe
em relação ao funcionamento da própria equipe. Dois
exemplos podem ilustrar este ponto.
Na empresa
Existe um programa de descarte incentivado pela
compra. Quando o departamento de TI determina o fim
da vida útil de dispositivos clientes, o agente de descarte
é contatado e as atividades relacionadas são executadas.
Neste cenário, a relação é de partilha de lucros,
significando que uma vez que os custos únicos são
convertidos pelo agente de descarga, o produto, se
houver, é compartilhado.
O produto quando orçado, é fornecido para uma conta
da empresa, o departamento de compras recebe os elo-
gios, e o departamento de TI precisa adquirir mais
dispositivos elementares e ainda reduzir seu custo em 8%
a 10%. Isso não dá ao departamento de TI muita
motivação para se tornar mais agressivo na economia,
visto que o produto está fora de seu orçamento.
Em outro exemplo, os benefícios do consumo reduzido
de energia revertem para as instalações, e não para o
departamento de TI.
Há, portanto, pouca motivação para buscar
agressivamente uma taxa de renovação mais rápida
baseada na economia global, visto que o departamento
de TI terá de avaliar com base no desempenho do
orçamento de TI.
As empresas estão começando a ligar esses pontos, e
os silos que foram criados estão sendo identificados e
tratados.
O que o Futuro Reserva
A paisagem está sempre mudando. “Ecológico”, uma vez
considerado uma esquisitice de alguns poucos, agora é
convencional em termos de conceitos e resultados. A
cidadania corporativa é avaliada em muitos casos em
quão “ecológica” uma empresa se tornou. Tornar-se
“ecológico” não é uma opção, é tornar-se, e em muitos
casos já é, uma entrada para participar e competir na
comunidade global.
Várias tendências óbvias podem ser observadas, que
são um tanto simples para validar anedoticamente. Estas
tendências incluem:
• Requisitos regulamentares crescentes
• Mais visibilidade às iniciativas “ecológicas”
• Mais expectativas serão direcionadas ao “verde”
• Os produtos serão desenvolvidos para se tornarem
mais e mais “ecológicos”
• Os ciclos de vida do produto se tornarão mais curtos
para tirar vantagem do “ecológico”
• “Ecológico” passará a fazer parte dos critérios de
renovações tecnológicas
Requisitos Regulamentares Crescentes
A paisagem vai se tornar mais regulamentada. A
regulamentação será global, nacional, regional e local. A
quantidade de legislação pendente aumentará conforme
cada vez mais empresas, consumidores e indivíduos se
tornam mais sensíveis às iniciativas “ecológicas”.
O Green Line Supply (Suprimento da Linha Verde)
apresenta os seguitnes projetos de lei pendentes na
Califórnia:
• Califórnia AB 1535 (Expansão do escopo da Lei de
Reciclagem de Eletrônicos de 2003)
• Califórnia AB 48 (Expande o escopo das disposições
como a Restrição de Substâncias Perigosas)
• Califórnia 546 (concentra-se em computadores de
torre)
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Mais visibilidade às iniciativas “Verdes”
Não se passa um dia em que não haja notícias, relatórios
científicos ou opiniões expressas referentes ao tópico
“ecologia”. Independente do lado em que qualquer
argumento cultural ou político se encontre, é impossível
evitar estar informado sobre o meio ambiente e o impacto
em ser “ecológico”.
Mais Expectativas Serão Direcionadas ao “Verde”
No Closed Loop Lifecycle Planning©, a cadeia de
expectativas foi discutida. Os círculos de acionistas,
clientes, funcionários e consumidores esperam a adesão
aos regulamentos, e mais, eles antecipam adotar os
conceitos sinceramente e com paixão.
• Acionistas
Os acionistas deverão esperar que a empresa adote o
“ecológico” e que algum percentual da linha de
produto e empresa investirá em tecnologias e negócios
que estão em consonância com as iniciativas
“ecológicas”. Os acionistas esperam inovação, de
modo que o investimento no “ecológico” não resulte
em soluções de custo proibitivo e que impactam
negativamente os lucros e perdas.
• Clientes
Os clientes esperam que todos os dispositivos clientes
estejam com os regulamentos (claro), mas também há
uma expectativa de que o cliente não precisa se
tornar um especialista em “ecologia”. O pressuposto
irá depender e muito dos fabricantes.
• Funcionários
A tendência já começou onde há intenso orgulho de
ser contratado por empresas que adotam uma
abordagem “ecológica”. Os funcionários esperam
que sua empresa adote as iniciativas.
• Consumidores
O consumidor pode ou não ser um cliente de
determinada empresa. O consumidor representa o
público comprador em geral. No mundo da
computação de clientes, os consumidores esperam
claramente que a energia, calor, eletricidade e todos
os componentes tenham uma história energética e
ambiental melhor do que a geração anterior de
tecnologias oferecidas.
Ao olhar para o futuro, há pelo menos três
considerações em vista: Os produtos serão desenvolvidos
para se tornarem mais e mais “ecológicos”. Os
dispositivos Clients terão o “ecológico” como parte
fundamental do DNA de criação do dispositivo. À medida
que cada geração de tecnologia de acesso se torna mais
ambientalmente corretas, os produtos sucessores adotarão
as mesmas melhorias e muitas mais. O nível de pesquisa
e desenvolvimento necessários para cumprir esta promessa
junto ao setor requer um compromisso robusto com a
função de pesquisa e desenvolvimento (R&D).
A inovação é um termo que tem recebido muita atenção
no setor ultimamente, tanto a partir de uma perspectiva
positiva como negativa. Todavia, não é possível
desenvolver e criar tecnologias de acesso “ecológicas”
sem a inovação e a pesquisa e desenvolvimento
relacionados exigidos.
Os ciclos de vida do produto se tornarão mais curtos para
tirar vantagem do “ecológico”
Os ciclos de renovação tecnológica de acesso serão
reduzidos pela necessidade em se aproveitar de
abordagens ambientalmente atraentes. Se uma empresa
deseja ser “ecológica”, mas não há conflito no ciclo de
renovação tecnológica de três a quatro anos (ou além),
assumindo que o caso de negócio é razoável, assim mais
empresas preferirão um ciclo mais curto.
A tecnologia mais antiga simplesmente custará mais para
ser operada, mais difícil de ser limitada e terá
constantemente alternativas que são suficientemente
viáveis para serem consideradas. Trancar-se em um
cenário financeiro que ignora ou evita o impacto da
situação de silo discutida anteriormente neste informe
técnico ou que o custo do “ecológico” possa ser maior
(seja real ou percebido) descarta o conceito de que o
“ecológico” tem uma base social assim como comercial
para sua adoção.
“Ecológico” passará a fazer parte dos critérios de
renovações tecnológicas
Atualmente, para desenvolver um modelo de negócio
“ecológico”, uma empresa precisa desenvolver critérios
para examinar os custos reais, mas também para decidir
como avaliar o impacto que as tecnologias de acesso
“ecológicas” terão sobre a empresa.
Em muitas RFPs e RFIs, os critérios para ”ecológico” são
incidentais OU secundários para um pedido de licitação.
O raciocínio é que existe um prêmio a ser pago para a
adoção do “ecológico”, que pode ou não tornar o preço
de aquisição atraente. As empresas que mantêm essa
perspectiva podem perder a perspectiva das iniciativas
“ecológicas”: não se trata de preço, mas de custo.
Se o TCO ensinou algo ao setor é que o preço de
aquisição representa uma fração do custo total. O Closed
Loop Lifecycle Planning© simplesmente declarou em 1999,
o que ainda vale para os dias atuais: que “preço não é
igual a custo”.
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 Conclusão
O verdadeiro teste de quando o “verde” passa a ser
convencional é quando não houver necessidade em
colocar aspas no termo “ecológico”. Outro teste
decisivo será quando os critérios de “ecológico” fiz-
erem parte integral das RFPs, RFIs e critérios de compra
dos clientes. Adicionalmente, quando o “ecológico”
não mais exigir defensores e patrocinadores
internamente, ele finalmente será convencional.
Quando todas as economias forem adicionadas e
otimizadas, uma conclusão se torna aparente – uma
estratégia de renovação tecnológica “ecológica”, se
devidamente implementada e executada, pode reduzir
o custo real total de um ciclo de renovação tecnológica
em pelo menos 10%. A economia deve ser encarada
ao longo do ciclo de vida da tecnologia e comparada
como um percentual dos custos reais de tecnologias
mais antigas, assim como os preços de aquisição.

