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ciente em gerenciar projetos, não existe bala de prata. O que pode funcionar muito bem em
e aceito
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06/05/2020 Metodologias ágeis: o que são, benefícios e quais as principais
determinados projetos pode não servir para outros. Uma dúvida muito comum nesse sentido é a
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aplicação de metodologias ágeis na gestão de projetos. Quer saber o que são e quais as principais?
o planejamento
Continue lendo este post! Sedos seus
preferir, projetos.
navegue no índice para ir direto ao tópico de seu interesse. Boa
leitura!
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Índice
Metodologias ágeis são conjuntos de práticas que proporcionam uma forma de gerenciar projetos
mais adaptável às mudanças. Elas são estruturadas em ciclos curtos sendo que, a cada novo ciclo, é
entregue um conjunto de funcionalidades pré-determinado. Portanto, as metodologias ágeis têm como
principal restrição o tempo e são caracterizadas por produzirem entregas rápidas e frequentes.
É importante ressaltar que as metodologias ágeis partem do pressuposto que a condução do projeto
será feita por uma equipe pequena e autogerenciável. Essa equipe normalmente será sênior,
multidisciplinar e concentrada em um único local. Todo o esforço da equipe será empregado na
qualidade da solução apresentada, que deverá acrescentar alto valor para o cliente do projeto.
Scrum;
Scaled Agile Framework (SAFe);
Feature Driven-Development (FDD);
Test Driven Development (TDD);
eXtreme Programming (XP);
Dynamic Systems Development Method (DSDM);
Microsoft Solutions Framework (MSF);
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Ausência de disciplina;
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Ausência de documentação;
o planejamento dos seus projetos.
Falta de planejamento.
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Vale dizer que o conceito de metodologias ágeis é relativamente novo. Ele surgiu a partir do Manifesto
Ágil, lançado em 2001 por um grupo de 17 desenvolvedores de software. Confira a seguir o que diz o
manifesto.
O Manifesto Ágil é um documento lançado por um grupo de desenvolvedores, que não queriam mais ter
que gerar documentações ou responder aos gerentes de projetos. Afinal, as metodologias clássicas de
gestão de projetos muitas vezes não dão davam conta de atender determinadas particularidades dos
projetos de software.
O método cascata, por exemplo, contém processos conflitantes com a dinâmica dos projetos de
software, que muitas vezes ocorrem sob grande falta de informações e mudanças frequentes nos
requisitos e no escopo.
Essas incertezas dificultam o uso do método cascata, que define que as fases do processo são
executadas de forma sequencial. Ou seja, não é possível passar para a próxima etapa sem ter concluído
a etapa anterior. Na verdade, nos dias de hoje, essa forma de condução é incompatível com a agilidade
e a flexibilidade das organizações.
Valores do Ágil
O Manifesto Ágil elencou quatro valores que, para seus autores, são essenciais na gestão de projetos
adaptativos. São eles:
1. Valorizar mais indivíduos e interações do que processos e ferramentas (isso não significa
fazer tudo no papel de pão, sem uma organização mínima);
2. Valorizar mais software em funcionamento do que documentação abrangente (isso não
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3. Valorizar
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4. Valorizar mais respostas às mudanças do que seguir um plano (isso não significa a ausência de
um plano
Estou ciente que considere pelo menos o que é conhecido, dentro de um período curto);
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06/05/2020 Metodologias ágeis: o que são, benefícios e quais as principais
Existem basicamente dois pontos nos quais você deve prestar atenção para entender as diferenças entre
as metodologias clássicas e as metodologias ágeis de gestão de projetos. São eles: a restrição
primária e o conjunto de ferramentas utilizadas.
Restrição primária
Uma restrição primária é o maior fator limitante de um projeto.
As metodologias clássicas são mais indicadas quando conhecemos bem o escopo do produto e o
escopo do projeto, ou seja, sabemos o que fazer e como fazer. Esse nível de certeza em relação ao
projeto traz previsibilidade, tornando possível antecipar as atividades, os custos e os recursos do projeto
de forma bem específica. Portanto, a restrição primária das metodologias clássicas é o escopo.
Leia também Engenharia de Valor: o que é e qual a sua aplicação na Gestão de Projetos
As metodologias ágeis, por outro lado, são mais indicadas quando não há muitas informações sobre o
projeto ou quando se está lidando com um ambiente que muda com frequência. Ou seja, não
sabemos direito o que fazer ou como fazer. Tudo o que sabemos é o prazo em que o projeto deve
estar concluído.
