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Mas fácil É reter IA riqueza nas mãos dei pródigo ou conduzir água em um crivo,
que alojar IA paciência em ou corazom do NM amante.
Àum não aparecia ou dia nem as aves habinm abandonado seus ninhos, quando ou
filho de Yussuf habia despertado a seus companeros, ordenando cm largas filas vos
lábias carregadas com lhes pressente dei xerife e do IA sultão.
Só esperava já impaciente seu a adorada, a quiem Fatima habia defenido em ou
liarem durante a noclieparaoírle referir a história dC seus amores. A mulher querc
sempre a IA rival que não teme.
Quando Kafur abriu a porta dei liarem e apa-reciu mais feia e mais alegro que
nunca, Abdallah não pôde conter uma csclamaciom de alegria e sorprosa.
A mulher que aparecia detrás do IA negrila à qual tendia sua mão, icra Leila?
L era: 1111 amante, não se podia enganar; mas a egípcia carregada de jóias habia
desaparecido para transtornar-se cm a beduína, constante habitado-ra de latienda. Leila
estava vestida eom uma larga túnica de algodom azul que se fechava em ou penetro para
bujar até vos pés. Encitnade a túnica lleva-ba um penhoar de lã vermelha que o cubria a
cabe-za. Seus cabe-os negros lhes penteiem em multitude de tranças que rcmatabam em
um grão de corai, o caiam pela frente até vos olhos, emprestando novo brilo e duizura a
seu olhar. Com aquele modesto traje, a cara doscubierta e vos pés nus parecia a reina dei
deserto.
Os beduínos saludarom alegres aquela encantadora criatura, fresca e risucna como
a manana de um dia sereno.
A caravana se poso em parte: uma tempestade recicnte habia heclío brotar a
verdura; as yerbas úmidas aum com as gotas de orvalho, e as ílores frescas e
acabamentas de abrir, sonreiam a aquclas almas dicliosas. Abdallah partia a caiba-o
junto a Leila e ia falando com à mão apoiada em ou bordo dei palatiquin. Iiafur não se
habia mostrado jamais Tam faladora nem Tam travessa.
Qac Lios te castigue, Abdallah, deciaLeiia sonriendo, com ou peso de seu braço
vai a derrubar a beliche nos obrigando à fazer ou cainino a pie.
– -Ora! respondló dirijo da Yussuf.deja que confio-te a brida dcl camclo e não me
negue ou prazer de estrecliar sua mão na minha.
– Ingrato, esclamaba Kafur, já não te lembra de mi. 'É você ou torrado beduíno dá
lenda que rouba a IA mulher dei califa do Mohavish? E com voz alegre como a dá
cotovia, começou a cantar a canciom dá liermosa beduína Tam popular entre vos árabes.
Assim anduvierom todo ou dia sem pensar cm ou cansando nem em ou calor.
Quando a alegria vienetras ou suírimiento, jise pode pensar em outra coisa que em l?
Hafiz se liabia encarregado de dirigir a caravana, de sorte que Abdalali não tênia para
que abandonar nem por um momento ou tesouro que losbe-duinos levabam a seus tenda
em São de conquistadores.
Pela tarde descubrierom as lojas de vos B-niamers. Ou sol se ponia baixo a
abóbada de um in-rnenso arco íris: uma luz rosada iluminava as areias dei deserto, e vos
raios de ouro dei astro rei chispeabam na topo das pirâmides de granito. À o longe se oia
ou rouco gemido dá sahielt, vos latidos de vos cães e ou arrulo das tórtolas. De repente
saudou um grito a volta de vos YÍajeros.
– iQué grito cs eseV perguntou Leila.
– É a voz de minha mãe, respondia Abdalati, descendo de sua égua; de hoje mais
seremos dois a te querer.
Halirna lhes saiu ao encontro manifestando seu assombro ao ver aquela caravana
Tam numerosa,
– Que isso É, perguntou seãalando Ú vos fardos: el luxo da Yussufha vendido seu
caiba-o e seus arma para eonvertirse em merc ader?
– Sim, minha mãe, respoadiu Abdallah e vos trai-
OJAS. 183
go ou mais prezado e ou mais estranho de todos vos bie-nes; uma filha que lhes
respeitará e lhes ajudará.
Leila baixou dá beliche para arrojar-se em braços dC a beduína que a olhava
surpreendida e o pre-guntó ou nome de seu pai e de sua tribo,
A presença do Kafur não a maraviló menos; de modo que a pesar de todos vos
discursos de Há-fiz, Ilalima entro na loja suspirando. Vê-la-dade era que não tênia gram
aficiom álas estrsmjeras; pcro quando despucs do Laber descarregado-lhes c-melos,
Abdallah vitio a sentar-se a seu lado e Leila acudiu com ude jarro de água quente a labar
por si mlsma vos pés de seu marido, a anciã esclamó trasportada de gozo;
– Alabado seja Lios! hé aqui uma mulher que será verdadeiramente a servidora de
seu marido. A casa encontrou ao ílm uma dueíía, já posso mo-rirenpaz.
E dizendo isto, fué a abraçar a aquela filha que Lios lhe proporcionava.
– iQué íe passa? disse Kafur, que estava deitada álos piem do Abdallah com a
eabezaapoyada cm as rodilas de seu salvador,te, ; entrou-se cm vos olhos ou fumaça dá
pipa? Cualquera diria que Horas. Vá, pois se a pipa está apagada. jQuicres um carbom
para acendê-la?
– Baía: baía: murmuro ou beduíno, pasaudo IA emano sobre a cabeça dá negrila,
como se acari-recuasse a um caiba-o leal: lanifia voltou a recostar-se, mas ao mesmo
tempo atirou com tal força dei bra-7.0 de seu seiiora, que a frente da Leila tocou cm os
lábios do Abdallah. Kafur se hechó a reir. jPobre criatura!
Conocieifdo que tudo estava proibido para l, habia encontrado ou meio de scr
dicliosa, cifrando seu felicidade na felicidade dC vos outros.
Qmar liabia voltado a sua casa presa dá deses-peração, Inutilmente tratarom seus
escravos de dava-vertirle, imitilmente se o ofrecierom negócios e dava-nero, a pasiom
devorava vos passando-se dias e vos dias encerrado em seus habitações, com hspiernas
cruzadas sobre um tapeçaria, revolvendo em seu hnagi-naciom projetos insensatos e
procurando uma vêem-ganza, cuja forma não podia determinar.
– -O que me importa ou voto de meu pai, para que me sirvem a saiu de e ou
dinheiro que hc amonto-nado. se for ou mais infeliz de vos homens? ;Esse meu-serable
beduíno triunfa em meio de sua pobreza, e eu em meio de meu abundanda permanezeo
triste e abandonado! jMaldita seja a vida, maldito seja meu liermano! Ou oráculo não
inintió, meu melhor amigo É cl que me mata.
E pensando assim volvia a cacr em seu abatimento.
A tristeza do Omar era objeto das conversa-ciones de toda IA cidade. Ninguém
estimava gram costure alhijo deMansour, mas em troco todos teniam em muito seu
posicíom e sua fortuna, e não faltabam soa que se calentabam a cabeça procurando
algum consolo que lhe vender. Despois dá humiliacioiL sofrida decian, pagará biem ao
que. o Ycngue dei beduíno.
