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Introdução

Sistemas Operacionais ❚ Multiprogramação implica em manter-se vários processos em


memória
❚ Memória necessita ser alocada de forma eficiente para permitir o
Gerência de memória
máximo possível de processos
❚ Existem diferentes técnicas para gerência de memória

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❙ Dependem do hardware do processador

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2a edição Capítulo 6
Revisão: Fev/2003
Sistemas Operacionais 2

Considerações gerais Memória lógica e memória física

❚ Um sistema de memória possui pelo menos dois níveis: ❚ Memória lógica


❙ Memória principal: acessada pela CPU ❙ É aquela que o processo “enxerga”
❙ Memória secundária: discos ❙ Endereços lógicos são aqueles manipulados por um processo
❚ Programas são armazenados em disco ❚ Memória física
❙ Executar um programa se traduz em transferi-lo da memória secundária à ❙ Implementada pelos circuitos integrados de memória
memória primária ❙ Endereços físicos são aqueles que correspondem a uma posição real de
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❚ Qualquer sistema operacional tem gerência de memória memória


❙ Monotarefa: gerência é simples
❙ Multitarefa: complexa
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❚ Algoritmos de gerência de memória dependem de facilidades


disponíveis pelo hardware da máquina

Sistemas Operacionais 3 Sistemas Operacionais 4


Endereço lógico versus endereço físico Unidade de gerência de memória

❚ Espaço lógico de um processo é diferente do espaço físico ❚ Memory Management Unit (MMU)
❙ Endereço lógico: gerado pela CPU (endereço virtual) ❚ Hardware que faz o mapeamento entre endereço lógico e endereço
❙ Endereço físico: endereços enviados para a memória RAM físico
❚ Programas de usuários “vêem” apenas endereços lógicos Memória
❚ Endereços lógicos são transformados em endereços físicos no CPU MMU
momento de execução dos processos End. End.
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lógico físico

❚ Complexidade variável de acordo com a funcionalidade oferecida


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❙ Mecanismos de suporte para proteção, carga de programas, tradução de
endereços lógicos a endereços físicos, etc...

Sistemas Operacionais 5 Sistemas Operacionais 6

Exemplos de MMU Execução de programas

Registrador Limite Registrador Limite


Inferior
100
Superior
799
❚ Um programa deve ser transformado em um processo para pode
ser executado
Processador
123
< não
> não
123
Memória ❙ Alocação de um descritor de processos
sim sim ❙ Alocação de áreas de memória para código, dados e pilha
Interrupção
(Endereço Ilegal)
Interrupção
(Endereço Ilegal)
❚ Transformação é feita através de uma série de passos, alguns com
a ajuda do próprio programador
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Registrador de Limite Registrador de Base ❙ Compilação, diretivas de compilação e/ou montagem, ligação, etc...
❚ Amarração de endereços (binding)
200 500
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123 623
Processador > não
+ Memória

sim

Interrupção
(Endereço Ilegal)

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Amarração de endereços (binding) Transformação de programa em processo

❚ Atribuição de endereços (posições de memória) para código e ...


dados pode ser feita em três momentos diferentes:
❙ Em tempo de compilação
❙ Em tempo de carga
Compilador Ligador Carregador
❙ Em tempo de execução
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❚ Diferenciação entre o endereço lógico e o endereço físico Programa objeto executável RAM
Biblioteca
❙ Como traduzir endereço lógico em endereço físico estática
❙ Código absoluto e código relocável Fase de compilação
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Fase de ligação

Fase de carga

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Carregador absoluto versus carregador relocador Código relocável