Esse nível de incerteza em relação ao projeto exige uma forma de conduzir a iniciativa que leve em
consideração essas mutações e encare os problemas como naturais e inevitáveis. Portanto, a restrição
primária das metodologias ágeis é o tempo.
Escopo
Na hora de detalhar o escopo, a gestão clássica normalmente utiliza a estrutura analítica de projeto
(EAP) para decompor o esforço em pacotes de trabalho, mais fáceis de gerenciar. No ágil isso não
existe: tudo o que temos é um backlog com a lista priorizada do que deve ser feito. A cada novo ciclo,
o backlog passa por uma repriorização.
Outro ponto é que, enquanto a EAP é fixa e mais difícil de mudar, o backlog do projeto comporta
melhor as mudanças, pois em todo ciclo há uma revisão dos itens da lista. Mas vale ressaltar que não
é possível mudar os itens que estão no ciclo que está sendo executado.
Tempo
A gestão do tempo nas metodologias clássicas é feita utilizando um instrumento chamado
cronograma, que reúne atividades (e sua sequência de execução), prazos e recursos de forma
estruturada em um único lugar. Esse cronograma é montado com base no escopo do projeto.
Já nas metodologias ágeis, existe um prazo fixo e o tempo é controlado a cada ciclo do projeto. Os
ciclos de um projeto podem ter durações diferentes, dependendo da quantidade de demandas no
backlog. Porém, todos os ciclos ou sprints do projeto ágil devem ter a mesma duração.
Esforço
Lembra que a gente te contou que as metodologias clássicas são mais indicadas para projetos cujo
escopo é conhecido? É por isso que nas metodologias clássicas geralmente optamos por mensurar o
esforço por inteiro, pois normalmente já teremos as informações necessárias para fazer esse tipo de
estimativa.
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esforço confiável. Comumente, trabalhamos com uma estimativa de tamanho e não com uma
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06/05/2020 Metodologias ágeis: o que são, benefícios e quais as principais
Performance
E, por fim, as metodologias clássicas se diferenciam das metodologias ágeis quanto à mensuração da
performance. Enquanto nas metodologias clássicas o desempenho é medido através das linhas de base
do projeto (comparação entre real vs. planejado), nas metodologias ágeis a performance é medida
principalmente pela verificação das ações concluídas a cada ciclo.
E aí, conseguiu entender a diferença e as especificidades de cada metodologia? Confira agora por que
você deveria investir mais em gestão ágil!
1. Assertividade
Nas metodologias ágeis, o foco na entrega de valor agregado para o cliente do projeto fica muito
mais evidente do que na maioria dos projetos clássicos. É comum que o cliente seja envolvido diversas
vezes na construção do projeto. A divisão do projeto em ciclos curtos, normalmente de até um mês,
permite a validação mais rápida das entregas.
3. Colaboração
As metodologias ágeis envolvem equipes multidisciplinares, que trabalham em conjunto na busca das
soluções. Por serem equipes menores, isso facilita a criação de um ambiente colaborativo e
motivador. Afinal, a proximidade da equipe será maior, facilitando o relacionamento no dia a dia e
criando laços entre as pessoas. Além disso, uma das práticas do ágil é o envolvimento do cliente
durante a execução do projeto. Dessa forma, o cliente passa a ser um parceiro do time.
4. Comunicação
Outro ponto bastante considerado nas metodologias ágeis é estabelecer uma boa comunicação entre
as partes interessadas no projeto. O recomendado é que as conversas sejam feitas cara a cara, pois a
presença física da outra pessoa permite uma melhor interpretação do que está sendo colocado. Isso
evita ambiguidades que podem comprometer o resultado do projeto.
Além disso, no ágil tudo é muito visual: trabalhamos com painéis, kanban e dashboard, que são
atualizados diariamente, permitindo assim que qualquer pessoa saiba a situação do projeto, seus riscos
e desvios.
5. Simplicidade
Se você comparar a documentação gerada por um projeto que utiliza metodologia preditiva e a
documentação gerada por um projeto que utiliza metodologia ágil, verá que a diferença é gigantesca.
Enquanto uma metodologia preditiva exige um esforço de planejamento muito grande, pois o foco é
antecipar o máximo possível de trabalho, em uma metodologia ágil é suficiente ter um backlog com as
entregas pendentes do projeto.
