Você está na página 1de 20
GNO _ Ciéncia e Cultura do Homem em bu; Osa te Beare ey Ps , Peres 6a nn PMU Maer ee eRe ll co ceilcary EC RMR eer} Os Alquimistas Medievais tran) ar A a Filosofal e o | Elixir da Longa Vida | a i i ee. i! m TAWA O Equilibrio \ 2 er Fisico e Interior Chumbo em Ouro aE Roun) erent eee Rela cerrelemrersnee | N aaa | Os Dois Mundos: pee Emr) pe Mellie ROH Pea e enti to ER tase entry Conheca os enderecos de eR Cu Criagdo Tema elu REVISTA A OCULAR DA ANTROPOLOGIA GNOSTICA ze intrinseco ao Homem, diferentemente de todos os demais E seres da Criago, a busca incessante pelo conhecimento. Tal como uma forga, um principio motriz, a busca pelo conhe- IR cimento atua, sobretudo, nos matizes humanos mais inquietos. ey Fee, Contudo, o capital de tal forga tem se esgotado nas ciéncias con- vencionais, um solo inéspito para seus designios, fendmeno carac- teristico de nossos tempos. s Atrafda, por meio do império dos sentidos, as ciéncias conven- > cionais, tal forga motriz usualmente gravita no mundo em que an- amos, das imponentes construgdes, dos maquindrios engenho- sos, das abstragdes césmicas, entre sofisticadas distragdes, capazes de esgoté-la 4 totalidade, sem permitir-lhe nunca o encontro com o Real, objetivo tiltimo da Giéncia. A Antropologia Gnéstica direciona a forga motriz do conheci- mento em um sentido oposto. Enquanto as ciéncias convencionais projetam-se sobre o Mundo, a Antropologia Gnéstica projeta-se so- bre o Homem. Para isto, ha quer mais além do que perceber as manifestagdes de forma diferente. H4 que percebé-las com senti- dos de percepcio diferentes. Agucar a audigio ea visio sfo para a besta e sua caca. Vital para o animal, 0 império dos sentidos é obsoleto e retardatdrio para o Homem que quer deixar de ser animal. Para este, o esforgo se dire- ciona no desenvolvimento de sentidos de percepgao que lhe permi- tam adentrar através das portas do inato, oculto e intransmissivel. Mergulhar em sua propria natureza, perceber as forgas da cria- 40, se encontrar com os mistérios genésicos e igneos contidos no Homem e imortalizados nos mitos e na arte régia das Civilizagdes Serpentinas, esses so 0s objetivos da Antropologia Gnéstica. Direcao da AGEACAC Realizacdo: SS (ee GNOSIS EXPEDIENTE DIRETOR GERAL: Vinicius Pires Dias Teixeira Ano Sideral e as 12 Era: DIRETOR ADMINISTRATIVO: Daniel de Queiroz Barbosa Os dois Mundos O Homem, a mais elevada_ Expressao da Criagao DIRETOR EDITOR: Demian Reinhart DIRETOR DE ARTE: Rafael Rizzato Ribeiro O Numero Quatro, Simbolo do: Poder e do Dominio REVISAO DE TEXTO: Silvana Aparecida de Freitas Demian Reinhart Equilibrio Biopsiquico COLABORADORES: Alexandre do Amaral Ferreira Eduardo Garcia Avila Lima Fabiano Valente Nunes Francisco Wélio Salazar Lucas de Souza Bach rn Vinicius Audino Curso de Gnosi: * Tiragem: 26.000 exemplares TROLOGIA g ot sae (ora LES aya) So Lg 0 ae BT CEL Ca sendo er TORS Eee ssim SE noite ocorrem devido ne PT nme Maceo! ci Reem OM Cae ttc ect moyithento em torno do Sol, grandes” sabios Pee eee ete eee) PICT CAL MOORS a Wea fereetit Omir ire cme ened Dh oe eR ONT Teos Tce cee Reon cu eRe Ue eRe PST emer et im Ott tren TOTS N OME CaSO MEME Oc imee cme relagio 4s 12 constelagdes zodiacais. A volta completa