❚ Programador não tem conhecimento onde o programa será ❚ Carregador relocador


carregado na memória ❙ Correção de todas as referências a memória de forma a corresponder ao
❚ Endereço só é conhecido no momento da carga endereço de carga do programa
❙ Durante execução do programa sua localização física pode ser alterada ❚ Necessidade de identificar quais endereços devem ser corrigidos
! e.g.; procedimento de swapping ❙ Código relocável
❚ Necessidade de traduzir endereços lógicos à endereços físicos ❙ Mapeamento das posições a serem corrigidas é mantida através de tabelas
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❚ Relocação é a técnica que fornece realiza essa tradução ❚ Código executável mantém informações de relocação na forma de
❙ Via software: carregador relocador
tabelas
❙ No momento da carga o programa executável é interpretado e os endereços
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❙ Via hardware: carregador absoluto


corrigidos

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Código absoluto Mecanismos básicos de gerência de memória

❚ Carregador absoluto ❚ Um programa (processo) para ser executado deve estar na


❙ Não realiza correção de endereços no momento da carga do programa em memória
memória ❙ Onde deve ser carregado?
❚ Código executável absoluto não necessita manter tabelas de ! Problema de alocação de memória

endereços a serem corrigidos ❚ A alocação de memória depende de:


❚ Endereço de carga ❙ Código absoluto versus código relocável
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❙ Fixo pelo programa (programador) ❙ Necessidade de espaço contíguo ou não
❙ Qualquer ❚ Necessidade de gerenciamento da memória
! Correção pode ser feita automáticamente, de forma transparente, a partir
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❙ Determinação de áreas livres e ocupadas
de registradores de base ❙ Racionalizar a ocupação da memória

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Mecanismos para alocação de memória Alocação contígua simples

❚ Sistema mais simples


Simples
Contígua
Estática ❚ Memória principal é dividida em duas partições:
Particionada
Dinâmica ❙ Sistema operacional (parte baixa da memória)
Alocação
❙ Processo do usuário (restante da memória)
Paginação
Não contígua ❚ Usuário tem controle total da memória podendo inclusive acessar a
Segmentação
área do sistema operacional
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Segmentação com paginação
❙ e.g. DOS (não confiável)
❚ Evolução:
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❙ Inserir proteção através de mecanismos de hardware + software


❚ Até estudarmos memória virtual supor que para um programa ser
! Registradores de base e de limite
executada ele necessita estar carregado completamente em
! Memory Management Unit (MMU)
memória

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Alocação contígua particionada (1) Alocação contígua particionada (2)

❚ Existência de múltiplas partições ❚ O sistema operacional é responsável pelo controle das partições
❚ Imposta pela multiprogramação mantendo informações como:
❙ Partições alocadas
❚ Filosofia:
❙ Partições livres
❙ Dividir a memória em blocos (partições)
❙ Tamanho das partições
❙ Cada partição pode receber um processo (programa)
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❙ Grau de multiprogramação é fornecido pelo número de partições
OS OS OS OS
! Importante: não considerando a existência de swapping

❚ Duas formas básicas: processo 5 processo 5 processo 5 processo 5


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processo 9 processo 9
❙ Alocação contígua com partições fixa (estática)
processo 8 processo 3
❙ Alocação contígua com partições variáveis (dinâmica)
processo 2 processo 2 processo 2 processo 2

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Alocação contígua particionada fixa Gerenciamento de partições fixas

❚ Memória disponível é dividida em partições de tamanho fixo que ❚ Com código absoluto
podem ser do mesmo tamanho ou não ❙ Um processo só pode ser carregado na área de memória (partição) para a
❚ Questões: qual foi compilado
❙ Pode haver disputa por uma partição mesmo tendo outras livres
❙ Processos podem ser carregados em qualquer partição?
! Processo é mantido no escalonador de longo prazo (termo)
! Depende se código é absoluto ou relocável
! Empregar swapping
❙ Número de processos que podem estar em execução ao mesmo tempo
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! Sem swapping → igual ao número de partições (máximo)
❚ Com código relocável
! Com swapping → maior que número de partições ❙ Um processo de tamanho menor ou igual ao tamanho da partição pode ser
❙ Programa é maior que o tamanho da partição carregado em qualquer partição disponível
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! Não executa a menos que se empregue um esquema de overlay


❙ Se todas as partições estão ocupadas, duas soluções:
! Processo é mantido no escalonador de longo prazo (termo)

