Muito se fala no meio espiritualista sobre a importância de se manter o padrão
vibratório elevado, a fim de evitarmos diversos problemas de ordem física, emocional e especialmente espiritual. Os estudiosos do espiritismo sabem que um padrão elevado de pensamento é a maior defesa que temos contra as investidas dos irmãozinhos desencarnados que ainda se encontram nas trevas. Uma pessoa obsediada, por exemplo, pode passar por diversos trabalhos de desobsessão, mas se ela não mudar sua faixa vibratória irmãos serão encaminhados (doutrinados) mas outros tantos virão e assim sucessivamente. Mas o que fazer para manter o padrão vibratório elevado? Não existe uma receita de bolo e, para nós encarnados, é quase impossível nos mantermos assim o tempo todo... mas quero compartilhar com vocês algumas dicas que recebemos em aula de desenvolvimento mediúnico ministrada no Templo do qual faço parte. São dicas simples e que, se exercitadas diariamente, podem fazer uma grande diferença em nossa vida. 1. Tenha Fé, especialmente nos guias espirituais. Se você frequenta ou faz parte de algum centro, acredite no que lhe é passado. A dúvida é porta aberta para influências negativas em nosso pensamento; enquanto a fé é um cadeado a prova de invasão. 2. Ore e Vigie. Este é um dos conselhos de nosso mestre Jesus. Orar é reconhecidamente uma das melhores formas de se manter a conexão com o alto. Vigiar pensamentos, ações, palavras, sentimentos. Percebeu que está vulnerável, irritado, atordoado? ORE. "Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mateus 26:41 ) 3. Realize a sua reforma íntima a sério. Uma mente viciada e enferma cria sintonia com energias e fluidos densos. A reforma íntima se consegue através de posturas íntimas corretas, da manutenção de emoções sadias e do otimismo. Medite sobre suas más tendências e vá tentando aos poucos modificá-las. "Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações. (Allan Kardec, E.S.E., XVII, 4)