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Tomografia Computadrizada
Tomografia Computadrizada
Tomografia Computadrizada
TOMOGRAFIA
COMPUTADRIZADA
Belo Horizonte
Faculdade de Tecnologia Novo Rumo
FACULDADE DE TECNOLOGIA NOVO RUMO
Rua Paraíba, 75, Funcionários,
Belo Horizonte – Minas Gerais.
CEP.: 30130-140
Fone: (31) 3226-2858
Site: www.novorumo.com.br
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
E-mail: faculdade@novorumo.com.br
Diretor Geral
Wagner Tadeu Crisóstomo
Coordenação Pedagógica
Rejane Prates Crisóstomo
Silvana Aparecida Filgueiras
Bibliotecário
Claydson Silva Rodrigues
Mantenedora
Expansão Tecnologia de Ensino e Imagens Ltda
S941
Savione, Herick
Apostila: O essencial sobre tomografia computadorizada. /
Herick Savione. Colaboradores: Flávio Glueck, Fabíola
Cristina Rodrigues Magalhães. – Belo Horizonte: Faculdade
Novo Rumo, 3ed, 2010.
Inclui Bibliografia
1. Tomografia Computadorizada.
I. Savione, Herick II. Glueck, Flávio III. Magalhães, Fabíola
Cristina de V. Faculdade Novo Rumo VI. Título
CDD: 616.07572
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
SUMÁRIO
CAPITULO I
1.1.2 O COMPUTADOR
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Utiliza estas informações para construir imagens que aparecem num monitor de TV. As
imagens assim obtidas podem ser registradas em filmes que juntamente com o laudo são
entregues ao paciente que por sua vez os encaminha ao seu médico.
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1.3.4 CÂNCER
A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA pode ser utilizada para detectar precocemente o
câncer nos diferentes tecidos e órgãos. Preparação para um exame de ressonância
magnética Em casa Relaxe apenas e siga sua rotina normalmente. Alimente-se como de
costume e tome seus remédios habituais.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
1.5.5 O MÉDICO
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1.5.6 O TRATAMENTO
Clínico ou cirúrgico dependerá exclusivamente do resultado do exame, sendo este,
portanto, essencial para a manutenção do estado de saúde do paciente.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
- O contraste endovenoso, quando usado, não coloca em risco a saúde do paciente – serão
monitorados os casos de sensibilidade ao meio de contraste.
CAPITULO II
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
2.1 INTRODUÇÃO
2.1.2 – O MÉTODO
A Tomografia Computadorizada é um método de diagnóstico por imagem que
combina o uso de raios-x obtidos por tubos de alta potência com computadores
especialmente adaptados para processar grande volume de informação e produzir imagens
com alto grau de resolução.
O feixe de raios-X, após ser atenuado pelo corpo do paciente, interage com um
conjunto de detectores que são responsáveis por transformar o sinal da radiação
eletromagnética em sinal elétrico.
Cada fóton que atravessa um determinado volume do paciente interage com um
detector e produz um pulso elétrico, fornece uma parcela dos dados que formarão a
imagem final no computador.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
GANTRY
É O CORPO DO APARELHO E CONTÉM:
• Tubo de raios-X;
• Conjunto de detectores;
• DAS - Data Aquisition System ;
• OBC - On-board Computer - (controle de kV e mA);
• Transformador do anodo;
• Transformador do catodo;
• Transformador do filamento;
• Botões controladores dos movimentos da mesa e do gantry;
• Painel identificador do posicionamento da mesa e do gantry;
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DETECTORES
Os detectores são responsáveis pela captação da radiação que ultrapassa o objeto,
transformando a informação em sinal elétrico que pode ser digitalizado e reconhecido pelo
computador. Uma vez definido o valor da tensão aplicada (kV) e da corrente (mA), a
intensidade o feixe que sai do tubo está determinada.