pfolonga-se por 25.920 anos, e cada cee eRe nM m eS ORCI nC) do Sole conseqiientemente todo o sistema solar’ com uma das Constelagdes, 0 que perdura cerca de 2.148 anos, sendo marcada pof suas caracteristicas natas. : 5 Sec era) A i Pearce OMe Ces en ee CT Re aU nO ne rete Baran) Peennceme mn Semon mari Petome note NOMOR eR CCC R Ren orn POR ecco cen Rule RT ROn ny Fie eeereme eon te ree atau acada 2.148 anos 0 Equinécio’de’Primavera se priest arene tere ces meen A Oke teed mer ery cet ene emer Reen re mee tnetn ter mete Sea end ec Rote Re ~ Bs) a Se ee oe COP itue Comoe) CRC} Norm OCR OOO nO Pare mec oe mt Pre Reece ee NTC Th se os templos, jardins, estdtuas, para CO ccc a eT CONUS) Tests a No Antigo Egito, por, oa, OURO STEMS TC) Era de/Touro, adornaram,seus Cone enon cn OT Urn ecm OM UOT) Apis, 4 Deusa Hator, cofn cabeca Cate Sen Da mesnja época, provém \os Mestre aren Cees ues ou leu anlion ooo RS iT) PCr Ceo cy Ieee eet TESTE, EU Rn acne Pe por oer) Imolado”. Seus fcc tidos como ve ap Pec CoCr Cea ence Ree Rn nec ac Retaenos SIS Oi eer Me en Ten mee NEE ea Pom Ounce Petree merce tn tee Mrs (Moonstone nen en Mme cm nao) tremendamente influenciados pelas forgas Brio ene MaN (CCU LTMme Ce Tne ORO astros influenciam uns aos outros_tanto-ne—O-homem é uma méquina, mi ROR OM COM UCT a Comrie Or RCO) ne MmESonCe) Sr OmCCTstcste ee meee fértil das mulheres, CR ACU) a mre 7 eX Lua minguante nos traz FROME Rene C RU Our Mater SST CI Ney coe MOn ecm CC oR Rn Om cc at * sua influéncia na Terra. Alguns, por estarem DORON LOM CRMC Ucne LOCC perceptiveis fisicamente, thas psicologicamente Pecatonica ces a Prenton CK S emo Ce oresme nN LUO) eon Cc COM me eee noes milénio, roti ihy Seed aeRO oN ed cere ae CES Comer en ci ae Cone USMC chet ee ee eRe ce a PCE rece MMe eC TCOn | Ron NUON Reni MUN RR oe iC RECTN Ca Sern ct ane > ae) <4 EEO e_—_ ee eset tee STROLOGIA: ANO SIDERAL E AS 12 ERAS Aquario. traz ‘forgas .e caracteristicas See nen ke Inner Ck eRe eT cum ony Oe See One eect ae oer Cee On one nee acs Pes he ReUn ecto s oN LTO caracteristica 0 ocultismo, que infelizmente Om merc OmOme MOTT OU MUL ce Remote en Cmmerne nem ter Cece NC Clom ys (ee ele an WiC CUM) ce MINTO é chamada’ de “Idade das Trevas”, tamanhas Pee Cer eae Renee ae one) We Co ¥ at cs BCL . Percy Pd Contr Om MmCOL NCU Cs nae te RUA oy tem como principal caracteristica Oe tee see ce On cao i ONC Mm NICU eKOe CCT Sn ee ry eee ar etom near reer need imprime movithento, revolugio, velocidade. 0 Pao Ree nL nen Ce OMIM CHC Sener en TST) COU RSM Ne rR Let Cok este Meow CIC CROC an ose cu Cecsa cone (ou nt en en Me ener Celcom tare POR neces mie MT “Verdade”. Os antigos dognas estio caindo ETN Comm Ct (a OREO eC UO LUCCNCOLY Poem eRe MOR Rea evens R CMU O Ate Mee artes OTOL eM cel acne Retc ene eM eno cy inovadora de Aquério. Mas infelizmente a Dee ee Mn neem eae antiquada © egoista forma pisciana de pensar, Ree Uc 0 eee Enea es nite ce as vibragdes de Aquario. Mas infelizmente as canalizaram de forma negativa,’por meio da fearon Cate ec tn et emetic de forma positive ‘edificante .as * forcas Pennoni nee Rene cert relaco aa novo, a compreensio, a cooptracio, 7s em MELLO ORC CUO COME C (ONC LUCS Rowen Kee tee MeL M em ste nulc Mle Pret cm ene