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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA Iso 16528-1 Primeira edigao 26.05.2008 Valida a partir de 26.06.2008 Verso corrigida 26.08.2015 Caldeiras e vasos de pressao Parte 1: Requisitos de desempenho Boilers and pressure vessels Part 1: Performance requirements Palavras-chave: Vaso de pressao. Caldeiras. Projeto. Fabricagao. Forecimento. Descriptors: Pressures vessels. Boilers. Manufacturing. Supply. ICS 23.020.30; 27.060.30 ISBN 978-85-07-00721-0 TECNICAS 18 paginas ‘© ISO 2007 - © ABNT 2008 “FL ABNT NBR ISO 16528-1:2008 A..8 Mecanismos de falha induzidas pelo ambiente Desgaste devido @ corrosdo ou erosdo e falhas devido a trincas induzidas pelo ambiente etc. so freqlentemente referenciados para uma norma, mas o método para tratamento destes é usualmente definido pelo projetista, A2_ Estados limites O estado-limite deve ser levado em conta quando qualquer modo particular de falha & considerado. Um estado-limite 6 definido como uma condigao estrutural para a qual os requisitos de desempenho do projeto ao so atendidos. Um estado limite é classificado como um estado-limite estrutural maximo ou um estado-limite de servico Um estado-limite estrutural maximo @ uma condigao estrutural (do vaso ou componente) associada com a ruptura ou 0 colapso, ou com outras formas estruturais de falha, as quais comprometem a seguranga das pessoas, por exemplo, falha por deformagdo totalmente plastica, ruptura causada por fadiga, colapso causado por instabilidade do vaso ou parte deste etc. Um estado-limite de servigo ¢ uma condigao estrutural (do vaso ou componente) além da qual o critério especificado de servigo para o componente nao é mais atendido, por exemplo, deformacdo ou deflex4o, 0 qual afeta adversamente 0 uso de vaso, vazamento que afeta 0 uso eficiente das caldeiras © vasos de pressao, mas ndo compromete a seguranga ou causa um dano ambiental inaceitavel etc. © 180 2007 - © ABNT 2008 - Todos o8 direitos reservados 15 -FL21- ABNT NBR ISO 16528-1:2008 Anexo B (infomativo) Guia para selegado de normas B.1 Propésito © propésito deste anexo é descrever os tipos de normas que esto disponiveis @ fornecer uma guia para seleg4o destas. Nao é propésito deste anexo definir como selecionar uma norma particular, mas fornecer um entendimento das publicagdes para ser considerado durante a selecao. Também nao é intencao recomendar qualquer norma para qualquer aplicacao particular. B.2_ Experiénci Normas para caldeiras e vasos de pressao sao 0 resultado do consenso da compilagao experiéncias, pesquisas e desenvolvimentos. As normas provam ser um meio bem-sucedido para garantir um étimo desempenho, seguranca, economia e conformidade com as regulamentacdes. Um aspecto comum a todas as normas é que elas devem referenciar os varios modos de falha, que sao aplicaveis para caldeiras e vasos de pressao. Isto pode ser conduzido por diferentes métodos e algumas normas podem nao cobrir todos os modos de falha potenciais. Antes de adotar 0 uso de uma norma, deve-se ter conhecimento dos varios modos de falha que a norma considera. B.3 Introdugao Este anexo contém informagao dos dois tipos principais de normas e a maneira pela qual elas tendem a considerar os modos de falha. Os diferentes métodos de projeto que podem ser aplicados so também descritos junto com outros aspectos, tais como a operagéo da planta que pode ser necessério levar em consideracao. Em geral, a responsabilidade pela conformidade de caldeiras ou vasos de pressao com uma norma cabe ao fabricante. Entretanto, 0 usuario ou a parte contratada € responsdvel por definir as condigdes de servigo e é necessério que os modos de falhas potenciais estejam considerados no projeto. Adicionalmente, o usuario pode também especificar quais normas devem ser usadas. O usuério, entretanto, precisa ter alguma base de conhecimento dos modos de falha, para entender como as normas os tratam de forma a garantir que as condigbes