Os detectores permitem determinar a quantidade de radiação que conseguiu
atravessar o objeto sem interagir e, desta forma, o computador obtém a parcela do feixe
absorvida no trajeto por ele percorrido.
MESA DE EXAMES
É o local onde o paciente fica posicionado e possui as seguintes CARACTERÍSTICAS:
• constituída de material radiotransparente;
• suporta 200kg;
• não enverga (alta resistência);
• movimenta-se até 200cm em sentido longitudinal (tampo deslizante);
• movimenta-se 120cm em sentido horizontal (sistema de elevação do tampo);
• importante fator principalmente em TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Multicorte
• possui acessórios (suportes do crânio, dispositivos de contenção do paciente,
suportes de soro e outros)
A MESA DE COMANDO
É o local de onde enviamos as informações para o sistema, onde se encontram
armazenados os protocolos para a aquisição das imagens e, ainda, o local utilizado para o
tratamento e documentação das imagens adquirias.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
• teclado alfa-numérico;
• mouse;
• TrackBall;
• sistema de comunicação com o paciente.
SISTEMA DE RADIOPROTEÇÃO
Regulamentado pela portaria 453: sala de comando separada da sala de exames,
sala baritada, porta revestida, vidro plumbífero, monitoração individual por dosímetros, luz
de aviso, aventais de chumbo, protetores de gônadas e etomografia computadorizada.
FINALIDADES:
• Inibir exposição acidental
• Inibir exposição ocupacional
• Inibir doses desnecessárias nos pacientes
SISTEMAS INTEGRADOS:
A Bomba Injetora é conectada ao aparelho de TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA e
controlada por ele. Sua finalidade é permitir que o contraste seja administrado no paciente
com tempo e velocidade predeterminados para o exame.
EVOLUÇÃO
INTRODUÇÃO
A tomografia computadorizada sofreu uma série de aperfeiçoamentos ao longo de
sua história. Tais acontecimentos proporcionaram o surgimento de tecnologias inovadoras
que contribuíram significativamente com a evolução dessa modalidade.
Os primeiros tomógrafos não utilizavam computadores para gerar a imagem e
apresentavam uma imagem de qualidade baixíssima em relação aos aparelhos posteriores.
A introdução do sistema computacional permitiu a obtenção de imagens de melhor
qualidade mas criou certa dependência para esta modalidade.
TOMOGRAFIA LINEAR
Também conhecida como tomografia convencional, esta modalidade foi o primeiro
método de obtenção de imagens tomográficas. Suas principais características são:
formação da imagem diretamente em filmes radiográficos e várias projeções no mesmo
filme.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Como era muito difícil fazer com que o objeto permanecesse imóvel durante todo
esse tempo, ocorria grande número de artefatos em imagens de abdome e tórax,
inviabilizando estes exames.
Imagem sem resolução espacial. Baixo número de pixels.
Boa visualização de estruturas internas do crânio devido à facilidade de imobilização
desta parte.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Feixe em forma de “leque” mais “aberto” para atingir a todo o arco detector.
Permitiu que toda a área de um plano de corte fosse completamente atingida pelo feixe,
eliminando a necessidade de movimentação linear dos detectores e do tubo.
Tempo para aquisição da imagem de um plano de corte foi reduzido drasticamente –
em torno de 10s por corte – reduzindo os artefatos.
Sem cabos de alimentação os tubos passaram a realizar rotações contínuas sem que
houvessem danos ao sistema.
Com a rotação ininterrupta do tubo, o tempo para a aquisição da imagem de um
plano de corte ficou ainda menor – 2 a 5s.
Tecnologia caiu em desuso devido ao auto custo dos detectores.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
COLIMAÇÃO DO FEIXE
A colimação do feixe está relacionada diretamente com a fatia a ser irradiada para a
geração do corte (colimação de 5mm implica na geração de um corte onde 5mm de
espessura do tecido serão irradiados pelo feixe).
Determina a espessura de corte (colimação de 5mm, corte de 5mm).A sensibilidade
o exame está relacionada com a espessura de corte.