! Empregar swapping (escalonamento a médio prazo)

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Fragmentação Interna Paliativo para reduzir fragmentação interna

❚ Problema da alocação fixa é uso ineficiente da memória principal ❚ Partições de tamanho diferentes
❚ Um processo, não importando quão pequeno seja, ocupa uma
partição inteira Sist. Operacional
8M
❙ Fragmentação interna
2M
Sist. Operacional 4M
8M
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6M

Fragmentação 8M 8M
interna
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8M
5M

8M 12 M

8M

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Algoritmos para alocação de partições fixas(1) Algoritmos para alocação de partições fixas(2)

❚ Se código é absoluto a alocação é determinada na fase de


Uma fila por partição Uma fila para
montagem, compilação ou ligação Sisop Sisop
todas partições
❚ Se código é relocável:
❙ Partições de igual tamanho
! Não importa qual partição é utilizada

❙ Partições de diferentes tamanhos


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Novos
! Atribui o processo a menor partição livre capaz de armazená-lo Novos Processos
Processos
! Processo são atribuídos a partições de forma a minimizar o desperdício

de memória (fragmentação interna)


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Alocação particionada dinâmica Fragmentação externa

❚ Objetivo é eliminar a fragmentação interna ❚ A execução de processos pode criar pedaços livres de memória
❚ Processos alocam memória de acordo com suas necessidades ❙ Pode haver memória disponível, mas não contígua
! Fragmentação externa
❚ Partições são em número e tamanho variáveis

SisOp SisOp Sisop SisOp


Exemplo:
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Processo 1 320 K Processo 1 320 K Processo 1 320 K
Criação processo 120K Processo 1 320 K
224 K 224 K Processo 4 128 K Processo 4 128 K
Processo 2
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96 K 96 K
Processo 3 288 K Processo 3 288 K Processo 3 288 K Processo 3 288 K

64 K 64 K 64 K
64 K
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Soluções possíveis fragmentação externa Gerenciamento de partições dinâmicas

❚ Reunir espaços adjacentes de memória ❚ Determinar qual área de memória livre será alocada a um processo
❚ Empregar compactação ❚ Sistema operacional mantém uma lista de lacunas
❙ Relocar as partições de forma a eliminar os espaços entre elas e criando uma ❙ Pedaços de espaços livres em memória
área contígua ❚ Necessidade de percorrer a lista de lacunas sempre que um
❙ Desvantagem:
processo é criado
! Consumo do processador
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❙ Como percorrer essa lista??
! Acesso a disco

❚ Acionado somente quando ocorre fragmentação


❚ Necessidade de código relocável
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Algoritmos para alocação contígua dinâmica Exemplos: Algoritmos alocação contígua dinâmica

❚ Best fit
20k 20k 20k 20k
❙ Minimizar tam_processo - tam_bloco
❙ Deixar espaços livres os menores possíveis A A A A
❚ Worst fit 40k 40k 40k 40k
❙ Maximizar tam_processo - tam_bloco
❙ Deixar espaços livres os maiores possíveis
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C C C C
❚ First fit
30k 30k 30k 30k
❙ tam_bloco > tam_processo
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❚ Circular fit SisOp SisOp SisOp SisOp
❙ Variação do first-fit
Best-fit Worst-fit First-Fit

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Desvantagem de partições variáveis Soluções possíveis para fragmentação externa

❚ Tende a criar lacunas de memória livres que individualmente podem ❚ Reunir espaços adjacentes de memória
não ser suficientes para acomodar um processo ❚ Empregar compactação
❙ Pode haver memória livre, mas não contígua ❙ Relocar as partições de forma a eliminar os espaços entre elas e criando
! Fragmentação externa uma área contígua
❙ Desvantagem:
Exemplo: ! Consumo do processador
SisOp
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! Acesso a disco
Criação processo 120k
Processo 1 320 K
❚ Acionado somente quando ocorre fragmentação
Processo 4 128 K
❚ Necessidade de código relocável
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96 K

