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25/05/2021

Autoria

As aulas contidas neste CD foram elaboradas pela


Bloco 2 seguinte equipe de professores:

▪ Liedi Légi Bariani Bernucci - Universidade de São Paulo


Asfaltos:
▪ Jorge Augusto Pereira Ceratti - Universidade Federal do Rio Grande
Caracterização do Sul

Brasileira ▪ Laura Maria Goretti da Motta - Universidade Federal do Rio de


Janeiro

▪ Jorge Barbosa Soares - Universidade Federal do Ceará

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Lista dos assuntos do


CD completo Observação

Este CD contém 30 aulas, em 10 blocos organizados


O conteúdo das aulas aqui apresentadas tem caráter educacional e
por assunto: foi elaborado pelos quatro autores a partir das respectivas
▪ Bloco 1 – Introdução experiências em ensino, pesquisa e extensão. As informações
possuem a contribuição de alunos e profissionais envolvidos nestas
▪ Bloco 2 – Asfaltos
atividades.
▪ Bloco 3 – Agregados e Fíler
▪ Bloco 4 – Tipos de Revestimentos Asfálticos Na melhor de suas possibilidades, os autores registraram o crédito
devido nas diversas informações, incluindo fotos e figuras.
▪ Bloco 5 – Dosagem de Misturas Asfálticas e de Tratamento superficial
Nenhuma informação deverá ser entendida como conselho ou
▪ Bloco 6 – Propriedades Mecânicas de Misturas Asfálticas recomendação de qualquer ordem.
▪ Bloco 7 – Materiais de Bases e Soluções de Pavimentação Asfáltica
Os materiais referidos não poderão ser copiados, reproduzidos,
▪ Bloco 8 – Técnicas Executivas adaptados, publicados ou distribuídos em qualquer forma sem o
▪ Bloco 9 – Avaliação de Pavimentos Asfálticos consentimento prévio dos autores.
▪ Bloco 10 – Técnicas de Restauração e Reabilitação de Pavimentos Asfálticos

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Propriedades físicas do asfalto Tabela Especificação 2005


Limites Métodos
Características Unidade
CAP 30-45 CAP 50-70 CAP 85-100 CAP 150-200 ABNT ASTM

CAP Penetração (100g, 5s, 25, oC)

Ponto de Amolecimento
0,1mm

oC
30 a 45

52
50 a 70

46
85 a 100

43
150 a 200

37
NBR 6576

NBR 6560
D5

D 36

- Ensaios associados à temperatura Viscosidade Saybolt-Furol

a 135oC 192 141 110 80 NBR


s E 102
14950
- Especificação 2005 - atual a 150oC 90 50 43 36
a 177oC 40 a 150 30 a 150 15 a 60 15 a 60

- Antiga Especificação para CAP no Brasil (1992 -2005) Viscosidade Brookfield

a 135oC, SP 21, 20rpm mín 374 274 214 155 NBR D


cP
15184 4402
a 150oC, SP 21, mín 203 112 97 81
a 177oC, SP 21 mín 76 a 285 57 a 285 28 a 114 28 a 114
Índice de Susceptibilidade (-1,5) a (-1,5) a (-1,5) a (-1,5) a
- -
Térmica (+0,7) (+0,7) (+0,7) (+0,7)

oC NBR
Ponto de Fulgor mín. 235 235 235 235 D 92
11341
Solubilidade em tricloroetileno, NBR D
% massa 99,5 99,5 99,5 99,5
mín 14855 2042
Ductilidade a 25 oC, mín. cm 60 60 100 100 NBR 6293 D 113

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Tabela Especificação 2005 (cont.) Cimento Asfáltico de Petróleo


▪ Classificado por penetração
a 25ºC (até 2005) em
algumas refinarias:
Efeito calor e ar a 163 oC, 85 mín
✓ 30/45
D 2872
Variação em massa, máx % massa 0,5 0,5 0,5 0,5
✓ 50/60

NBR
✓ 85/100
Ductilidade a 25 oC cm 10 20 50 50 D113
6293
✓ 150/200
Aumento do Ponto de oC NBR
8 8 8 8 D 36
Amolecimento 6560
▪ Classificado por viscosidade
Penetração Retida (*) % 60 55 55 50
NBR
D5
a 60°C (até 2005):
6576
✓ CAP 7
(*) relação entre a penetração após o efeito do calor e do ar em estufa RTFOT e a penetração antes do ensaio.