Correlacionado este fator com a técnica de raios x, seria o mesmo que limitar a área
de visão.
Varia de 0,4mm (em tomógrafos multicorte) a 10mm
Sua diminuição acarreta em aumento de dose para o paciente em casos de
substituição de técnicas com colimação aberta: uso de técnicas helicoidais substituindo
técnicas seqüenciais.
EIXOS DE CORTE
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
eixos tem efeito direto na quantidade de dados que serão gerados para a construção da
imagem.
Existe um fator denominado PITOMOGRAFIA COMPUTADORIZADAH que relaciona a
distância entre os eixos de corte com a espessura do corte. Esse fator define o
espaçamento entre os cortes e determina a quantidade total de tecido que será irradiado.
O fator pitomografia computadorizada influencia, também, no tempo do exame e na
quantidade de informações que chegam ao computador.
Esse fator determina também a qualidade das imagens em reconstruções MPR
PITCH igual a 1
2
Diferentes eixos de
corte
1 imagens 2d sem reconstrução
2 imagens 2d com reconstrução
3 imagens 3d – superposição dos
eixos
A CORRENTE NO FILAMENTO – mA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
raios-X
elétron
s
V
O TEMPO DE ROTAÇÃO DO TUBO
É o tempo necessário para que o tubo realize uma volta completa ao redor do
paciente.
Esse tempo varia de 3 a 0,47s em tomógrafos multicorte
Tempos maiores de giro permitem uma redução da corrente do filamento (mA), pois
permitem manter o mesmo valor (mAs) e a mesma qualidade da imagem.
O aumento de tempo pode acarretar o aparecimento de artefatos na imagem.
ALGORITMOS DE RECONSTRUÇÃO
MATRIZ DA IMAGEM
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Espessura de
corte
Matriz x Voxel
PIXEL – Unidade de área
Ex.
Fov = 256mm
Matriz =256linhas/colunas
Coluna - altura Pixel = 1mm2
Linha - base
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Ex.
Fov = 256mm
Matriz =256linhas/colunas
Espessura= 10mm
Voxel = 10mm³
Coluna - altura
Espessura de Corte
Linha - base
A RESOLUÇÃO
CAPÍTULO III
SEGURANÇA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
3.1 MEIOS DE CONTRASTE EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
ASPECTOS GERAIS
• Os meios de contraste são os medicamentos mais prescritos pelos radiologistas.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
CARACTERÍSTICAS GERAIS
• Tanto agentes iônicos ou não-iônicos tem iodo!
• Apresentam baixa liposulubilidade
• Pelo molecular baixo
• Pouca afinidade com proteínas
• Distribuem-se nos espaços extracelulares
• Sem ação farmacológica significativa
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Uma solução pode ter natureza iônica ou não iônica conforme sua
Estrutura química, mas todas apresentam algumas propriedades que estão relacionadas
com sua eficácia e segurança, como segue:
Densidade g/ml
É o número de átomos por ml de solução
Viscosidade
• Na pratica significa a força necessária para se injetar a substancia
• Aumenta geometricamente com a concentração da solução
• Dímeros tem maior viscosidade que monômeros
• Está relacionada com a temperatura
Quanto maior a densidade e viscosidade maior será a dificuldade do contraste se
misturar com o plasma!
Osmolalidade
• É uma função definida pelo número de partículas de uma solução por unidade de
volume - Mosm/Kg
• Representa o poder osmótico sobre as moléculas de água
• È influenciada pela concentração, peso molecular, efeitos de associação, dissociação
e hidratação da substância química.
• Contrastes iônicos têm maior osmolalidade que não iônicos porque dissociam cátions
de ânions na solução
• Quanto maior a osmolalidade maior a vasodilatação pelo agente
MONÔMEROS IÔNICOS
• Em solução associa-se em duas partículas: um anion radiopaco e um cátion – sódio
não radiopaco.