As palavras que s.e echam a voar não se pierdem nunca. A fatalidade dei rico
consiste em que siem-pre há gente prontas a entrar por sua conta em ou inferno. A
pasiom dei pobre É uma lama que lhe abrasa ou corazon, mas que quando lhe
consumou-se estingue: a pasiom dcl rico É uma fogueira que cada qual atiça e de que
Salem ou incêndio, ou crímem e a mucrte.
Uma manana anunciarom a Omar a visita de um capitam de avnautes que scgim
lrabia dito, ia a tratar negócios que não podiam dilatar-se. Omarle recebeu atentamente
mandando servir as pipas e ou café:
– Buem café, disse ou capitam bebendo a sorvos; amargo como lamuerte, negro
como ou diabo, c-liente como ou inferno. ;Que mescla Tam esquisita de elavel, canela e
noz moscada! jDiehosos vos ricos! Ou mundo seu cs.
– A veees se enganam vos que crcem na felici-dade de vos íicos, disse Omar
suspirando.
– Bali! um rico que tem pesares É um avaro que não sabe gastar seu dinheiro. Se
desca uma mulher que compre; se quer livrar-se de um rival que pionga precio a seu
piei. Tudo se paga: com dinheiro se tem tudo.
– A quiem tenho ou gosto de falar? perguntou ou filho de Mansour.
– Lambo-me Iíara-Shitan, respondeu elrecicnve-ninho: sou capitam de arnautcs
yuno de vos que vos atacarom em ou deserto. Ao matar seu irmão Ab-dalade a meu
amigo Mohamede me tem desfeito im negócio de cinco mil duros; págatne essa deuday
te desembaraço do Abdallah.
– Um homicídio! disse Omar.
– Bah! repôs friamente ou capitam Se lhes Diga não tivesse disposto a mucrtc
acabaríamos por comemos uns a outros. Guando se tem a oeasiom em lamano a
prudência aconselha não deixá-la ir. Nada mais justo que obrigar ánuestros inimigos a
beber ou cúliz, cuja amargura nos ham heclio provar. Ou que lucre com ou arma com
que o hau ferido, está em seu direito.
– Mas... ;Á meu irmão! murmuro Omar como quiem duvida. .
– Seu irmão É seu inimigo: qué te importa sua morte? Eu matarei a Abdallah
como a um cão se lhe atá-lo em ou deserto. Eu não hartí mais que vêem-garme
personalmentc, solo que para me vingar NE-esses cesito cinco mil duros.
– .Y paraqude me servirá sua vingança? repôs ei filho de Mansour.
– Não sei, respondeu Kara-Slntan, você entende-lhes negócios melhor que eu; mas
se me cncontrase seu em posto e Abdalade desaparccjcse, logo liabria conseguido a IA
formosa Leila. Segum dizem, ou beduíno não tienc mais família que sua mãe e NM vic-
joloco; coa um pouco de dinheiro e de resoluciom se quitam esses obstáculos. Um rapto
não É costure difícil e não séria que leila viu dá e em sua casa legasse a revestindo-
se. ;.O que pode temerseV íEL xerife? Em Dêem é-dadse riem dá cólera de vos
bcduinos. 4EI baixem? É um homem como todos; se tiver eonciencia todo ou trabalho
será averiguar ou preço.
– E a tribo has pensado em l?
– Ea tribo não importa nada, anadiu ou capitan. Já sei que esses bcduinos São
Tam vengatiyos e Tam ardilosos como seus lábias, mas a sangue se paga como tudo: em
ou dosierto como em eualqniera outra parte, não vienc nunca mau um pouco de prata:
losBe-nem-amers se consolarám lieredando a Abdallah.
– Sim, replico Omar, a sangue se paga quando ou homicídio É involuntário. Um
homem vale ciem lábias; mas quando se trata de um asesinuto não transigem; então a
pena É a. dcl Taliom e me matarão.
– Ou desicrto cs mudo, disse ou capitan, e vos mu cr tosse não falam.
Quando se encontra em meio de vos areais um cadáver secado, preparado tem que
ser ou que distin-GA um homicídio de um acidente casual. Mas em fim, basta de
conversaciom inútil, anadiu levantam-dose, o que me importa meu à formosa Leila a
quicm não hc visto em minha vida? Que siga amando a seu beduíno, que seam ditosos
juntos e que juntos se mofem dei filho de Mansour, tem-me completamen você sem
cuidado. Despucs de todo Abdallah É um saliente a quiem estimo: sitúlo tivesse feito a
ofensa que ele te inferiu, Ú buem seguro que não tendria csos escrúpulos para vengarsc.
jAdios!
– Espera, esclamó ou filho de Mansour, ti.enes ra-zon. Enquanto Abdallah viva
não abrá para minha paz na ti erra. Me o liam predito ao nascer e cada vez o conheço
rnejor. Libra me de esc inimigo. Tambiem com ou Coxo tenho uma conta pendente e já
a arrumaremos. ;OH Leila, Eeilai aíiadiu ;quão-tosse sacrifícios me cuestatu amor!
Se quicros me acreditar, repôs ou capitan, demos ambos ou golpe ao mesmo
tietnpo: eu me llevo a Abdallah seguro de que não tem que voltar: você cm tanto rouba
à cgipcia e tudo conclui eu duas horas, batendo ao inimigo antes dC quesospeclie ou
ataque.
Assim o haranos, disse Ornar, poro pieusa que não qniero te voltar a ver.
Natunilmente, respondeu Kara-SUitan, me diga ou dia e a hora dei golpe, me dê
cinco mil duros e conta com minha exatidão. Não faltaria a meu coinpro-miso por vos
mais irermosos caiba os da Arábia.
OS IIOMBRES (1).
Em de mmbre de.Dios clementey misericordioso, dí;
Fo procuro um amparo perto dei Seíwr de i.os hom-bres;
liey de hs homens;
Deus dC vos homens;
Conlra a maldaã ácl que surjíere vos maios pensa-mientos e se oculta.
Contra de que engendra ou mau eu de corazom de vos homens;
Contra vos gênios g conlra vos homens.
– iQuiém diz csoV perguntou ou desconhecido: ;fquiém lê assim no mais secreto
dei corazon?
– Deus mesmo, respondeu Abdallah, Nós somos deles. Se querc nucsfcra
perdição, nossos pés nos conduceu a onde nos e.spera a morte. Se quiser nnestra saúde,
a morte cai nossos a piem como um leom lierido, É1 tirou a Àbraham de entre as larnas,
e a Jonás dei fundo dei mar e de is entradas do IA dance na.
– Tú não tem alguma vez medo à morte? disse ou mercado.
– Não, respondeu Abdallah. Onde Deus manda,
(!) Kurán, cap. CX1V.
é inútil toda precaução. liay dois dias na vida dei homem em que É em estropie
quanto baga para defender-se dá morte; ou dia em que lhes Diga manda à morte que nos
faça sua presa e ou dia em que o proíbe.
– Sim embargo, sempre debetemer.se essa hora desconhecida que tem que ser a
ultima, replico ou via-jero.
