Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Curitiba
Novembro, 2017
AGRADECIMENTOS
À Sra. Olga Julia Yáñez Dulanto, minha mãe, por acreditar no meu
projeto de vida e abraçar ele com a mesma intensidade que eu.
RESUMO
ABSTRACT
With the Second Vatican Council, the Roman Catholic Church has
been working on the inculturation of the roman rite in different local cultures
that welcome it. Located in the current Brazilian cultural context, this work
proposes to compose and perform new liturgical music with quality, in Roman
Catholic Mass form, using the most convenient musical composition tools, in
agreement with the current liturgical guidelines. The discussion of these
elements develops in a multidisciplinary approach, going through concepts
from anthropology of the sacred, philosophy, theology, music and liturgy, with
which it is possible to define the compositions strategies for the Pentecost
liturgical celebration. As a result, the compositional process of Missa Irmão
Vento is presented. The piece revels it selves as a response of the requests
of the Brazilian contemporary catholic liturgy, opening new horizons for new
music in this area.
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 8
1.1 PROBLEMÁTICA ............................................................................................................................ 8
1.2 OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 8
1.2.1 PRINCIPAL ............................................................................................................................... 8
1.2.2 SECUNDÁRIOS ..................................................................................................................... 8
1.3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................... 9
1.4 METODOLOGIA ............................................................................................................................ 10
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 11
2.1 O SAGRADO ................................................................................................................................... 11
2.2 SÉRIE HARMÔNICA .................................................................................................................. 13
2.3 O UNIVERSO SONORO DA LITURGIA CATÓLICA ................................................. 17
2.4 DODECAFONISMO ..................................................................................................................... 20
3 PROBLEMAS DA MÚSICA LITÚRGICA CATÓLICA ROMANA .............. 22
3.1 O PROBLEMA DA ARTE VERDADEIRA ........................................................................ 22
3.2 O PROBLEMA DA FUNCIONALIDADE LITÚRGICA ................................................ 26
3.3 O PROBLEMA DA INCULTURAÇÃO ................................................................................ 29
4 ESTRATÉGIAS DA COMPOSIÇÃO ................................................................... 32
4.1 INSPIRAÇÃO NO CANTO GREGORIANO .................................................................... 34
4.2 O VATICANO COMO REFERÊNCIA ................................................................................. 36
5 MEMORIAL DE COMPOSIÇÃO .......................................................................... 38
5.1 PRELÚDIO ....................................................................................................................................... 39
5.2 KYRIE .................................................................................................................................................. 41
5.3 CREDO ............................................................................................................................................... 44
5.4 ALELUIA ............................................................................................................................................ 47
5.5 SANTO ............................................................................................................................................... 48
5.6 CORDEIRO DE DEUS ............................................................................................................... 50
5.7 GLÓRIA .............................................................................................................................................. 51
6 SOBRE A ESTREIA ................................................................................................ 54
6.1 DIFICULDADES DE PRODUÇÃO ....................................................................................... 54
6.2 CRÍTICAS E COMENTÁRIOS ............................................................................................... 55
7 CONCLUSÕES .......................................................................................................... 57
8 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 58
9 ANEXOS ...................................................................................................................... 61
9.1 FOLDER: CANTATA IN COMMUNIO
9.2 FOLDER: O SOPRO QUE NOS UNE
9.3 EMAIL: JOSEP SOLÉ COLL
9.4 PARTITURAS
8
1 INTRODUÇÃO
1.1 PROBLEMÁTICA
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 PRINCIPAL
Compor e interpretar música litúrgica nova de qualidade, na forma de
missa católica romana, utilizando as ferramentas composicionais da música
mais adequadas, em concordância com as diretrizes litúrgicas vigentes.
1.2.2 SECUNDÁRIOS
1
Mistagogia vem do grego mystagoghía: iniciação ou interpretação dos mistérios.
(MAÇANEIRO, 2011)
9
1.3 JUSTIFICATIVA
1.4 METODOLOGIA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 O SAGRADO
2
As manifestações do Sagrado são sentidas e captadas pelo sujeito de um modo
vertiginoso: de um lado, atraem e fascinam; de outro, afastam e atemorizam. É o que Rudolf
Otto caracterizou como fascinans et tremendum. (MAÇANEIRO 2011).
3
Entenda-se linguagem artística verdadeiramente bela como aquela que “abre horizontes
infinitos que forçam o ser humano a sair de se mesmo, da rotina e do efêmero instante que
passa, a abrir-se ao transcendente e ao Mistério, a desejar, como fim último do seu desejo
de felicidade e da sua nostalgia do absoluto, essa Beleza original que é o próprio Deus,
Criador de toda a beleza criada” (ASSEMBLEIA PLENÁRIA DOS BISPOS, 2007).
12
4
Hierofanias: manifestações do Sagrado no ambiente vital dos sujeitos e dos povos.
(MAÇANEIRO, 2011)
13
Trata-se de uma lei: Como é acima, assim é abaixo. Essa tese tem
sua origem no Hermetismo, que mescla ensinamentos do antigo
Egito, conhecimentos gregos e romanos, sendo que,
posteriormente, somaram-se a ela também as influências cristãs,
cujo simbolismo provém de culturas anteriores. (GUTDEUTSCH,
2014)
Com tudo isso, podemos afirmar que a série harmônica faz parte das
estruturas intrínsecas da beleza da criação. Logo, por meio dela e tendo
presentes as limitações da nossa realidade material, podemos ter acesso ao
conhecimento divino do Belo, do Criador. Dessa maneira é que o catolicismo
romano entende que “para o crente, a beleza transcende a estética e o belo
encontra seu arquétipo em Deus”, criando interfaces entre as dimensões
científica, moral e espiritual. (ASSEMBLEIA PLENÁRIA DOS BISPOS, 2007)
17
10
Constituição Sacrosanctum Concilium de 1963, publicado em BAZAGLIA, 2005.
11
Constituição Sacrosanctum Concilium de 1963, publicado em BAZAGLIA, 2005.
12
Instrução da Sagrada Congregação dos Ritos Musicam Sacram de 1967, publicado em
BAZAGLIA, 2005.
13
Inculturação: adaptação à índole e tradições dos povos (BAZAGLIA, 2005).
14 Constituição Sacrosanctum Concilium de 1963, publicado em BAZAGLIA, 2005.
20
2.4 DODECAFONISMO
15
"What distinguishes dissonances from consonances is not a greater or lesser degree of
beauty, but a greater or lesser degree of comprehensibility."
16
The term emancipation of the dissonance refers to its comprehensibility, which is
considered equivalent to the consonance's comprehensibility. A style based on this premise
treats dissonances like consonances and renounces a tonal center. By avoiding the
establishment of a key modulation is excluded, since modulation means leaving an
established tonality and establishing another tonality.
22
Tabela 1 – Aparições do termo arte verdadeira nos documentos eclesiais da Igreja Católica
Romana.
Nº TERMO DOCUMENTO ANO
1 Arte verdadeira Motu Proprio "Tra le sollecitudini" 1903
2 Verdadeira arte Encíclica “Musicae Sacrae Disciplina” 1955
3 Verdadeira arte Pastoral da Música Litúrgica no Brasil 1979
4 Forma autêntica de arte Carta do João Paulo II aos artistas 1999
5 Verdadeira arte Quirógrafo do João Paulo II 2003
17
La masa, en cuanto tal, no conoce experiencias de primera mano, sino solo experiencias
reproducidas y estandarizadas.” “Es una cultura de lo medible y lo vendible.
25
A música tem sido dividida em dois mundos que apenas tem a ver
um com o outro. Por um lado, está a música de massas, que com a
etiqueta de pop quer apresentar-se como música popular, como a
música do povo. Aqui a música tem sido convertida numa
mercancia industrialmente fabricável que mede-se em valores do
mercado. Por outro lado, existe uma música artificial, racionalmente
construída, com altíssimas exigências técnicas, que dificilmente
consegue ir além de um pequeno círculo de elite de conhecedores.
No meio, entre os dois extremos, encontramos o refúgio na história,
a permanência em aquela música que existia antes de ditas
subdivisões, que afetava ao homem na sua totalidade e que ainda
hoje é capaz de faze-lo. É obvio que a música sagrada situa-se
predominantemente nesse âmbito intermédio (RATZINGER, 2012,
18
tradução minha) .
18
La música se ha escindido en dos mundos que apenas tienen algo que ver el uno con el
otro. Por un lado, está la música de masas, que con la etiqueta de pop quiere presentarse
como música popular, como la música del pueblo. Aquí la música se ha convertido en una
mercancía industrialmente fabricable que se mide en valores de mercado. Por otro lado,
existe una música artificial, racionalmente construida, con altísimas exigencias técnicas, que
difícilmente logra ir más allá de un pequeño circulo de élite de entendidos. En el espacio
intermedio entre los dos extremos encontramos el refugio en la historia, la permanencia en
aquella música que existía antes de dichas subdivisiones, que afectaba al hombre en su
totalidad y que todavía hoy es capaz de hacerlo. Es obvio que la música sagrada se situa
predominantemente en este ámbito intermedio.
26
19 Constituição Sacrosanctum Concilium de 1963, publicado em BAZAGLIA, 2005.
27
O pouco preparo sobre o que a arte verdadeira abrange por parte das
pessoas que assumiram a aplicação da reforma litúrgica no Brasil, e na
América Latina, nas comunidade locais, levou a conclusões muitas vezes
parciais e com pouco aprofundamento. Ao colocar os olhos na tradição
patrística, que é uma das fontes do concílio, afirmou-se que nos primeiros
séculos da Igreja “as melodias eram simples e favoreciam a participação
popular” (ALMEIDA, 2013a). Essa afirmação parece entrar em conflito com o
aleluia altamente melismático do tempo de advento que mostramos no
capítulo 2, quando tratamos sobre o universo sonoro da liturgia católica. Esse
canto é um resgate histórico feito pelos monges de Solesmes a partir de dois
manuscritos em notação pneumática: Laon, Bibliothéque municipale 259 do
século X e Saint-Gall, Stiftsbibl. 359 do século IX. Dizer que são dois escritos
diferentes dos séculos X e XI registrando a mesma música, significa que ela
já fazia parte do repertório e que a antiguidade do canto é provavelmente
muito anterior à sua grafia, aproximando-o à época patrística. A busca pela
simplicidade que decantou na falta de riqueza estética, e o entendimento de
participação comum ativa da assembleia que diminuiu o aspecto artístico,
gerou o seguinte resultado: “música utilitária para a liturgia, enquanto a
<<música sagrada propriamente dita>> pode acontecer em outro lugar pois
não se adapta mais à liturgia” (RATZINGER, 2012, tradução minha)20. Esse
entendimento de participação comum e ativa da assembleia acabou deixando
de lado as possibilidades e riquezas do “poder unitário da escuta comunitária,
do assombro comunitário, da comoção comunitária em uma profundidade
que não se pode expressar em palavras” (RATZINGER, 2012, tradução
minha) 21 . Dito isso, podemos identificar outra problemática dentro da
funcionalidade litúrgica: a profundidade do mistério não pode ser expressa
em palavras, muito menos esgotada pela compreensão humana.
20
Música utilitaria para la liturgia, mientras que la <<música sagrada propiamente dicha>> se
puede llevar a cabo en otro lugar pues ya no se adapta a la liturgia.
21
El poder unitario de la escucha comunitaria, del asombro comunitario, de la conmoción
comunitaria en una profundidad no expresable en palabras.
28
22
Se cobra conciencia de la tensión entre la exigencia del arte y la simplicidad de la liturgia;
emerge, en la contraposición entre especialistas e pastores de almas, la prevalencia de la
solicitud pastoral que comienza a desplazar unilateralmente la mirada de conjunto.
29
católico. Mas é preciso ter consciência que, assim como “as expressões
artísticas e as manifestações estéticas”, as culturas “são marcadas pelo
pecado e podem atrair e mesmo prender a atenção para fazê-las voltar-se
sobre se mesmas, criando novas formas de idolatria” (ASSEMBLEIA
PLENÁRIA DOS BISPOS, 2007).
