Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
DE PORTUGAL
6º Ano
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Teste de Avaliação nº 3
Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos
Lê, com muita atenção, o enunciado que se segue e, depois de analisares cuidadosamente os documentos
apresentados, responde, na tua folha de teste, de forma clara, objectiva e cuidada. Boa Sorte!
Grupo I
(1820 e o Liberalismo)
I.1.1 Identifica as novas ideias dos revolucionários franceses que vão, mais
tarde, influenciar os liberais portugueses.
Documento 3
I.3 Lê atentamente os documentos 4 e 5.
Documento 4
Documento 5
Tendo por todos os meios procurado conservar a neutralidade e tendo
chegado ao excesso de fechar os portos do meu Reino ao meu antigo A corte real chegou à Baía em
e leal aliado, o rei da Grã-Bretanha, vejo que pelo interior do meu Janeiro de 1808 e ao Rio de
reino marcham as tropas do Imperador dos Franceses (…) e que as Janeiro dois meses mais tarde.
mesmas tropas se dirigem a esta capital. Sabendo eu que elas se A sede de Governo português
dirigem muito particularmente contra a minha real pessoa e que o foi assim transferida de
meu reino será menos inquietado se eu me ausentar dele, tenho Portugal para o Brasil.
resolvido, em seu benefício, estabelecer-me com toda a real família
na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral. A . H. de Oliveira Marques
(Historiador)
Príncipe Regente D. João, 26 de Novembro de 1807
I.4 Relembra os documentos 2, 3, 4 e 5, atenta nos documentos 6 e 7 e observa ainda o esquema do documento 8.
Documento 7
Documento 6
I.4.1 Explica três das principais razões ou causas que estiveram na origem da Revolução Liberal Portuguesa de 1820.
Documento 8
Documento 9
I.7 Observa a tabela do documento 10.
I.7.1 Na tua folha de teste ordena cronologicamente os acontecimentos da tabela do documento 10, do mais antigo para o
mais recente.
Grupo II
(Portugal na 2ª metade do Século XIX)
Documento 12
Não se dão às terras os tratamentos prescritos pela ciência; os
adubos são maus e empregados em menor quantidade do que requer uma
cultura intensiva; o afolhamento é ao acaso (…); os adubos químicos são
desconhecidos (…).
Cruel ignorância que consome vidas e vidas a cavar a terra ingrata
e que deixa os cultivadores a mendigar, no fim da vida, o pão de cada dia.
Ramalho Ortigão
II.1.1 Apresenta duas razões para a crise do início da 2ª metade do século XIX.
Documento 11
FIM
Bom Trabalho!
O Professor,
Pedro Bandeira Simões