de operagao das caldeiras e vasos de pressdo foram adequadamente consideradas. © projetista pode reduzir os efeitos dos modos de falha através de uma combinacao de técnicas de projeto, selegao de materiais, aspectos de fabricacao, niveis de inspecao @ operago de caldeiras e vasos de pressao. B.4. Tipos de normas Conceitualmente, existem dois tipos basicos de normas ou sistema de normas; aquelas que cobrem exigéncias basicas e aquelas que cobrem exigéncias detalhadas. Na pratica, a maioria das normas nao se ajusta diretamente dentro destes dois tipos, mas o conceito geralmente se aplica. Em alguns casos estes dois tipos podem ser combinados em uma norma e, em outros casos, uma norma pode se encontrar em algum lugar entre estes dois extremos. 16 (© 1S0 2007 -© ABNT 2008 - Todos os direitos reservados -FL22- ABNT NBR ISO 16528-1:2008 Uma norma basica ¢ aplicavel as caldeiras e vasos de presséo projetada para circunstancias operacionais de estado estacionario (nenhuma mudanga répida de temperatura, carga ciclica nominal etc.), onde o esforgo de projeto requerido € minimo, essencialmente baseado em equagées imperativas para determinar espessuras de parede etc. Em geral, os modos de falha sao dirigidos pelo uso dos limites que resultam em tensdes relativamente baixas quando os carregamentos sao aplicados, e isto acomoda também os efeitos secundarios, os quais néo so considerados em detalhe Uma norma detalhada ¢ aplicavel para ambos: vasos de servigo leve e de servigo severo. As tensbes admissiveis de projeto so relativamente mais elevadas do que aquelas em uma norma basica € a avaliacao do projeto para consideragao dos modos de falha aplicaveis deve ser realizada por engenheiros competentes. Neste tipo de norma, hé geralmente uma metodologia detalhada que se dirige diretamente aos modos de falna que podem resultar na falha das caldeiras e vasos de pressao. Em ambos os casos, 0s modos de falha podem ser considerados mais do que apenas através dos cAlculos de projeto, por exemplo, limitagdes sobre uso dos materiais, técnicas de soldagem, requisitos de tratamento térmico etc. As caracteristicas geométricas podem também ser especificadas para minimizar os fatores de concentragao de tensdo para carregamento ciclico ou deformagées locais excessivas. Os limites aceitaveis para ensaios nao destrutivos podem também variar, dependendo dos modos de falha que sao considerados. Ha geralmente um nivel de envolvimento de um organismo de terceira parte, tanto inerente & norma ou especificado por regulamentagoes, que pode variar dependendo do tipo e servico das caldeiras e vasos de pressao. B.5 Métodos de projeto ‘A maioria das normas cobre os modos de falha pelos quais é geralmente conhecido como “projeto por regra” ou “projeto por formulas’, onde formulas consagradas s&0 aplicadas para determinar a espessura do casco, a compensagao para a abertura de bocais etc. Estas normas normalmente fornecem projetos satisfatérios para carregamentos de pressdo de natureza tipicamente néo-clclica. Entretanto, de acordo com os critérios que so usados, quando os modos basicos de falha sao considerados, pode existir uma margem permitindo cobrir certo nlimero de ciclos de fadiga (por exemplo, 500 ciclos baseado na experiéncia) ao invés de a norma considerar diretamente os carregamentos, como ciclos térmicos, partida e parada répidas. As normas podem fornecer critérios diferentes de acordo com a classificagao dos carregamentos em condiges normais de operagao, condigdes ocasionais e condigdes excepcionais. © projeto por andlise pode ser usado como uma alternativa ou para complementar as aplicagées de “projeto por regra’ e pode ser necessario nos casos nao cobertos com o critério de “projeto por regras”, por exemplo: fadiga significativa, variagdes térmicas, fatores ambientais etc. Isto pode também ser usado nos casos onde as tolerancias especificadas pelo fabricante so excedidas e requerem uma avaliagao mais precisa das tensbes em um