4 ESTRATÉGIAS DA COMPOSIÇÃO
31
Pneumatologia é a doutrina do Espírito Santo.
33
32
O Kyrie, o Glória, o Credo, o Sanctus e o Agnus Dei. (GELINEAU, 2013)
34
Fonte: SOLESMES, 1973.
A diversidade das técnicas da composição contemporâneas,
permitem não só que a obra se aproxime em andamento, inspiração e sabor,
do canto gregoriano; elas possibilitam que o processo formativo assuma o
hino como matéria-prima do desenvolvimento arquitetônico da peça,
proporcionando unidade à obra. Essa técnica de desenvolvimento
arquitetônico a partir de materiais pré-existentes34, foi desenvolvendo-se e
registrando-se na história desde as composições de Machaut, no século XII.
A unidade estética reforça a unidade desejada na ritualística da missa, pois
as duas partes da qual o rito se compõe conceitualmente, “isto é, a liturgia da
palavra e a liturgia eucarística, estão tão estreitamente unidas que formam
um só ato de culto” (BAZAGLIA, 2005)35. Contudo, o compositor e maestro
Márcio Steuernagel nos alerta sobre a utilização dessas ferramentas:
O número de procedimentos arquetípicos utilizados na criação de
música sacra é grande; a quantidade de diferentes encarnações
34
“De procedimentos gerais (como composições polifônicas com base em cantus firmi) a
utilizações específicas de música ou técnicas pré-existentes (como as muitas formas de
contrafacta, ou o Neoclassicismo stravinskyano, entre muitos outros exemplos), a influência
do passado na criação musical se faz sentir de diversas formas e em distintos graus,
dependendo da estética vigente no período, do gênero ao qual a música pertence, e mesmo
da inclinação pessoal de cada compositor” (STEUERNAGEL, 2008).
35
Constituição Sacrosanctum Concilium de 1963, publicado em BAZAGLIA, 2005.
36
• Língua ritual
A língua latina possui a primazia nas partes cantadas da celebração
litúrgica, por ser “a língua própria da Igreja Romana” (BAZAGLIA,
2005)36. Raras intervenções cantadas são feitas em vernáculo, mas
esse equilíbrio pode ser ajustado por causa da inculturação no
36
Motu Proprio Tra le sollecitudini de 1903, do Papa Pio X, publicado em BAZAGLIA, 2005.
37
• Formação instrumental
A formação instrumental utilizada em Roma é: schola cantorum37, coro
assembleia 38 , órgão e conjunto de metais. Para este trabalho
composicional será utilizada: a schola cantorum, o coro assembleia e o
órgão; entendidos como elementos centrais da estética litúrgica. Não
serão inclusos os metais por entender estes como um elemento
circunstancial, segundo os documentos eclesiais.
• Participação da assembleia
Durante toda a celebração, a administração das escolhas estéticas
permite a participação ativa e visível da assembleia por meio de
intervenções em uníssono, apoiada pelo coro assembleia, segundo a
ritualística de cada momento litúrgico. Essa intervenções oportunas da
assembleia são combinadas, inclusive várias vezes dentro do mesmo
canto, com partes solista, homofônicas e polifônicas, confiadas à
schola cantorum.
37
Coro polifônico, SCTB com possibilidades de divises, originalmente criado para interpretar
o repertório da tradição da Igreja.
38
Coro uníssono, com possibilidades de oitavação, que auxilia ao canto da assembleia.
38
5 MEMORIAL DE COMPOSIÇÃO
5.1 PRELÚDIO
Assim como foi feito com as sílabas, assim também é a lógica para a
organização dos pneumas do hino. Somando eles aos poucos num gesto
crescente, o resultado final é a superposição de todos eles, a modo de
cluster, nas diferentes oscilações articuladas pelas “línguas desconhecidas”
que as sílabas do hino provocam nas vozes dos cantores.
5.2 KYRIE
40
A palavra “litania” vem do grego lite, que quer dizer “oração”. O termo é usado para
designar, ao mesmo tempo, diversas formas de procissões (especialmente as grandes
procissões penitenciais) e o tipo de canto repetitivo que utiliza (GELINEAU, 2013).
41
Espíritu Creador, que en el principio aleteabas por encima de las aguas, danos humildad
para reconocernos pecadores. Tú que ordenas e iluminas el caos y abismo, ilumina nuestra
oscuridad y concédenos vivir en la verdad completa / Espírito Criador, que no princípio
pairava sobre as águas, dai-nos humildade para reconhecermo-nos pecadores. Vós que
ordenais e iluminais o caos e abismo, ilumina a nossa escuridão e concedei-nos viver na
completa Verdade. (GAXIOLA, 2014, tradução minha).
43
42
Entenda-se o feio como uma dimensão da própria Beleza, escapando de qualquer visão
dualista absolutista.
44
5.3 CREDO
Dentro das três opções de textos lícitos para a profissão de fé, foi
escolhido o símbolo Niceno-constantinopolitano. A preferência se fundamenta
na tradição lírica que ele possui e pela grande riqueza que ele carrega por
ser “uma página da teologia conciliar” (GELINEAU, 2013). Esse texto é
harmonizado homofonicamente nas vozes da schola cantorum, junto ao reto
tom do coro assembleia. A harmonia é derivada da superposição das quatro
partes melódicas do Veni Creator, e aglutinadas convenientemente como
mostra a figura 14.
43
Instrução da Sagrada Congregação dos Ritos Musicam Sacram de 1967, publicado em
BAZAGLIA, 2005.
44
Entenda-se reto tom como o canto das palavras numa única nota, sem mudanças de
altura.
45
Esse termo define o que seria para nós [do ocidente] uma espécie de modo. É uma ideia
musical, que não necessariamente tem que estar formada por sete sons. Pode-se encontrar
em torno de 150 macamats. / Este termino define lo que seria para nosotros una especie de
modo. Es una idea musical, que no necesariamente tiene que estar formada por siete
sonidos. Se pueden encontrar alrededor de 150 macamats. (GIULIANI, 2017) Tradução
minha.
45
texto fala “Ele que falou pelos profetas”. Dessa forma se propõe uma
interface estética entre a sonoridade provável do espaço e tempo hierofânico,
e os afetos contidos na estrutura harmônica derivada do Veni Creator.
5.4 ALELUIA
5.5 SANTO
46 Instrução da Sagrada Congregação dos Ritos Musicam Sacram de 1967, publicado em
BAZAGLIA, 2005.
49
decrescente, oportuno para o sacerdote aparecer com seu texto, criando uma
continuidade do gesto musical.
5.7 GLÓRIA
47 Instrução da Sagrada Congregação dos Ritos Musicam Sacram de 1967, publicado em
BAZAGLIA, 2005.
52
6 SOBRE A ESTREIA
A estreia da peça fez parte da programação dos concertos da Série
Comemorativa aos 150 anos da Comunidade Luterana do Redentor, que
aconteceu no templo da comunidade no dia trinta de setembro de 2016, em
Curitiba. Foi interpretada: 1) pelo Madrigal Ars Iubilorum como Schola
Cantorum sobre a regência do compositor; 2) pela junção dos coros Coral
Gregoriano da Igreja da Ordem e Coral da Esperança como Coro Assembleia
sobre a regência de Letícia Casarotto e; 3) pelo organista Lucas Fruhauf.
Adicionalmente, teve a participação do cantor Aloísio Feuser como sacerdote.
O programa encontra-se no anexo 1.
50 Whether one calls oneself conservative or revolutionary, whether one composes in a
conventional or progressive manner, whether one tries to imitate old styles or is destined to
express new ideas-whether one is a good composer or not-one must be convinced of the
infallibility of one's own fantasy and one must believe in one's own inspiration
57
7 CONCLUSÕES
8 REFERÊNCIAS
JOÃO PAULO II. Carta do Papa João Paulo II aos Artistas. Roma: Libreria
Editrice Vaticana, 1999. Disponível em: < https://w2.vatican.va/content/john-
paul-ii/pt/letters/1999/documents/hf_jp-ii_let_23041999_artists.html> Acesso
em: 05/09/2017.
SOBRE A OBRA
Em pentecostes se celebra a manifestação do Espírito Santo nos apóstolos e
em toda a humanidade, cristãos e não cristãos. A Missa do Irmão Vento é a
proposta litúrgico-musical do compositor católico José Luis Manrique para
a celebração dessa festividade, que reúne a tradição musical cristã do canto
gregoriano, a teologia pneumatológica e a estética contemporânea.
Préludio
PROGRAMA
Kyrie
Glória
Aleluia
Creio
Santo
Cordeiro de Deus
Veni Creator
FICHA TÉCNICA
CORAL DA ESPERANÇA
Iniciou suas atividades há 15 anos por iniciativa da Comunidade Nossa
Senhora da Esperança que desejava melhorar o desempenho de grupos
vocais da comunidade católica. Nesta caminhada enfrentou muitos desafios,
entre os quais aprender o Canto Gregoriano, a pronúncia da língua latina e
a leitura da notação musical neumática, também conhecida como notação
quadrada, além da leitura da notação musical moderna para o repertório
polifônico. Por sua habilidade com o Canto Gregoriano o Coral da Esperança é
constantemente convidado a participar de profissões monásticas, bem como
de celebrações solenes da Igreja Católica, no Rito Novo e no Rito Tridentino,
ocasiões em que a observação fiel da liturgia e a perfeita pronúncia da língua
latina são imprescindíveis. Conta hoje com a participação de 25 integrantes
sob a regência de Letícia Casarotto e direção musical de Maria Madalena
Wagner, que acompanha o grupo desde a sua formação inicial.
FICHA TÉCNICA
Coral Gregoriano da Igreja da Ordem &
Coral da Esperança
Adão Fhogues
Alane Marie de Lima
Alvarina de Abreu
Amanda Cesquim
Benedita Candido
Bruno Lang
Cintia Ferreira
Emília Mendes
Fernando Berwig
Gustavo Cesquim
Helena Bueno
Inês Castelli
Ionara Azanelo
Irena Regmunt
Iva Farias
Jane Ladeia
João Regmunt
Jussara Marques
Letícia Oliveira de Abreu
Marli Trovo
Rafaele Maria Andrade
Raquel Negrelli
Valdirene Marques
Vitória Cruz
Zilda Seni
FICHA TÉCNICA
Soprano Barítono/Baixo
Ana Vitória Gineste da Silva Cláudio de Biaggi
Gabriela Gosh Cleverson Santos
Isabel Gabiatti Gabriel Bin
Marina Cachova de Paiva Leandro Lutz
Monica de Paula Soares Lester Baldini
Polyana Brepohl Matheo Roeder
Mezzo Soprano / Contralto Regência / Direção artística | Ingrid
Ananda Paganucci Stein
Camie Van Der Burg Preparação vocal | Alvaro Nadolny
Magda Fidelis Orientação acadêmica | Prof. Me.
