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VIII - multa de mil (1.000) UFIR's por dar ao lixo hospitalar destino final incompatível com o disposto no art. 13, §
1º e § 2º deste Decreto;
IX - multa de mil (1.000) UFIR's por executar os serviços decorrentes do presente Decreto, sem o devido
credenciamento do órgão gestor da limpeza urbana do município.

Art. 21. Para os casos de reincidência de infração capitulada no artigo imediatamente anterior, as multas
poderão ser cobradas em dobro ou ainda:

I - ser decretada a suspensão do credenciamento da empresa respectiva;


II - cancelamento do credenciamento.

CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22. Fica à EMLURB impedida de coletar e transportar o lixo hospitalar em volume superior a cem (100) litros
diários por serviço de saúde, e, em qualquer volume, o lixo patológico e especial, isso, no prazo de cento e
oitenta(180) dias contados da data de publicação do presente Decreto.

Parágrafo único. O disposto no caput do presente artigo não se aplica aos serviços de saúde geridos pelo poder
público municipal.

Art. 23. A competência para fiscalização da atividade regulamentada no presente Decreto e cumprimento das
sanções. dele decorrentes é aquela estabelecida no § 1º do art. 3º da Lei nº 16.377, de 17.01.98.

Art. 24. As penalidades instituídas no Capítulo VI do presente Decreto, serão processadas na forma estabelecida
no art. 26 e seguintes do Decreto nº 18.082, de 13 de novembro de 1998, e ainda, aplicando-se subsidiariamente
a legislação fiscal do Município.

Art. 25. Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 26. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO PREFEITO ANTONIO FARIAS,


Recife, 21 de fevereiro de 2000

ROBERTO MAGALHÃES MELO HERALDO BORBOREMA HENRIQUES


Prefeito Secretário de Serviços Públicos

GERALDO DE OLIVEIRA SANTOS NEVES EDUARDO BARROS NOGUEIRA


Secretário de Assuntos Jurídicos Secretário de Saúde

LEI Nº 17.072/2005 – Ementa: Estabelece as diretrizes e critérios para o Programa de


Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.

O povo da Cidade do Recife, por seus representantes, decretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Esta Lei cria o Programa de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.

Parágrafo único. Para efeito desta lei considera-se:

I - resíduos da construção civil: os resíduos provenientes das atividades de construções, reformas, reparos,
demolições, escavações, terraplenagem e atividades correlatas;
II - gerador: pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas responsáveis por atividades que gerem os
resíduos de que trata esta lei;
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III - pequeno gerador: o gerador responsável pela atividade de construção, demolição, reforma, escavação e
correlatas que gerem volumes de resíduos de até 1,0m3/dia;
IV - grande gerador: o gerador responsável pela atividade de construção, demolição, reforma, escavação e
correlatas que gerem volumes de resíduos superiores a 1,0m3/dia, em cada uma das fases do empreendimento.

Art. 2º Fica proibida a disposição de resíduos da construção civil, em qualquer volume, e resíduos provenientes
de podação e jardinagem, em volume superior a 100 litros/dia, para a coleta domiciliar regular.

Art. 3º A execução dos serviços de coleta, transporte, tratamento e destino final dos resíduos oriundos da
construção civil somente poderá ser realizado por firmas especializadas, mediante prévio cadastramento no
órgão municipal responsável pela Limpeza Urbana, sendo isento de cadastramento o transportador dos resíduos
em volume inferior a 1,0 m³.

Parágrafo único. Qualquer veículo não credenciado flagrado executando este transporte será apreendido e
removido para o deposito da Prefeitura do Recife e liberados somente após o pagamento das despesas de
remoção e multas devidas, ficando nestes casos o gerador dos resíduos como co-responsável pelas multas
aplicadas.

Art. 4º Os resíduos gerados na atividade de construção civil deverão ser classificados para efeito desta lei, em
obediência ao que determinam as resoluções do CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente.

Art. 5º Constitui infração o depósito de resíduos da construção civil e resíduos provenientes de podação e
jardinagem em qualquer quantidade em vias, passeios, canteiros, jardins, áreas e logradouros públicos e corpos
d'água.

Parágrafo único. Os veículos que transportarem os resíduos da construção civil e de podação que os
depositarem em vias, passeios, canteiros, jardins, áreas e logradouros públicos e corpos d'água serão multados,
apreendidos e removidos para o deposito da Prefeitura do Recife e liberados somente após o pagamento das
despesas de remoção e multas devidas.

Art 6º O grande gerador deverá proceder a separação e identificação dos resíduos no local de origem,
obedecendo à classificação preconizada pela legislação vigente sobre a matéria e originária dos órgãos federais,
estaduais e municipais.

