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GARÇA
2012
TECNOLOGIA EM MECATRONICA INDUSTRIAL
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obedecendo às regras da ABNT. É expressamente proibido a alteração deste conteúdo.
Citação:
RESUMO
O presente trabalho apresenta o controle da velocidade de um motor de Corrente Contínua (DC),
com um microcontrolador e a sua aplicação em um mecanismo de transmissão de movimentos. O
projeto que será abordado realizara o controle do cabeçote ou também chamado de carro de
impressão de uma impressora a jato de tinta através de um motor DC e o microcontrolador, com
esse trabalho é possível simular o movimento do cabeçote de uma máquina de Prototipagem
Rápida que será construída futuramente. Inicialmente a ideia era encontrar um mecanismo de
transmissão de movimentos para ser acoplado ao motor de passo. Com a desmontagem de uma
impressora que já não estava em funcionamento, retirando o carro de impressão foi possível
utilizá-lo no projeto. Para o controle foi utilizado a plataforma Arduino, com microcontrolador
ATMEL. Com essa implementação foi possível compreender os princípios básicos de um sistema
de controle simples de um mecanismo por meio de um microcontrolador.
15
Sumário
RESUMO ............................................................................................................................ 14
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 18
2. OBJETIVO .................................................................................................................. 19
5.7.1 Rotor..................................................................................................................38
5.7.2 Estator................................................................................................................38
5.9.1 Arduino..............................................................................................................43
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 54
ANEXOS ............................................................................................................................. 55
17
Anexo 1 .................................................................................................................... 55
Anexo 2 .................................................................................................................... 56
18
1. INTRODUÇÃO
A utilização de mecanismos de transmissão que são aqueles destinados a transferir
potencia e movimento a outro sistema, assim como transmissão por correias, engrenagens,
correntes, cabos de aço entre outros tem sido constante nos sistemas mecânicos atuais. São
indispensáveis por serem realizados de diferentes formas atendendo as necessidades
principalmente industriais. Os motores DC são normalmente utilizados em sistemas de
movimento, sistemas automáticos e esteiras de linhas de produção, por possuírem controle e
acionamento simples e ocupam pouco espaço, podendo ser empregados em qualquer
equipamento comum que necessite de um controle de movimento e velocidade. (PROVENZA
1996).
Portanto este trabalho irá tratar da aplicação deste tema descrito acima em um protótipo,
contendo um conjunto de polia e correia dentada, um motor DC e um microcontrolador.
19
2. OBJETIVO
Este trabalho terá como objetivo a simulação de um dos eixos de uma maquina RP que
também pode ser chamada de impressora 3D com base nas características de uma impressora
convencional a jato de tinta, controlando a velocidade de um motor DC e transmitindo o
movimento para a cabeça de impressão, utilizando os conceitos das disciplinas de Eletrônica
Industrial e Sistemas Mecânicos Aplicados.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Apesar de apresentar esse conceito agora, neste trabalho pouco se falara desde assunto pois
ainda esta sendo estudado para futuramente construir um protótipo relacionado a essa tecnologia
que utilizara a aplicação pratica descrita agora.
São utilizados quando é necessário transferir potencia e movimento a outro sistema, assim
como a passagem de movimento de um determinado órgão da máquina para outro da mesma
máquina ou um conjunto de mecanismo, podendo haver ou não alteração na velocidade.
(MARCO 2007).
polias, correntes e rodas dentadas, entre outros. Isso ocorre porque a generalidade das máquinas
existentes complexas e variadas, sendo necessarios diferentes tipos de mecanismos que muitas
vezes se ligam uns aos outros para se obter a função que se-deseja. (PROVENZA 1996).
Será utilizada nesse projeto a transmissão por correias, transmitindo movimento entre 2
polias, sendo aplicada no protótipo para a transmissão do movimento do carro de impressão,
simulando o movimento do eixo da impressora 3D que será desenvolvida futuramente. Essa
maquina que será construída, possuirá três eixos cartesianos (X,Y e Z), como o seu cabeçote se
encontrara no eixo X sendo idêntico a cabeça de impressão de uma impressora comum é possível
demonstrar seu movimento utilizando o carro de impressão que foi obtido.
