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Youra:)ose PasloFaes LSE UE fAo tvsica: Gilberto Mendes dzcicca too —dedtada aLvis Milanesi Santos - Set. 1995 TP] a- da- de = Ror ~ qve me Per = gah a > lade por-qve te per se-quescom 2s de-dos Sam-qran-do a'ti ques en-te- torts t * enate- ‘mor-tos teu ghas 05 se-te pal- mos 12 - 90 la-men-Ta-tes parte en-Terrar measmor tie fi— en-{e~trae os meus, des-dgen-Laoyorqve in- sis- tes Pp en-te-raros meos | dee-degn Taper we | a - we be > Cartos qui-tis de degn~{o por-que insis-fis em eae lv- zes ?P capeae] of a- cen-der as —te, TS ce W-as visii-nas om as merca-do-ri-as So-thea tae bompre-¢o vido "nals Em—po de crese. f Logo se-var tempo de| vi-a-jar pa-ra Wiese cache on-de sa- be F Longe Seva’ Cem-pode Vi-a-jarpa-ra | ndsse Sa-be on-de sSa- be f gontrer o-go Lem-po pa-ra as Sa- se a Pe- nas ques’ pre-|ci-soir de mies Jadzi-as em a P f se a-pe-nas ques’ pre- | ci-So ir de macs va-|2i-as em yao a a de pee precei- se de. wndos que e” pre- ci- So \on-gas ti-as ru-as @-mo|nos di-as dein f8n-cialcom a. fe-eri~ ca. Crease. cYese. e@ pre— ci So e*pre-ci- |Sode in- (an-cia|coma Weg Ge oe erent [od f f er vi-ca Crese. an-cia Coma tee. pro-me-ssa dey- teaa- ven ti-taa ape pin | javioas {i-ve] to- das? ‘cresc. Pro-me-ssa dea~ yen-.| tyra jar h& ti-ve| J ve Chace. te cfese to— “op do ov-tre \a-do vi-drode viedto| dovi-dro do out lade vi-dro] -P on-dea vor se de— wp _wresc. dec, hel de om Sclacdovidedet dn do vied do po-tiolardovicdro | onde a. Voz wpeosuate Jado [doovtre la-~ de Fon-dea vou 08 @athe-ci-des me Sa ~ G-dam do ov-Lie la= do do yj-dro de-seyn- wR crese. eer. r 2 se-de- aver tem opieraedentieo qe hice deem a parties que oa. a J , a . se de- Tem avez emtispauec ene aque ise deem a. ver enctie oque fia. sede tem aver {sede-tem a voz he oS Vor ee p Pe98-SEe mesmo Pp { Ye-ga- $69 mer-mo P pee’ eae quegy pe-ga-seo mes-+novelhotrem| at T que nite & mais Sy da-des sa-— be-mos sono im in—ter- dit oe REP queen sve fai m ve-lh trem ele que nde & was entreo quee © Sei hy oe de eee ime perse-ques & erese. wo me Jevae rina, MP _erese ve-the trere e-le nie efese, \e-va-ti-a WP Crese at naomele veri -aa fi que nae eS masas d- wp etesc. da — des des as \ da - = Ponido noes par Gor de-lasnos per-de-mas a. cada lon-goesqueci- 4 £ mente de de wi mes- mos se jar néo & @ nem| eupsrser ynais em Te mmen-te de de nos mes-mai|se jx ndo & Nem| ev po- sso Inais emi a 2 mente de nes se-ja eS Nem eu fo- sso Ser po mews | através atevslatawe ative dovicdro qe sne- ? rae ad: atl Mi: O em Tao quae me-nos|_a-tra-vés atia-vés atian& atravide vi-dro ~ SS | P atra-vés atta- ves an oS mais em me- WoS a-tra a- ~tra- VES 2 ra a-lra a-tra- vi ana. = ve do so-nhe | um me-ni-no @ sv.a Gada-de | saicbam=sea-(- nal cresc, oh ~ actra-vé& doso-nho| umn me-wi wg Sv-a ci-da-de | sai-bam sea pal cresc — acTra-vés do so-nho |um meni me-ni~ no Sai-bam sea-fi- nal ACRE =n os Vi-dro de so- ho me- ni— no -nal cree. wy 5 in- Lem -po- rais Rebesrsie ewe in- Cem.po- vais a- b= So-\y-tas pefona aG- nal gine Tem = po raiS pa- rallent — aU da- le ci ~ dade] gor que me per-se-gues de de ae- de Por-que me Rer- se~gves? » REVISITAGAO. “ jfidade por que me persegues? “i #Com os dedos si ‘| j6niio cavei em teu chio “ks 08 sete palmos regulamentares . "+: para enterrar meus mortos? ‘1 Niio ficamos quites desde entio? . oi *Por que insistes 2 j\am acender toda noite jas luzes de tuas vitrinas ¢ {20m as mercadorias do sonho \ \ tlio bom prego? + Nilo é mais tempo de comprar. # Logo seré tempo de viajar para nilo se sabe onde, 7, Sabe-se apenas que é preciso ir * | de mtios vazias, ( 1 * | Em vio alongas tuas rias \, como nos dias de infancia, com a feérica promessa de uma aventura a cada esquina, '

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