Márcia Dias Márcio Steuernagel
Mayumi Osato
Pamela Andrade
Tenor
Gabriel Machado
Geovan Lemes
Henrique de Souza Machado
Igor Correia
Lucio Hossaka
Luís Paulo Araújo
ANEXO 2
Madrigal Ars Iubilorum
O madrigal Ars Iubilorum foi criado em 2009, na
Comunidade do Redentor, vinculada à Igreja Evangélica de
Confissão Luterana no Brasil. Voltado para a interpretação
de música vocal sacra de todas as épocas, o repertório do
Ars Iubilorum abrange obras renascentistas e
tardo-medievais (Victoria, des Prez, Ockeghem, Taverner,
Palestrina), barrocos (Bach, Vivaldi e Buxtehude), e também
obras populares e de compositores contemporâneos (Harry
Crowl, Maurício Dottori, Lucas Fruhauf, Márcio e Marcell
Steuernagel, Arvo Pärt) –é neste campo da música sacra
contemporânea que o grupo tem desenvolvida especial
expertise e papel de maior protagonismo na cena musical
de Curitiba. O Ars Iubilorum já realizou trabalhos em
colaboração com importantes grupos de Curitiba, como o
Madrigal da UFPR e a Orquestra Filarmônica da
Universidade Federal do Paraná
CORAL DA ESPERANÇA
Iniciou suas atividades há 15 anos por iniciativa da
Comunidade Nossa Senhora da Esperança que desejava
melhorar o desempenho de grupos vocais da
comunidade católica. Nesta caminhada enfrentou muitos
desafios, entre os quais aprender o Canto Gregoriano, a
pronúncia da língua latina e a leitura da notação musical
neumática, também conhecida como notação quadrada,
além da leitura da notação musical moderna para o
repertório polifônico. Por sua habilidade com o Canto
Gregoriano o Coral da Esperança é constantemente
convidado a participar de profissões monásticas, bem
como de celebrações solenes da Igreja Católica, no Rito
Novo e no Rito Tridentino, ocasiões em que a observação
fiel da liturgia e a perfeita pronúncia da língua latina são
imprescindíveis. Conta hoje com a participação de 25
integrantes sob a regência de Letícia Casarotto e
direção musical de Maria Madalena Wagner, que
acompanha o grupo desde a sua formação inicial..
Saludos fraternos,
Muchas gracias de parte de todo el Coral Gregoriano da Igreja da Ordem, por lo que vivimos en
Campinas y en especial por el último concierto en São Paulo en el que vibramos con cada nota. Fue
realmente una interpretación maravillosa, una conexión con lo divino.
Aqui envío la partitura de la composición de mi trabajo final de graduación: Missa do Irmão Vento para
schola cantorum, assembleia e orgão, dedicada a la solemnidad de pentecostes. Toda la composición
está baseada en el canto gregoriano Veni Creator. Seria valiosísimo para mi tener las apreciaciones y
comentários de um gran músico litúrgico como usted. Aún me falta mejorar la edición de la partitura e
explicar algunas notaciones específicas, mas pienso que en el estado actual ya sirve para lograr
entender la pieza.
El año pasado la obra fue interpretada conmigo en la dirección, cantores de diversos grupos y organista,
que sin remuneración donaron parte de su tiempo e talento. El nivel técnico que conseguimos
verdaderamente no fue el mas alto, pero al menos logramos plasmar una ideia del resultado sonoro.
Cultivar el arte en latinoamérica no es tarea fácil, nos falta mucho recurso. Mando un audio con
fragmentos de cada movimiento.
Tengo conciencia de que seria muy atrevido de mi parte esperar que este canal de comunicación con
usted pueda despertar el interés de algun grupo europeo para interpretar la obra. De cualquier manera,
le dejo toda la libertad para compartir este material con quien usted vea conveniente.
---------------------------
José Luis Manrique
8 archivos adjuntos
1 of 2 9/15/17, 7:05 AM
Gmail - Missa Irmão Vento - José Luis Manrique https://mail.google.com/mail/u/0/h/1iib2ylf18kui/?&q=josep...
Disculpe, olvide anexar el canto gregoriano que utilizo para el coro asamblea
en el aleluya.
[El texto citado está oculto]
--
José Luis Manrique
Querido José Luís, he escuchado con interés tu composición y te felicito por ella! Me gusta mucho este
lenguaje (como pudiste comprobar) y te admiro por tu valentía. Realmente no es fácil escribir así hoy en
día y ser aceptado. También estoy muy contento que pudiste ejecutarla e incluso grabarla y te animo a
seguir adelante no sin encontrar, como sabemos, muchos impedimentos. En Roma no creo que pueda
proponerla en Vaticano pero puedo intentarlo con algún grupo de cámara que conozco.
Como te dije, hay que educar a la asamblea y especialmente a los sacerdotes para que esta música
pueda entrar al 100% en la Iglesia... y es trabajo de "largo recorrido".
Muchas gracias por sus palabras e intenciones Josep, me sirve de mucho. Quisiera saber si me
permitiría anexar su respuesta de email a mi trabajo académico de finalización de curso.
2 of 2 9/15/17, 7:05 AM
ANEXO 4
Prelúdio
a
ti su
to tus ri péc
á
Quae
rum
tu
ple
tor
pér
tu
grá
ví
si
Ve
Spí
na ta
á ni
cre
ó
Mén
Im
sti
ra
tes Cre
O Coro Assembleia começará sutilmente a respirar cada vez mas forte e imitar diferentes sons de
sopro ou vento escolhidos pelo grupo.
A Schola Cantorum estará misturada entre a assembleia/público e desde ali imitará o Coro
Assembleia. No momento oportuno, a Schola se levantará do seu lugar para se deslocar para
acender as velas do santuário mantendo os sons de vento e sopro. O ato de acender a vela iniciará
o canto dos motivos melódicos deixando os sons de sopro e vento só para o Coro Assembleia e
possivelmente junto a assembleia/público.
Os motivos melódicos serão repartidos, todos eles, entre os cantores segundo a facilidade de cada
tessitura de voz respeitando a altura e oitava escrita. As sílabas soltas serão utilizadas com livre
escolha para cantar os motivos, mas evitando formar o texto do primeiro parágrafo do Veni
Creátor. Eles serão cantados aleatoriamente em clima de oração à maneira de gregoriano em um
gesto crescente de textura. Tudo vai acontecendo enquanto a Schola se dirige finalmente ao lugar
em que será feita a interpretação da missa. Uma vez todos juntos, o maestro decresce o gesto até
abandona-lo e ficar dispostos para o Kyrie.
Kyrie Eleison
José Luis Manrique
Tempo justo
q=100 mp f
f
5 ∑ ∑ œ œ ˙™ "
Soprano &4 œ œ ˙ œ
Ky - ri - e e - le e_i - son
f mp f
5 ∑ ∑ œ œ "
Contralto &4 œ œ ˙ œ #˙ ™
Ky - ri - e e - le e_i - son
Solo
mf f mp f
5 œ œ œ œ "
Tenor &4 œ œ ˙ œ #˙ œ. œ œ ˙ œ #˙ ™
‹ Ky
Bass
Assembleia
{ ?5
4
5
&4
- ri - e
∑
e - le e_i - son
∑
Ky - ri
f
œ
Ky - ri
œ
Ky - ri
œ
œ
-
-
e
˙
e
˙
e
e -
mp
œ
e
œ
e
-
-
le
œ
le
œ
le
e_i - son
œ
f
e_i - son
œ
e_i - son
#˙ ™
˙™ "
"
Tempo justo
q=100
5 ∑ ∑ "
&4 ˙˙ ˙˙ œœ ˙˙ #˙˙ ™™
Organ f
##˙˙ ˙˙ œœ ˙˙ ˙˙™™
{ ?5
4 ∑ ∑
f
A
5 Cri - a - dor, que no ra - va so - bre as á - guas,
mf f
& Œ ˙
4 œ ˙ 3 4 ˙™ 3 5 4
S.
˙ 4 œ˙ œ œ 4 ˙™
˙™ ##œ˙™ #˙ 4 ˙™ nœœ n˙˙ ˙˙ 4 #œœ #œœ œœ 4 ##˙˙ ˙™
˙™ 4
pí - to Cri - a - dor, que pai - ra - va so - bre as á - guas,
Cri - a
3
4
œ˙ œ ˙˙™™
- dor,
#˙™
Ó
4
œ 4 œ #˙
∑
œ
∑
‰ œJ œ ˙
pai-ra - va
3
œ œ œ
5
4 Ó #œ 4 #˙
˙
so - bre as á - guas,
˙™
˙™
4
4
C.
{ 4
& 4 #˙ n˙
#˙ ˙
dai - nos
œ ˙
# œœ œ # œ ˙
hu - mil -da -
3
4 # ˙˙ ™
™
de
4Ó
4Ó #˙
re -
#œœ œœ œ™ œ
j
œ™ œJ w#w
"8
4 nnw
W
-
ww
- res
U " 5
wu
w 4
Copyright © joseluismy@gmail.com
2
mp f
21
f
5 ∑ ∑ œ œ ˙™ " 5
S. &4 œ œ ˙ œ 4
Chri - ste e - le e_i - son
f mp f
5 ∑ ∑ œ œ ˙™ " 5
C. &4 œ œ ˙ œ 4
Chri - ste e - le e_i - son
Solo
mf f mp f
5 œ œ #˙ œ œ #˙ ™ " 5
T. &4 œ œ œ œ. œ œ œ 4
‹ ˙ ˙
Ass.
B.
{
?5
4
5
&4
Chri - te
∑
e - le e_i - son
∑
Chri
f
œ
Chri
œ
Chri
œ
œ
-
-
-
ste
˙
ste
˙
ste
e -
mp
œ
e
œ
e
-
-
le
œ
le
œ
le
e_i - son
œ
f
e_i - son
œ #˙ ™
e_i - son
˙™ " 5
4
" 5
4
5 ∑ ∑ " 5
&4 ˙˙ ˙˙ œœ ˙˙ #˙˙ ™™ 4
Org. f
##˙˙ ˙˙ œœ ˙˙ ˙˙™™
{
?5
4 ∑ ∑
f
5
4
B
Vós nais ca - os e a - bis - mo,
25 f U i - lu - mi- naj
5
& 4 #Œ˙ #w ˙ ™
3 ™ 4 2 4 ##œœ ˙˙ œœ œœ ##œœ œœ Œ œœ œœ 45 ##œ™ 4
T. 4 ˙œ œ nœ œ 4 #w
w 4 #˙˙ 4 Œu œ ™ œœJ ˙™
˙™ 4
‹
Vós que or - de nais ca - os e a - bis - mo, i - lu - mi- na
a
4
32
e con - ce - dei - nos ple
4 3 œ 3 #œœ œœ œœ œœ ˙˙™™ " 4 5˙ ˙ ™ 9
T. & 4<#>∑w 4Ó Œ 4 4 ∑ 4 Œ œ ˙™ 4
‹ con - ce - dei - nos ta
B.
Ass.
{9
&4
4
Ver
™
? 9 ˙˙™
Ver
Ver
-
-
-
da
˙˙™™
da
da
∑
-
-
-
de
U
˙˙™™ " 5
u
de
de
4
5
4
∑
∑
∑
∑
f
œ œ ˙
Ky - ri - e
œ œ ˙
Ky - ri - e
mp
œ 3œ ˙
e
e
4
3
- le
œ 4 œ œ #œ
- le
e_i -
e_i - son
f
#U
˙™
son
U
˙™
9 5 3 U
&4 ∑ 4 ∑ ∑ ˙˙ ˙˙ œœ 4 ˙˙ ™™ #˙˙ ™™
Org. f
#˙ ˙˙ œœ 3 ˙˙™™ U˙˙ ™™
{
?9
4 ∑ 5
4 ∑ ∑ #˙
f
4
Glória
José Luis Manrique
q. = 60
° 12 ff
œ™ j√ œ™ #œ œ œ ™ œ™
Soprano &8 ∑ ∑ œ œ œ™ " Œ ™ J ˙™ ˙™
Glo - ri - a Glo - ria_in ex-cel - sis De - o
j√ " Œ™
ff
12
&8 ∑ ∑ œ
j j
Contralto #œ ™ œ œ™ œ ™ œ #œ œ ™ œ™ œ ™ œ œ ˙™
Glo - ri - a Glo - ria_in ex-cel - sis De - o
ff √
Tenor &8
12 ∑ ∑ œ™ œ j œ™ "Œ™ j
œ ™ œ œ œ™ œ ™ œ ™ œ œj ˙™
œ
‹ Glo - ri - a Glo - ria_in ex-cel - sis De - o
œ√ œ ™ œ œ ˙™
ff
Bass
? 12
8 ∑ ∑ œ™ œ
J
œ™ "Œ™ œ™ œ œJ œ ™ œ™ J
Glo - ri - a Glo - ria_in ex-cel - sis De - o
12
ff √" ™
Assembleia & 8
¢
∑ ∑
œ™ œ j Œ œ ™ #œ œj œ™ œ ™
œœ ™ ˙™ ˙™
Glo - ri - a Glo - ria_in ex-cel - sis De - o
q. = 60
√™ " j œœœ ™™™ œœœ œœœ ˙˙˙ ™™™
œœœ ™™™ #œœœœ #œœœ œœ ™™™ œœœ ™™™
f j
12
& 8 #w ™ ˙˙˙ ™™™ ˙˙˙ ™™™ œœœ ‰ ‰ Œ ™ Œ ‰ J
w™ ˙™ ˙™ œ œœ œ
Organ
j Œ™ √
Ó™ "
f
˙˙˙ ™™™ œ˙œ™ Œ
{
? 12 w
8 w™
™ ˙˙ ™™ œ ™ œ œ œ œ™ #œ œJ œ ™ œ™
.