Processo 3 288 K

64 K
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Swapping (1) Swapping (2)

❚ Processo necessita estar na memória para ser executado ❚ Tempo do swap é proporcional ao tamanho do processo
❙ Se não há mais espaço em memória é necessário fazer um rodizio de ❙ Possui influência na troca de contexto
processos em memória ! Política de swapping

Memória ! Escalonador de médio prazo (termo)

Swap out ❚ Atenção!!! Processos que realizam E/S


P1 ❙ Nunca realizar swap em processos que estão com E/S pendente
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Swap in ❙ Utilizar buffers de E/S internos ao sistema
P2 ! Evitar que o E/S seja transferido a endereços de memória inválidos

❚ Existem variantes do sistema de swapping utilizados em sistemas


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como UNIX ou Microsoft Windows
❚ Memória secundária suficientemente grande para armazenar cópias
de todos os processos de usuários → backing store

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Leituras complementares Introdução

❚ R. Oliveira, A. Carissimi, S. Toscani Sistemas Operacionais Editora ❚ Problemas com alocação particionada
Sagra-Luzzato, 2001. ❙ Necessidade de uma área contígua de memória (tamanho do processo)
❙ Capítulo 6, seções 6.2 e 6.3 ❙ Fragmentação interna (partições fixas) ou externa (partições variáveis)
❚ A. Silberchatz, P. Galvin Operating System Concepts Addison- ❚ Nova abordagem é considerar a existência de um espaço de
Wesley. 4th edition. endereçamento lógico e de um espaço de endereçamento físico
❙ Capítulo 8, Seção 8.4 ❙ O espaço de endereçamento físico não precisa ser contíguo
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❙ Necessita “mapear” o espaço lógico no espaço físico


! Dois métodos básicos:

! Paginação
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! Segmentação

❚ Suposição: para ser executado o processo necessita estar


completamente carregado em memória
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Paginação (1) Paginação (2)

❚ A memória física (sistema) e a memória lógica (processo) são ❚ Para executar um processo de n páginas, basta encontrar n frames
dividos em blocos de tamanho fixo e idênticos livres na memória
❙ Memória física dividida em blocos de tamanho fixo denominados de frames ❙ Páginas são carregadas em qualquer frame livre
❙ Memória lógica dividide em blocos de tamanho fixo denominados de páginas ❚ Necessidade de traduzir endereços lógicos (páginas) em endereços
❚ Elimina a fragmentação externa e reduz a fragmentação interna físicos (frames)
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Frame
Página 0
0 1
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1 2
2 3
3 4
5
Processo A 6
7
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Paginação: Endereço lógico Tradução de endereço lógico em endereço físico

❚ Endereço lógico é dividido em duas componentes:


❙ Número da página Memória RAM

❙ Deslocamento dentro de uma página


❚ Tamanho da página (P) pode assumir qualquer tamanho porém End. End.
emprega-se um tamanho potência de 2 para facilitar operações div lógico Físico
CPU p d f d
e mod
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Página Página/Frame
0 E=p+d m bits
E p = E div P
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d 1 E f
d = E mod P p d
p
2 Tabela de páginas
m-n n
3
Processo A

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Exemplo de paginação (1) Exemplo de paginação (2)

❚ Características do sistema: End. lógico 000 1100 1001 1000


❙ Memória física: 64 kbytes (16 bits) 2 13
End. Frame
❙ Tamanho processo (máx): 32 kbytes (15 bits) CPU 0 C98
0
❙ Páginas 8 kbytes C98 0000
1
2000
❚ Paginação: 4000 2
❙ Número de frames: 64/8 = 8 (0 a 7) → 3 bits End. físico 3
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6000
❙ Número de páginas: 32/8 = 4 (0 a 3) → 2 bits 100 0 1100 1001 1000 8000 4
5
❙ Deslocamento: 8 kbytes → 13 bits 3 13 A000
C000 6
100
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15 bits 16 bits E000 7
x
End. End. x Memória física
Lógico p d Físico f d x