• Em solução, liberam assim seis átomos de iodo para duas partículas – anéis
benzênicos.
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MONÔMEROS NÃO-IÔNICOS
• Não se desassociam em solução
• Fornecem três átomos de iodo para uma partícula
• São isotônicos a aproximadamente 150mg de iodo/ml
DÍMEROS NÃO-IONICOS
• Não se desassociam em solução
• Fornecem seis átomos de iodo para apenas uma partícula apresentando menor
osmolalidade entre os meios de contraste
• Apresentam peso molecular e viscosidade maior
DECISÕES ANTES DE INJETAR O CONTRASTE
• Inicialmente todos os pacientes podem ser considerados pacientes de risco!
• Antes da injeção do meio de contraste alguns pontos devem ser analisados:
• Identificar os fatores de risco versus benefício potencial de seu uso
• Avaliar as alternativas de métodos de imagem que possam oferecer o mesmo
diagnóstico ou ainda superiores
• Ter certeza da indicação precisa do MC
• Estabelecer procedimentos de informação ao paciente
• Ter previamente determinada a política no caso de complicações
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08- Você tem feridas que são difíceis de sarar na parte de trás dos
joelhos ou cotovelos (eczema)?
( ) SIM ( ) NÃO
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
• Tontura • Alterações do
paladar
• Hipertensão • Broncoespasmo
• Hipotensão • Dor Tórax e abdome
• Urticária Intensa • Cefaléia Intensa
•
Reações
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
rubor na pele.
• Ocorrem em 39% dos casos
• Maior incidência em mulheres e pacientes acima de 60 anos
• Maioria das reações é de classificação leve
• Podem ser confundidas com agravamento do quadro clinico.
MEDIDAS PROFILÁTICAS
Hidratação e Jejum
• Hidratação contínua é permitida, pequenas refeições até duas horas antes da
injeção,
• Jejum de 8 horas para refeições pesadas com o objetivo de diminuir a massa no
sistema gastrintestinal diminuindo a possibilidade de náuseas e vômitos.
Pré-teste
• É a injeção previa de pequena quantidade de contraste e a observação do paciente
quanto aos sintomas característicos.
• Teste fora de uso
Sedação e Anestesia
• Prevenir reações causadas por reações devido à ansiedade e medo: Náuseas,
vômitos e urticárias – reações leves.
• Método indicado para situações onde o paciente apresenta quadro de agitação.
Ocorre no sentido de profilaxia
Uso de Medicamentos
• Antihistaminicos e corticoides
• Administrados antes da injeção via venosa, quando o paciente já apresentou reações
e necessita realizar novamente o contraste.
CONCLUSÕES
• Todo paciente deve ser considerado de risco
• Devemos considerar condições clinicas e patológicas antes da administração do
contraste
• Todo paciente deve ser informado da natureza e riscos do meio de contraste
• Meios de contraste iodados são seguros
• O uso de pré medicação é bastante controverso
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CAPITULO IV
RADIOPROTEÇÃO E EFEITOS DA RADIAÇÃO
INTRODUÇÃO
No setor saúde, onde a radiação ionizante encontra o seu maior emprego e como
conseqüência, a maior exposição em termos de dose coletiva, é também onde mais são
realizadas pesquisas no sentido de se produzir o maior benefício com o menor risco
possível.
Apesar dos esforços de alguns órgãos governamentais em difundir conhecimentos
voltados para as atividades de Proteção Radiológica (destaca-se aí o papel desempenhado,
pela Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, através do Instituto de Radioproteção e
Dosimetria - IRD) é ainda, de pouco domínio, mesmo entre os profissionais da área, o
conhecimento a respeito dos efeitos maléficos produzidos por exposições que ultrapassam
os limites permitidos.