˙™ ˙™
f
Pedals
? 12
8 ∑ Œ™ Œ™ ˙™ ˙™ œ ™ "œ. œ œ œ™ #œ œJ œ ™ œ™ ˙™ ˙™
Copyright © joseluismy@gmail.com
2
°
6 , fj , ,
j œ œ™ j œ œ™ œ™ œ™
S. & œ œ œ™ œ #œ œ ™ œ™ œ™ œ™ œ™ J œ™ #œ œ œ J
œ
Et in ter - ra pax ho - mi - ni - bus bo - nae vo - lun - ta -
f ,
C. & œ™ Œ ™ Ó™ Œ™ œ™ œ #œj œ ™ j œj
œ™ œ™ œ™ œ ™ œ™ œ œ œ œœœ
Et in ter - ra pax ho - mi - ni - bus bo - nae vo -
f , j j
Œ™ Œ™ j j œœ œ œ œ ™
T. & œ™ œ™ œ #œ œ ™ œ œ œ œ #œ J œ œ œ œ œ œ™ ˙™
‹ Et in ter - ra pax ho-mi - ni bus bo - nae vo - lun -
f ,
B.
? œ™ Œ ™ Ó™ Ó™ Œ™ œ™ œ™ œ™ œ ™ œ œj
œ œ œ œ™ ˙™
pax ho - mi - ni - bus bo - nae vo - -
M-S.
¢& Œ ™ Ó™ ∑ ∑ ∑
Ϫ
w ™™™
ww w ™™™
ww w ™™™
ww w ™™™
ww
&
Org.
? Œ ™ Ó™ Œ™ œ™ œ™ œ™
{ œ™ ∑ ∑ œ™ œ™ œ™
Ped.
? Œ ™ Ó™ ∑ ∑ Œ™ œ™
Ϫ Ϫ Ϫ
=
10 mf
° œ #œ œ œ œ œ ˙ ™ œ ™ œ nœ œ™ œ œ ˙™ #œ œ œ œ œ #˙ ™ œ œ œ œ
S. & J J J J J
- - tis Lau - da - mus te. Be - ne - di - ci-mus te. A - do - ra - mus
mf j j
j bœ ™ œ œ b˙ ™ j
C. & œ œ œ œ œ ˙™ ˙™ J œ œ œ œ œ ˙™ œ œ œ œ
- lun -ta - tis Lau - da - mus te. Be - ne - di - ci-mus te. A - do - ra - mus
mf
T. & œ œ
œ œ j
œ ˙™ œ™ œ œ œ™ œ œ ˙™ œ œ œ œ œ ˙™
J #œ œ œ œ
J J J J
‹ - ta - tis Lau - da - mus te. Be - ne - di - ci-mus te. A - do - ra - mus
œ ˙™ ˙™ , œ™ œ
B.
? œ œ œ œ J œ œ œ™ œ ™ œ œJ œ œ œ œ™ œ ™ œ œJ œ œ œ
- lun -ta - tis Nós vos lou - va - mos, nós vos ben - di - ze - mos, nós vos a - do-
f j j
∑ Ó™ œ™ œ œ œ œ ™ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ
M-S.
¢& œ™ œ™
Nós vos lou - va - mos, nós vos ben - di - ze - mos, nós vos a - do-
˙˙˙ ™™™
& Ó™ ∑ ∑ ∑
Org.
? œœ ™™ œ™ ˙˙ ™™ w™ w™ w™
{ œ™ ˙™ w™ w™ w™
Ped.
? œ™ œ™ ˙˙ ™™ w™ w™ w™
3
14
° ˙™ #œ œ œ œ œ #˙ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ
S. & J J J J
te. Glo - ri - fi - ca - mus te. Gra - ti - as a - gi -mus ti - bi prop - ter mag - nam glo - ri - am
j bœ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ nœ œj œ œ œ
C. & ˙™ #œ œ œ œ œ #˙ ™ J J
te. Glo - ri - fi - ca - mus te. Gra - ti - as a - gi -mus ti - bi prop - ter mag - nam glo - ri - am
#˙ ™ œ œ œ œ œ ˙™ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
T. & J J J J
‹ te. Glo - ri - fi - ca - mus te. Gra - ti - as a - gi -mus ti - bi prop - ter mag - nam glo - ri - am
? œ™ œ™ œ œ œ œ œ œ™ œ™ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ
B. J J J J
ra - mos, nós vos glo -ri - fi - ca - mos, nós vos da - mos gra - ças, por vos - sa_i - me - sa
j j j j
M-S.
¢& œ ™ œ™ œ œ œ œ œ œ™ œ™ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ
ra - mos, nós vos glo -ri - fi - ca - mos, nós vos da - mos gra - ças, por vos - sa_i - me - sa
∑ Ó™ œœ œœ # œœœ œœ #œœœ œ
& œ #œœœ œ #œ œ #œœ œœœ
Org.
# œœ
? w™ œ™ œ #œj ˙ ™ œ™ œ œj #˙ ™
{ w™ œ™ œ #œ ˙ ™ œ™ œ œ #˙ ™
? j
Ped. w™ œ™ œ #œj ˙ ™ œ™ œ œ #˙ ™
=
17 ,f U ,
° #œ ™ œ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ™ œ™ œ™ œ #œ œ ™ œ™
S. & J J J J J J J
tu - am. Do-mi-ne De - us Rex cae-les - tis. De-us Pa-ter om - ni - po - tens. Do - mi - ne Fi - li
j j j U f
C. & œ™ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œj œ œ œ #œ œj œj œ œ ™ Œ ™ Ó™ œ™ œ #œ
J
tu - am. Do-mi-ne De - us Rex cae-les - tis. De-us Pa-ter om - ni - po - tens. Do - mi -ne
œ™ œ™ #œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œœ œ œ U
T. & J J J œ œ œ œ œ™ Œ™ ∑
J J J
‹ tu - am. Do-mi-ne De - us Rex cae-les - tis. Deus Pa-ter om - ni - po - tens.
? œ™ œ œJ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ >œ œ œ œ œ™ œ™ œ™ U
Œ™ ∑
B. J J J
glo - ria Sen -hor Deus, Rei dos cé - us Deus Pai to-do -po - de - ro - so
j j U™
j j Œ ∑
M-S.
¢& œ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ >œ œ œ œ œ™ œ™ œ™
glo - ria, Sen -hor Deus, Rei dos cé - us, Deus Pai to-do -po - de - ro - so
U
œ nœ #œ ##œœœ # œœœ œœœ™™™ œœœ™™™ œœœ™™™ ww
w™™™
& #œœ œœœ œœ n#œœœ œœ œœœ œ
#œœ œœ œ #œœ #œœœ œœ
œ œœ # œ
J
Org. œ
? <#>œ ™ œ œj n˙ ™ œ™ œ œj ˙˙ ™™ ˙™ œ ™ U™
{ <#>œ ™ œ œ n˙ ™ œ™ œ œ ˙™ œ™ Œ ∑
? U
Ped.
<#>œ ™ œ œj n˙ ™ œ™ œ j ™
œ ˙ ˙™ œ™ Œ™ ∑
4
21 ,
° j U
S. & œ ™ #œ ™ #œ œ œ œ œ œ œ™ œ™ œ #œ œ œ œ œ™ Œ™ Œ™
œ J J
u - ni - ge - ni - te Je - su Chris - - te.
, U
& œ™ œ™ œ™ #œ ™ j j
C.
œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ #œ ™ œ œ ˙™
Fi - li u - ni - ge - ni - te Je - su Chris - - - - te.
f , j U
œ™ œ #œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ œ ™ œ œ œ œ œ œ™ ˙™
T. & J J J J
‹ Do - mi - ne Fi - li u - ni - ge - ni - te Je - su Chris - te.
? Ϊ Ϊ
f œ™ œ™ œ™ #œ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ U
B. J J J
Fi - li u - ni - ge - - ni - te Je - su Chris - te.
M-S.
¢& ∑ ∑ ∑
U
w ™™™
<#><#> ww w™™™
ww w™™™
ww
&
Org.
?
{ ∑ ∑ ∑
Ped.
? ∑ ∑ ∑
=
24 , j ,
° j œ œ œj œj œ œ #œ
S. & Œ™ Œ™ œ #œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ #œ œ
J
œ
J J
Do - mi-ne De - - us Ag - nus De - i Fi - li - us Pa -
j , ,
C. & Œ™ œ œ œ j j
œ #œ œ œ œ œ œ œ™
œ™ œ J œ œ œ œ œ œ œ™ œ™
Do - mi-ne De - us Ag - nus De - i Fi - li - us Pa -
, j , j -
T. & Œ œJ œ œJ œ #œJ œ #œ œ œ œ œ
œ œ
J J œ œ œ œ œ œ œJ œ œ #œ œ #œJ
J
‹ Do - mi-ne De - us Ag - nus De - i Fi - li - us Pa -
,œ œ ,
B.
? œ™ œ œ œ™ œ œ œ œ J œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œJ œJ œ œ ™
J
J J J
Do - mi - ne De - - us Ag - nus De - i Fi - li - us Pa -
∑ ∑ ∑
M-S.
¢&
w ™™™
<#><#> ww w™™™
ww w™™™
ww
&
Org.
? ˙™
{ ˙™ #˙ ™ ˙™ œ™ œ™ #˙ ™
? ˙™ ˙™ #˙ ™ ˙™
Ped. œ™ œ™ #˙ ™
5
27
° mf
S. & <#>œ œ œ œj œ ™ œ œj 68 ˙ ™ 1 6
8 ∑ 8 ∑ ∑ 5
8 ∑ 6
8 ∑ œ œ œ œœ œ
J
- - - tris. Ten-de pie-da-de de
mf
j 6 1 6 5 6
C. & #˙ ™ œ™ œ œ 8 ˙™ 8 ∑ 8 ∑ ∑ 8 ∑ 8 ∑ #œ œ œ œ œ œ
- - - tris. Ten-de pie-da-de de
mf
T. & œ œ œ œ œj œ ™ œ œ 68 ˙ ™ 1 6
8 ∑ 8 ∑ ∑ 5
8 ∑ 6
8 ∑ œ œ œ œœ œ
J
‹ - - - tris. Ten-de pie-da-de de
f p
? œ œJ œ™ œ œJ 68 ˙™ 1 6 ™ 5œ 6 ™ ™ ™
B. œ™ 8 ∑ 8 #œ œ œ œ #œ ™ œ œ œ 8 #œ œJ 8 #œ œ #˙
- - - tris. Vós que ti - rais o pe - ca - do do mun - do
∑ 6 ∑ 1 ∑ 6 ∑ ∑ 5 ∑ 6 ∑
M-S.
