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A C ONFRARIA DE J ESUS, REI DO AM OR

A devoção a Jesus, rei do amor, começou em 17 de agosto de 1922,


quando Nosso Senhor se manifestou a Yvonne Beauvais, uma jovem
francesa que permaneceu no mosteiro das canoas agostinianas da
misericórdia de Jesus em Malestroit, Bretanha, França. Dirigindo-se a
Yvonne, Jesus disse: De  manhã e à noite diga: Ó Jesus, Rei do Amor,
confio na Tua misericórdia.

Em 18 de março de 1927, Yvonne Beauvais entrou na comunidade de


Malestroit e, em 29 de setembro de 1931, pronunciou seus votos
perpétuos como Madre Yvonne-Aimée de Jésus. Após uma vida de
amor extraordinário e de grandes sofrimentos aceitos na fé, o Rei do
Amor chamou a Mãe Yvonne-Aimée para Si Mesmo em 3 de
fevereiro de 1951.

A pequena invocação se espalha


A princípio, a Pequena Invocação a Jesus, Rei do Amor, se espalhou
de boca em boca. Então, simples marcadores apareceram, trazendo o
texto da invocação com uma imagem do Sagrado Coração. Em 1932,
o bispo de Vannes, na França, aprovou a invocação para sua diocese.
No ano seguinte, o Papa Pio XI indulgenciou a oração pelas
canonenses agostinianas da Misericórdia de Jesus, pelos doentes e
pelos hospitalizados sob seus cuidados. O Papa Pio XII renovou o
favor e, em 6 de dezembro de 1958, o Beato João XXIII o estendeu à
Igreja universal.

Em 1940, durante as horas sombrias da Segunda Guerra Mundial,


Madre Yvonne-Aimée projetou uma medalha e uma imagem para
tornar a Pequena Invocação ainda mais conhecida e amada. Ela
escolheu retratar Nosso Senhor como um menino adorável de dois ou
três anos de idade.

Sua expressão é compassiva e terna; Ele é completamente acessível. A


coroa significa Sua realeza; o ramo de oliveira, os dons de cura e de
paz que Ele oferece; com a outra mão, aponta para o coração
transbordando de terna misericórdia.

Sua graça curativa


A devoção a Jesus, rei do amor, é especialmente consoladora para os
adultos que sofreram algum trauma na infância, como abuso físico,
emocional ou sexual.

O rei da criança não é ameaçador. A criança que vive dentro do adulto


emocionalmente ferido pode aceitar o abraço do pequeno rei do amor.
Um traumatizado na infância pode permitir que o Pequeno Rei se
aproxime e absorva na inocência de Sua Infância Divina a inocência
destruída que continua a causar medo, vergonha e incapacidade de se
manter seguro.

Ao mesmo tempo, Jesus, rei do amor, restaura às almas a inocência


perdida na infância, roubada ou cruelmente contaminada.

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