er crete SCT eS Cen I De TTC Reon EAE Cc cae tS TOR or noid NN -Eduardo Gareia ) Avila Linta (A <= } oe st Ecipico Pi rer) eed eS one Onn) PCr Cm cc MCU) limites. Ao mes- enone Caen Ree ce Re kee Chamamos de realidade o que Roe evan UC Coreen fantasia frequentemente associamos ao nosso mundo interior. Mas 0 que sao estes dois mun- dos, e qual é real? Existe algum que seja irreal? PeTe Mies MONO MRNOM Meee n eRel Chm TLC} da Caverna, onde Platao, de maneira bastante racional, légica e sistemdtica, demonstra que Piacente Heme OMe aT Kono P tC erm nee mene tied Ree acm On neem trie Co) can eC Bey. ae ORES TL TSR hee) Ceineee ecco Me Rr BRU eo Ten CER ier ecm ON otc palpavel e real. Interior vs Exterior Entdo, dos dois mundos, s6 nos interessa 0 interior? Errado! Cada qual tem suas caracte- eR MON Kee Mem ORCS Cn RC Peretti s da nos dois mundos é fundamental. 0 mundo Namie keen ox Coreen eaten Oke LCe nny CMCC Am MRL SOR (ome ico ont eee ie) Ree Mec Ne CO Resa Co mek Ses Le OS DOIS MUNDOS lS MoU meu) Oy cto emese tn cc Tice Ren fee Pos (eo TCO NT Cet nec RCO Rene acco ied Io COL ee pensamentos. Tudo o que acontece no mundo Sree Ee eee ieee rs eta TOMO o MECC RCM UE MeCecOReO tS creta no mundo das formas, essa foi antes um. pensamento e uma emogio, até se criar de fato PONT Omen OR aero ts eee een n Tn Ceee Ter om Logo, estes dois mundos estao sempre intima- Pen oe non Tee Portanto, ao observar nossas ages, pode- mos evocar 0 que as provocou dentro de nos- Nom POOR carn a wer cata SUR oN Cou om n EGON Cu OPRy Lon en a ene eer meee el Ere eRe Sen a ent ae eames uma matéria bastante ampla a respeito de nés eMC eC cme me COLL Ty quem somos e para que vivemos, descobrindo Peete Ree ener nre Re eect ce ESTA eee Me Reon ees e ee Ti CooST Ubi Peete cence ei Su unihg Fabiano Valente Nunes ICOLOGIA MEIO AMBIENTE E NATUREZA REVISTA O HOMEM, A MAIS ELEVADA EXPRESSAO DA CRIACAO 2 O homem necessita eliminar seus 2 desequilibrios afim de que suas vir- { tudes possam se expressar através dele, assim como também neces- > sila criar uma estrutura interior 2 ; ‘ £ capaz de armazend-las e desenvolvé- & las. e semelhanga” infinito por meio do cérebro «< D: criou o homem a sua imagem utilizar a azo e perceber o espaco intelectual. O ser humano também é uma afirma- Gao que nos leva 4 reflexao. O homem necessita en- tender que possui uma eens eee TT recebeuda natureza e do Como poderia Deus criar 0 homem a sua imagem se ele nao tem forma, se € uma Criador o poder da palavra ja que podemos, por meio de nosso verbo, fazer cria- dade para com todos os reinos e criaturas deste forca, uma inteligencia? Podemos entender que acd g6es. Uma palavra doce e esta maxima nos mostra que o homem como criatura é 0 dpice,a mais __palavra grosseira ou mal colocada provoca de- elevada expressao da Criagao. sarmonia e desequilibrio. Q ser humano possui trés eérebros que lhe E, sem sombra de diivida, na maquina hu- permitem ter movimentos (motor), sentir a mana que a consciéncia tem as formas mais si mesmo e a tudo que o cerca (emocional) e _elevadas de expressao: a lingua, a arte, a litera- suave apazigua a ira, e uma 8 GNOSIS tura, a miisica, a sabedoria. A integracio com a natureza é conquistada Esto depositadas em nossa consciéncia