2 13 3 13

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Características da paginação Tamanho da página

❚ Paginação é um tipo de relocação (via hardware) ❚ Páginas grandes significam


❚ Não gera fragmentação externa ❙ Processos compostos por menos páginas (tabela de páginas menores)
❙ Aumento da fragmentação interna na última página
❚ Fragmentação interna é restrita apenas a última página
❚ Importante: ❚ Páginas pequenas significam
❙ Processos compostos por mais páginas (tabela de página maiores)
❙ Visão do usuário: espaço de endereçamento contíguo
❙ Diminuição da fragmentação interna na última página
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❙ Visão do sistema: processo é «esparramado » na memória física
❚ n páginas são alocadas a n frames implicando na criação de uma ❚ Objetivos conflitantes
tabela de correspondência ❚ Tamanho da página é imposto pelo hardware (MMU)
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❙ Tabela de páginas ❙ Valores típicos variam entre 1 kbyte e 8 kbytes


❚ Facilita implementação de proteção e compartilhamento

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Questões relacionadas com a gerência de páginas Proteção

❚ A gerência de memória deve manter controle de áreas livres e ❚ Proteção de acesso é garantida por definição:
ocupadas ❙ Processos acessam somente suas páginas → end. válidos
❚ Inclusão de mecanismos de proteção ❙ Endereço inválido apenas na última página
! Se houver fragmentação interna
❙ Evitar que um processo acesse área (páginas) de outros processos
❙ Garantir que um processo acesse apenas endereços válidos ❚ Inclusão de bits de controle na tabela de página (por entrada)
❙ Garantir acessos autorizados a uma posição de memória ❙ Indicação se a página é de leitura, escrita ou executável
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! e.g.: páginas read-only, read-write, etc.
❚ Bit de validade:
❚ Inclusão de mecanismos de compartilhamento ❙ Página pertence ou não ao end. lógico do processo
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❙ Permitir que dois ou mais processos dividam uma área comum
! e.g.: páginas de código de um aplicativo do tipo editor de texto

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Exemplo de proteção Compartilhamento de páginas

P0
válido ❚ Código compartilhado
End. Frame
❙ Uma cópia do código (read-only, re-entrante) pode ser compartilhada entre
0000 0 vários processos (e.g.; editores de texto, compiladores, etc...)
2000 Pag.1 1
Processo ❙ O código compartilhado pertence ao espaço lógico de todos os processos
4000 2
Tabela de 6000 3 ❚ Dados e código próprios
páginas 8000 Pag.0 4 ❙ Cada processo possui sua própria área de código e seus dados
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A000 Pag.3 5
C000 6
E000 Pag.2 7
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Memória física

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Exemplo de compartilhamento Implementação da tabela de páginas

Válido/Compartilhado ❚ Sistema operacional deve manter :


End. Frame
❙ Frames livres/alocados
0000 0
P1
❙ Número de frames e de páginas de um processo
2000 1
Processo 1
4000
❙ Uma entrada para cada frame e para cada processo
P0 2
Tabela de 6000 3 ❚ Como implementar a tabela de páginas?
páginas 8000 P0/P1 4 ❙ Registradores
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A000 P3 5
❙ Memória
C000 P3 6
Válido/Compartilhado
E000 P2 7
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Memória física

Processo 2

Tabela de
páginas
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Implementação da tabela de páginas via registradores Implementação da tabela de páginas em memória

❚ Tabela de páginas é mantida por um conjunto de registradores ❚ Tabela de páginas é mantida em memória
❙ Cada página um registrador ❙ Page-table base register (PTBR): início da tabela de páginas
❙ No descritor de processo devem ser mantidas cópias dos registradores ❙ Page-table length register (PTLR): tamanho em número de entradas.
! Troca de contexto: atualização dos registradores
❚ Cada acesso a dado/instrução necessita, no mínimo, dois acessos a
❚ Desvantagem é o número de registradores memória
❙ Número de acesso depende da largura da entrada da tabela de página e de
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como a memória é acessada (byte, word, etc...)