Não é que não fazemos planejamento na gestão ágil de projetos, mas fazemos isso de uma forma mais
simples,
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Quer obter todos esses benefícios utilizando metodologias ágeis na gestão do seu projeto? Confira
algumas metodologias que você pode adotar.
1. Scrum
O Scrum é um framework que contém processos e técnicas de gestão ágil para o desenvolvimento de
projetos de software. No Scrum, as pessoas envolvidas no projeto podem assumir três papéis: product
owner, scrum master e development team, que juntos formam o scrum team.
Todos os dias é realizado o daily scrum, uma reunião de alinhamento em que o time conta o que foi
feito no dia anterior, planeja o que será feito no dia e elenca elementos e situações que podem impedir
a realização do que foi planejado para o dia. Nesse ponto, o time pode levantar dificuldades e riscos que
precisam ser removidos pelo scrum master, que deve atuar na proteção da produtividade da equipe, em
busca do atingimento dos objetivos estabelecidos no planejamento do sprint.
A cada conclusão de sprint é feita também a sprint review que, como o próprio nome já diz, trata-se do
momento em que o scrum team verifica se o que foi feito está de acordo com os requisitos do produto
e, se necessário, atualiza o backlog. Outra reunião feita após a conclusão de uma sprint é a sprint
retrospective, em que o scrum team verifica possíveis pontos do processo que podem ser melhorados.
A segunda etapa é a construção, em que as funcionalidades são desenvolvidas de forma iterativa (em
ciclos) e incremental (cada ciclo gera um novo incremento, isto é, uma nova funcionalidade). Essa fase
pode ter no máximo 2 semanas.
É importante lembrar que no FDD a equipe que cuida do desenvolvimento das funcionalidades deve ter
no mínimo 3 e no máximo 6 programadores. Outro ponto é que, ao final de cada iteração, são feitas
inspeções para eliminar erros e consolidar as lições aprendidas.
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3. continuar
Ao eXtreme Programming
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O eXtreme Programming (XP) é um método de gestão ágil baseado em cinco valores: comunicação,
simplicidade,
Estou ciente efeedback,
aceito coragem e respeito. Quando se fala em XP podemos elencar algumas práticas,
d l d “
https://www.euax.com.br/2019/04/metodologias-ageis/ ”d d ã d j 9/12
06/05/2020 Metodologias ágeis: o que são, benefícios e quais as principais
que devem ser levadas “ao extremo” durante a condução do projeto:
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Fases pequenas (small
o planejamento dos releases
seus projetos.
): dividir o projeto em ciclos curtos.
Jogo de planejamento (planning game): priorizar quais funcionalidades serão desenvolvidas
antes de cada ciclo.
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Metáfora (metaphor): entender a realidade do cliente e traduzir as necessidades dele nos
requisitos do projeto.
Design simples (simple design): entregar apenas o que o cliente pediu, em vez de tentar
reinventar a roda.
Testes de aceitação (customer tests): cada nova funcionalidade disponibilizada deve ser
validada pelo cliente.
Semana de 40 horas (sustainable pace): programar é uma atividade que exige que a mente
esteja descansada, por isso, o XP defende que não seja feito trabalho extra.
Propriedade coletiva (colective ownership): ninguém deve ter que pedir permissão para poder
modificar o código-fonte, pois o código-fonte é uma criação colaborativa.
Programação pareada (pair programming): a programação do código deve ser feita em duplas,
preferencialmente composta por um profissional iniciante e outro mais experiente, no mesmo
computador.
Padronização do código (coding standards): a equipe de desenvolvimento precisa definir
padrões para a construção do código, pois isso fará com que o código fique uniformizado e mais
compreensível.
Desenvolvimento orientado a testes (test driven development): toda funcionalidade deve
passar por um rigoroso processo de testes antes de ser validada, a fim de que não haja
retrabalho para a equipe.
Refatoração (refactoring): o código deve passar por revisões periódicas, para ser
continuamente aperfeiçoado.
Integração contínua (continuous integration): depois que uma funcionalidade for testada ela
deve ser imediatamente sincronizada entre a equipe, evitando conflitos.
Conclusão
Como dissemos lá no começo deste post, não existe bala de prata quando se fala em gestão de
projetos. Você pode e deve adaptar as coisas conforme a realidade da sua empresa. Ainda ficou com
dúvidas sobre o assunto? Assista ao nosso webinar gratuito sobre metodologias ágeis e descubra se a
sua organização está preparada para adotá-las!
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