– Se se seguiu a palavra de Deus, não, disse ou filho de Yussuf. Sua mãe corno a
minha terá repetido muitas vezes a máxima de nossos sábios: “te lembre de que ou dia
de seu naeimiento todos cstabam alegres e você sozinho lorabas. Vive de modo que em
sua hora última todos vos dem,-is lorem e só você não tenha que derramar lágrimas, Asi
não temerá à morte, seja a que quicra a hora que escolha para te arrebatar de entre vos
tuyos.w
– Vosoíros vos habitantes dei deserto, são um pucblo estrano, mumiuró ou
descono- ido: Vucstras palavras São de ouro e suas ações de chumbo.
E enquanto pronunciava estas frases, acariciava maquinalmente com a emano seus
pistolas.
– Nós somos ou povo dei Profeta, respon-diu ou beduíno e seguimos seus
máximas. Antes que hubicras posto ou piei em minha loja, anadiò l-.vando a voz, já lhe
habia reconhecido Kara-Shitau. Você é meu enetnigo e entraste em minha casa com um
nomeie falso, ignoro com que objeto. Nada me tivesse sido mais fácil que desfaznne de
ti; mas me ata pedido hospitalidade, Deus te pôs sob minha custódia; héaqui por que te
hei acompaíiado souIo e sem arma. Se tiver maios pensardentos, que
Deus me proteja: se for meu amigo, de ame à mão.
– Que ou inferno me trague se monte a uu corto dei que obrou Tam nobremente!
Hé aí minha mão, à mão de um soldado que volta ou mau por ou mau e ou biem por ou.
Aum não habia acabado de pronunciar estas pá-bras, esperimentó como um tardio
arrependimento.
– Sicmpre tenho que ser um nino, penso: volverélos cinco mil duros? hlo. Omar É
bastante rico para pagar a deeda. de seu irmão, Além disso eu lhe hei desembaraxado
dei beduíno. Sinole faltou CO-razon, já Leila estará caminho do Djeddah. Em fim, a não
ser lhe parece bem, que vengapor ou dinheiro, eu prometi matar a algmion. der a
preferência.
Ao cruzar esta ideia por seu imaginaciom sonriu Kara-Shita i admirado de ter tido
uma ocur-rencia Tam feliz.
Um momento despois voltou a remordeide a consciência:
– É estrano dccia, nunca cometi uma dê-bílidade semelhante. Quiém me
encarregará em ade-lante ningum negocio? Eu não sou mais que nu ieom velho sem
umas e sem dente. Aquela mulher que me falava com tanta doçura, este beduíno que
confia meu em, a voz de minha mãe que sai de sua tumba , tudo isto me pareçe costure
de magia, iMaldito amuleto, você é ou que me perdeste!
E ao dizer estas últimas palavras se arranco ou talismam delbrazo.
Capitan, disse neste momento Abdallah, é preciso que nos internemos em ou
deserto se não quer encontrar aquela caravana que vemos alá abaixo carnino dá nobre
Medina.
– Não, rcspondiu Kara-Shitan, antes por ei contrário tleseo alcançá-la: já não
tenho necesidade de tí. Qué lhe clarc como mucstra de meu agrndecimien-to? Toma
esse talisman. Você não sabe o que lhe deve nem sabe o que me cue.sta. Adios se
alguiem diz dê-lante dou ti que sou eobarde, não esqueça que fui seu huéspede e tm
amigo.
Diclias estas palavras, aliviou ou passo de sua c-balgadura e desapareceu
deixando a AbilalUih confuso e sem poder dcscifrar el.sentido daquelas frases escuras.
Cuanclo se viu sozinho ou filho de Yussuf quis atar a seu braço ou amuleto
protetor: este consistia em um rulito de pergaminho pacote com uma seda: a um de seus
lados habiam costurado um pedaço de veludo, sobre ou qual se veia fixa como uma
espécie de abelha de ouro. Abdalab arrolho um grito de júbilo: não podia enganarse.
;Era a terceira lioja; a boja dC oro! ;E1 trevo estabacompleto! ;E1 filho de Yussuf não
tênia já nada que procurar na terra; a boja de diamante lhe esperava em ou delo?
Com elalina lena dC gratidão, A.bdailab inclino a frente até tocar ou pó e recito
clfatíali.
Em et nome do Eios demente ij misericordioso.
Alabmzas seam dadas á ])ios, seiior dde universo;
Ou demente, ou misericordioso;
Soberano de dia de lhas recompensas',
A ti está acostumado a te adoramos, de tlsolo -imploramos auxílio:
CoHSeVmHos em de caminho áerccho;
Em de caminho de vos que iú encheste que favor eu;
Não enel de vos que ham mcwrido em sua cólera, nem em de vos que se estravian;
Assim seja, OH Sefior de tosse anjos de vos gênios e áe vos homires (ÍJ.
Concluída seu oração, empreendeu Abdallah ou caminho de volta, com ou ânimo
alegre e cl passo II-gero.
Um pensamento bulia em sua cabeça, um pensamento que por si só constituía um
novo goce,Era. ; certo qnela folha recue diamante habia caído em ou paraiso? Aquelas
Ires liojas reunidas vindo para reunir-se de todos vos pontos dá ti erra, ;não pareciam
lamar a sua irmã? Um favor de .Deus, podria ficar incompleto? iQuiém podia saber se
um novo esforço, uma mais completa abncgaciom à voluntade divina não obtendria
acaso a suprema recompensa a que asplraba Abdaliah?
Entretido com estes pensamentos, caminhava ou filho de Yussuf sem inquietar,se
pela distância e as fadigas dei caminho. Legada-a dá noite 1c obrigou a deter-se, A noite
habia fechado escura e a lua não se levanta!.'a até muito tarde. Envolto em seu penhoar
deitou ao piei de um árvore e se dur-mijou em seguida.
Seus pensamentos não lhe abandonaram: entre sue-nos veia ou trcbol divino, mas
seus folhas se desarro-
(1) Koran, cap. I.
labam tomando forma Tiuinana: eram Leila, Hafiz, Halima e a pobre Kafur que se
dabam à mão, formando a planta misteriosa, e envolviam e acari-ciabam a Abdallah
com seu sorriso e seu amor.
Até manana, amados mios, murmurava ou jó-vêem, até manana.
Deus se reservou ou domínio e ou conoci-minto das horas... ninguém sabe o que
Ie t-raspará ou dia signieníc; ninguém sabe em que ponto dá terra morrerá. Deus É ei
que sabe e o conhece tudo (!).
(1) Koraa XXXI, 34.
Quando desperto ou hi.jo de Yussuf, a lã dcr-ramaba aum seu doce claridade sebre
as areias, mas se sentia já ei fresco dá mnfiana. Ou viajante impaciente acelero cl passo
e aí romper ou dia descu-briu a o longe as lojas de sua tribo. Diante dei aduar e próximo
se destacabam seu habitaciom e ou jardim que liabia plantado, em ou qual permanecia
sempre até ou fiu dei otofio.
Ao descobrir sua casa se doruvo Alxlalah. para tomar alicnto e gozar dei
espetáculo que se ofre-recua a seus olhos. À, calma dou a noeho, s.icediam ou
movimicnfo e vos inurmulos dcl amaneccr. Algu-nas mu geres se dirigiam coa cântaros
sobre a cabe-zahácia lospozos: vos lábias bramabam elevando seus largos cuelos; as ou
vexa encerradas balabam Uatnanclo ao pastor. Em torno dá lienda de Àbdalah
permanecia todo silencioso: em cl jardim não se notabam movimento nem ruído. .
