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  • Cromatografia como método de separação de analitos

    Enviado por

    André Teles
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    Os métodos de separação do analito de potenciais interferentes é crucial para os procedimentos analíticos. A cromatografia é um método que separa os componentes de uma amostra entre duas fases imiscíveis, dependendo da solubilidade ou adsortividades diferenciais com as fases, uma estacionária e outra móvel. A cromatografia gasosa usa um gás como fase móvel para separar o soluto na fase estacionária fixa em uma coluna.

    Descrição original:

    Título original

    molécullas organicas

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    Os métodos de separação do analito de potenciais interferentes é crucial para os procedimentos analíticos. A cromatografia é um método que separa os componentes de uma amostra entre duas fases imiscíveis, dependendo da solubilidade ou adsortividades diferenciais com as fases, uma estacionária e outra móvel. A cromatografia gasosa usa um gás como fase móvel para separar o soluto na fase estacionária fixa em uma coluna.

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    Cromatografia como método de separação de analitos

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    André Teles
    Os métodos de separação do analito de potenciais interferentes é crucial para os procedimentos analíticos. A cromatografia é um método que separa os componentes de uma amostra entre duas fases imiscíveis, dependendo da solubilidade ou adsortividades diferenciais com as fases, uma estacionária e outra móvel. A cromatografia gasosa usa um gás como fase móvel para separar o soluto na fase estacionária fixa em uma coluna.

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    Os métodos pEWEWF EWFa separação do analito de potenciais

    interferentes é, na maioria dos casos, umFEWa etapa crucial dos


    procedimentos analíticos. Deste modo, surgiu a cromatografia, cujo um dos
    objetivos é aumentar WEFEWEFa eficiência nos métodos de identificação.

    A GDFG é GFFum método físico-quíFEWWEmico de separação em que os


    componentes da amostra a serem separados são distribuídos entre duas fases
    imiFFDGscíveis, DSFFGFDFSFDSFD diferentes interações a depender da
    solubilidade ou adsortividades difFGerenciais com as fases, nEFWWEa qual
    uma é estacionária e a outra que se move (fase móvel). IsFWEto é, ela
    consiste na partição de umWEWEFEFWFWEDFa amostra com as respectivas
    fases em uma direção definida no qual, a fase móvel pode ser um gás, líquido
    ou um fluido supercrítico. Já a fase estacionária éFG fixa, colocada em uma
    coluna ou em uma sFSWEuperfície sólida [CITATION Dou02 \l 1046 ]. A fase móvel
    tem como objetivo retFSDer o soluto. Já a fase estacionária serve
    EWFEWEWFpara carrear o analito até ele ser eluido.

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