✓ CAP 20
✓ CAP 40
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Cimento Asfáltico de Petróleo Classificação CAP 2005


Características da Tabela de Especificação com os
métodos de ensaio:
Penetração
▪ Classificado por penetração
▪ NBR 6576 - Materiais betuminosos - Determinação da penetração.
a 25ºC (a partir de 2005):
▪ ASTM D 5 - Determinação de penetração de materiais betuminosos
✓ 30/45 (Penetration of Bituminous Materials).
✓ 50/70 ▪ DNIT 155/2010-ME – Determinação da penetração

✓ 85/100 ▪ Ponto de Amolecimento


✓ 150/200 ▪ NBR 6560 - Materiais betuminosos - Determinação do ponto de
amolecimento - Método do anel e bola.
▪ ASTM D 36 - Determinação do ponto de amolecimento (método do anel e
bola) (Softening Point of Bitumen (Ring-and-Ball Apparatus).
▪ DNIT 131/2010-ME – Determinação do ponto de amolecimento – Método
Anel e Bola
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Classificação CAP 2005 Classificação CAP 2005


Características da Tabela de Especificação com os Tabela de Especificação - seguintes métodos de
métodos de ensaio: ensaio (cont.):
Viscosidade Saybolt-Furol e Viscosidade Brookfield Ponto de Fulgor
▪ NBR 11341 - Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de
▪ NBR 14950 - Materiais betuminosos - Determinação da
combustão em vaso aberto Cleveland.
viscosidade Saybolt Furol.
▪ ASTM D 92 - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso
▪ ASTM E 102 - Determinação da Viscosidade Saybolt Furol de aberto Cleveland (Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup Tester).
materiais betuminosos a temperaturas elevadas (Standard Test
▪ DNER-ME 148/94 - Determinação do ponto de fulgor
Method for Saybolt Furol Viscosity of Bituminous Materials at High
Temperatures).
Solubilidade em Tricloroetileno
▪ ASTM D 4402 - Determinação da viscosidade do asfalto a ▪ NBR 14855 - Materiais betuminosos - Determinação da solubilidade em
temperaturas elevadas usando um viscosímetro rotacional tricloroetileno.
(Viscosity Determination of Asphalt at Elevated Temperatures
▪ ASTM D 2042 - Solubilidade de materiais betuminosos em tricloroetileno
Using a Rotational Viscometer).
(Solubility of Asphalt Materials in Trichloroethylene).

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Classificação CAP 2005 CAP


Tabela de Especificação - seguintes métodos de
ensaio (cont.):

Dutilidade Ensaios correntes


▪ NBR 6293 - Materiais betuminosos - Determinação da dutilidade.
▪ ASTM D 113 - Dutilidade de materiais betuminosos (Ductility of
Bituminous Materials). da classificação
Variação em Massa
▪ NBR 15235 – Materiais asfálticos – Determinação do efeito do calor e
brasileira
do ar em uma película delgada rotacional.

▪ ASTM D 2872 - Effect of Heat and Air on a Moving Film of Asphalt


(Rolling Thin-Film Oven Test).

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Penetração Penetração

▪ Ensaio de classificação de
cimentos asfálticos.

▪ Medida de consistência.
Amostra a 25oC
▪ Ensaio a 25ºC, 100 g, 5s
NBR 6576.

▪ Presente em especificações
ASTM e européias.

Equipamento

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Ensaios de Consistência Solubilidade (Pureza)

Penetração (ASTM D5-94 e NBR 6576) Em tricloroetileno

NBR 14855:
▪ Profundidade, em
décimo de milímetro,
que uma agulha de Também usada para
massa padronizada determinar a quantidade
de betume em uma
(100 g) penetra numa
amostra (99% asfalto
amostra de cimento solúvel e 1% porção
asfáltico (por 5 Insolúvel=impureza)
segundos) à
temperatura de 25 C.

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Solubilidade (Pureza) Ponto de Amolecimento

▪ Ensaio classificatório de
especificações européias

▪ Especificação NBR 6560


(2) Cadinho com papel filtro (esq)
(1) Materiais e equipamentos Amostra antes da filtragem (dir)

▪ Empregado para estimativa


de susceptibilidade térmica.