– Meu pobre tio se vai fazendo velho, pensou; cada dia faço mais falta. ;Que gozo,
legar inesperadamente e surpreendê-los! Quiém me houvesse dito outras Tezes que um
dia de ausência me habia de parecer Tam comprido?
Ao tiempode baixar a colina, saiu um caiba-o escapado e passou por diante dele a
galope; era IA Pomba. Abdaliab a lamó, mas a espantada égua seguiu corriciido háda ou
aduar. Pela primeira vez não obedecia a voz de seu dôo.
Quicm tirou as travas à Pomba? disse ou beduíno, quiém a espantou? Alguma
mieva travesurade Kafur. Mas, í.cóm.o não estám mais sobre aviso?
Dizendo isto legou ai jardin: a porta estava aberta. Alruido de seus passados
salierom vos cães dá tíenda; mas cri lugar de correr a lhe acariciar eo-menzarom a
ahular de uma maneira ltígubre.
– Deus É grande! esclamó ou filho de Yussuf; a desgraça BA entrado em minha
casa.
Siutiendo as amarguras dá morte, quis avançar; poroso o deblarom as rodilas e
uma nuvem passou por diante de seus o.jos. Quis lamar; mas afogou a voz na garganta.
Por último, fazendo miesfuerzo desesperado, grito:
– Tio; ;minha madrc! jKafur! dónde estais?
Ou eco de seus vozes se perdeu sem obteuer rés-puesta. Lastórtolas arnilabam cm
a topo de vos ár-boles, as abelhas zumbabam ao redor das últimas flores, ou água corria
saltando por entre lasple-dras e vos sulcos, todo vivia em ou jardin; só ou interior dá
loja estava como mudo ou morto.
Àbdalah se arrastralia penosamente entre vos arbustos. Recuperação de
nuevoaigunas força, a sangue acendeu ou rosto e se adiantou vacilando como um
homem embriagado.
Na loja não baba ninguém: tudo estava vazio, vos móveis derrubados, uma mesa
rota: se conocia que alí baba tido lugar uma luclia. Elcortinaje dá habitaciom das
mulheres estava deslocado. Ab-dalah se dirigló liácia aquela habitação, mas ao entrar
seus pés tropezarom com um objeto: cra ou cadáver de líaflz.
Ou Coxo estava tendido de cspaldas com vos dien-lhes apertados, a boca lena de
espuma e as faccio-nes contraídas pela cóle.ra. Suas mãos estabam crlspadas: na
izquerdatenia um pedaço de algo-dou azul dei vestido da Leila, e na direita um pedaço
de tecido vermelho arrancado sem duvida ao raptor. jAh valoroso Haíiz! vos covardes
não se liabiam atrevido a lhe atacar de frente e o liabiam assassinado enquanto defendia
a Leila.
Àbdalah se arrodiló junto a seu tio e o cerrei vos olhos.
– Dios tenha tido misericórdia de ti! murmuro. Ei seatam bom para contigo como
você o fuistes para conosco.
Despois se levanto sem derramar uma lágrima e andando com passo firme e
seguro se encarainó há-recua ou aduar.
Em meio dei caminho-lhe faltarom as forças e teve que apoiar-se em uma
palmeira. Então tomou seus duas pistolas e as disparo à vez.
A aquele ruído acudierom de todas partes hom-bres e mujeresf e rodearom a
Abdallah que permanecia em ou mesmo sítio pálido, convulso e com vos olhos
estraviados.
– Ya estais aqui! esclamó: ;os vali entes! !os Beni-amers! [os reis deldesierto!
[Ahliijos de judios! [Corações de mulher, covardes! [Que Deus lhes amaldiçoe!
E pela primeira voz de sua vida, despois de há-ber folgado sua cólera com aquelas
imprccacio-nes, rompeu a 11 orar como um nino.
Às palavras do Abdallah habia respondido um grito de indignação.
– Está louco, apressou-se a dizer um de vos mais anciões: respetacl ao infeliz, cuja
alma está com Deus. Vamos filho mijo, aiiadiu tomando uma das mãos do Abdallah;
cálmate,qude, ; acontece-te?
– O que me acontece? esclamó ou jóvon: que esta noite durante meu ausência ham
assassinado a Hafiz. me ham roubado a minha mãe, me ham tirado quão-to amava cm
este mundo. E vós hábeis dormido sem oir nada. [Maldiciom sobre vós! para mim É ou
dor e a amargura; para vós ou ultraje e a iníamia.
Às primeiras palavras dou Abdallah, habiam deslocado as mu geres à tienda.y se
as oia lorar e lamentar-se. Ou Skeib baixou a cabeça.
– E quiem habia de acreditar fosse necessário velar por vos teus, clijo, quando
para deferulerlos teniam a seu tio e a seu irmão.
– Meu irmão! esclamó Abd&lah, ;impossível!
– Ontem pela tarde, replicei um beduíno, legou seu irmão com seis escravos.
Conoci perfeita-mente ui mercado e ajudei ao velho I-Iafiz a matar ou cordeiro que
serve para a jantar de lhes pode.
Ou filho do Yusuí permaneceu um comprido momento com a cabeça as entre
mãos, silencioso É imóvel: dê Miro a seus companeros dizendo com voz dê;
– Vede o que. fez meu irmão, e aconse-jadme.
– Ou conselho É fácil, respondeu ou Skcib. Ao ultraje deve seguir a vingança.
Você é um dedo de nossa mão, quiem te toca nos fere. Omar nos lleva (ilgunas horas dC
vantagem; mas com a ajuda de Deus esta tarde lhe mataremos. ;Seus! vos valien-lhes,
anadiu dirigiéndosc a vos beduínos, seus ensilade caiba-os e tomade dobro racioti de
água: ou tiernpo É sufocante ylos odres se sccarám logo. jEm parte! .
antes de montar a caiba-o quis Abdallah ver uma vez masásu tio. As mulheres
habiam rodeado já ou ouerpo e começado seus lamentações,
– Oh pai e único amigo mijo, murmuro ou jó-vêem, você sabe porque me afasto
de ti! jTe juro que não voltarei mais a esta loja ou será vingado!
Os Beni-amers siguierom ao filho de Yussuf: ou Skeib permaneceu comprido
tempo contemplando l dáver de ílafiz e por último esclamó levantando mão direita:
– Maldito seja aquele de entre nós que vuel-veja ao lado de seu muger antes de ter
derrubado e morto ao cnemigo. Desdicbado dei que nos insulta: não legará a noehe sem
que tenhamos arrojado seu euerpo a vos chacais e vos abutres. A terra ente-ra saberá se
vos Beni-amers São irmãos que se apoyam entre si ou nirlos de quem se faz mofa.
deserto entre as areias formadas redemoinhos, se escapar à rajada me haja fora dei
perigo que me habiam predito.
Abdallah comete uma verdadeira imprudência ficando em ou deserto sozinho, sem
caiba-o e sem água, com um tempo semelhante. Que seu locuracai-GA sobre sua
cabeça. Esqueçamos a esses malditos b-duinos que não me ham trazido nunca mais que
calamidades. legou ou tempo de viver para mim sozinho.
Quando ou malvado consegue seu objeto rie em ou fundo de seu corazom e diz:
“;Que hábil sou! Há-a-bilidade É reina dei mundo.” Ou justo se resigna a todo, e
levantando as mãos ao céu esclama: “É-hor, você estravias e dirige ao que quer: você é
ou poderoso e ou sábio: o que você faz está bicm hei-cho.”