Segundo dados do IRD, 80% dos trabalhadores que lidam diretamente com fontes
emissoras de radiação ionizante pertencem ao setor saúde. Esse dado, em última análise,
ressalta o compromisso e a responsabilidade que as Vigilâncias Sanitárias, das três esferas
de governo, devem assumir perante a sociedade brasileira. Um dos papéis importantes que
deve ser vinculado ao dia a dia dos inspetores das vigilâncias sanitárias é a de orientar o
usuário de materiais e fontes radioativas a desenvolver uma cultura baseada nos princípios
da radioproteção e na prevenção de acidentes iminentes e/ou potenciais. O conhecimento
dos equipamentos e as suas aplicações, dos processos de trabalho e os insumos utilizados
são ferramentas indispensáveis na identificação dos riscos das instalações radioativas.
Outro aspecto que vem merecendo toda a atenção das autoridades sanitárias é o
crescente número de instalações radiológicas que têm se instalado, principalmente, nos
grandes urbanos e que nem sempre absorvem profissionais com a qualificação desejada
para o desempenho de suas funções. Há de se ressaltar, a necessidade de uma formação
adequada por parte dos profissionais que atuem na área, o que sem dúvida contribuirá
para uma melhoria da qualidade desse tipo de prestação de serviço à população.
Radiações ionizantes, por definição, são todas aquelas com energia superior a 12,4 eV
e que são capazes de ionizar átomos.
Durante toda a vida, os seres humanos estão expostos diariamente aos efeitos das
radiações ionizantes. Estas radiações podem ser de origem natural ou artificial. As fontes
naturais representam cerca de 70% da exposição, sendo o restante, devido às fontes
artificiais. A figura 1 exemplifica esta distribuição.
Quanto à proteção radiológica, pouco podemos fazer para reduzir os efeitos das
radiações de origem natural. No entanto, no que diz respeito às fontes artificiais, todo
esforço deve ser direcionado a fim de controlar seus efeitos nocivos. É neste aspecto, que a
proteção radiológica pode ter um papel importante.
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Efeitos Estocásticos
Os efeitos estocásticos causam uma alteração aleatória no DNA de uma única célula
que, no entanto, continua a reproduzir-se. Levam à transformação celular. Os efeitos
hereditários são estocásticos. Não apresentam limiar de dose. O dano pode ser
causado por uma dose mínima de radiação. O aumento da dose somente aumenta a
probabilidade e não a severidade do dano. A severidade é determinada pelo tipo e
localização do tumor ou pela anomalia resultante. No entanto, o organismo apresenta
mecanismos de defesa muito eficientes. A maioria das transformações neoplásicas
não evolui para câncer. Quando este mecanismo falha, após um longo período de
latência, o câncer então, aparece. A leucemia 5-7 anos e os tumores sólido 20 anos.
Os efeitos são cumulativos: quanto maior a dose, maior a probabilidade de ocorrência.
Quando o dano ocorre em célula germinativa, efeitos hereditários podem ocorrer.
Efeitos Determinísticos
Os efeitos determinísticos levam à morte celular. Existe uma relação previsível entre a
dose e a dimensão do dano esperado, sendo que estes só aparecem a partir de uma
determinada dose. A probabilidade de ocorrência e a severidade do dano estão
diretamente relacionadas com o aumento da dose. As alterações são somáticas.
Quando a destruição celular não pode ser compensada, efeitos clínicos podem
aparecer, se a dose estiver acima do limiar. Por ex. 3-5 Gy eritema, 20 Gy necrose.
Indivíduos diferentes apresentam sensibilidade diferente e, portanto, limiares
diferentes. Exemplos de efeitos determinísticos são: leucopenia, náuseas, anemia,
catarata, esterilidade, hemorragia, etomografia computadorizada...