▪ Presente em especificações
de asfaltos modificados e
Foto:PBS
asfaltos soprados.
(3) Amostra dissolvida em tricloroetileno (4) Filtragem com auxílio de vácuo

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Ensaios de Consistência Ponto de Amolecimento


Início do ensaio Final do ensaio
Ponto de Amolecimento -
Anel Bola
▪ Uma bola de aço de dimensões e
peso especificados é colocada no
centro de uma amostra de asfalto em
banho. O banho é aquecido a uma
taxa controlada de
5C/minuto.
Quando o asfalto
amolece, a bola e o
asfalto deslocam-se
em direção ao fundo.

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Viscosímetros para Viscosidade Capilar


Fluídos Newtonianos a Vácuo a 60ºC
Necessário para: ▪ Ensaio da
▪ Especificação de CAP (garantir classificação
bombeamento). brasileira de cimento
▪ Determinação da temperatura de asfáltico até 2005
usinagem e compactação.
▪ Por capilar – viscosidade cinemática.
▪ NBR 5847
▪ Determinação do tempo de ▪ Presente em
escoamento em tubos / orifícios especificações
calibrados:
ASTM e européias.
▪Saybolt Furol ASTM
D 88 e ASTM E 102. ▪ Medida de
Saybolt Furol
▪Cannon Fenske e consistência.
Zeithfuchs ASTM D 2170.
→Brookfield (atual - mais moderno)
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Tipos de Tubos de Ensaios de Consistência -


Medida de Viscosidade Viscosidade
Viscosímetro Saybolt Furol

Asphalt Institute Tube Zietfuchs Cross-Arm Tube

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Viscosímetro Rotacional
(Brookfield)
Viscosímetro Saybolt Furol

▪ Tempo, em segundos, para que 60ml de amostra escoa em um


fluxo continuo através de um orifício de dimensões padronizadas ▪ MEDIDAS: propriedades
(orifício Furol - Fuel and Road Oils). relacionadas ao bombeamento e
estocagem.
▪ As temperaturas padrão para esse ensaio em materiais
betuminosos são: 121ºC, 135ºC, 149ºC, 163ºC, 177ºC, 204ºC e 232ºC - ▪ ABNT 15184 (2004)
ABNT 14950 (2003) ▪ ASTM D 4402 (2002)
▪ Resultados: ▪ RESULTADOS:
✓ gráfico temperatura-viscosidade para projeto de mistura.
✓ comportamento do fluido
viscosidade x taxa de
Ex: Norma DNER-ME 043/95 cisalhamento x tensão de
cisalhamento;
Temp. ligante-SSF de 85 +/- 10
✓ viscosidade dinâmica (cP);
Temp. comp- SSF de 140 +/- 15
✓ gráfico temperatura-viscosidade
para projeto de mistura.
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Viscosímetro Rotacional
(Brookfield) Ensaios de Consistência

Dutilidade
▪ A dutilidade é dada
pelo alongamento em
centímetros obtido
antes da ruptura de
uma amostra de CAP
com o menor diâmetro
de 1 cm2, em banho de
água a 25 C,
submetida pelos dois
extremos à tração de 5
cm/minuto.

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Dutilidade Ensaios de Segurança


Ponto de Fulgor
▪ Resistência à tração do ligante.
▪ Menor temperatura, na qual os
vapores emanados durante o
▪ Empregado para ensaios de retorno elástico de asfaltos aquecimento do material
modificados. asfáltico se inflamam quando
expostos a uma fonte de ignição.

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Ponto de Fulgor (Segurança) Ponto de Fulgor

▪ Requisito de
Termômetro segurança.

▪ Vaso aberto
Cleveland.
Cápsula cheia
de amostra

Ponta ligada ao gás

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Ensaio de Durabilidade:
Estufa de Película Fina
Efeito do Calor e do Ar
Vista da
Estufa de Efeito de Calor e estufa fechada
Ar: Película Delgada (TFOT)

▪ Simula o envelhecimento da Termômetro


usinagem; Prato

▪ Temperatura: 163°C;

▪ Tempo: 5h;

▪ Determina a perda ou ganho de peso;


Prato com
▪ Especificação ASTM D 1754; asfalto

▪ Especificação ABNT 14736 .