Àbdalah se encaminú bácia se habitação, o-na ou alma de uma tristeza profunda..
Seu corazom é-taba inquieto: Lábia obtido cstinguir nele a cólera, mas não podia,
arrojar ou dor. Grosas lágrimas rodabam por seus mejilas, a pesar de vos osfuerzos que
para eontener ou lanto.
– me perdoe-, Scnor, decia, sei indulgente para com a debilidade de. um corazom
que não pucdc resig-narse. Ou Profeta o há dito: “Os olhos se ham hei-cho para ou lanto
yla carne para a aflieção.” Glo-ria ao que tierse em sua mão direita ou império de todas
Is coisas. Ou me dará forças para sofrer a aílicciom ' que me enviou.
Orando assim caminhava por meio das areias e de lhes inflamados redemoinhos.
A fadiga e ou calor Ie obligarom alfim a deter-se. ;Não era já sangre o que corria por
seus venha, a não ser fogo: uma agi-taciom estrana turvava seu cérebro e não era dôo de
seus sentidos nem de seus ideia. Devorado pela sede habia momentos em que nem veia
nem oia nada. Outras vezes a imaginaciom o fingia em fundo jardins lenos de sombras e
lagos rodeados de flores: ou vento agitava as folhas de vos árvores e uma fu ente saltava
entre a yerba. Ou aspecto de aque-os mágicos jardins reanima BA ao beduíno que se
arrastava penosamente hácia as ondas encantadas: jilusiom cruel! Jardins e fontes se
desvaneciam ao aproximar-se, sem ficar a seu alrcdedor mais que areia e fogo. Euera de
si e falto de fôlego, com-prendeu Àbdalah que se aproximava sua última hora.
– ]Não haymas Deus que Deus, disse, e Mahoma seu profeta! ;Está escrito que
não sairei daqui! ;É-hor, vem em minha ajuda e afasta de mim vos horrores dá morte!
Feita esta breve oração, ficou de rodilas, lavóse a cara e as mãos com ou pó dei
desiert.o, e despindo despnes ou sabre começou a abrir uma sepultura.
Apenas habia começado a remover a terra, quando lhe pareceu que a tempestade
se habia afastado de repente. Ou horizonte se ilumino com uma clari-dade mais suave
que a dC a aurora, e se abriu lentamente como as cortinas de uma loja.. Era aque-11o
uma nova ilusion? Quiém sabe? Abdallah per-maneeiu absorto de admiraciom e de
pasmo.
Ante seus olhos se estendia um jardim imenso regado por arroios que corriam de
todas partes. Ar-boles com ou tronco dC oro, finja-as de esmeralda e vos frutos dou
topados e rubis, cubriam com sua luminosa sombra pradarias esmaltadas de flores dê-
conhecidas. Hccostados sobre cogines e tapeçarias magníficas, formosos jovens
vestidos de cetim verde e com vos braços carregados de hrazaletes de p-dreria se
mirabam uns a outros com ire agradado, bebendo em monopoliza de prata ou água das
fontes celestiales, auuel água mais branca que a leite, mais suave que a miei, e que
apaga a sede para sempre. Ao laclo de vos jovens se veiam formosas mulheres de
grandes olhos negros e olhar modesto. Nascidas dela luz, e trasparentes como l, sua
graça encantava-lhes olhos e ou corazon, brilando seus rostos com um resplendor mais
doce que ou do IA lua quando salc de entre nuvens. Naquele reino das delidas e a paz,
as dieliosas casais hablabam e sonreian. micntras uma multitude de nifios formoso s e
eternamente nifios, lesrodeabam como as porias de um penetrar, tendo cada um um
copo mais resplandecente que ou cristal, e servindo a vos bie-naventurados esse licor
inestinguible que não embriaga, e que É mais agradável que ou perfume dei cravo.
ao longe se oia ou anjo Izrafil, a mais Melo-deusa das criaturas de Deus: is huries
uniam seus encantadoras vocês ao cântico dei anjo, e até vos árvores mesmos, agitando
seu folaje sonoro, entoa-ham is louvores divinos, com nna harmônia superior a quanto
ou homem pode conceber, Em tanto que Ahdalah admirava em silencio aquelas rnaravi-
Ilas, descendeu a êl um anjo, Não era ou terriblc AZ-rael, mas sim ou mensagero do IA
graça, cl araable e bondoso Gabriel. Tênia em sua mão a folha de diamante, dá qual
brotava um corrente de luz que ilumino tudo ou dcsierto.
Ou filho de Yussuf saiu ao encontro dei anjo com ou alma embriagada de gozo,
mas biem logo se deteve espantado. A seus pés se abria um abismo jnsondable iieno dC
lamba e fumaça. Para passar sobre aquele abismo que separava 3a terra dei cicio, não
habia mais que um arco inmcnso formado de uma folha de ncero mais íina que um cabe-
o e mais cortante que cl fio de uma espada,
Ou desalento começava já a apoderar-se dei beduíno, quando se siutiu ajudado por
uma força invisível: Hafiz e Leila estabam a seu lado: élno vos veia nem ousava
volvcrsc para vcrlos, temeroso de despertar: mas sentia a presença de aquelos seres
queridos, e oia seus palavras. Entre vos dois o ayudabam e o sosteniam naquele trânsito,
“Em ou nombredei Deus clemente misericordioso!” esclamó Abdallah, e aum não habia
acabado de pronunciar estas palavras, que são-a lave dei paraíso, quando se encontro dei
outro lado dei ponte, passando sobre ou abismo como pasam ou raio e ou vento. O ángcl
estava alí lhe oferecendo a flor misteriosa: ou jóvem se apodero de l. Â1 ílm tênia ou
trevo de quatro folhas: ou ardor dei desejo estava apagado, rasgando-se ei velo dá carne;
a hora dá recompensa acabava de somir. Gabriel voltou-lhes olhos há-recua ou fundo
dei jardim onde se levanta ou trono dá magestade divina: a olhar do Abdallah siguiò a
direcciom dá olhar dei anjo, e uma faísca dei resplendor eterno feriu ou rosto dei jóven.
Ao ver aquela corrente de luz que não há olhos humanos que suportem, caiu Abdallah
eom IA frente em ou pó arrojando um grito tal como oidos dei liombre não ham oido
nunca, nem há voz que o pue-dá repetir. A embriaguez de regozijo dcl náufrago que
escapa ao furor das ondas, ou êxtase dei algemo que pela primeira vez estreita a sua
amada contra ou corazon, vos trasportes do IA mãe que volta a encontrar ao filho que
loraba morto, todas as alegrias dá terra juntas, não representam a não ser duelo e
aflicciom junto a aquele grito de suprema sorte que saiu dei alma do Abdallah.
Ao oir esta gram voz repetida a o longe por ou eco, a terra recupero por um
instante a liermosu-ra de seus dias de inocência, cobrindo-se de flores dei paraíso, e ou
céu mais azul que ou záfiro, sorriu à terra: despues, e pouco a pouco, todo fué ficando
em silencio; ou dia caiu em braços dá não-che, e ou huracam recuperação novamente ou
império de Is areias.