5.2.1 Polias
Polias são mecanismos de transmissão fixos ao eixo de máquinas ou motores cujo
movimento é transmitido por correias. Se o diâmetro das polias for igual transmite-se um
movimento com a mesma velocidade, ou seja, o mesmo número de rotações por minuto, se as
polias tiverem diâmetros diferentes, além de transmitirem o movimento, alteram a velocidade. A
polia que está aclopada ao eixo da máquina chama-se polia motora ou motriz e a outra se chama
polia movida. (MARCO 2007).
22
.
Figura 02: Exemplo simples de uma transmissão por polias. Marco (2007).
5.2.2 Correias
São elementos de máquinas que transmite força e velocidade da polia motriz, à polia
movida, é um dos sistemas mais eficientes já inventados, sendo usado em uma grande variedade
de maquinas e aplicações. Um dos motivos da sua utilização é quando a distância entre dois eixos
é grande sendo impossível o uso de engrenagens. (PROVENZA 1996).
Atualmente as mais comuns são compostas de vários materiais diferentes, as correias mais antigas
eram fabricadas em couro. Mais hoje em dia o material é utilizado apenas para correias planas. A
composição das correias modernas é de material compósito, uma mistura de polímeros com fibras vegetais
24
ou materiais metálicos (arames ou cabos de aço). A seguir é mostrada a composição básica dos principais
tipos de correias modernas. ( ALMEIDA 2004).
Assim foi adotado o valor 1,0 na tabela. Portanto a potência de projeto resultará em:
NP = 0,1CV x 1,0
NP = 0,1CV
i
A relação de transmissão adotada por “ ”, é calculada com a seguinte equação:
Onde:
27
i = 1760 = 2
880
D= 2 x10 = 20 mm
Onde:
L = Comprimento da correia
Como a distancia entre centros foi fixada em: 350 mm, o comprimento da correia será:
4 x 350
L = 748 m
28
Na coluna do perfil A, o valor mais próximo, adotado para L é de: 695. Assim a correia
encontrada é A-26.
29
C= A – h x (D – d)
Onde:
A = Comprimento de ajuste.
A = L – 1,57 x (D-d)
A = 732,3 mm
A 732,3
Como o valor obtido acima não se encontra na tabela abaixo, por ser um valor muito
baixo, estipula-se para o fator h = 0,005 que é o valor intermediário entre os dois primeiros
fatores da tabela.
C = 732,3– 0,001(20-10)
C = 365 mm
Assim para esse projeto será necessário o ajuste da distancia entre centros, já que a
distancia obtida no protótipo é: C = 350 mm e a distância calculada é de: C=365mm.
Onde:
NB = Potência básica por correia.
NA = Potencia adicional.
FCC= Fator de correção do comprimento.
FCAC= Fator de correção do arco de contato.
A potência básica é definida através da rotação do eixo mais rápido e o diâmetro da polia
(mm). Como o diâmetro da polia é extremamente pequeno, foi considerado o valor mínimo para
o diâmetro encontrado na tabela de potencia básica. (Anexo 1)
D – d = 20 – 10 = 0,02
C 365
No calculo obteve-se o arco de contato = 0.02, que foi considerado na tabela o valor de
0,00 encontrando Fcac = 1,00 e o seu ângulo é de 180°.
Npc 1,06
Padronizando o valor a transmissão utilizará uma correia. A-68 Gates HI-Power II.
Calcula-se o torque em que o motor irá trabalhar de acordo com o calculo abaixo:
nmotor
Onde:
1.760
FT = 2MTmotor
Dn1
Onde:
FT = 2 x 4,06 = 8,12Kgf
1
35
5.5.8.3 Esforços F1 e F2
F1 – F2 = FT (1)
F1 = e^µ.αrd (2)
F2
Onde:
FT = Força tangencial
µ = Coeficiente de atrito
O ângulo do arco de contato, determinado em 180° foi obtido anteriormente na tabela 06. Agora
este deve ser transformado em radianos conforme e mostrado a seguir:
180 180
F2 F2
F1 – F2 = FT → 2,5F2 – F2 = 8.12
F2 = 8,12 Kgf
F1 = 16,24 Kgf.
