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Língua Inglesa I
Possessions
Unidade 2 – Seção 3
Você conhece os verbos em negrito? No infinitivo, eles são os verbos to turn (ligar), to press (apertar/
pressionar), to hold (segurar). É possível perceber que, no exemplo apresentado, esses verbos não
aparecem no infinitivo nem são conjugados em qualquer tempo verbal, pois não há sujeitos ali.
Agora veremos o texto de uma propaganda de uma agência de publicidade brasileira para a
Concessionária Ecovia:
Esses exemplos apresentam as formas do imperative, afirmativa e negativa. Algumas características das
orações no imperative são: não ter um sujeito e não ter um tempo ou marcas de aspecto. A formação do
imperative, na afirmativa e na negativa, ocorre da seguinte forma:
Imperative form
Forma base do verbo (sem o uso de “to”) Auxiliar do + not + forma base do verbo
Come! (Venha!) (verbo sem o “to”)
Do not* come! (Não venha!)
Para você, que é brasileiro, talvez o uso do imperative soe um pouco estranho ou pareça um modo de
falar ríspido e autoritário. Isso porque em nosso dia a dia, como dissemos, é comum utilizarmos muitos
comandos e instruções em diversos gêneros, porém, normalmente evitamos dar ordens diretamente,
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Observe como a segunda estrutura é mais suave ou polida. Na língua inglesa, ao contrário, os
imperatives são bastante utilizados, sem que esse uso seja considerado ríspido ou pouco polido, porém,
também há maneiras de abrandar essas ordens. Você pode modalizar os enunciados, como em
português, ou utilizar please:
Outra maneira de deixar o imperative mais suave é utilizar o auxiliar do enfático. Essa construção é
bastante formal. Observe os exemplos do Cambridge Dictionary:
Do start.
Do sit down and make yourself comfortable.
(IMPERATIVE [...], [s.d.], [s.p.])
Comece.
Sente-se e sinta-se confortável. (IMPERATIVE [...], [s.d.], [s.p.], tradução nossa)
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Além desses usos, você já deve ter visto nomes de estabelecimentos construídos de maneira
semelhante aos das marcas McDonald’s, Bob’s, Macy’s, etc. Você já conhece esse uso? Sabe dizer a
que o ’s se refere?
A construção apóstrofo + s é chamada de genitive case. Ela indica que algo pertence a alguém/alguma
coisa. A formação, como podemos observar, é feita com o acréscimo de ’s ao final de um substantivo.
Geralmente, o objeto de posse do possuidor é apresentado em seguida. Nos casos em que não o são, os
lugares são familiares.
What attracted him to Mr. McCraney’s screenplay was that the story was so close to his own,
yet not his own. (HANNA-JONES, 2017, [s.p.])
O que o atraiu ao roteiro do Senhor McCraney foi a história que era tão parecida com a sua,
contudo não era sua. (HANNA-JONES, 2017, [s.p.], tradução nossa)
O trecho traz a construção “Mr. McCraney’s screenplay”. Como nos outros exemplos, o substantivo
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próprio é acrescido de ’s. Dessa vez, no entanto, o objeto possuído pelo Senhor McCraney é mencionado
‒ o roteiro. No entanto, mais uma vez, você verá que há exceções à regra apresentada. Observe a seguir:
É possível perceber, por meio da tabela, que quando o substantivo já está no plural não é necessário
adicionar -s após o apóstrofo. No entanto, se esse substantivo for irregular no plural (man – men,
child – children, tooth – teeth), usamos a mesma regra dos substantivos no singular, acrescentar o
’s. Substantivos compostos, como os termos em inglês para designar os familiares dos cônjuges,
seguem também essa regra.
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Aproveitando que estamos falando de Imperativo e do genitive case ’s, vamos conhecer um pouco do
vocabulário relativo a bens e posses?
Os verbos como to buy e to sell, são frequentemente usados no imperativo naqueles anúncios que
procuram convencer o leitor mais diretamente. Mas, a maior parte das propagandas não usa uma
linguagem imperativa, mas, sim, procura fazer que o consumidor se identifique com a imagem do
produto e, dessa forma, sinta desejo de comprá-lo. Além disso, os objetos que são comprados passam,
então, a ser posse de alguém. Nesse caso, podemos usar o genitive case ’s, como neste exemplo:
We sold my father’s furniture and my mother’s books after they died. (Nós vendemos a mobília do
meu pai e os livros da minha mãe depois que eles morreram).
Nesta webaula estudamos o modo imperativo em suas formas afirmativa e negativa, e uma
formação específica para determinar posse em inglês, o genitivo (’s), além dos pronomes e
adjetivos possessivos
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