Iléaquí, nos disse Ben-Haraede concluyendo, a historia dei Pozo da Bendiciom tal
como se refie-re á las caravanas que cruzam por este sitio; é uma historia verdadera e há
muehos tcstigos dc ela que vi ve m aun.
4N0 há alguno entre vosotros que conozea á Mansour? La última vez queestuve
em Djeddah, me lo enseiiaron. Es um viejo seco e amarilento, de larga barba, olhos
hundidos e apagados e o rostro leno dc cicatrices. Su fortuna, cs, segum cuentan, mayor
que a dei Sultão: os ricos que tienem nece-sidade de dl lhe rodcam e lhe adulan: os
pobres lhe des-preciam e mais de ue mendigo lhe lia arrojado su li-mosna á laçara
latnándole Cain.
Estos desprecios, dicem que lhe fazm menos dano que las adulaciones. Sus
palabras são duras, es cruel e violento. Sus mujeres lhe odian, seus escravos lhe
enganan, o aborrecimiento lhe rodea como o aire que respira. Ninguém lhe ha oido
quejarse, gim embargo, o orgulo lhe presta fuerzas, pero aseguram que não duerme
ninguna noche e las pasa fumando bang e opio. Está cansado da vida e tiene horror á la.
muerte.
– Como yo encuentre á ese perro á a boca de mi fusil, esclamó um jóvem
camelero, ya lhe ajustaré a cuenta.
– Cálate, nino, esclamó um conductor ya ancia-no; Omar é um musulmam e tú
não ores Beni-amer: não tienes derccho sobre su vida. Dios faz biem lo que faz:sabes tú
si para ese hombre não é a vida o mais cruel dos castigos?
– Que sea maldito o fratricida, esclamó Ben-Ahmed. Y cada uno de nosotros
repitiu em alta voz. – Maldito sea!
– Por mi parte continuo o anciano camelero, me acuerdo de haber visto aqui á a
madre de Àb-dalah. Despois de haber abrevado nuestros came-los, nos mostraba com
orgulo um reducido rincom de tierra rodeado de um círculo de piedras que lo defendia
dos chacal es. Àlí esperabam seus filhos o dia dei juicio. Todo o ano se veiam flores em
aquel lugar, e largos festones de jazmines sujetos por hi- os de palmera rodeabam a
tumba. Hoy o jardim pertenece ã otros duenos e dei filho de Yussuf não queda mais que
o nombre. jPobre ílalima! me parece que aum a oigo referimos como habiam encontrado
entre las arenas á Abdallah e á Kafur, á quienes pusierom em um mismo féretro. Y jcosa
singular! Las aves de rapina habiam devorado ao cabalo, e nem um buitre se habia
posado durante o dia sobre ei cnerpo de Abdallah nem um chacal habia tocado ao de
Kafur.
– Así muere o justo, continuo o auciano; las almas nobles sou siempre las
primcras que se vau. Dios las arrebata á las misérias da vida e á 3os ataqois da maldad.
Los mejores frutos caem apenas maduros: os maios quedam em elárbol e se pu-drem
sem madurar para ser arrojados ao fuego com Ia leiia seca.
Distraidos em esta conversaeion, nos sorprendiu a aurora; era tieinpo de partir. Sc
arrancarom os postes, se liarom os cordeles e se levanto a tienda; pero mlentras
trabajabam não habia uno solo que não pensara em o beduino. Ningunode nosotros lhe
habia conocido e todos lhe seutiamos como á um irmão.
Quando a caravana estuvo em línea, o anciano camelero hizo a senal para partir,
pero antes de comenzar a jornada quiso recitar um fatíah em honor dcl filho de Yussuf.
Todos lhe imitamos alejándo-nos despois silenciosos e lenos derespeto e admi-raciom
por aquel hombre dfil cual ha desaparecido hasta o sepulcro.
– Este, disse o anciano, era Abdalíah, (1) com ra-zom lamado asi, porque
verdaderamente era servidor de Dios.
{1} Jòdaltah queredecir servidor de Dios,
CAPITULO XXXIII.
EPÍr.OGO.
Aqui da fim á esta demasiado larga historia, o pobre escravo de Dios, siempre
resignado (así lo espera) á a vohmtade divina, Moliammed, filho de Iiaddab da noble
tríbu dos Beni-Malik.
Mohammede não trata de eomplacer á os delicados, dejando esta gloria á os
ensartadores de perlas e á os cineeiadores dei Cairo e de Teheran. Si ha logrado que
sonriam um instante os que ilorany que lorem um momento os que rien, su ambiciom
está satisfecha. iQue Dios lhe perdone su locura! Em presencia de Aquel para quiem
toda nuestra sabiduria não é mais que vanidad, puede que o dia dei juicio encuentre
mais acogida a fábula que consuela, que a verdade que seca e mata.
Em aquela hora terrible, em que cada cual responderá de seus palabras, pleguc ao
cielo que las quimeras de um sohador não pesem demasiado em ei plato de ia balanza;
esto pide e esto espera o filho de Haddah.
Si algum malvado faz aplieaciones de esta re-laeiom e se cree aludido, com su
pam se lo coma: o narrador não se ocupa siquera de elo porque não habla eom os filhos
de Faraon. Hace t.iempo que viaja por a tierra e ha visto triunfante mais de um Omar e
desaparecer arrebatado em flor mais de um Abdallah; pero su espíritu não se ha
conturbado por que íia em Dios. Dios é quiem mezcla a amargura á las satisfaeeiones
dei egoista. Dios quiem impregna em secreto placer ao sufrinaiento dos corazones
amantes. Dios glorifica a derrota dei justo e empa-ha o triunfo dei malvado. ;E1 é quiem
dá a paz! ;É1 é o Senhor da vida e da muerte! jÉl é o Eterno, o Sábio, o Fuerte, o
Clemente, o Misericordioso, o Único!
FIM.
Eu estava recebendo com boedade sempre fazendo-me repetir essa frase mentiu Ia
Aziza tinha jdicho minha mãe. Dicboso ano conoeer ele era amado Siu-cerns Não Gösta
em nem, a vida é delicioso aqucla Vermelho e grosso e eu sem em ficava Pensamento
para o meu primo.Então eu passei embriagados Um Ano prazeres dc. férias Um que
Tiabia Eu coloquei minhas melhores roupas, entre em ou Bafio de onde saí. Mais MAIS
feliz e alegre do que nunca. Ele tinha. hum pouco bêbado Vitio de Shiraz e sentiu cl
corazom feliz. O perfume intoxicado me minhas roupas enquanto Deda para os meus
adeníros:
- Haverá um outro homem que eu dicho.so em Mais ou do mundo? '
Ao falar à casa de meu amante, errado calc; cl veio de Sliiraz eu tinha ganhado
pouco a Cabe um /, e hino I perder ou nimbus. Tentei me orientar Guando se aproximou
de um velho RNI EM mãos que trouxeram uma luz e uma carta.
- Mijo meu me disse melancolicamente em, você leu?
- sc Bi eu respondi.
- PUCs tomar esta carta e lê-lo para mim.
Torne uma carta para se abriu e uma lei. Ele foi enviado para dc hum sm
ausente.que notícias Família de sua saúde. O velho sc contente ou conoeer ou conteúdo
dá carta, e esclarnó forma em orueion:
- mio Ilijo, que dissipa Lios seus aílicciones como o meu ter se dissipado.