36
5.5.8.4 Resultante F
F = 24,35 Kgf
Assim têm-se todos os dados para projetar um sistema de transmissão por correias
adequadas para o projeto. Além de todos os dados relacionados devem-se tomar alguns cuidados
com a manutenção das correias, verificando sempre o desgaste das polias, examinar se o local de
trabalho não há contaminações e outros fatores que possam comprometer a vida útil da correia.
Nunca se devem instalar inversores de freqüência e redutores de velocidade sem dimensionar
corretamente a correia e polias para a nova situação da maquina.
Modelo Rs-385sa-2067
Atual ( um ) 1.05
Ef. ( % ) 75.11
Para iniciar o giro do rotor, é necessário aplicar um toque que é gerado por forças magnéticas que
atuam entre os polos magnéticos do rotor e estator. Essas forças de atração ou de repulsão, são capazes de
fazer com que os polos móveis do rotor girem, produzindo o movimento para o motor. A velocidade pode
variar, aumentando ou diminuindo, até que os atritos ou cargas ligadas ao eixo reduzam o torque
resultante ao valor 'zero'. Após esse ponto, o rotor passa a girar com velocidade angular constante
(TORRES 2004).
5.7.1 Rotor
O Comutador: é constituído de lâminas de cobre isoladas umas das outras por meio de
lâminas de mica (material isolante). Tem por função transformar a tensão alternada induzida
numa tensão contínua. O eixo é o elemento que transmite a potência mecânica do motor a uma
carga a ele acoplada. (FRANCHI, 2008)
5.7.2 Estator
Enrolamento auxiliar de campo: Fica alojado sobre o polo principal, tem por função
compensar a reação da armadura reforçando o campo principal.
Polos de Comutação: São alojados na região entre os polos e constituídos por um conjunto
de chapas laminadas justapostas
dois tipos de controle mais utilizados para os motores são o controle linear e controle pulsante ou
PWM. (BRAGA 2012)
Este tipo de controle varia linearmente a tensão ou corrente aplicada numa carga,
denominado "controle linear" de potência. No entanto, os motores de corrente contínua têm uma
característica de inércia que impede que eles respondam às tensões muito baixas e esse método de
controle não é muito utilizado, por apresentar a desvantagem de não ser possível manter o
controle sobre o torque e a velocidade em baixas rotações. Também não é possível fazer com que
os motores sejam acionados de maneira suave, sendo um método ineficiente para partida.
(BRAGA 2012)
Com esse procedimento, a tensão de cada pulso se mantém igual à máxima da fonte, mas seu
valor médio aplicado ao motor será apenas metade do valor de entrada. O motor não é alimentado
diretamente com a corrente contínua, antes um dispositivo eletrônico controla a chave ligando e
desligando rapidamente o circuito, de modo a produzir pulsos retangulares com a duração e o
espaçamento iguais, tendo um controle sobre a potência final aplicada a carga.Para alterar a
velocidade do motor é necessário alterar os pulsos aplicados de duas formas, ou seja, aumentando
ou diminuindo a duração dos pulsos: Para aumentar a duração dos pulsos é necessário manter a
chave mais tempo ligada do que desligado, assim motor recebe alimentação por mais tempo e na
média ele terá uma alimentação correspondente a uma tensão maior. (BRAGA 2012)
Figura 12: Controle da velocidade variando a tensão média na carga. Adaptado (BRAGA 2012)
Para diminuir a velocidade do motor, basta reduzir a largura dos pulsos, ou seja, manter a
chave menos tempo ligada.
5.9 Microcontroladores
Saídas para exteriorizar informações processadas pela CPU para o mundo externo
5.9.1 Arduino
É um microcontrolador de placa única, com um conjunto de software para programá-lo.