¢& 8 8 8 8 8 #œ œ œ œ œ œ
Ten-de pie-da-de de
? 6 1 6 5 6
Ped.
w™ 8 ˙™ 8 œj 8 ˙ ™ ˙™ 8 œ œ™ 8 ˙™ ˙™
=
35
° f j p
1 ∑ 6 1 6
S. & ˙™ 8 8 #œ ™ œ œ œ #œ ™ œ œ œ #œ œ #œ ™ œ™ ˙™ ∑ 8 ∑ 8 ∑
nós Vós que ti - rais o pe - ca - do do mun - do
f
1 6 Œ™ Œ j 1 6
C. & #˙ ™ 8 ∑ 8 ∑ ∑ ∑ j j j 8 ∑ 8 œ ™ œ#œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ™
nós a - co-lhe_a nos - sa sú - pli-ca Vós que es
f
T. & ˙™
1 6
8 ∑ 8 ∑ ∑ ∑ Œ ™ Œ œj œ œj œ œj œ œj œ ™ 81 ∑ 68 œ ™ œ œ œ
‹ nós a - co-lhe_a nos - sa sú - pli-ca Vós que es
mf
B.
? ∑ 1 6
8 ∑ 8 ∑ ∑ ∑ Œ ™ Œ œJ #œ œJ œ œJ #œ œJ œ ™ 81 ∑ 68 ∑
a - co-lhe_a nos - sa sú - pli-ca
1 6 Œ ™ Œ j #œ œj œ j #œ œj œ™ 81 ∑ 68
M-S.
¢& #˙ ™ 8 ∑ 8 ∑ ∑ ∑
œ œ
∑
nós a - co-lhe_a nos - sa sú - pli-ca
1 6 1 6
& <#>˙ ™ 8 œj 8 ˙ ™ ˙˙ ™™ ˙˙ ™™ ˙˙ ™™ ˙˙ ™™ ˙˙ ™™ 8 œj 8 ˙ ™
Org.
˙˙ ™™ œœ ˙˙ ™™ ˙™ ˙™ ˙™ ˙™ ˙™ œœ ˙˙ ™™
? ˙™ 1 j 6 1 j 6
{ ˙™ 8 œœ 8 ˙˙ ™™ ˙™
˙™
˙™
˙™
˙™
˙™
˙™
˙™
˙™
˙™ 8 œœ 8 ˙˙ ™™
? 1 6 1 6
Ped.
˙™ 8 œj 8 ˙ ™ ˙™ ˙™ ˙™ ˙™ ˙™ 8 œj 8 ˙ ™
6 mf f
45
° œ™ œ œ 12
S. & ∑ ∑ Œ™ œ œ œ œ œ œ œ™ œ™ œ œJ œ™ œ œJ J 8
Ten-de pie - da - de de nós Quo
mf f
j j j Ϫ 12
C. & œ œj j œ œ #œ œ ™ œ ‰ œ œ œ œ œ #œ œ ™ œ ™ œ #œ œ ™ œ œ œ™ 8
œ
tais à di - rei - ta do Pai Ten-de pie - da - de de nós Quo -
mf f
T. & #œ œj œj œ œ œj œ ™ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ™ ˙™ ˙™ ˙™ 12
8
‹ tais à di - rei - ta do Pai Ten-de pie - da - de de nós
f
? #œ œ œ #œ œ œ œ ™ ˙™ ˙™ œ™ œ 12
B. ∑ ∑ Œ™ Œ J 8
Ten-de pie - da -de de nós Só
j
M-S.
¢&
∑ ∑ Œ™ #œ œ œ #œ œ œ œ™ ˙™ ˙™ œ™ Œ œ 12
8
Ten-de pie - da - de de nós Só
œ™ œœœ œœœ œœ œ
& <#>˙ ™ ˙˙ ™™ ˙˙ ™™ ˙˙ ™™ Œ ™ œœ ™™ œœœ™™™ œœ ™™
œ™ œ œœ œœœ œœ
12
8
Org.
˙˙ ™™ ˙™ ˙™ ˙™
? ˙™ ˙™ ˙™ œ™ œ™ ˙™ ˙™ ˙™ 12
{ ˙™ ˙™ ˙™ œ™ œ™ ˙™ ˙™ ˙™
8
? 12
Ped.
˙™ ˙™ ˙™ œ™ 8
œ™ ˙™ ˙™ ˙™
=
52
° 12 œ œ œ œ ™ œ œ œ œ #œ ™ œ œ œ œ œ ™ œ™ œ œ œ œ œ œ™ #œ ™ œ™ œ™ œ™
S. &8 J J J J J
ni-am tu so -lus sanc- tus. Tu so - lus Do-mi- nus. Tu so-lus al tis - si- mus, Je - su Chris - te.
12 j j j
C. & 8 bœ œ œ œ ™ œ œ œ œ
J J œ™ œ œ œ œ œ™ œ™ œ œ œ œ œ œ™ #œ ™ œ ™ œ ™ œ™
ni-am tu so -lus sanc- tus. Tu so - lus Do-mi- nus. Tu so-lus al tis - si- mus, Je - su Chris - te.
12 ™ œ™ œ œ œ œ œ™ #œ ™ œ œ œ œ œ œ ™
T. & 8 œ œ œ œ œ œJ œ œJ J J J œ™ œ™ œ™ œ™
‹ Quo-ni-am tu so-lus sanc- tus. Tu so - lus Do-mi- nus. Tu so-lus al tis - si- mus, Je - su Chris - te.
? 12 œ ™ œ nœ œ™ œ œJ œ œ œ œ™ œ œJ œ ™ œ œ œ œ œ ™
™ œ ™ œ ™ œ™
B. 8 J J J J Ϫ
vós sois o San - to, só vós, o Sen hor, só vós o Al -tís - si - mo, Je - sus Cris - to,
12 j j
M-S.
¢& 8 œ™ œ nœj œ ™ œ œ œ™ œ œj œ ™ œ œ œ™ œ j
œ œ œj œ™ œ™ œ™ œ ™ œ™
vós sois o San - to, só vós, o Sen hor, só vós o Al -tís - si - mo, Je - sus Cris - to,
? 12 j j
Ped. 8 ˙™ œ™ œ œ #˙ ™ œ™ œ œj n˙ ™ œ™ œ œ ˙™ œ™ œ #œj
7
56 rit.
° >œ >œ >œ >œ >œ >œ œ #>œ >œ œ >œ œ >œ >˙
œ œ œ œ œ œ™ œ™ #w ™
S. & J J
Cum Sanc - to Spi - ri - tu, in glo - ri - a De - i Pa - tris A - - men
? œ œ œ œ œ œ œ™ œ œJ œ œJ œ œ œ œ™ œ ™ ˙™ œ™ œ™ w™
B.
rit.
b œœ œœœ
& œ bœœœ œœ
œ œœ œ œœ œ #œœ
#œœ œ
œœ œ
œ œœ œœœ #œœœ #œœœ œœœ ∑
œ b œœ œ ˙˙˙ ™™™
Org. “‘
? ˙ ˙ œ œ œ œ nœ ™ œj œ œ œj œ ™ œ ™ w ™
{ ˙ ˙ œ œ
#˙
#˙
˙
˙ œ œ nœ ™ œ œ œ œ œ ™ œ ™ w™
? U
Ped. j j
˙ ˙ œ œ #˙ ˙ œ œ nœ ™ œ œ œ œ œ™ œ ™ w™
Allelúia
José Luis Manrique Y.
°
& ∑
Soprano
œ œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ œ ™
mf
Al - le - - - lú - ia
& ∑
Contralto
œ œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ œ ™
mf
Al - le - - - lú - ia
& ∑
Tenor
œ œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ œ ™
‹ mf
Al - le - - - lú - ia
Bass
? ∑ œ œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ œ™
mf
Al - le - - - lú - ia *
∑
Assembleia
¢& œ œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ œ ™
mf
Al - le - - - lú - ia
? ww ww
Organ
?
{ ww ww
3
° œœ
S. & œ œ
C. & #œ œ œ #œœ œ œ
œ œœ œ #œ œ
T. &
‹
œ œœ
B.
?
Ass.
¢& œ œ #œ œ œ œ #œ œ œ #œ œ œ œ™
Copyright © joseluismy@gmail.com
2
4
° œ
S. & œ œ œ œ œ
C. & œ œ #œœ #œ œ
œ™ #œœ œ œ™
T. &
‹
œ œ œœ
B.
?
œ œ œ œ œ œ œ œ ™ #œ œ œ #œ
Ass.
¢& œ œ #œ œ œ™
Al - le - lu - ia
Ass.
¢& U ∑
Veni sancte Spiritus, reple tuorum corda fidelium:
et tui amoris in eis ignem accende.
o
Credo
José Luis Manrique
q = 106
° 4 4 f
Soprano &4 Œ 4 ∑ ∑ ∑ œ œ œ œ œ œ œ >œ >œ Ó ∑ œ#œ œj œ œ ‰
cri-a-dor do céu e da te rra e in-vi - sí-veis
f
4 4
Contralto &4 Œ 4 ∑ ∑ ∑ #œ œ œ œ œ œ œ #>œ >œ Ó ∑ #œ œ œj œ œ ‰
cri-a-dor do céu e da te rra e in-vi - sí-veis
f > >
Tenor
4 4
&4 Œ 4 ∑ Œ ™ œ œ œJ œ œJ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó ∑ ∑
‹ Pai To-do - po -de-ro - so cri-a-dor do céu e da te rra
f
Bass
? 44 Œ 44 ∑ Œ ™ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ >œ >œ Ó ∑ ∑
J J
Pai To-do - po -de-ro - so cri-a-dor do céu e da te rra
f
4 4 Ϊ
Assembleia &4 Œ 4 ∑ j j ‰ ‰ j j j j
œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
‰
Pai To-do - po -de-ro - so cri-a-dor do céu e da te rra, de to das as coi-sas vi - sí -veis e_in - vi - sí-veis
f
4 4 œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œœ œ œ œ œœ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰
Sacerdote
¢& 4 Œ 4 J J J J J J
‹ Crei-o em um só De us, Pai To-do - po -de-ro - so cri-a-dor do céu e da te rra, de to das as coi-sas vi - sí -veis e_in - vi - sí-veis
q = 106 œœœœ
4 4 œ œœ
&4 Œ 4 ∑ ∑ ∑
œ œ œ œ œ œ œ #œœœ œœœ
Ó ∑ Ó Œ ‰J
Orgão f f
? 44 U
œ 44 w œ™ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó
{ f
J J œ
∑ ∑
Pedais ? 44 Œ 44 ∑ Œ™ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó ∑ ∑
(opcional) J J
= f
8
p fp fp fp p f >
° Ó ‰ œœ ‰ œœ ‰ œ j ‰ œJ œ œ œ œ œ œ œ nœ œ nœ œ
S. & Œ ‰ œ œ
J
‰ œ™ œ œœœ
J
j
œœ œ œ
J - je sus Cris - to Fi - lho u - ni-gê - ni -to de Deus nas-ci-do do Pai an-tes de to-dos os
p fp fp fp p f
‰ œj œ j j j
C. & Ó Œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ™ ‰ œ œ œœœ œœ œ œ ‰ j œ nœ œ œ œ
œ > œ œ œœ œ œ
J - je - sus Cris - to Fi - lho u - ni-gê - ni -to de Deus nas-ci-do do Pai an-tes de to-dos os
fp fp fp p f
j j œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ™ ‰ œ œ œœœ œœ œ œ ‰ œJ >œ œ œ œ œ
T. & œ œ œ œ œ œ J J J œ œ œ nœ œ œ
‹ Crei-o_em um só Sen-hor Je - sus Cris - to Fi - lho u - ni-gê - ni -to de Deus nas-ci-do do Pai an-tes de to-dos os
fp fp fp p f
B.
? œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ ‰ œ ‰ œ™ ‰ j j j ‰ œj >œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ
J J œ œ œœœ œœ œ œ
Crei-o_em um só Sen -hor Je - sus Cris - to Fi - lho u - ni-gê - ni -to de Deus nas-ci-do do Pai an-tes de to-dos os
Ass. & œ œ œj œ œj œ œ™ œ™ œ
j
œ œ™
‰
œ
j
œ œœœ
j
œœ
j
œ œ
‰ j
œ >œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ
Crei-o_em um só Sen -hor Je - sus Cris - to Fi - lho u - ni-gê - ni -to de Deus nas-ci-do do Pai an-tes de to-dos os
œ œ œ œ œ œ œ™ œ™ œ œ œ™ >
Sac.
¢& J J J ‰ œ œ œœœ
J
œœ
J
œ œ
J ‰ œJ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ
‹ Crei-o_em um só Sen-hor Je - sus Cris - to Fi - lho u - ni-gê - ni -to de Deus nas-ci-do do Pai an-tes de to-dos os
j j j j œœ
& œ j œ œ œ œ ‰ ‰ œœ ‰ ‰ œœ ‰ ‰ œ ‰ ‰ œœJ ‰ Œ œœœ œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ nœ œ nœ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Org. œ œ œ œ
? œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œJ œ œœœ œœœœ œœ œ œ ‰ œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰
{ f
J
œ œ
J J J J J J
Ped.
? œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ ‰ œ œ ‰ œ œ ‰ œ œ ‰ œJ œ œ œœœ œ œœœœ œœ œ œ ‰ œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰
J J J J J J J J J J J
f
2
14
° œ j j j j j j
S. & œ œ ‰œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ ‰Ó ∑ Ó ‰ œj œ œj ‰ Œ Ó
sé - cu - los Deus de Deus luz da luz ge ra - do
j j j j j j ‰ #œj œ #œj ‰ Œ
C. & œ œ œ ‰ #œ œ #œ œ œ œ Œ #œ œ œ œ #œ œ ‰ Ó ∑ Ó Ó
sé - cu - los Deus de Deus luz da luz ge ra - do
œ j j j j j j j
T. & œ œ ‰œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ ‰Ó ∑ ∑ Œ œ œœ œ‰
‹ sé - cu - los Deus de Deus luz da luz não-cri-a - do
? œ j j j
B.
œ œ ‰œ œ œ œ œ œ Œ #œ œJ œ œJ #œJ œ ‰ Ó ∑ ∑ Œ #œ œ œ œJ ‰
sé - cu - los Deus de Deus luz da luz não-cri-a - do
Ass. & œ œ œ ‰ œj j
œ œ œ œ œ
j Œ j j j
œ œ œ œ œ œ
Œ ‰ j j‰
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœ œ
j‰
sé - cu - los Deus de Deus luz da luz Deus ver-da - dei-ro de Deus ver-da - dei - ro ge ra - do não-cri-a - do
œ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œœ œ‰ œ œœ œ‰
Sac.
¢& J J J J J J J J J
‹ sé - cu - los Deus de Deus luz da luz Deus ver-da - dei-ro de Deus ver-da - dei - ro ge ra - do não-cri-a - do
j j j j j
& œ œ œ œ œ#œœœœ œœœœ#œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ Œ #œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ #œœœœ œœœœ ‰ Ó ∑ ∑ ∑
Org.
? œ j j
{ œ œ œbœ œ œ œ œ œ œ Œ #œ œJ œ œ #œ œ ‰ Ó
J J ∑ ∑ ∑
? œ j j
Ped.
œ œ œbœ œ œ œ œ œ œ Œ #œ œJ œ œJ #œJ œ ‰ Ó ∑ ∑ ∑
21
° j j j j j
S. & œ œ œ œ œ œ œ ‰ œj œ œ œ œ œ œ œ œ nœ œ œ œ ‰ œ œ œ ‰ œ œÓ œ œœ j
œ œ
con subs - tan-cial ao Pai Por E - le to - das-as-coi - sas fo-ram fei - tas E por nós, ho - mens, nos - sa sal - va-ção
C. & #œj œ j
œ œ œ œ œ ‰ œj œ œ œ œ œ œ j
œœ œ œ œœ
‰
œ œ œ
‰
œ œ
jÓ
œ
j
œœ j
œ œ
con subs - tan-cial ao Pai Por E - le to - das-as-coi - sas fo-ram fei - tas E por nós, ho - mens, nos - sa sal - va-ção
j j j j j j j
T. & œ œ œ œ œœ œ ‰ œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œœ ‰ œ œ œ ‰ œ œÓ œ œœ œ œ
‹ con subs - tan-cial ao Pai Por E - le to - das-as-coi - sas fo-ram fei - tas E por nós, ho - mens, nos - sa sal - va-ção
B.
? #œ œ œ œ œœ œ ‰ œ œ œœ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ ‰ œ œÓ œ œœ œ œ
J J J J J J J
con subs - tan-cial ao Pai Por E - le to - das-as-coi - sas fo-ram fei - tas E por nós, ho - mens, nos - sa sal - va-ção
Ass. & œj œ j ‰ j
œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œ
j
œœ œ œ œœ
‰
œ œ œ
‰
œ
j‰ j
œ œœœ œ
j
œœ
j
œ œ
con subs - tan-cial ao Pai Por E - le to - das-as-coi - sas fo-ram fei - tas E por nós, ho - mens, e pa-ra nos - sa sal - va-ção
œ œ œ œ œœ œ ‰ œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œœ ‰ œ œ œ ‰ œ œ‰ œœœ œ œœ œ œ
Sac.
¢& J J J J J J J J
‹ con subs - tan-cial ao Pai Por E - le to - das-as-coi - sas fo-ram fei - tas E por nós, ho - mens, e pa-ra nos - sa sal - va-ção
œœ j j ‰ ‰ œœœ œ œ œ j
& œ œ œ #œ œ œ œ œ œJ œ œ œ œ œœœ nœ œ œ œ J œ œ œœ œ œ œœJ ‰ Œ j
œœ œœœ œœ
Org.
? œ œ œ #œ œ œ œ œ ‰ œ œJ œ œ œœœ œ œ œJ ‰ œ œœœ œœ
{ œ œ ‰ œJ œ Ó œœ
J J
? œ œ œ #œ œ œ œ œ ‰ œ œJ œ œ œœœ œ œ œ‰ œ œœœ œœ
Ped. J œ œ ‰ œJ œ Ó œœ
J J
3
27
° ‰ j œ œ œ ‰œ œ œ j j œ œ j j
S. & œ J œ œ œ œ™ œ œ œ J ‰ œJ œ œ J œ œ œj œ œ ‰ œ œ œ#œ œ#œ ‰ œ œ œ œ
des-ceu dos céus e se_en -car-nou pe-lo_Es pí - ri - to San - to, no - sei-o da Vir - gem Ma - ri - a e se fez ho - mem. Tam -bém por nós
j j j j j j
C. & ‰ œ œ œ œ ‰ œ #œ œ œ œ œj œ™ #œ œ œ œ ‰ œ œ œ œj œ œ œj œ œj ‰ œ œ #œ œ œ œ ‰#œ œ œ œ
des-ceu dos céus e se_en -car-nou pe-lo_Es pí - ri - to San - to, no - sei-o da Vir - gem Ma - ri - a e se fez ho - mem. Tam -bém por nós
T. & ‰ œj œ œ œ ‰ œJ
œ œ œ œ œ œ™ œ œJ œ œJ ‰ œJ œ œ œj œ œ œj œ œj ‰ œ œ œ œ œ œ ‰ œJ œ œ œ
J
‹ des-ceu dos céus e se_en-car-nou pe-lo_Es pí - ri - to San - to, no - sei-o da Vir - gem Ma - ri - a e se fez ho - mem. Tam -bém por nós
? ‰œ œ œ œ ‰ j j j j j j œ œJ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ ‰#œJ œ œ œ
B.
J œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ‰ œ œœœ œ J
des-ceu dos céus e se_en -car-nou pe-lo_Es pí - ri - to San - to, no - sei-o da Vir - gem Ma - ri - a e se fez ho - mem. Tam -bém por nós
Ass. & ‰ œj œ œ œ ‰ œj œ œ œ œ œj œ™ j j‰ j j j j‰ ‰ j
œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ
des-ceu dos céus e se_en -car-nou pe-lo_Es pí - ri - to San - to, no - sei-o da Vir - gem Ma - ri - a e se fez ho - mem. Tam -bém por nós
‰ œJ œ œ œ ‰ œJ œ œ œ œ œJ œ ™ œ œ œ œ‰ œ œ œœ œ œ œ œ œ ‰ œœ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ
Sac.
¢& J J J J J J J
‹ des-ceu dos céus e se_en -car-nou pe-lo_Es pí - ri - to San - to, no - sei-o da Vir - gem Ma - ri - a e se fez ho - mem. Tam -bém por nós
œœ œœ j œœ œœ œ œœ
j
& œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œj œ
j
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œj œ œœ Ó Œ #œœJ œ J
Org.
œ œ œœ œ œœœ œ œ œ œœœ œ œJ ‰ œ. ‰ œ. ‰ œœ
? ‰œ œ. ‰ œ. ‰ Ó ‰#œ
{ J œ J œ œ
J J J J J J
Œ J
33
° j j œœ œ œ œœ œ œ œ Œ #œ œ œ œ œ œ œ œ
S. & œœ œ œœœ œ œœ œ œ œœ œœ‰ J J J J J ‰ œ œ œ J J J
foi cru-ci - fi - ca - do sob Pôn - cio Pi - la - tos; pa-de-ceu e foi se-pul-ta - do Res -sus - ci - tou ao ter-cei-ro di - a,
j j j j j j
C. & <#>œ #œ œ œ œ œ œj œ œ #œ œ œ œ œ #œ ‰ œ œ œ œ œœ œ œ œ Œ ‰ œ #œ œ #œj #œ œ œ œ #œj œ œj
foi cru-ci - fi - ca - do sob Pôn - cio Pi - la - tos; pa-de-ceu e foi se-pul-ta - do Res -sus - ci - tou ao ter-cei-ro di - a,
œœ œ œœœ œ œœ œ œ œœ œœ‰ j j j j j ‰ #œ œ œ œj œ #œ œ œ œ #œ œJ
T. & J J #œ œ œ œ #œ œ œ œ œ Œ J
‹ foi cru-ci - fi - ca - do sob Pôn - cio Pi - la - tos; pa-de-ceu e foi se-pul-ta - do Res -sus - ci - tou ao ter-cei-ro di - a,
? <#>œ #œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ #œ ‰ j j j j j ‰ œ œ œ œJ œ œ œ œ œj œ œj
B.
J J œœ œ œ œœ œ œ œ Œ
foi cru-ci - fi - ca - do sob Pôn - cio Pi - la - tos; pa-de-ceu e foi se-pul-ta - do Res -sus - ci - tou ao ter-cei-ro di - a,
Ass. & œ œ œ œ œj œ œj œ œ œ œ œœ œœ
‰ j j
œœ œ
j j
œ œœ œ œ œ
j Œ ‰ j j
œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ
j
foi cru-ci - fi - ca - do sob Pôn - cio Pi - la - tos; pa-de-ceu e foi se-pul-ta - do Res -sus - ci - tou ao ter-cei-ro di - a,
œœ œ œœœ œ œœ œ œ œœ œœ‰ œœ œ œ œœ œ œ œ Œ ‰ œ œ œ œJ œ œ œ œ œJ œ œJ
Sac.
¢& J J J J J J J
‹ foi cru-ci - fi - ca - do sob Pôn - cio Pi - la - tos; pa-de-ceu e foi se-pul-ta - do Res -sus - ci - tou ao ter-cei-ro di - a,
œ #œ œ œ #œ œœ œ œ #œ œœœ
J ‰ œœ #œœ œœ ##œœ œ œ œ œ œj #œœ œœ
& J J ‰ Ó ∑ #œ #œœ œ œœ œœ œ œ
J J
Org.
? œ #œ œ œ œœ œ œ #œ j
{ #œ
J J ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ#œœJ ‰ ‰ #œœ œ œœ œœJ
œ œ œœ œ œ œ j
œ œ œ
j
. . . . . . . . . . .