to- __ quando oser humano volta a ter uma vida mais. das as infinitas possibilidades que nos levama simples ¢ natural ¢ quando compreende que tomar conhecimento é parte integrante de um. corpo planetario que profundo de nos “ge depende completamente de sua acio para mesmos e de toda a D past que tenha harmonia e equilibrio. * criagao, permitindo we << Mine AUdino que no homem Ww & se ex presse a sabedoria do Criador e de sua criagio. A Criacgao do Homem Na antropologia encontramos que 0 ho- mem foi criado no sétimo dia para ser o rei da natureza. Na mitologia grega encontramos o amor de Prometeu para com a humani- dade, desafiando ao préprio Zeus para trazer 0 fogo aos homens. Desta forma, o homem, como o climax evo- lutivo da Terra, necessita entender que possui uma grande responsabilidade para com todos 0s reinos e criaturas deste belo e maravilhoso planeta. Se o homem, como cabega dos reinos, se desequilibra e se desorienta, todo o planeta pa- dece. Vemos ent&o que 0 homem necesita voltar ao seio da natureza para que todo o planeta vol- te ao equilibrio perene e perfeito que sempre teve. agrees que ia fabrica 0 astral, mental e causal. ANTROPOLOGKA e = REVISTA Os ALQUIMISTAS MEDIEVAIS Devido a Idade Negra em que se encontravam, os Alquimistas foram obrigados a velar seus conhecimentos para se protegerem das __ perseguicoes. conhecimento alquimico é de origem inde- s Om Sao encontradas referéncias e pra- Ji} 5 ticas relacionadas 4 Alquimia na Pérsia, Egito, Caldéia, China, fndia, entre outras das f mais antigas civilizagdes e culturas de nossos ff - tempos. Entre as possiveis origens do nome Al- i quimia, est&o as palavras arabes Al Khen’, & nap opSexistaidoy “o pais negro”, nome dado ao Egito, a terra ensolarada de Khen, em tempos antigos. Toda a sabedoria egipcia estaria assim li- 4 gada a0 conhecimento alquimico. A arte de embalsamar, 0 conhecimento do mundo dos mortos, as ciéncias atribuidas ao {bis de ‘Thot, s4o alguns dos exemplos de sua abran- ~ €ncia. A ciéncia védica reconhece a relacio entre a imortalidade e 0 ouro, 0 que levou Ale * xandre, o Grande, em uma busca frenética du- rante a invasao da fndia, em tempos do Império Macedénico, pela Fonte da Juventude. Elementos da Alquimia sao presentes ainda no Taoismo, no mundo islAmico, entre outras culturas e sabedorias. Todavia, foi com as obras medievais que o conheci- mento alquimico tomou a forma que chega até nossos dias. Paracelso, Nicolas Flamel e Fulcanelli sao alguns: dos nomes responsaveis por despertar inquietudes no povo europeu durante a negra Idade Média. vf exsuuny’ 10 A busca da formula para trans- formar o chumbo em ouro, con- vincente e interessante aos gov- ernantes, manteve os Alquimistas a salvo das Inquisi¢6es durante toda a Idade Média. Os Textos Alquimicos Da drvore de raizes profundas de nome Al- quimia derivaram-se intimeras ramas da cién- cia eainda outras foram grandemente aprimo- \\,rdcas. A Quimica, a Metalurgia, a Medicina, a Astrologia, a Psicologia e a Botanica tem uma \ grande divida para com os textos alquimicos, ‘dos quais apenas uma parte muito reduzida pode ser utilizada de uma forma pratica. Fato, este que se deve a caréncia de profundidade nas interpretagbes de {ais textos. Tradugdes