Art. 7º Toda atividade geradora de resíduos em quantidade superior a 1,0 (um) m³ /dia em funcionamento, bem
como aqueles que pretendam se instalar no território do Município do Recife, devem obter licença de operação e
para tanto submeter à aprovação do órgão gestor da limpeza urbana deste Município o respectivo Projeto de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, para cada uma das unidades instaladas, tendo como objetivo
estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e destinação ambientalmente adequados dos resíduos
gerados na atividade.

Parágrafo único. O Projeto deve ser apresentado ao órgão municipal responsável pela Limpeza Urbana para
devida apreciação e, sendo aprovado, comporá o acervo de documentos apresentados na solicitação de Alvará
junto a DIRCON/Secretaria de Planejamento.

Art. 8º O Município do Recife, por seu órgão ou ente responsável pelos serviços de limpeza urbana, deverá
manter instalações para recebimento dos resíduos (PRR - Posto de Recebimento de Resíduo), para atender aos
pequenos geradores, com facilidade de acesso e boas condições de tráfego, abarcando todas as Regiões
Político-Administrativas.
§ 1º Poderá o Município do Recife cobrar pelo tratamento e/ou destinação final destes resíduos.
§ 2º Não será acatado o recebimento de resíduos da construção civil que contenham resíduos sólidos orgânicos.

Art. 9º A destinação dos resíduos da construção civil deverá obedecer o estabelecido em resoluções do
Conama.

Parágrafo único. Os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como de construção, demolição,
reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de
terraplanagem, de construção, demolição, reformas e reparos de edificações - componentes cerâmicos (tijolos,
blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto - e de processo de fabricação e/ou demolição
de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras, que
apresentarem impurezas, deverão ser encaminhados às áreas de destinação final.
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Art. 10. O Município do Recife disponibilizará a relação das empresas cadastradas a executarem as atividades
pertinentes a esta lei às entidades do setor e ao público em geral, bem como os endereços das localidades de
destino dos resíduos da construção civil.

Art. 11. Os Aterros de Resíduos da Construção Civil e as Áreas de Destinação de Resíduos deverão apresentar
acessibilidade e boas condições de tráfego, bem como dispor de infra-estrutura física para atendimento,
tratamento e/ou armazenamento dos resíduos recebidos.

§ 1º O Município do Recife poderá cobrar pelo serviço prestado.

§ 2º A empresa privada para administrar e operar estas unidades deve ser devidamente cadastrada junto ao
órgão municipal responsável pela limpeza urbana.

Art. 12. São penalidades por descumprimento do estabelecido nesta Lei:

I - notificação de advertência por escrito, remetida por (AR), nas hipóteses de postura inadequada, ou de dúvida
em relação à aplicação de multa;
II - multa de R$100,00 a R$1.000,00, pelo não cumprimento da classificação e separação dos resíduos;
III - multa de R$300,00 a R$ 5.000,00, pela não apresentação do Projeto de Gerenciamento dos Resíduos da
Construção Civil;
IV - multa de R$100,00 a 5.000,00, por disposição de resíduos em logradouros públicos municipais, por
disposição de resíduos em áreas de interesse ambiental (margens de rios, lagoas, manguezais e outros) e por
disposição de resíduos em terrenos particulares sem prévia autorização da EMLURB;
V - suspensão da licença de operação por 90(noventa) dias, por reincidência na não apresentação do Projeto de
Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil;
VI - a cassação definitiva da licença de operação, por nova ocorrência, quando já aplicada a suspensão, da não
apresentação do Projeto de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil.

Art. 13. Os grandes geradores deverão, ao final da obra, apresentar Relatório comprovando o cumprimento do
estipulado no Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, sendo expedida certidão, pelo órgão
responsável pela limpeza urbana, que comporá o acervo de documentos para solicitação de Alvará e certidão
junto a DIRCON/Secretaria de Planejamento e Secretaria de Finanças do Município.

Art. 14. A fiscalização desta Lei cabe à Secretaria de Serviços Públicos, através da EMLURB - Empresa de
Manutenção de Limpeza Urbana e à Secretaria de Planejamento do Município, através da Dircon - Diretoria
Geral de Coordenação e Controle Urbano e Ambiental.

Art. 15. Fica revogado o Art. 2º da Lei nº 16.377, de 15 de janeiro de 1998.


Art. 16. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Recife, 3 de janeiro de 2005


JOÃO PAULO LIMA E SILVA – Prefeito

DECRETO Nº 27.399, de 27/09/2013 - Publicado no DOM em 28 set 2013 - Regulamenta


as unidades de recebimento de Resíduos Sólidos oriundos de pequenos geradores, no
âmbito do Município do Recife.