Placa rotativa
Foto: Patricia Barboza da Silva

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Ensaios de Durabilidade Estufa de Película Fina Rotativa


Estufa de Filme Fino Rotativo (Rolling Thin Film Oven Test -
RTFOT) - ABNT 15235 e ASTM 2872
▪ Neste ensaio, uma fina película de asfalto é continuamente
girada numa jarra de vidro a 163 C por 85 minutos, com uma
injeção de ar a cada 3 a 4 segundos.

Estufa de filme rotativo

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Estufa de Película Fina Rotativa RTFOT


▪ Simula o envelhecimento que ocorre durante a usinagem.
▪ Determina a perda - evaporação e/ou ganho de peso - oxidação
Cilindro para colocar
a amostra de ligante

Antes do preenchimento após do preenchimento Recipiente coberto após


com ligante ensaio RTFOT

Recipiente para ligante na RTFOT

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Ensaio de massa específica


ENVELHECIMENTO DO LIGANTE do ligante
ABNT 6296
ETAPAS:
▪ Picnômetro com asfalto e água

▪ Determinação da massa do picnômetro totalmente


preenchido com água a 25°C

▪ Determinação da massa do picnômetro preenchido até


a metade com asfalto a 25°C

▪ Determinação da massa do picnômetro preenchido


metade com água e metade com asfalto, a 25°C

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Etapas do ensaio de massa IP 87 - Ponto de Ruptura Fraass -


específica do ligante Especificação Alemã

▪ Mede a temperatura na qual o


material resiste à flexão.
Usado em clima frio

(1) Picnômetros com asfalto e com água (2) Massa do picnômetro com água a 25oC ▪ Depende da consistência da
matéria-prima – CAP.

▪ Adição de SBS, SBR e BMP


reduz no máximo 7ºC do
Fraass do CAP original..
Fotos: Patricia B. Silva

(3) Massa do picnômetro com asfalto até a metade (4) Massa do picnômetro com metade asfalto e metade água

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Ensaio de espuma
Comportamento do Asfalto

▪ Ensaio simples para verificar a presença de água (bolhas) ▪ Comportamento


no ligante. O CAP é aquecido até 175ºC – não pode Viscoelástico
espumar.
▪ Correlação entre
▪ Ocorre as vezes, ao aquecer forma-se bolhas que ao liberar tempo/temperatura
lança gotas de asfalto à distância (acidentes nos tanques e
no transporte)

▪ O ensaio denominado “Determinação de água em Petróleo


e outros materiais betuminosos” (MB-37/1975) fixa o modo
CAP –
de proceder-se à verificação de água existente em Petróleo Não podem ser usados acima de 177° C, para evitar possível craqueamento térmico
e materiais betuminosos através de destilação. do ligante.
Não devem ser aplicados em dias de chuva, em temperaturas inferiores a 10° C

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Usos do Cimento Asfáltico Deformação Permanente

▪ Matéria-prima de asfaltos diluídos, emulsões asfálticas,


asfaltos modificados, asfalto espuma e asfaltos soprados.
▪ Aplicações rodoviárias a quente – concreto betuminoso a Ocorre a temperaturas
quente – CBUQ e misturas especiais – CPA, SMA, BBTM,
Gap-graded, etc.
altas
✓ No Brasil, entre 62 e 70 ºC

▪ Influência predominante do
agregado
▪ Influência menor do ligante

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O Que é Afundamento? Trincas por Fadiga

• Causado por tráfego pesado.


Ocorre a temperaturas
• Deslocamento da massa entre
pneus. intermediárias
✓ No Brasil, entre 25 e 40 ºC
• Resulta de resistência ao
✓ Nos EUA, entre 20 e 30ºC
cisalhamento insuficiente da mistura.

Efeito do agregado e
Modo de ruptura associado às cargas do ligante

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O Que é Fadiga? Trincas Térmicas


Ocorre somente em
países frios, geralmente
em temperaturas
• Causada por tráfego pesado. inferiores a -10ºC
• Causada por flexão repetida da mistura.

• Início e propagação de fissuras.

– trincas interligadas.
▪ influência
predominante do
Modo de ruptura associado às cargas.
ligante.
▪ influência menor do
agregado.
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O Que é Trinca Térmica?

• Causada por baixas temperaturas (< -10oC).

• Um único ciclo de baixa temperatura.

• Repetidos ciclos de baixa temperatura.

• Tem um padrão de espaçamento.

• Constitui-se em pontos de início e propagação de trincas.

Modo de ruptura associado às condições ambientais.

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