sensacionalistas, valendo-se de analogias ® simplistas, envoltas em textos rebuscados € sem substancia, abundam como resultado do fracasso nia tentativa de compreender esta misteriosa linguagem. Paginas inteiras escritas com simbolos de f) planetas; figuras de reise rainhas durante a c6- pula, acompanhadas por figuras geométricas; desenhos de bédes, galos e dragdes, combina- das com simbolos religiosos; poesias incompre- ensiveis dispostas em paisagens enigmiticas, sio algumas das formas de transmissao de um conhecimento diante do qual a linguagem ver- bal e escrita torna-se ineficaz e obsoleta. Para penetrar o conhecimento velado pela peculiar linguagem alquimica, faz-se necessé- ria uma didatica diferente das convencionais jaa metodologias de estudo cientifico, da. légica i > ul ANTROPOLOGIA: OS ALQUIMISTAS MEDIEVAIS formal e comparativa. Exige-se do individuo a __ observagao profunda, serena e imparcial. So- mente assim é possivel aprender os elementos primordiais que fundamentam o conhecimen- ~ toalquimico. Entenda por elementos primordiais os prineipios radicais que tém sua expressao ora no mineral, ora no vegetal, ora no animal. As culturas serpentinas encontram. _ em tais principios as for- A. ‘eas conscientivas que go- ¥ vernam a criac4o, reconhe- z ~ eendo-as sob a roupagem y i de distintas divindades. A a 8 combinagio dos elemen- 2 “2. tos primordiais origina as = : criagdes no homem, na na- > (ureza € no cosmos, i 0 “solv et coagula” & a ; formula fundamental para a transmutagao dos metais in- feriores em metais superiores _ @ para fabricar o Elixir da Longa > ‘Vida. 0 “solv et coagula” exi- __ ge o dominio eo manejo dos elementos primordiais pela _ vontade consciente do homem, _) este € 0 sal da Alquimia. De sua ° combinagao com o mercirio e 0 enxofre obtém-se o cimento da Grande Obra. © elemento primordial, na figura do metal Ifquido e volatil de dificil apreensao, do qual os gregos atribut- ram seu principio radical 2 z : i erie PONTE SEPT} = REVISTA ao deus Merctirio, tem que ser compreendido em um ambito mais profundo. 0 deus Mercurio © deus Merctirio do panteao grego perso- nifica elementos antropoldgicos intimamente ligados 4 sabedoria, ao dinamismo, a inteli- géncia e A fluidez. © planeta mais répido do Typ, “stoma solar foi consagrado >) a0 seu nome. Ele é0 men- oe sageiro do Olimpo, que .@>, em Roma era chamado de “a Hermes Trismegisto, cuja substéncia os romanos associaram ao fbis de Thot egipcio, esposo de Maat, deus das ciéncias. ‘A sabedoria de Mer- ctirio é a sabedoria de Hermes, que no passa- do apenas poderia ser transmitida de. labios a ouvidos, sob o ju- ramento - do siléncio, em fianca da prépria vida, motivo pelo qual= © as escolas herméticas tornaram-se sindnimo de sistemas fechados, cuja he- ranga linguistica chega-nos sob a forma do adjetivo “Her- mético” para definir sistemas muito. bem fechados. Ha que mergulhar na sabedo- ria hermética Parapeaeats j thet ME es sabiamente ~ \, oA eee cs GNOSIS " trar 0 principio radical do meretirio dentro do —_ central do caduceu, a coluna espinhal do ho- homem e desvendar os grandes mistérios da mem com suas 33 vértebras. 