Eu tomo uma carta e foi embora, mas voltou a ou um pouco e me disse depois de
beijar a minha mão:
- Oh, meu senhor! Assim, Deus (cujo nome é ala-sábado) permite-lhe desfrutar da
sua jnventud. Peço-lhe para vir comigo para Aquela porta; Eu disse-lhes dada carta ou
conteúdo, pe.ro Não Querem acreditar: Faça-me ou venha por favor, você vai ler uma
carta deles ou lintel e vou rezar por sua saúde.
- De Requiem E uma carta? Eu perguntei.
- Caro Senhor, eu rcspondiu de idade, e Um filho que deixou há dez aíios ciudade
iA e Não com um mcrcancías Liem notícias dele até aliora. Mas meu filho tem uma
irmã durante esses dez anos que ele tem Lorado dia e noite, e Não Quere acreditam que
esta carta e a dele, dizendo: - Trao qualquer que me ler aquela carta para FIM que
micorazom aliviado e acalmar minha espiri-tu. Ilazme que favor e obter uma
recompensa prometida por ou apóstolo de Deus (para Requiem fa-vorczca Deus e
exalta) when diz: "Pelo que repele dei espíritm uma pessoa aligida um dos dc in-cerns
neste mundo, Deus recompense-o ahu -yentando de seu dei espírito relacione com um
dos o futuro do mundo ".
E outra Aquela tradiciom nos diz: "Aquele que afasta DCL espírito de sua
herrnano uma das preocupações deste mundo, Deus irá recompensar o seu setenta ahu-
yentando espiritai e duas preocupações o diâmetro da Resurreccion"
Agora, meu filho, a minha Não Bagas esperança vã. Eu respondi:
- Anda eu segui-lo.
Passo dei frente da minha me condnjo a uma porta de cobre grama alinhou a que
dospucs ter dito algumas palavras em persa Jovem COM epois uma forma leve e
engraçado. Ela estava vestida como uma mulher que lida cm ou arranjo fazer casa. Eu
tinha as calças arregaçadas Ia rodila, de-Jando vista duas emas pi podiam ser apenas em
comparação com doscolumnasde alabastro. Em-ba cam OS tobilos duas tornozeleiras de
ouro e pedras encaixadas com SEUS tambiem levantou mangas ou cotovelo, dejabam
ver SEUS magnífica Braxos porbrazalctes reforçada valor grama. Os pendicutes Eram
de pérolas ou diamantes OE-lar e sobre a cabeça lucia hum estrano todo ornamento
cravejado foi adorável rubis.
Ai me disse tom Não com que pode ser pesado.
- Trata-se de uma pessoa que vai ler uma carta?
E quando um dc resposta a idade, eu alongar ou papel.
Como era de alguma porta distância da, eu estendi a mão para pegar braxo ou
queda, e minha cabeça e meu traspasarom costas ou lintel. Ele já tinha uma carta em
mão, Quando de repente e sem me dar tempo para evitá-lo, a velha correu com a cabeça
em minhas costas a um mancra de vocês earneros, me empurrou para dei vcstíbulo, e
com a DEI rapidamente Relâmpago colina uma porta atrás nós.
Aum tinha retornado dc Não minha surpresa, Quando um Jovem se aproximou de
mim apertando sobre o coração. E ele me tomou pela mão e, apesar da minha resistência
Ele me forçado a seguir, em tanto que velho que precedeu brilho ou estrada, Atravc-
samos sete concursos e legar às hum Salom grande tam que poderia ser jogado em uma
bola de primeira. paredes Eram alabastro e mobiliário e até mesmo você vai co-Jines,
brocado. Havia dois bancos hum bronze e pérola sofá guarnição e esmeraldas. Um olhar
ou palácio roy.
Guando legar Ali, lajóvem disse:
- O que você prefere, uma rida ou morte?
- Vida, corri para responder.
- CNEP, se você quer morrer Não, casar-migo.
- Modo De ningum, exclamei, Nao Quero com casar com uma mulher como você.
- Aziz, respondeu Ela, se você se casar comigo uo dez Dras a temer o artimanhas
da liija fazer um Dalila astuto.
- Requiem E da foxy filha Dalila? Disse-lhe.
Lajóvem começou a rir exclamando:
Com Nao sabe, você está fazendo Um Ano e Ineses que você vê todos os dias
cnatro: Que Deus (cujo nome seja louvado) para confundir. Sem MAIS mulher pérfida.
Como geuto morto! jQué NAO tem hecbo coisas. ' Luis I ter escapado a sua ira?
- iCórno: exclamou, Nao é suficiente que a mulher tem anos Berte teve prisioneiro
durante um, liacerte depois que o marido de surpresa, mas deve deixar siquera Não hum
dia com a sua mãe ou eu? • você não pensou no que sentiram durante esta longa
separação, que você possuía antes ELA? jtjue Allah t-Enga pieclade Aziza! Infeliz
sofreu o que ninguém sofreu, suportando o que Não lraso-comportado um. Sua
ingratidão para com ELA mortos e salvou de mim. Quando saí para retornar Libertade
imaginar, eu Isi não me aprisionar Requiem impediu-lo e dar-lhe a morte?
Com estas palahras explodiu em Lanto amargo; então de repente ele vai dei
dolorála raiva, olhos fixos SEUS raiva em mim.
Você tam era terrível, eu estava com medo e eu comcncé a olhar à minha volta
Lamo Sultão, e seu mandato foi rliez de mnjeres SEUS arrojarom em mim e eu
derrilmrom em ei chão. Quando eu viósnjeto, levantei-me, LOMO hum cuchilo e disse:
- Vou matá-lo como uma cabra é morto: que será o seu cabelo recompensa que
você tenha feito a sua primo ..
Gonocí estava perdido e implorar a sua misericórdia, mas as minhas súplicas
consiguierom só aumentar sua raiva. escravos SEUS fez-me as mãos em-ASEM para as
costas. Já amarrado, eu te ordeno bad-tratasen, e Aquelas mulheres me com
comcnzarom atingiu tal fúria que eu perdi ou conhecimento. Em volta para mim eu
csclamé:
- Em verdade que a Morte e menos dura do que esta provação.
E lembrou-se das palavras de meu primo "Deus preservar malícia dá esta mulher",
enquanto cl lauto me jogou hum Ao uudo eu puxo.
Enquanto isso, a filha de Dalila, afiar sua cuchilo, dicicndo às mulheres:
- Deseubridle a garganta.
Cumplieedo este fim, dois dos ELAS sentarom em meus rodilas, outros dois, eu
sujetarom os pés, e uma eabeza preto levou-me a, hum incliná-la ligeiramente. Em aq, o
momento em que Deus me inspirou e repetiu uma frase que liabia me dicbo meu primo:
- O fuklidade E nobre e Haja traiciom.
Mal pronunciou estas palavras, sultão parou e exclamou:
- Que Deus tenha piedade de você, Aziza, IIAS protegido o seu primo para sua
rida e depois da sua morte. Em seguida, ele continuou dirigindo-me;
- Por Deus, aquelas palavras que você presunto que livrar da minha vingança; mas
você vai manter a cheirar meu ressentimentos-ment.
- E se aproximando, mehizo uma ferida cruel, correu sangue e medesmayé.