O Prefeito do Recife, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 54, inciso IV, da Lei Orgânica do
Município do Recife, Considerando o contido no artigo 8º da Lei Municipal nº 17.072/2005,

Decreta:

Art. 1º Fica regulamentado o uso de áreas destinadas ao recebimento e transbordo de resíduos sólidos, de
acordo com as normas constantes deste Decreto.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


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Art. 2º A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana - EMLURB, através da sua Diretoria de Limpeza Urbana -
DLU, será responsável pela operação adequada dos Postos de Recebimento de Resíduos, doravante
denominados "Ecoestações".

Art. 3º As Ecoestações ocuparão áreas públicas ou viabilizadas pela administração pública, preferencialmente
aquelas já degradadas por descarte irregular, ou previamente utilizadas com atividades correlatas, segundo
diretrizes estabelecidas pela Secretaria de Infra Estrutura e Serviços Urbanos, observada a legislação de uso e
ocupação do solo e de acordo com adequado planejamento e sustentabilidade técnica, ambiental e
econômica.

Parágrafo único. A reutilização das áreas, nos casos de mudança de uso, dependerá de projetos de recuperação
ambiental, devidamente analisados e aprovados pelos órgãos competentes da Secretaria Municipal do Meio
Ambiente.

Art. 4º Os horário de funcionamento das Ecoestações será de 08:00h às 16:00h, de segunda a sábado, exceto
feriados.

Art. 5º Para o recebimento dos resíduos sólidos é necessário que a Ecoestação esteja dotada de, no mínimo:
I - 4 (quatro) caçambas estacionárias métalicas de 7m3;
II - rampas em alvenaria, com dique de altura superior às caçambas utilizadas para facilitar a descarga dos
resíduos diretamente no interior das caçambas;
III - caminhão poliguindaste para o transporte dos resíduos às ATT Licenciadas e devidamente cadastradas na
EMLURB.
Art. 6º Não será permitido, nas Ecoestações, o recebimento de resíduos oriundos de unidades de saúde e
indústrias, e de resíduos perigosos ou tóxicos, em qualquer quantidade.

CAPÍTULO II - DAS INSTALAÇÕES DAS UNIDADES DE RECEBIMENTO

Art. 7º Para a implantação das Ecoestações deverão ser previstas as seguintes condições:
I - localização facilitadora: área com visibilidade garantida, de fácil acesso e que permita a operação de manobra
para a carga e descarga dos resíduos;
II - isolamento: cercamento da área em operação, na totalidade de seu perímetro, definido de modo a impedir o
acesso de animais e pessoas estranhas à atividade;
III - recepção diferenciada: portão para o controle de acesso ao local, com guarita de vigilância;
IV - área administrativa: edificação em alvenaria de, no mínimo, 15m2, dotada de salas de escritório,
almoxarifado e WC´s;
V - área de armazenamento: área com identificação do local de deposição dos resíduos a serem recebidos e
estocados até seu transporte ao destino adequado;
VI - equipamentos e obras civis específicas: equipamentos implantados de modo a facilitar o recebimento de
cada um dos tipos de resíduos a serem tratados;
VII - pátio de manobra e estocagem de resíduos: pátio com piso em material que permita um sistema de
drenagem adequado à situação.
§ 1º Para cada uma das Ecoestações a ser implantada, deverá ser elaborado Projeto Executivo e Memorial
Descritivo, devendo o Projeto Arquitetônico observar a identidade visual previamente definida pela EMLURB,
sem prejuízo dos demais documentos e estudos necessários ao licenciamento ambiental.
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§ 2º A implantação das Ecoestações será submetida a licenciamento ambiental, devendo o Projeto Executivo ser
previamente analisado e avaliado pela EMLURB.

Art. 8º Fica vedada, nas unidades de recebimento de resíduos sólidos:


I - a atividade de catação de resíduos sólidos sob quaisquer condições nas dependências da unidade;
II - a utilização de resíduos sólidos para alimentação animal;
III - a fixação de habitações temporárias ou permanentes;
IV - a permanência de pessoas não autorizadas nas dependências da unidade.

CAPÍTULO III - DA COLETA E TRANSPORTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Art. 9º O gerador garantirá o confinamento dos resíduos até a etapa de transporte, assegurando a segregação,
na origem, e as condições de reutilização e reciclagem dos resíduos.

Art. 10. O gerador dos resíduos sólidos urbanos deve providenciar, por meios próprios e às suas expensas, o
transporte dos resíduos às Ecoestações.

Art. 11. O transporte de material de que trata este Decreto será executado de forma a não provocar o seu
derramamento ou a sua dispersão nos logradouros públicos, não trazendo inconvenientes à saúde e ao bem
estar público, e atendendo também as seguintes condições:
I - a caçamba ou a carroceria do veículo de transporte será dotada de cobertura ou sistema de proteção que
impeça o derramamento ou dispersão do material transportado;
II - o veículo trafegará com carga rasa, com altura limitada à borda da recipiente contenedor, sem qualquer
coroamento.