0 condensador Alquimia. que transforma os vapores em ouro liquido éa Os misté- esfera superior do ca- trios de Her- mes-Merctirio | esto sintetizados no caduceu, formado por duas esferas unidas por um bastdo, no qual se enroscam as duas __ serpentes e nas quais se vé 0 santo oito. Na altura da uniao superior das serpentes abrem-se as asas de uma guia. “Trata-se de um verdadeiro mapa de anatomia oculta do homem, que correlaciona o cérebro com 0 sexo €. indica a ascensto dos fogos genésicos nna figura ignea serpentina, desde a base da coluna, enlagando 0 coragao até chegar ao cérebro. 0 elemento primordial que dé exis- téncia, mineral ao metal_merctirio é o mesmo que na natureza do homem origi- na sua semente, cimento da Grande Obra | alquimica. Seu prinefpio radical for sabia- mente sintetizado pelos gregos no simbolo 3 duceu, o cére- bro, cdlice onde se deposita o vinho sagrado. Porém, para que o merctirio converta-se em ouro juntamente com » osal, é necessério um terceiro elemen- to, o enxofre. O fogo do enxofre, associado as bruxas na Idade Média, bem como 08 rios de enxofre ¢ fogo presentes nos cendrios infernais dantescos, fazem desta substancia a fiel herdeira e depositdria do 2 -\ fogo, do calor sexual e do diabo. Aqui esté i o homem, a mulher ea libido. Sy / © 0s mistérios alquimicos, ainda que us enigmiticos, est4o muito préximos do en- 9 tendimento. Porém, para que tal sabedoria ® transforrMativa e poderosa se mantivesse ima- || culada através. dos séculos, esta escrita com caracteres de fogo, apenas perceptiveis para quem conhece asi mesmo, os seus impulsos \ do caduceu. intimos, 0 que move cada palavra, acio, dese. Tamsin ORilia jo ou pensamento. Submergindo pelas portas das percepgées'internas nos elementos primor- é © caduceu encontra-se evidente nas des- _diais, princfpios radicais que formam e dao vida ; crigdes dos alquimistas referentes aos equipa- __ € movimento ao. homem, conheceremos inevi- mentos necessdrios no laboratério para a ob- _tavelmente o que forma, da vida e movimento a tengao da Pedra Filosofal. De uma forma muito _ toda a criacao. « sintética dizemos que 0 balao volumétrico onde se deposita o merctirio € que se aquece com o fogo do enxofre é a esfera inferior do caduceu, o sexo no homem.. A coluna do destilador, por onde sobem os vapores mercuriais, é 0 bastéo BOS: : Vinicius Pires Dias Teixeira sa cd MITOLOGIA E FILOSOFIA O NUMERO QUATRO, SIMBOLO DO PODER E DO DOMINIO A luta pelo dominio da natureza in- terior esteve estampado nas diversas WRN LO OL RAM ALLEL Seats Rice re Ore Onde a légica nao alcanga, Pee RUS CnC IMC cy suficiente para atingir onde mil paginas no (oie COL OM CSTE MOM DLC TR TST Fa O étase da tentativa de fazé-lo é 0 veredicto do fracasso. 0 simbolo, sem diivida, é a rou- PEt Te een nee O poder tem seu fundamento na substan- cia. O poder vem da terra, das bases sélidas, CCRC Rar cone enn Ce PaO OTC Meee (TC TTReR ut (occ Cire oT oom Remo ce enied uma drea. E necessario 0 quarto Peon Rtn yw net} Ue non Oa Sawin oe eee ter] Uma Antiga pore Cr Assombra o entendimento evidenciar o PTC ene (Une MMe TN OSUD Oe OMe om ecm tom DOR Re MSM OM Cn Ok co ry PCO MCUs Cenen CRI msi ated er oArcano 4 do Tarot e da Kabala, a Cruz Crista e EW Ce mRNA eM McC Mer CR Ons Ene od consagrado a Zeus-Jtipter, s6 podem ser expli- SIS nm OR Cerin csr Mice ad PON