Pode-se definir o Arduino como um pequeno computador, no qual é possível programar para
processar entradas e saídas entre o dispositivo e os componentes externos conectados a ele. O
Arduino e o que chamamos de plataforma de computação física ou embarcada, ou seja, um
sistema que pode interagir com seu ambiente por meio de hardware e software. (ROBERTS
2011)
44
O Arduino surgiu em 2005, na Itália, com um professor chamado Massimo Banzi, que
queria ensinar eletrônica e programação de computadores a seus alunos de design, para que eles
usassem em seus projetos de arte, interatividade e robótica. Porém, encontrou dificuldades, já que
eram pessoas que não são da área. Outra dificuldade era a inexistência de placas poderosas e
baratas no mercado. Foi pensando nisso que Massimo decidiu criar essa placa, com a ajuda de
seu aluno, David Mellis, que ficou responsável por criar a linguagem de programação do
Arduino. Com isso muitas pessoas conseguiram utilizar o Arduino e fazer coisas incríveis,
surgindo assim essa fama mundial da eletrônica. (UFMS 2012).
O Arduino pode ser utilizado para desenvolver objetos interativos ou ser conectado a um
computador e uma rede, para recuperar e enviar seus dados e atuar sobre eles. A placa do
Arduino e composta de um microprocessador Atmel AVR, um cristal ou oscilador (relógio que
envia pulsos de tempo em uma frequência especificada, permitindo sua operação na velocidade
adequada) e um regulador linear de 5 volts. E ainda são encontrados na placa os pinos de
entrada/saída do microcontrolador, sendo possível conecta-los a outros circuitos ou sensores.
(ROBERTS 2011)
45
Barra de Menus: Se encontra no topo da janela IDE, com os itens File, Edit, Sketch,
Tools, Help, entre outros. São botões que fornecem acesso conveniente as funções mais
utilizadas dentro desses menus.
A função setup é utilizada para inicializar variáveis, configurar o modo dos pinos e incluir
bibliotecas. Esta função é executada automaticamente uma única vez, assim que o kit Arduino é
ligado ou reiniciado.
Sintaxe:
void setup()
{
.
:
}
A função loop faz exatamente o que seu nome sugere: entra em looping (executa sempre o
mesmo bloco de código), permitindo ao seu programa executar as operações que estão dentro
desta função. A função loop( ) deve ser declarada após a função setup( )
Sintaxe:
void loop()
{
.
:
}
PinMode( ): Configura o pino especificado para que se comporte ou como uma entrada ou
uma saída. Deve-se informar o número do pino que se deseja configurar e em seguida, se o
pino será determinado como uma entrada(INPUT) ou uma saída(OUTPUT).
Sintaxe:
PinMode(pino, modo);
48
Exemplo:
/* Exemplo de função sobre de Entrada e Saída Digital */
Essa função transfere para o pino 13, o valor lido no pino 7 que é uma entrada. (UFMS
2012).
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Existem diversos modelos e versões para o Arduino, nesse projeto utiliza-se a placa
Arduino Mega 2560. Esse modelo apresenta algumas vantagens em relação aos outros por
possuir 54 pinos de entradas e saídas, dos quais, 14 são utilizados como saída PWM, podendo ser
aplicado em projetos maiores devido a esse numero de pinos, inclusive futuramente fará parte da
impressora 3D, já que ela será composta por 5 motores e 2 sensores de temperatura que serão
controlados por este Arduino. (ROBERTS 2011)
O Arduino Mega 2560 é uma placa de micro controlador baseada no ATmega2560, que
possui 54 pinos de entradas/saídas digitais, 16 entradas analógicas, 4 UARTs (portas seriais de
hardware), um oscilador de cristal de 16 MHz, uma conexão USB, uma entrada de alimentação,
uma conexão ICSP e um botão de reset. Possui 256 KB de memória flash para armazenamento de
código (dos quais 8KB são usados pelo bootloader), 8 KB de SRAM e 4 KB de EEPROM.