End. lógico End. físico


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+ Acesso 1
Acesso 2
(frame da página)
PTBR (dado/instr.)

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Translation look-aside buffers (TLBs) Registradores associativos

❚ Uma espécie de meio termo entre implementação via registradores ❚ Registradores associativos permitem a busca de valores por
e via memória conteúdo, não por endereços
❚ Baseada em uma memória cache especial (TLB) composta por um ❙ Pesquisa paralela
banco de registradores (memória associativa) Key value
❚ Idéia é manter a tabela de páginas em memória com uma cópia
parcial da tabela em um banco de registradores (TLB)
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❙ Página acessada está na TLB (hit): similar a solução de registradores
❙ Página acessada não está na TLB (miss): similar a solução via memória
❚ Funcionamento:
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❙ Se valor “key” está na memória associativa, se obtém valor (value).

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Implementação da tabela de páginas via TLB Aspectos relacionados com o uso de TLB

Memória RAM
End.
❚ Melhora o desempenho no acesso a tabela de páginas
lógico ❙ Tempo de acesso 10 vezes menor que uma memória RAM
CPU p d
❚ Desvantagem é o seu custo
Página/Frame ❙ Tamanho limitado (de 8 a 2048 entradas)
Hit TLB ❙ Uma única TLB (pertence a MMU) que é compartilhada entre todos os
End.
processos
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Físico Instituto de Informática - UFRGS


f d ! Apenas as páginas em uso por um processo necessitam estar na TLB
TLB
❚ Um acesso é feito em duas partes:
Miss TLB Tabela ❙ Se página está presente na TLB (hit) a tradução é feita
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+ f
de páginas ❙ Se página não está presente na TLB (miss), consulta a tabela em memória e
PTBR atualiza entrada na TLB

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Hit ratio (h) Exemplo: influência do hit ratio no desempenho

❚ Probabilidade de qualquer dado referenciado estar na memória, no t acesso _ tlb = 20ns h


CPU TLB Mem.
caso, na TLB t acesso _ mem = 100ns
❙ Taxa de acerto: hit ratio
❙ Seu complemento é a taxa de erro: miss ratio 1-h
t acesso ( hit ) = 20 + 100 = 120ns Mem. Mem.

h t acesso ( miss ) = 20 + 100 + 100 = 220ns


CPU TLB Mem.
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hit _ ratio = 0.80
1-h t medio = 0.80 × (120) + 0.20 × (220) = 140ns
Mem. Mem.
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t acesso = t atlb + t amem hit _ ratio = 0.98
t acesso = t atlb + t amem + t amem t medio = 0.98 × (120) + 0.02 × (220) = 122ns

( ) [
t medio = h × t atlb + t amem + (1 − h )× t atlb + t amem + t amem ]
Sistemas Operacionais 57 Sistemas Operacionais 58

Paginação multinível Exemplo: Paginação a dois níveis

❚ Na prática as tabelas de página possuem tamanho variável ❚ Processadores 80x86


❙ Como dimensionar o tamanho da tabela de páginas? ❙ End. Lógico: 4 Gbytes (32 bits)
! Fixo ou variável conforme a necessidade? ❙ Páginas: 4 kbytes
❙ Como armazenar a tabela de páginas? ❙ Tamanho da tabela de páginas: 4 Gbytes / 4 kbytes = 1048576 entradas
! Contígüo em memória → fragmentação externa
32 bits
! Paginando a própria tabela
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t p d Memória
❚ A paginação multinível surge como solução a esses problemas f d física
❙ Diretórios de tabela de páginas (n níveis) 10 10 12
❙ Tabelas de páginas
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Diretório de tabela ! Tabela de


de páginas páginas

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Paginação a três níveis Tabela de páginas invertida