en oe ore cred Cem ec RoL nS eUcSat Ge} Res mem Ee OMe TUL ACSA} Sees cnr error etn enen AON eS Ran en a natureza submete-o, ei Rome Me er de ira; tempestades e mn teosm em NOH ee Me MoM CCRC Sn er Som Use) leet WSSU OMe euen er NCOP IMM est eRe Mit ee) FOR Totn Lato , alucinagdes, medos e temores, < OC UCoL BO ovg PTO eco Cos On ULL Eireann nec OR ree Cone OTRO (e ee CO RO Meer Mek On Rc m atk nat “Um homem de vontade débil parece uma folha que cai da arvore, para onde o vento sopra ela vai”. UTE een RUAN CSRS MIM Reece folha que cai da arvore, para onde o vento so- pra ela va Pace Renee ee mr ST RecOmU RMU Leroy MOK wR reo ete Porro tens cunstincias —_favoraveis PRS Men ea bo Coane) CORR Oo Th Smolen emer) ATIC IAY Cea Comes Connon COR oe core turas o homem est criado para ser rei da na- Ue RRO ek RURAL CORT yer em CEC UN II cu ORS TRS EU oc mo. Para a Esfinge de Edipo esta o enigma do TOR LULeeen cc OMS COME) OCCeem cn Ok on eee ente re Coe eer Me mie ZR nto Le Otc om noth ems OR eRe LC UK fecha as suas portas. Ha que crucificar a vontade egoista e pessoal, eliminando todos os defeitos de tipo psicolégico como SR mat emee Tet PNR arcn Som DOO ceed rao. Esses s4o os mesmos deménios vermelhos de Seth que mataram a Cam ose er ney O poder é para o imperador que CES WOr Reena do por quatro pernas. * Francisco Wélio Salazar TAR \UL REVISTA ar, ainda que estejamos imersos em seu modelou seus oss0s, miisculos e paique, de “oceano”, ainda que respirando-o de _acordo com suas necessidades. instante a instante, despendeu muitos sécullos para que permitisse ser descoberto e A Vida Moderna compreendido. Hoje sabemos sua massa, sua constituigéo e como Em menos de um século, as circunstancias utilizé-lo, fracioné-lo, ; fizeram com que a de acordo com nossos MOREM SMSO E SMM maquina humana interesses. Mas nem PetveteleC@laitclsleliwecel i Metmalcame °° (ornasse obsoleta sempre foi acim. eM frente 3 vida moder Talvez 0s peixes se bi Bina. Para que tantas Cite Ha que recorrer as praticas inci omnes CE milenares dos distintos tron- MUGUOEGRNCSnNG consciéncia de que hae " exige apenas que os existe a agua cos culturais, que permitiam ao dedos # movimen- Vs homem o completo dominio de FEiweet ment um século _ atras, - zs - wae SUa psique e de suas reacées... sistema digestivo tao Bet ce cn ca es : robusto, capaz de ulagio mundial ip vlacso mundial 2 prover tanta energia vivia em pleno campo e dele dependiaa propria. | as células se a maior parte do tempo se passa sobrevivéncia. Despertavam com a aurora, i ae De oe 5 sentado? Para que um pulmio tao volumo- cultivavam a terra, conheciam . ‘a nevessidade deMMMBbenio é 13 @ fases da lua, as estrelas pico #2 a necessidade de HBipinio é tao € 05 ventos. Os veredictos pete ae no tocante ao aparelho da —natureza, _ temporais J psiquico, precisamos de mais al- vendavais @ secas, regiam a : ai Mpondincla ou a destruicgo guns cérebros, nervos, encéfalos, medulas, para suprir dos povos. Foi neste cendrio natural. a demanda de um que 0 Homem se aumento exponen- cial de eventos e cireunstancias. Esse nunca es- tara saudavel frente a tantas exigéncias modernas, e sem uma medicina », especial. _gUina mildatea dé fundo @ nao de for- CWC ers ec tee oT Witset ecco tao Crono