(UFMS 2012).
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Para este projeto foi construído o circuito que é mostrado na imagem abaixo, utilizando o
software Proteus, como o método de controle da velocidade do motor é o PWM, utiliza-se o
circuito ponte H, que já foi descrita anteriormente para inverter o sentido de rotação. Os
dispositivos eletrônicos que ligam e desligam o circuito são transitores bipolares, e o
microcontrolador controla a velocidade de chaveamento e os demais itens do circuito. Este
circuito é alimentado com uma fonte de tensão de 12 V, pode ser uma fonte qualquer, simples e
comum. Assim do lado direito do motor é feito o controle PWM e o lado esquerdo é responsável
pelo sentido de rotação. Seu funcionamento é da mesma que forma que foi explicado no item
5.8.3, sobre o controle bidirecional de rotação do motor. As saídas do sentido e PWM vão para os
pinos 5 e 6 do microcontrolador.
Para estrutura mecânica do projeto foi utilizado o conjunto do carro de impressão, de uma
impressora comum a jato de tinta da empresa Epson. Nele se encontra as duas polias e a correia
para transmitir o movimento do cabeçote onde se encontram os cartuchos de tinta.
A imagem abaixo mostra a placa Arduino conectada ao motor para realizar o controle.
2 Transistores TIP31
2 Transistores TIP 32
4 Transistores BC184
4 Resistores de 1KΩ
1 Protoboard
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho apresenta um projeto desenvolvido de uma forma bem simples, realizando o
controle de um motor DC, aplicando a um sistema de transmissão, simulando os movimentos de
uma maquína. Apesar de serem movimentos simples, tem contribuído para o aprendizado e
conhecimento na área de eletrônica de controle e sistemas mecânicos de transmissão, fornecendo
uma base geral para a criação e desenvolvimento de uma maquína ou aparelho automático. O
trabalho não obedeceu apenas às exigências das disciplinas, mais buscou aplicação em um
projeto maior e mais completo, demostrando que não foi em vão os conhecimentos adquiridos
54
REFERÊNCIAS
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. 4 ed. São Paulo: Érica, 2008.
ANEXOS
Anexo 1
Anexo 2
// —————————————————————————
Loop
void loop() {
motor_frente();
delay(1000);
//mudança de sentido
motor_parar();
motor_re();
delay(1000);
//mudança de sentido
motor_parar();
vire_direita();
delay(1000);
57
//mudança de sentido
motor_parar();
vire_esquerda();
delay(1000);
//mudança de sentido
motor_parar();
motor_parar();
delay(1000);
//mudança de sentido
motor_parar();
delay(1000);
}
// —————————————————————————
Drive do motor: coordena as funções de parada, frente, direita e esquerda
void motor_parar(){
digitalWrite(motor_esquerdo[0], LOW);
digitalWrite(motor_esquerdo[1], LOW);
digitalWrite(motor_direito[0], LOW);
digitalWrite(motor_direito[1], LOW);
delay(250);
}
void motor_frente(){
digitalWrite(motor_esquerdo[0], HIGH);
digitalWrite(motor_esquerdo[1], LOW);
digitalWrite(motor_direito[0], HIGH);
digitalWrite(motor_direito[1], LOW);
}
void motor_re(){
digitalWrite(motor_esquerdo[0], LOW);
digitalWrite(motor_esquerdo[1], HIGH);
digitalWrite(motor_direito[0], LOW);
digitalWrite(motor_direito[1], HIGH);
}
58
void vire_esquerda(){
digitalWrite(motor_esquerdo[0], LOW);
digitalWrite(motor_esquerdo[1], HIGH);
digitalWrite(motor_direito[0], HIGH);
digitalWrite(motor_direito[1], LOW);
}
void vire_direita(){
digitalWrite(motor_esquerdo[0], HIGH);
digitalWrite(motor_esquerdo[1], LOW);
digitalWrite(motor_direito[0], LOW);
digitalWrite(motor_direito[1], HIGH);
}
Pedro de Oliveira
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