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A irradiação é originada por algum é, por exemplo, o caso dos pacientes que
tipo de procedimento com raios X (em fazem uso de procedimentos de Medicina
radiodiagnóstico) ou com feixes de Nuclear. Neste caso, os radiofármacos
elétrons ou raios γ em radioterapia. são injetados no paciente ficando o
Neste caso, o paciente não se torna mesmo "radioativo". Dependendo da
"radioativo" e portanto não há dose a que foi submetido, poderá ter que
nenhum perigo de "contaminar" ser isolado a fim de não contaminar
outras pessoas ou o meio ambiente. outras pessoas ou o meio ambiente.
Irradiações severas podem acontecer Nesta situação, a fonte radioativa
no caso de explosões de usinas (radiofármaco) incorporou-se ao corpo
nucleares ou bombas atômicas. do paciente que continua emitindo
Nestas situações, o meio ambiente radiação. Os seres humanos podem
fica altamente radioativo, mas não as ainda contaminar-se em acidentes como
pessoas. foi o caso de Goiânia em 1987. Neste
acidente o Cs 137 foi ingerido e passado
sobre a pele de pessoas que ficaram
contaminadas.
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
Para avaliar as doses de radiação num determinado ambiente são utilizados monitores
de área. Estes ficam em locais de fácil acesso e visualização e são acionados sempre
que os níveis de radiação ultrapassam os limites de segurança.
Para a monitoração individual, são encontrados vários tipos de equipamentos: filme
dosimétrico, TLD (dosimetro termo-luminescente), caneta dosimétrica e outros. O uso
do dosímetro é geralmente obrigatório, a não ser que a monitoração de área
demonstre que não há risco. Um dos tipos de dosímetro individual mais utilizado é o
dosímetro de tórax. Este deve sempre ser posicionado na parte superior do tórax. É
um dosímetro que registra a dose de corpo inteiro. No caso do uso de avental de
chumbo, o dosímetro deve ser posicionado SOBRE o avental. Neste caso, deve-se
avisar ao serviço de proteção radiológica que informará à empresa responsável pela
monitoração pessoal, que então aplicará o fator de correção adequado (1/10), para o
cálculo da dose efetiva.
• Dosímetro de extremidade: pulseira, anel. Geralmente utilizado por profissionais que
lidam com fontes não seladas ou com equipamentos de fluoroscopia.
NÍVEIS DE REFERÊNCIA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Trabalhador Público
• DOSE EFETIVA 20 mSv/ano* 1 mSv/ano**
*Valor médio por um período de 5 anos, não ultrapassando 50 mSv em um único ano.
**Em casos especiais, pode ser usado um limite maior desde que o valor médio não
ultrapasse 1 mSv/ano.
• DOSE EQUIVALENTE
Cristalino 150 mSv/ano 15 mSv/ano
Pele 500 mSv/ano 50 mSv/ano
Extremidades 500 mSv/ano -------------
RISCOS RELATIVOS
Chances de morrer em conseqüência de atividades comuns em nossa sociedade (1 em 1
milhão)
• Fumar 1,4 cigarros (câncer de pulmão)
• Passar 2 dias em Nova York (poluição do ar)
• Dirigir 65 km. em um carro (acidente)
• Voar 2500 milhas de avião (acidente)
• Praticar 6 minutos de canoagem
• Receber 0,1 mSv de radiação (câncer)
No Brasil, recentemente, com a publicação da portaria # 453 da SVS/MS “Diretrizes de
Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico” em 02/06/98, tornou-se
obrigatória a implantação de diversos aspectos relativos à qualidade dos Serviços
Radiológicos de Saúde dentre os quais, a implantação de um PGQ em toda instituição que
faça uso de radiações ionizantes. Esta portaria originou-se da constatação feita pelo
IRD/CNEN (Instituto de radioproteção e Dosimetria / Comissão Nacional de Energia Nuclear)
através de seus programas RXD e RXO, de que cerca de 80 % dos equipamentos de
radiodiagnóstico no Brasil, encontravam-se fora dos padrões mínimos de qualidade. Esta
falta de controle de qualidade acarreta altas doses nos pacientes e custos elevados
provocados pelos altos índices de rejeição de radiografias.