Geralmente, as estratégias do ciclo de vida em geral

não são fáceis de alterar. Muitas vezes, as táticas
estão mergulhadas na cultura, silos e níveis de
conforto. “Mudar é sempre preocupante”, segundo
o Closed Loop Lifecycle Planning©, mesmo quando a
mudança é positiva e boa.

1. Closed Loop Lifecycle Planning- A Complete Guide to Managing your PC Fleet,

Bruce Michelson, June, 2007, Addison- Wesley, Pearson Education, ISBN 978-0-321-47714-9.
2. Closed Loop Lifecycle Planning- What It Is and Why It Is Important to You,
Bruce Michelson, 1999, Bookmasters, ISBN 0-9667606.
3. Verdiem corporation, www.verdiem.com, informações obtidas da apresentação intitulada
“Verdiem Corporation- Saving Energy in Networked Computers”, April 27, 2007.
4. Informações sobre o 80 PLUS, a partir do website público, www.80plus.org/util/util.htm
5. Green Supply Line, 4/9/2007, localizado no website da Automotive Design Line,
www.automotivedesignline.com/showArticle.ihtml:isessionid=PGZSVODXPDXWS
6. Links HP para conformidade de energia, www.hp.com/go/energy, título 5 Steps to Energy Efficiency
and Lowering IT Costs, 2007.
7. Baseado na Alinean PC Blade TCO Analysis Tool, HP Remote Client Solutions

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