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http://oglobo.globo.com/sp/mat/2007/10/01/297957643.asp
órgão. Ele é tratado como a sede do intelecto (Gênesis 6:5), dos sentimentos
(1 Samuel 1:8) e da vontade (Salmo 119:2). A vida comunitária abençoa a vida
em todas as suas dimensões. O intelecto trata da nossa sanidade mental, do
discernimento das nossas ações e decisões que temos de tomar. A comunhão
dos santos pode nos prevenir de sentimentos de ira, raiva, rancor, tristeza.
Além disso, quando nossa vida está pautada na comunhão “uns com os
outros”, eu tenho com quem me aconselhar, com quem dividir meus
pensamentos e nunca estarei só.
Mas voltando para a comunhão entre os irmãos, o salmista também
reconheceu algo muito importante: é na comunhão dos santos que o Senhor
ordena a Sua bênção (Salmo 133:3). Não pode haver afirmação mais clara. Por
que muitas vezes deixamos de ter a bênção de Deus? É porque estamos
afastados da comunhão uns dos outros. E as bênçãos que deixamos de
desfrutar são matérias e espirituais. Lucas relata que na Igreja Primitiva, os
irmãos eram assistidos nas suas necessidades (Atos 2:45) e, além disso, a
comunhão nos enche de bênçãos espirituais:
o Senhor garante a Sua presença (Mal. 3:16; Mateus 18:20);
oração em favor mútuo (2 Cor. 1:11; Efésios 6:18);
exortação (Col. 3:16; Hebreus 10:25);
consolo e edificação (1 Tess. 4:18; 5:11);
simpatia e bondade mútuas (Romanos 12:15; Efésios 4:32)