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Classificação de acidentes
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Providências:
• Isolar a área
• Afastar as pessoas
• Identificar a fonte de contaminação ou irradiação
• Contatar o Supervisor de Proteção Radiológica
• Contactar a Coordenação de Fiscalização Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde
sobre a ocorrência para as devidas providências
• Proceder à análise da estimativa de doses
• Descontaminar a área, no caso de fontes não seladas
• Convocar os potencialmente irradiados ou contaminados para se submeterem a
exames médicos
• Analisar o ocorrido e implementar procedimentos para evitar novos acidentes
Medidas preventivas:
• Existência de condições seguras
• Prática de atos seguros
• Personalidade do trabalhador
CAPÍTULO V
OS 15 PRINCIPAIS EXAMES EM TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
EXAME DE CRANIO
PROGRAMAÇÃO
É realizada a primeira imagem que se chama topograma, normalmente em perfil,
com varredura de 250mm e com parâmetros de exposição menores que os da técnica
normal.
A programação dos cortes segue a LIOM – linha osteo meatal, varrendo da base do
encéfalo até os giros corticais da alta convexidade.
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
150/80
Homem 120 150 5mm 80/50 50ml
130/70
Mulher 100 120 5mm 70/40 50ml
Criança 80 70 3mm 110/60 1ml/kg
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
50/30
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EXAME DE OUVIDO
PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EXAME DE ORBITAS
PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EXAME DE PUNHO
PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EXAME DE ABDOME
PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
350/70
Homem 250 220 5mm 50ml
800/200
350/70
Mulher 200 180 5mm 50ml
800/200
250/50
Criança 150 150 2mm 1ml/kg
600/120
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EXAME DE TÓRAX
PROGRAMAÇÃO
Posicionamento: decúbito dorsal; EIAS eqüidistantes à mesa; braços elevados sobre a
cabeça e apoiados no suporte apropriado; pernas levemente fletidas e apoiadas, para
conforto do paciente
Para o estudo do tórax a linha inicial será acima do primeiro arco costal, na altura da
transição c7-t1 e a linha final na altura acima da cúpula frênica ou hepática.
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
350/70
Homem 250 220 5mm 50ml
800/200
350/70
Mulher 200 180 5mm 50ml
800/200
250/50
Criança 150 150 2mm 1ml/kg
600/120
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
PROGRAMAÇÃO
Posicionamento: decúbito dorsal; EIAS eqüidistantes à mesa; braços elevados sobre a
cabeça e apoiados no suporte apropriado; pernas levemente fletidas e apoiadas, para
conforto do paciente.
Para o estudo das articulações coxofemorais a linha inicial será acima do teto da
articulação, varrendo a porção do fêmur proximal, até a porção inferior do trocânter menor.
PARAMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
350/70
Homem 250 220 5mm 50ml
800/200
350/70
Mulher 200 180 5mm 50ml
800/200
250/50
Criança 150 150 2mm 1ml/kg
600/120
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EXAME DO JOELHO
PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
350/70
Homem 250 150 3mm 50ml
800/200
350/70
Mulher 200 130 3mm 50ml
800/200
250/50
Criança 150 100 2mm 1ml/kg
600/120
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
EXAME DO TORNOZELO
PROGRAMAÇÃO
PARÂMETROS
Tipo kV mA Corte W Contraste
350/70
Homem 250 150 3mm 50ml
800/200
350/70
Mulher 200 130 3mm 50ml
800/200
250/50
Criança 150 100 2mm 1ml/kg
600/120
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
REFERENCIAS
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Luiz Antônio N Assistência à vida em Radiologia. Colégio Brasileiro
1 de Radiologia (CBR). 4ed.
HENWOOD, Suzane W. Técnicas e Prática na Tomografia Computadorizada
2 Clínica. Guanabara. 2ed.
WEBB, Richard W. Fundamentos de Tomografia Computadorizada do Corpo.
3 Guanabara. 2ed.
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