❚ Típico de arquiteturas de processadores de 64 bits ❚ Problema com tabela de páginas é o seu tamanho
❚ Tabela de páginas invertida surge como uma solução
Nível 1 Nível 2 Nível 3 deslocamento ❙ Uma tabela de páginas para todo o sistema (não mais por processo)
❙ Uma entrada para cada frame
❙ Endereço lógico da página e a qual processo pertence
❚ Endereço lógico é formado por <process_id, página, deslocamento>
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❚ Cada entrada da tabela possui <process_id; página>
❚ Tabela é pesquisada e retorna, se presente, o indice i associado a
Oliveira, Carissimi, Toscani

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entrada
Diretório Diretório Tabela de Página ❙ Cada índice corresponde a um frame
global intermediário página

Sistemas Operacionais 61 Sistemas Operacionais 62

Esquema tabela de páginas invertida Leituras complementares

❚ R. Oliveira, A. Carissimi, S. Toscani Sistemas Operacionais Editora


Sagra-Luzzato, 2001.
Endereço
lógico ❙ Capítulo 6, seção 6.5
CPU pid p d i d ❚ A. Silberchatz, P. Galvin Operating System Concepts. 4rd edition
Endereço Addison-Wesley.
físico ❙ Seção 8.5
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i
Memória
Pid | p
física
Oliveira, Carissimi, Toscani

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Tabela de
páginas

Sistemas Operacionais 63 Sistemas Operacionais 64


Segmentação Esquema lógico da segmentação

❚ Leva em consideração a visão de programadores e compiladores 1


❚ Um programa é uma coleção de segmentos, tipicamente: 4
1
❙ Código
❙ Dados alocados estaticamente 2
❙ Dados alocados dinamicamente 3
❙ Pilha
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2
❚ Um segmento pode ser uma únidade lógica 4
❙ e.g.: procedimentos (funções), bibliotecas 3
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❚ Gerência de memória pode dar suporte diretamente ao conceito de
Espaço de
segmentos usuário
Espaço físico

Sistemas Operacionais 65 Sistemas Operacionais 66

Endereço lógico em segmentação Tradução de endereço lógico em endereço físico

❚ Endereço lógico é composto por duas partes: ❚ Tradução é feita de forma similar a paginação (via tabela)
❙ Número de segmento ❙ Tabela de segmentos
❙ Deslocamento dentro do segmento ❚ Entrada na tabela de segmento:
❚ Os segmentos não necessitam ter o mesmo tamanho ❙ base: endereço inicial (físico) do segmento na memória
❚ Existe um tamanho máximo de segmento ❙ limite: tamanho do segmento
❚ Necessidade de verificar a cada acesso se ele é válido
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❚ Segmentação é similar a alocação particionada dinâmica
❙ Hardware (comparador)
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Exemplo de tradução de endereço lógico em endereço
Esquema de tradução da segmentação físico

Segmento 00 - Código
Memória Física
00000
Memória Lógica D1 00000
C1
D2 00001
00001
End.
C2
D3 00010
00010 C3
D4 00011
lógico 00011 C4
00100
CPU s d 00100
00101
C5
C6
00101
00110
00111
Segmento 01 - Dados
C1 01000
base/limite Memória 00000 D1 C2 01001
00001 D2 C3 01010
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< End. física 00010
00011
D3
D4
C4
C5
01011
01100
Físico C6 01101
s d Segmento 10 - Pilha 01110
01111
Tabela de segmentos 00000
00001
P1
P2
10000
10001
00010
Oliveira, Carissimi, Toscani

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P3
10010
10011
P1 10100
Tabela de Segmentos P2 10101
P3 10110
Segmento Base Limite
10111
00 01000 0110
01 00000 0100
10 10100 0011

Sistemas Operacionais 69 Sistemas Operacionais 70

Implementação da tabela de segmentos Implementação da tabela de segmentos via registradores