rR CoC Rea agus ecto) STs ' 9 ep te ec PAC cee eee oes CITI ea cease UD TMI aT THEC TLL Te) On OR SOC Onion sets tas 54] Serena ect # instintivas, motoras, intelectuais ou sexuais. MCR Coie nT Carma Ccd A SM CRCAN COM CMe Cee Mai Cece ain) Aco oe MUO Cm McC rtd SU COM MeL COC eae OMT a Pree ears ore (ee em Costa de Animo e deixam residuos em nossa psique; CR a Mec OME CeCe tc Med ST Bo leito. Pe CMRI Caer) Free USN San I, Sha Conta) Won ERAN On Conc ONCOL AE as técnicas de higiene psiquica, PTET ered Peas ere Cane (eee enon Etec oan er eet vn ecco r et essas Bro rm me aC CRO ESL ene OCR mere mom Ta Pinto ae eR eer cae Feet eon Reet eee mere ete) Proce ciao PALE gd ° ro NS INSTITUCIONAL CURSO DE GNOSIS CIENCIA E CULTURA DO HOMEM EM BUSCA DO SER Pree eal ced neem AMEN TURE Ret open ete are (roonte rtued ONIN eR econ Cae Re COCd Pee ene em ee Mone We eRe UC COSI LIMA Det Oost (elem Rene te eMte oresc ee mtn MO impressionante de noticias aterradoras, com TTT Re Ce Ce LU RCo SNCS toda espécie, além da inerivel abundancia de ROEM ENON ec cto Meera Cee err POMC UI reOcN (Re Rear Aa | RN Cente Ne Rocre Sn mien Fro ass LON Lees mem. O homem, como nticleo mais reduzido da sociedade, ao perder alguns valores e inverter a légica natural de suas préprias prioridades, trouxe como con- seqiiéncia problemas naturais (em decorréncia Cae etc once keomeane tn que vivemos) e intimeros conflitos aos relacio- namentos humanos. OCCUR LCM SOUL ee) POOR cae ie Rec n ere e PSO EKO eran Ke KREG chegue o final de seus dias, e sequer questiona- , -se se, de fato, ha légica nisso tudo. Vive-se buscando acumular riquezas e bens; vive-se ens woo er US eee Le Pins Taek Sn CM ns eon Smee SOU MUIR Rott Mesto L Ic Mer CCRC oReon Tse zeres. 0) bet oie lac oe an Penis A Gnosis é a cultura de tipo superior que, se aplicada as circunsténcias que conformam Pee ee eee ae ere enti aflorar a sabedoria do Ser, que reside em estado latente, dentro de cada um de nés. O Movimento (eT ons eee nonce CeCe N Meee Rt tlt) por Samael Aun Weor, tem em seu seio todas as chaves que necessitamos para resgatar os valores que outrora tinha a humanidade, mas (ee ee Ein one fo Sn CSR eC LCOS) PROT cw cUrsc cite Tce aS To auto-conhecimento, a plena integracao com Oca once nt nen harmonioso de todas as infinitas possibilidades [etc une na esron Tn Cea Cees Coke RC cy Convidamos a todos para participar dos cursos de Gnosis, onde se ensinam as bases do conhecimento gnéstico e a cultura do auto- Seon oe Tbion oe Co eC LNe nec eM RUC LtCecny nas Areas da Psicologia, Metafisica, Alquimia, Sexologia e Sociologia, por meio de conferéncias Sore Ra OY ecm nenen ccc Maer Werte) da Justiga”, “O Mundo das Relagdes”, “Os Qua- TOS Con Ate ee ae LMA en tren Ee como “Personalidade Pee ene ees MOR cee uence ROC enemy mn Lucas de Souza Bach CONFERENCIAS PUBLICAS VEJA ALGUMAS DAS CIDADES ONDE A AGEACAC MINISTRA CONFERENCIA: S40 Bernardo - SP Se INTelos Evan Seen oy Cursos Gratuitos * Veja alguns > A Maquina Humana e o Bem-estar integral » Alquimia Desvelada > O Despertar da Consciéncia > Desdobramento Astral > Mistérios da Vida e da Morte » Personalidade, Esséncia e Ego > Meditagao > Os Mistérios das Civilizagoes Antigns é J, www.ageacac.org.br.

Você também pode gostar