Ped.
? œ #œ œ œ #œ œœ œ œ #œ
J ‰ œj œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ‰ œ œ œ œJ œ œ œ œ œj œ œj
J . . . . . . . . . . .
4
39
° œ‰ œ œ œ œ œœ œ ‰ œ œ œ œ#œ œ
S. & J J J J J J ‰ œJ œ œ œ œ œ œ œJ œ œJ œ œ œ™ ‰ œ œ œ œ œ œJ œ ‰
con-for - me_as Es - cri tu - ras e su-biu aos céus on-de_es-tá sen-ta-do_à di - rei - ta do Pai. E de no - vo há de vir,
C.
j
& œj ‰ œ œ
j
œ œ
j
œœ
j j
œ‰ œœ œ œœ œ ‰ œj œ œ œ œ œ œ #œj œ œj œ œ œ™ ‰ œ#œ œ œ œ œj œ ‰
con-for - me_as Es - cri tu - ras e su-biu aos céus on-de_es-tá sen-ta-do_à di - rei - ta do Pai. E de no - vo há de vir,
T. & œJ ‰ #œj œ œj œ
j
#œ œ
j j
œ ‰ œ œ œ œ œ #œ ‰ œj œ œ œ #œ œ œ œ #œ œJ œ œ œ™ ‰ Œ ∑
J
‹ con-for - me_as Es - cri tu - ras e su-biu aos céus on-de_es-tá sen-ta-do_à di - rei - ta do Pai.
? j‰ j j j j j ‰ œ œ œ œ œ œ œ œj œ œj œ œ œ™ ‰ Œ
œ‰ œœ œ œœ œ
B. œ œ œ ∑
œ œ œœ J
con-for - me_as Es - cri tu - ras e su-biu aos céus on-de_es-tá sen-ta-do_à di - rei - ta do Pai.
Ass. & œj ‰ œj œ j
œ œ
j
œœ
j‰ j
œ œœ œ œœ œ
‰ j j j
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™
‰ j
œœ œ œœœ œ
‰
con-for - me_as Es - cri tu - ras e su-biu aos céus, on-de_es-tá sen-ta-do_à di - rei - ta do Pai. E de no - vo há de vir,
œ‰ œ œ œ œ œœ œ‰ œœ œ œœ œ ‰ œJ œ œ œ œ œ œ œJ œ œJ œ œ œ ™ ‰ œ œ œ œ œ œJ œ ‰
Sac.
¢& J J J J J J
‹ con-for - me_as Es - cri tu - ras e su-biu aos céus on-de_es-tá sen-ta-do_à di - rei - ta do Pai. E de no - vo há de vir,
? j‰ œ œ œ œ œ œj œ œj œj ‰ Œ Ó
Ped. œ œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. œ. ‰ œ. j œ. œ. œ. œ. œ. œ. ‰ œ J
∑
45
° ∑ ∑ Ó ‰ j œ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ™ œ œ œJ œ œ ‰ œj œ œ œ œ œ
S. & œœ J J
e o seu rei - no não te-rá fim. Crei-o no_Es-pí - ri - to San - to, Sen hor que dá a vi -
j j j j
C. & œ œ œ œ‰Œ ∑ ∑ Œ ‰ œj œ œ œ Œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ ‰ œj œ œ œ œ œ
em sua gló - ria, não te-rá fim. Crei-o no_Es-pí - ri - to San - to, Sen hor que dá a vi -
j œ œ œj œ ™ œ œ œj œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ
T. & œ bœ œ œJ ‰ œ œ bœ œ œ œ œ œJ œ œ Ó ∑ Œ J J
‹ em sua gló - ria, pa-ra jul-gar os vi - vos e mor - tos; Crei-o no_Es-pí - ri - to San - to, Sen hor que dá a vi -
B.
? Ó Œ œœ œ œ œœ œ œ œ
J œ œj œ œ ‰ œJ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ
J J J J
pa-ra jul-gar os vi - vos e mor - tos; e o seu rei - no não te-rá fim. Crei-o no_Es-pí - ri - to San - to, Sen hor que dá a vi -
Ass. & œ œ œ œj ‰ œ œ œ œ œj œ œ œj œ œ ‰ œj œ œ œ œ œ œ œ œ Œ j j
œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ
‰ j j
œ œ œ œ œœ
em sua gló - ria, pa-ra jul-gar os vi - vos e mor - tos; e o seu rei - no não te-rá fim. Crei-o no_Es-pí - ri - to San - to, Sen hor que dá a vi -
œ œ œ œ‰œ œ œ œ œœ œ œ œ œ ‰œœœ œ œ œ œœ œ Œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ
Sac.
¢& J J J J J J J J
‹ em sua gló - ria, pa-ra jul-gar os vi - vos e mor - tos; e o seu rei -no não te-rá fim. Crei-o no_Es-pí - ri - to San - to, Sen hor que dá a vi -
œœ œœœ œœœœ j j
& Ó ‰ œœJ Œ ∑ Ó J‰Œ ∑ J ‰ Ó™ ∑ œœ œœ œœ œœ
œ
œ œœ
Org. œ œ œ œœ œœ œ
?
{ ∑ ∑ ∑ ∑ ‰ œJ ˙™ w œ œ œJ
J
œ
? œ œœ
Ped. ∑ ∑ ∑ ∑ ‰ œJ ˙™ w œ œ œJ
J
5
52
° j j j
S. & œœ ‰ Ó ‰ œ œ Œ ‰ œ
J J
œœŒ Ó ∑ Œ œ œ œ œ #œj j
œ ‰ #œ
j
bœ œ œ
da, Pai Fi - lho; glo-ri - fi - ca - do; E - le que fa-
C. & œj œ ‰ Ó ‰ œj œ Œ ‰ œj œœŒ j
œ œœœ œœ ‰ Ó Œ j
œœœœ œ
j j
œ ‰ œ j œ
j
œ œ
da, Pai Fi - lho; com o Pai e oe Fi glo-ri - fi - ca - do; E - le que fa-
B.
? œœ ‰ Ó ‰ œJ œ Œ ‰ œJ œœŒ Ó ‰ œ œJ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œj j
œ ‰ œ œ œ j
J J J œ
da, Pai Fi - lho; Fi lho é a - do-ra - do_e glo-ri - fi - ca - do; E - le que fa-
Ass. & œj œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ
‰ j j j j
œ œ œœœ œœ œœœœœ œœ œœœœ œ
j j ‰
œ œ
j
œ œ œ
j
da, e pro-ce-de do Pai e do Fi - lho; e com o Pai e o Fi lho é a - do-ra - do_e glo-ri - fi - ca - do; E - le que fa-
j j #œœ
& œœ œœ ‰ Ó ‰ œœ ™™ Œ ‰ œœ œœ œœŒ Ó ∑ Ó ‰ œœ #œœj œœ œ j #œ j
œœ
œ œ œ œ
Org.
? œœ œœ ‰ Ó œ™ œ œœ j j ‰ œ #œ œœ
{ J
‰ œ™ Œ ‰ œ œœŒ
J
Ó ∑ Ó ‰
œ œ œ J J
? œœ ‰ Ó ‰ œ™ Œ ‰ œJ œœŒ Ó ∑ Ó ‰ œ œj j #œ œœ
Ped.
J œ ‰ œJ J
58
° œ ™ bœ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œj ‰ œ œ œ œ
S. & J œ Œ œ œ œ œ œœŒ ‰ œ œ Œ ‰ œ œŒ
J J >
lou pe-los pro-fe - tas. Crei-o na_I-gre - ja, u - na, san - ta, ca -tó - li - ca - e - a-pos-tó - li - ca. Pro-fes-so um
j Œ ‰ œ œj Œ ‰ œ œj Œ j
C. & #œ ™ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œœŒ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ #>œ œ œ
lou pe-los pro-fe - tas. Crei-o na_I-gre - ja, u - na, san - ta, ca -tó - li - ca - e - a-pos-tó - li - ca. Pro-fes-so um
>
T. & œ ™ bœJ œ œ nœ œ Œ œ œ œ œ œœŒ ‰ œ œ Œ ‰ œ œŒ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œJ ‰ œ œ œ œ
J J
‹ lou pe-los pro-fe - tas. Crei-o na_I-gre - ja, u - na, san - ta, ca -tó - li - ca - e - a-pos-tó - li - ca. Pro-fes-so um
B.
? œ™ œ #œ bœ œ Œ œ œ œ œ œœŒ ‰ œ œJ Œ ‰ œ œJ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ >œ œ œ
J œ J
lou pe-los pro-fe - tas. Crei-o na_I-gre - ja, u - na, san - ta, ca -tó - li - ca - e - a-pos-tó - li - ca. Pro-fes-so um
Ass. & œ™ j Œ Œ ‰ j Œ ‰ jŒ j‰
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ >œ œ œ
lou pe-los pro-fe - tas. Crei-o na_I-gre - ja, u - na, san - ta, ca -tó - li - ca - e - a-pos-tó - li - ca. Pro-fes-so um
œ™ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œœŒ ‰ œ œJ Œ ‰ œ œJ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ >œ œ œ
Sac.
¢& J J
‹ lou pe-los pro-fe - tas. Crei-o na_I-gre - ja, u - na, san - ta, ca -tó - li - ca - e - a-pos-tó - li - ca. Pro-fes-so um
œ j œ œœ œ
& jœ j œœœœ #œ œ nœ Œ Œ œœ œœœ œœœ ‰ Œ Ó Œ œœœœœ œJ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœJ œ j
bœ œ # œ œ nœ œ J œ
Org. œ
œ œœ j j
? jœ œ. œ. œ. œ
{ œ J œ œ
œ Œ ∑ œœ œ œœ ‰ Ó
œ
œœ
J œœ œ œ œ œ œJ ‰ œJ œ
œ
J
? j œ œ. œ. œ. œ œ Œ ∑ œ œ j‰ Ó œœ j œœ‰ œ œ
Ped.
œ J œ œ J œœ œ œ œ J J œ J
œ
6
64
°
‰ œj œ œj œ œj œ
j j
S. & œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ œ ‰ Œ Ó
só ba - tis - mo pa - ra re - mis-são dos pe - ca - dos. res - su - rei -ção dos mor - tos
j j
C. & #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ œ Œ Œ ‰ j j j
œ œ œ œ œ œ œ ‰ Œ Ó
só ba - tis - mo pa - ra re - mis-são dos pe - ca - dos. res - su - rei -ção dos mor - tos
T. & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ ‰ œj œ œj œ #œj œ j ‰ Œ Ó
J œ
‹ só ba - tis - mo pa - ra re - mis-são dos pe - ca - dos. res - su - rei -ção dos mor - tos
? œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ Œ Œ ‰ œj œ œj œ œj œ j
B. J œ ‰ Œ Ó
só ba - tis - mo pa - ra re - mis-são dos pe - ca - dos. res - su - rei -ção dos mor - tos
Ass. & œ j ‰ j j j j ‰
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
só ba - tis - mo pa - ra re - mis-são dos pe - ca - dos. E es - pe-ro_a res - su - rei -ção dos mor - tos e a vi - da do mun
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ
Sac.