Cuar.do em apoiar-me ficar enfaixado, um mediorom um pouco de vinho, e uma
sultão empurrou-me para Punta dei cou pé. .
Eu acordei como eu poderia Sali com grama dei trabalho do jardim, conseguindo
arrastar para casa da minha esposa. A porta estabaabierta e jogue-me Ao em saciar átrio
cl. Fatma me ajudou, eu estava delirando e NEM sabe o que eu hico; caiando poderia
dar-me razou de me achei em ia cale a um jardim porta dei Fatma. eliame tambiem, ha-
bia lançada a partir de sua casa e do seu cornzon.
Eu não tinha Mais levei a minha mãe e a casa de seu pai ou ceder. Uorando
encontrei minha mãe e dizer;
- Oh! ihijo mio, Não Podre gosto onde você en-contas assim?
Eu jogo em seus braços, eu esticar em E com elos toda a sua alma, e disse:
- Está doente?
Amarilia tinha um rosto preto e golpes que havia recebido; mas em aqucl
momento, você MAIS Bacia o que eu estava sofrendo ou memória de meu primo. jlabia
sido bueua tam para mim! ; Eu amava tanto!
I chorou amargamente, minha mãe, eu ACOMPANHA-mo em ou Lanto me disse:
- Seu pai está morto.
Esta notícia aumentou os meus desesperos Ciou e lore com entristece. Eu toda a
uo nocho c-ese de gernir contemplando ou local em meu primo sentabu. Minha mãe
voltou a decirmc:
- Há dez dias, o seu pai, lia mortos:
- Oh mãe! lsrcspondi, desculpe-me, mas desta vez em Não Mais que.para tem
lágrimas meu primo. Eu merecia o que acontece comigo-se desprezar ia me amava.
Em Fuo deve pensar a minha ferida. Graeias para você cuidar da minha mãe, logo
foi resfcableeido. Vidndome bem, ele me disse Um Dia:
- Meu filho legou a se render ou depósito a prazo confiar em mim o seu primo. Eu
jurei que eu iria dar-lhe Nao até dejascs em pensar outra e sintiescs e lorases ELA. Acho
que o tempo legou esc.
Ela abriu seu peito e puxou hum ou lenço bordado Ias em são gazelas, ou bandana
era que eu ha-bia dado. Tinha bordado um pontas em seus versos al-desembalar,
queixando-se de amar sem csperauza. Com ou bandana teve uma carta-to solo eontenia
e aconselhamento para mim.
Leia o último adeus Aziza, senti meu Partia ou transplante de coração. Minha mãe
me loraba. Não pude tirar os olhos dele Aquela letra e Handkerchief traíam a mim como
a Memória tinha perdido.
Um ano perto que me consumido ou fazer-lor, eu me preparava para deixar when
da ciudade uma grande caravana.
- Sal com Ela, minha mãe me disse que talvez a sua dor com OS atenua viagens.
Siguiondo seu conselho, eu vim aqui com uma caravana, mas lia rernedio .sido ou
inútil, e em grande Mais Toda vez que minha dor e parar de pensar Não em hum
Instante micrueldad Aquela matar Requiem, eu me que tanto liizo biem, e Requiem com
pagar tanto mal.
Este endereço de e minha história, senhor; que a paz esteja com você.
Taj-el-Molouk foi Jovem e estava no amor: a história de Aziz baliu em eco
profundo de seu coração.
- Irmão, chorei abraçando inercader ao, Não Mais Hoje nós nunca estaremos
separados.
- Eu, senhor, disse Aziz iria morrer em seus pés; mas eu me lembro. minha mãe,
- Ilermano mio, ou príncipe insistiu, l.ú tem esperiencia de coisas dá a vida e têm
necesidade seu conselho, Ayndarne conquistar o meu amado, e when estem cumpriu os
meus votos, tudo vai BIEM para você.
Com isso, Aziz para entrar formai * parte dá comitiva dei Príncipe Taj-el-Molouk
começando com dei cânfora-lo para a pista em da Princesa Ilhas Duma.
FIM.
CONTEÚDO.
Página.
A ............................. 1 assinantes OS
Trevo de quatro IIOJAS.
Prefácio .................................... 7
Prefácio ...................................... 10
Capítulo I Alegria da Casa ............... 11
II. - O horóscopo ...................... 18
III. - A Educação .................... 28
IV. - Uma Prova de Gratidão ............... 42
V. - O novo Salomão ................ 51
VI. - A Virtude recompensado. ... 67
VII.- Barsira. " ........................ 78
VIII.- O Hebre S7 .........................
Fontes IX.- Zobeida Como ............. 96
'X. A Folha de cobre ................ 101
XI.- Os jardins Irem ............. 106
XII.- Os Dois Irmãos ................... 109
XIII. - Uma caravana .................... 114
XIV. - Kafur ....................... 11S
XV. - História de Candahar fazer sultão, 125
XVI. - O ataque ....................... 129
Um XVII.- sultão ..................... 139
Um XVIII.- Folha Prata 146 ................
XIX.- O segredo ....................... 151
XX.- A Paciência da Rapoza. . . . 157
XXI.- O Leilão ...................... 170
XXII. - A chegada ..................... ISO
XXIII. - Kara-Shitan. . . " ............. 185
XXIV. - Um Hospitalidade ............... 190
XXV. - O hcja ouro ............... 196
XXVI. - O Ynelta ................ - 206
XX VII Leila .......................... 212
XXVIII O vcnganza .................... 218
XXIX. - A lâmina de diamante ........... 224
XXX. - A fortuna de Omar. . . . . 229
XXXI. - Os dois amigos ................ 238
XXXII. - Conclnsion ................... 241
Epilogo XXXIII ....................... 244
E Aziza.
Conto MIL E UMA DAS NOITES.
Introdução ...............................
Aziz e Aziza ............................... 7
obras publicadas.
Medtna ou cenas dar Visa árabe by-Ade Go.ndrecourt: dois volumes. (Esgotado.)
Em pressione 2 / edição.
cursos de literatura família, para Lamavtine: dois volumes. de (esgotado).
Pressione Em edição 2.1.
Paris em América, por Laboulaye: o volume um. (Vendido para fora.) Em
pressione 2. "edição. Estudos para CoKSTitucios de tates-Usidos por J Laboulaye: dois
volumes. (2nd ed.)
Mártires dá L: dom, por Esquiros; volume de hum. (AUG | Tada.).
Os Caktones suíças por Molina: Hum volume. (2nd ed.)
história Os Estados Unidos, por Laboulaye: dois volumes. * 2 (2ª edição).
Os dei Mulheres. porvekir por dona Concepciom Arenal.
Os Civilizaciókes desconhecidos, por Oscar Còmettant. Um t "I
O Espiritismo, estádio, caráter e controvérsias sobre esse novo volume seita p.
História Geral da Akdalucía, Volume 4.'. '| L
Portugal, a sua orígejí, Constituciom e história política, em re-. com laciom dei da
Península resto: um volume.
O Tréeol de quatro folhas por Eduardo Laboulaye. Um t "
'-------------------------
Na história PRENSA.- Akdalucía, ele assumiu o quinto.
CONDIÇÕES DE PUBLICAÇÃO.
EH SEVIIXA.
FORA DE SEVILHA.
ano Hum. ...... 48 rvn.
Um ......... 60 RVN ano.
EM Ilhas Canárias, Baleares