❚ Construção de uma tabela de segmentos ❚ Tabela de segmentos é mantida por um conjunto de registradores
❙ Cada segmento corresponde a uma entrada na tabela ❙ Cada segmento dois registradores (base e limite)
❚ Cada segmento necessita armazenar dois valores: ❙ No descritor do processo devem ser mantidas cópias dos registradores
! Troca de contexto: atualização dos registradores
❙ Limite e base
❚ Análogo a tabela de páginas: ❚ Número de registradores impõem uma limitação prática ao tamanho
da tabela de segmentos (como na paginação)
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❙ Registradores
❙ Memória
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Implementação da tabela de segmentos em memória Problemas com implementação da tabela em memória

❚ Tabela de segmentos armazenada em memória ❚ Problemas similares ao da paginação:


❚ Segment-table base register (STBR): localização do início da tabela ❙ Tabela pode ser muito grande
de segmentos na memória ❙ Dois acessos a memória para acessar um dado/instrução
❚ Segment-table length register (STLR): indica o número de ❚ Solução:
segmentos de um processo ❙ Empregar uma TLB
❚ Observação (válida também para a paginação)
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! Segmento é válido apenas se: s < STLR.
❙ A consulta a tabela em memória provoca no mínimo 2 acessos a memória,
pois uma entrada na tabela pode representar mais de um acesso.
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Sistemas Operacionais 73 Sistemas Operacionais 74

Implementação da tabela de segmentos via TLB Aspectos de proteção e compartilhamento

❚ Os príncipios já estudados para paginação continuam válidos para a


End.
segmentação
lógico ❙ e.g.; bits de proteção (rwx), bit de validade, bits de compartilhamento, etc..
CPU s d
❚ Segmentação adiciona a possibilidade de compartilhar apenas
base/limite trechos da área de código
Memória ❚ Problema associado:
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hit Instituto de Informática - UFRGS


<
End. física
Físico
❙ Segmentos compartilhados devem ter a mesma identificação (entrada) na
TLB
tabela de segmentos
Base d
Oliveira, Carissimi, Toscani

Oliveira, Carissimi, Toscani

miss
Base/limite

Tabela de segmentos

Sistemas Operacionais 75 Sistemas Operacionais 76


Desvantagem da segmentação Solução para fragmentação externa

❚ A segmentação provoca fragmentação externa quando segmentos ❚ A paginação é a solução natural para a fragmentação
começam a ser liberar memória ❚ Analisar o problema sob dois pontos extremos:
❚ Mesmo problema de alocação partições variáveis com as mesmas ❙ Um processo é um único segmento
soluções: ❙ Cada byte é um segmento
❙ Concatenação de segmentos adjacentes ! Sem fragmentação externa, nem interna

❙ Compactação da memória ! Não viável pelos overheads envolvidos


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! Similar a página de 1 byte

❚ Solução: meio termo entre os extremos


Oliveira, Carissimi, Toscani

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❙ Fazer um segmento ser composto por um número fixo (e reduzido) de bytes
❙ Equivale a ter o segmento dividido em internamente em blocos

Sistemas Operacionais 77 Sistemas Operacionais 78

Segmentação com paginação Leituras complementares

❚ Recuperar as vantagens dos dois métodos em relação a ❚ R. Oliveira, A. Carissimi, S. Toscani; Sistemas Operacionais. Editora
fragmentação: Sagra-Luzzato, 2001.
❙ Fragmentação interna: paginação apresenta, segmentação não ❙ Capítulo 6
❙ Fragmentação externa: segmentação apresenta, paginação não ❚ A. Silberchatz, P. Galvin, G. Gane; Applied Operating System
❚ Solução se traduz em paginar segmentos Concepts. Addison-Wesley, 2000.
❙ Capítulo 9
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End. lógico s d 63 ❚ W. Stallings; Operating Systems. (4th edition). Prentice Hall, 2001.
! 1k ❙ Capítulo 7
64k
Oliveira, Carissimi, Toscani

Oliveira, Carissimi, Toscani

2
s p d 1
0
Segmento contento
64 páginas de 1k

Sistemas Operacionais 79 Sistemas Operacionais 80

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