Art. 12. A EMLURB se responsabilizará pela remoção, transporte, tratamento e destinação final apropriada a
cada um dos resíduos sólidos entregues nas Ecoestações, em conformidade com suas características e
peculiaridades, obedecendo-se a legislação vigente.

CAPÍTULO IV - DO RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Art. 13. As Ecoestações, a depender da estrutura de recebimento e equipamentos instalados, poderão receber
Resíduos da Construção Civil, Resíduos Volumosos, Resíduos Recicláveis e Resíduos Sólidos Domiciliares.

Seção I - Dos Resíduos da Construção Civil

Art. 14. Somente serão aceitos, nas Ecoestações, Resíduos da Construção Civil oriundos de pequenas obras,
reformas, reparos etc., cujo volume de resíduo gerado na obra não ultrapasse o limite máximo de 1 (um)
m3/dia.
§ 1º Fica vedado o recebimento, em qualquer volume ou tipo, dos resíduos oriundos de empreendimentos do
ramo da construção civil, públicos ou privados.
§ 2º Fica vedado o recebimento dos Resíduos da Construção Civil que estejam misturados a qualquer outro tipo
de resíduo de qualquer espécie, devendo o transporte de retorno do mesmo ser de responsabilidade do
gerador.
§ 3º Os Resíduos da Construção Civil encaminhados às Ecoestações deverão ser dispostos em áreas exclusivas e
identificadas para seu armazenamento.
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Art. 15. O tratamento e a destinação final dos resíduos de que trata esta seção somente poderão ser realizados
em locais devidamente licenciados pelos órgãos ambientais competentes, e devidamente cadastrados na
EMLURB para receberem os resíduos do Município do Recife.

Seção II - Dos Resíduos Volumosos

Art. 16. Para efeito deste Decreto serão considerados Resíduos Volumosos os resíduos constituídos basicamente
por material volumoso não removido pela coleta domiciliar regular, como móveis e equipamentos domésticos
inutilizados, grandes embalagens e peças de madeira e assemelhados; e o material proveniente de execução de
poda e jardinagem, no volume máximo de 1m3/dia/munícipe.

Art. 17. Os Resíduos Volumosos encaminhados às Ecoestações deverão ser dispostos em áreas exclusivas e
identificadas para seu armazenamento, e o acondicionamento dos mesmos se dará em caçambas estacionárias
de 7m3.
§ 1º Os Resíduos Volumosos recebidos serão passiveis de doação a ONG's, Associações, ou Cooperativas de
Catadores devidamente cadastradas na EMLURB, que procedam à recuperação/reciclagem/reutilização do
material, ou entregues aos Aterros Sanitários devidamente licenciados pelo Orgão Ambiental competente.
§ 2º No caso de encaminhamento dos resíduos volumosos aos Aterros Sanitários, o transporte do material será
de responsabilidade da EMLURB.

Seção III - Dos Resíduos Recicláveis

Art. 18. Toda Ecoestação deve dispor de área para instalação de Postos de Entrega Voluntária - PEV´s, para o
recebimento dos Resíduos Recicláveis, oriundos da segregação na origem dos resíduos sólidos domiciliares.
§ 1º Os materiais recicláveis a serem recebidos nas Ecoestações serão os mesmos preconizados nos Programas
de Coleta Seletiva em execução na Cidade do Recife pela EMLURB.
§ 2º O material com possibilidade de reciclagem recebida na Ecoestação, acondicionado em sacos plásticos,
bombonas, e embalagens, pode ser acondicionado em caçambas estacionárias, e os resíduos entregues a granel
serão depositados nos PEV´s.
§ 3º Os resíduos de que trata o § 1º serão encaminhados aos Núcleos de Triagem para uma seleção por
material, beneficiamento e posterior comercialização pela Associação ou Cooperativa de Catadores gestora do
respectivo Núcleo.
§ 4º O volume máximo de Resíduo Sólido Reciclável para recebimento na Ecoestação é de 1.000
litros/dia/munícipe.
§ 5º Os resíduos recicláveis em volume superior a 1.000 litros/dia deverão ser encaminhados pelo gerador
diretamente ao Núcleo de Triagem mais próximo, ou através do "Programa de Doações de Resíduos
Recicláveis", desenvolvido pela EMLURB.

Seção IV - Dos Resíduos Sólidos Domiciliares

Art. 19. Sempre que a Ecoestação possuir uma Caixa Compactadora Estacionária, fica autorizado o recebimento
dos resíduos sólidos domiciliares em volume máximo de 300 litros/dia/munícipe.

CAPÍTULO V - DA FISCALIZAÇÃO

Art. 20. A fiscalização pelo cumprimento das prescrições deste Decreto será exercida pela DLU/Emlurb e pela
Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos do Município.

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