¢& J J J J J
‹ só ba - tis - mo pa - ra re - mis-são dos pe - ca - dos. E es - pe-ro_a res - su - rei -ção dos mor - tos e a vi - da do mun
#œœœ j œœœ
& #œj œ j
œ œ œ j
œ œ œ œ
j
œ œ #œ J ‰ Œ ‰
œ
j œ j
œ œ œ œ
œ œ œ œ œ
œ œœ œ. œ. œ. œ œ
j ‰
Org. j
œ œ j
? #œ œ œ œ œ #œ Œ ‰ œœ œ œœ œœ #œ ‰ œJ œœ œœœ
{ J œ œ
J
œ œ
J
œ
J
Œ
J J œ
œ
œ œœ ‰ Œ
? #œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ Œ Œ ‰ œj œ œj œ œj œ j
Ped. J J J J œ ‰ Œ Ó
69 ( U)
° ‰ jœ œ œ œ U " j3 3
j j3 3
j j3
œœ
3
œ œj œ w
S. & œ J J w œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ
que há de vir A - - - - - - - - - - - mem
) (
j j U " 5 5 5 5 5 5
rU 5 5
C. & ‰ œ œj œ œ œ w œ
r
œ œ œ œ™ œ™ œ œ
r
œ œ œ
r
œœ ™ ™ œ œ œ œ w
œœ œ
que há de vir A - - - - - - - - - - - mem
j j U " ( U)
T. & ‰ œ œ œ œ œJ w œ œ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ w
‹ que há de vir A - - - - - - - - - - - mem
(
3 3 3 U)3
B.
? ‰ œ œj œ œ œj U
w " #œ œœ œ œœœ 3
œœ œœ
3 3
œ™ œ™ œ™ œ™ œ #œJ œ œJ œ
3 3 3
œœœ œœ œ w
J J J
que há de vir A - - - - - - - - - - - mem
U "
Ass. & œ œ œj œ œ œj w ˙ ˙ ˙ ˙ w w
do que há de vir A - - - - - - - - - - - mem
œ œ œ œ œ œ U
w " ˙ ˙ ˙ ˙ w w
Sac.
¢& J J
‹ do que há de vir A - - - - - - - - - - - mem
j j œœ œœ U " w
& ‰ œœ œœ œœ
ww
J w
∑ ∑ ∑
w
Org.
? œœ œœ œœ œ œ œ Uw "
{ œ J œ œ œ w
J w
∑ ∑ ∑ w
Ped.
? ‰ œ œj œ œ œj U " ∑ ∑ ∑ w
w
Santo
José Luis Manrique
q = 66
° 3 mf √ 3 √ 3 ,
4 4 ˙™ 4 œ
Soprano & 4 #˙ ™ 4 #˙ ™ Œ 4 #˙ ™ 4 Œ 4 ˙™ 4 w #œ œ #œ ™ J
San - ctus San - ctus San - ctus Do - mi - nus De
mf
√ 3 √ 3 ,
3 4 Œ 4 4 Œ 4 #˙ ™ 4
Contralto &4 ˙™ 4 ˙™ ˙™ 4 #˙ ™ 4 w #œ œ ˙
San - ctus San - ctus San - ctus Do - mi - nus
mf √ 3 √ 3 ,
3 4 Œ 4 #˙ ™ 4 Œ 4 4 œ œ
Tenor & 4 #˙ ™ 4 #˙ ™ 4 ˙™ ˙™ 4 ˙
‹ w
San - to San - to San - to Sen - hor
mf √ 3 √ 3 ,
? 43 ˙™ 4
4 ˙™ Œ 4 ˙™ 4
4 ˙™ Œ 4 4
4
Bass
˙™ w œ œ ˙
San - to San - to San - to Sen - hor
mf √ 3 √ 3 ,
3 4 Œ 4 4 Œ 4 4
Assembleia
¢& 4 ˙™ 4 ˙™ ˙™ 4
˙™
4
œ œ ˙
˙™ w
San - to San - to San - to Sen - hor
q = 66
˙ ™ ™ √ 3 ##˙˙˙˙˙ ™™™™ ˙™ √ 3 ##n˙˙˙˙˙ ™™™™ ,
3 ˙ ™™™
## ˙
˙˙ 4 ##˙˙˙˙˙ ™™™ 4 ###˙˙˙˙ ™™ 4 #nww
w œ#œœ œœœ##œœœœ
&4 4 Œ 4 4 Œ 4 4 ww
Organ mf
3 4 √ 3 4 √ 3 4
{&4
mf
˙™ 4 ˙™
Œ 4
˙™ 4
˙™
Œ 4
˙™
4
w œ œ ˙
8 p
° ˙ ˙ ˙ #œ œ w w w w w
S. &
us sa - ba - o - - - - - - - - - -
p
C. & œ #œ #˙ #˙ œœœ w w w w w
De - us sa - ba - o - - - - - - - - - -
p
j
T. & œ™ œ œ œ œ#œ œ œ w w w w w
˙
‹ De - us do u - ni - ver - so
solo
expressivo ˙3 œ ˙ œ 3‰ œ œ #˙
B.
?
˙
j
œ™ œ œ œ œ œ ∑ ‰ œ #œJ ˙ J J ûœ#œ ˙ ™
De - us do u - ni - ver - so Ple - ni sunt cae - li et ter - ra
∑ ∑ ∑ ∑ ∑
M-S.
¢& j
˙ œ™ œ œ œ œ œ
De - us do u - ni - ver - so
ww
##ww
w ww
ww
w ww
ww
w ww
ww
w ww
ww
w ww
ww
w ww
ww
w
&
Org.
{ &
w œ œ œ œ
∑ ∑ ∑ ∑ ∑
Copyright © joseluismy@gmail.com
2
15 f
° <#>w 3 4 #œ j œ™ #œj œ #œ œJ œ™
S. & w 4 ˙™ 4 #œ œ ™ œ n˙
- - - - - oth Ho - san - na in ex -
f
w w 3 ˙™ 4 œ j
C. & 4 4 œ #˙ ˙ œ™ #œ #œ œ œ œ#œ
oth
- - - - -
f Ho - san - na in ex -
w w 3
4 ˙™ 4 œ
4 #œ œ ™ j œ œ
T. &
‹
œ ˙ œ™ J ˙™
Ho - sa - na nas
3 œ#œ œ ™ #œ ˙ ˙ f todos
? Œ #œ #œ J 3 Œ 44 >˙ j j
B. 4 œ™ œ ˙ œ™ œ œ ˙™
glo - ri - a tu - a Ho - sa - na nas al -
f
∑ ∑ 3 Ó Œ 44
M-S.
¢& 4 j j
˙ œ™ œ ˙ œ™ œ œ ˙™
Ho - sa - na nas al -
™ œ™
ww
<#><#>ww
w ww
ww
w 3 ##˙˙˙˙˙ ™™™ 4 ˙˙˙˙˙ ###œœœœ ™™##nœœœœœ #n˙˙˙˙˙ œœœœœ™™™™ œ #œœ œœœ##œœœœ ##œœœœœ
& 4 4 J J
Org.
3 4
{
& ∑ ∑ 4 ∑ 4 ˙
œ™ œ
j
˙ œ™ œ
j
œ ˙™
21 p
° ˙ #œ œ w 19 w 4
S. & 8 4
- - cel - sis
p
œœœ w 19 w 4
C. & #˙ 8 4
- - cel - sis
p
T. & œ œ œ œ #œ œ œ w 19 w
8
4
4
œ
‹ al - tu ras
? ∑ 19 ∑ 4
B. ˙ œ œ 8 4
-tu - ras
∑ 19 4
M-S.
¢& 8 œ œ #œ œ œ œ™ œ œ #œ œ œ œ œ œ œ œ™ 4
˙ œ œ
-tu - ras Ben - di - to o que vem em no-me do Sen -hor
ww
<#><#>ww
w ww
ww
w ww
19 ww 4
& 8 w 4
Org.
19 4
{
&
œ ˙ œ
∑ 8 ∑ 4
3
24 f
j U o
° 4 #œ j œ™ #œj œ #œ œJ œ™ ˙ œ œ #w
S. &4 #œ œ ™ œ n˙ #œ w
u
Ho - san - na in ex - - cel - si(s)*
f j U o
4 œ œ #˙ j œ œ œ œ w
C. &4 ˙ œ™ #œ #œ ˙ œ #œ #˙ w
u
Ho - san - na in ex - - - cel - si(s)*
f U o
4 œ j œ œ œ #œ œ œ w
T. &4 #œ œ ™ œ ˙ œ™ J ˙™ ˙
‹ Ho - sa - na nas al - tu - ra(s)*
f todos
? 44 >˙ j j ∑
B. œ™ œ ˙ œ™ œ œ ˙™ ˙ ˙
Ho - sa - na nas al - - tu - ras
f
4 ∑
M-S.
¢& 4 ˙ œ ™ n œj j
˙ œ™ œ œ ˙™ ˙ ˙
Ho - sa - na nas al - - tu - ras
(s)*: A letra "s" não será pronunciada, o decrescendo ao silencio terminará na última vogal
Agnus Dei
José Luis Manrique Y.
q = 90
° 4 mf f mf
Soprano &4 ∑ Ó œ œ ∑ ∑ Ó Œ œ œ
De - i Ten-de
mf f mf
Contralto
4
&4 Ó Œ œ ∑ ∑ Ó Œ œ œ
˙ b˙
De - i Solo Ten-de Todos
mf f mf Expressivo Simples
Tenor
4
&4 w Ó Œ œœ œœœœœœ œ œ œ Œ œ œ
w J J
‹ A que ti - rais o pe ca - do do mun -do Ten-de
ff mf f
T. & œJ œ œJ œ œ œ w Ó Œ Œ Œ œI œ ˙ ˙™ Œ ∑
‹ pie - da - de de nós De
B.
?
w ˙™ #œ w #w ˙ ˙ w
> - - i A - - gnus De - > - -
œ œ œ œ œ œ ˙™ Œ ∑ ∑ ∑ ∑
Ass. ¢& J J
pie - da - de de nós
Org.
? Œ #w Œ
{ w ˙™ w ˙ œ w
Ped.
? Œ #w Œ
w ˙™ w ˙ œ w
Copyright © joseluismy@gmail.com
2 Falado em desordem repetidament
12 mf ff pp
° j j U U U
S. & ∑ Ó #œ œ œ œ œ #œ œ #˙ w ∑ U U
Ten-de pie-da - de de nós Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
Tende piedade de nós.
Todos
Simples ff U U U
j j j j
C. & #œ œ œ œ œ œ #œ Œ œ œ œ œ œ #œ œ ˙ w ∑ ∑ ∑
pe ca - do domun - do Ten-de pie-da - de de nós
mf ff pp
#œ ˙ w U U U
T. & ∑ Ó #œ œ #œ œ œJ #œ J ∑ ∑ U
‹ Ten-de pie-da - de de nós Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo,
Tende piedade de nós.
? U U U
B. ∑ ∑ ∑
w w w w
> - - > - - > - - i
j j U U U
∑ Ó ∑ ∑ ∑
Ass. ¢& #œ œ œ œ œ #œ œ ˙ w
Ten-de pie-da - de de nós
U U U
& ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
Org.
U U U
{
?
w w w w
w
w
w
w
w
w
? U U U
Ped.
w w w w w w w
3
19 f mp f psubito
° U U U
S. & U U U U œ œ ˙ w
Dai-nos a paz
f mp f
pp psubito
U U 3 3 3 3 3 U
C. & U U ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ‰ ¿ ¿ ¿ ‰ ‰ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ >¿ ¿ œ œ ˙ w
J J
Cordeiro de Deus, Cor-dei-ro deDeus que ti -rais o pe-ca-do domun do Dai-nos a paz
que tirais o pecado do mundo,
Tende piedade de nós.
f mp f psubito
U U 3 3 3 3 3 U
w falsete
T. & U U ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ‰ ¿ ¿ ¿ ‰ ‰ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ >¿ ¿ œ œ ˙
J J
‹ Cor-dei-ro deDeus que ti -rais o pe-ca-do domun do Dai-nos a paz
pp f mp f psubito
? U U œ œ ˙ U
w
B. ∑ U U U
Cordeiro de Deus, Dai-nos a paz
que tirais o pecado do mundo,
Tende piedade de nós.
pp
U U f U
Ass. ¢ & U U U U œ œ œ œ w
Cordeiro de Deus,
que tirais o pecado do mundo, Dai-nos a
paz
Tende piedade de nós.
U U U
& ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ œ œ w
Org.
? U U U
{ w
w
w
w
w
w
w
w
w
w w
Ped.
? U U
w w w w w w