componente. Dois casos onde o projeto por andllse é aplicado. a) O primeiro & um projeto onde os modos de falha especificos so diretamente considerados e confrontados com os estados-limites, como a condigao estrutural além da qual os requisitos de projeto nao sao atendidos. Isto normaimente leva a investigacao da seguranga de um componente sob a influéncia de combinagdes de cargas com respeito aos estados-limites definidos. Tal aproximacao foi usada freqlentemente para desenvolver as regras usadas no “projeto por regras", particularmente naquelas normas para produtos especificos. b) © segundo método, baseado em categorias de tenséo, envolve a classificagdo das tensées calculadas no regime elastico em tensdes primarias, secundarias e de pico, em qualquer ponto de uma parte do vaso, & entao se confrontam estas contra valores maximos admissiveis especificados para cada categoria e suas combinagées. Os limites das tensées primarias s40 usados para proteco contra cargas sustentadas que conduzem a falha ductil © 05 limites das tenses secundarias so associados geralmente com as cargas auto-limitadas. As tensdes de pico so adicionais as tenses primérias e secundédrias e so associadas com a concentragao de tensdes que requerem uma avaliagao da fadiga © 180 2007 - © ABNT 2008 - Todos o8 direitos reservados 17 -FL23- ABNT NBR ISO 16528-1:2008 Geralmente, uma norma basica usa a metodologia de “projeto por regra’, ao invés de uma norma detalhada que pode incluir a metodologia de "projeto por regra’ bem como uma ou ambas as aproximagées do “projeto por analise’ Quando © método de “projeto por regra ou analise” ndo atender completamente a uma configuracdo especifica, métodos experimentais podem ser aplicados. B.6 Selecdo de normas Além de levar em consideragao os modos de falha provaveis, pode ser necessério considerar outros fatores na selegao de uma norma particular para alguma aplicagao especifica. Estes incluem aspectos tais como segue: — familiaridade do fabricante com a norma especifica; — _acreditago e competéncia do fabricante; — nivel de participacao do organismo de inspegao de terceira parte ¢ quaisquer regulamentos suplementares requeridos para reforcar isto; — margens dentro da norma nos termos de criterios do projeto e da aceitacao; — particularmente condigdes extremas que podem necessitar a aplicagao de uma norma detalhada ou precaugées adicionais; — gerenciamento do risco do equipamento critico onde so feitas as avaliagbes dos perigos, modos de falha previsiveis, probabilidade da falha e consequéncias; — analise da falha para ajudar a determinar e identificar as causas provaveis da falha, métodos para evitar a repeticdo e possiveis melhorias por inovacao. B.7 Ciclo de vida do produto A avaliagao e a atenuagao dos modos de falha podem no ser completamente consideradas em uma norma; podem ser consideradas por outros meios através do ciclo de vida completo das caldeiras © vasos de pressao desde 0 projeto até a operagao e manutencao, Embora estes estejam fora do escopo da ABNT NBR ISO 16528 (todas as partes) no que ndo se dirigir operagdo, manutencdo e inspecdo em servico, eles esto aqui incluidos como referéncia, jd que podem influenciar no método adotado para avaliar os modos de falha, Os seguintes aspectos devem ser levados em consideracao. — Operagao das caldeiras e vasos de pressao sob as possiveis condigdes onde os limites especificados do projeto so excedidos; neste caso a probabilidade de falha por diferentes modos pode ser seriamente aumentada — Treinamento dos operadores no conhecimento de varias praticas objetivando alingir seguranca de pessoas, instalagoes e a protegao do ambiente através de prevencao de falhas. — Inspegdo em servigo para avaliar a aceitabilidade, evitar ou reparar qualquer degradagao. A maioria dos paises tem exigéncias legislativas para a inspegao de caldeiras e vasos de pressao ao longo de sua vida. escopo e a freqiéncia desta inspecSo podem reduzir a exigéncia para andlise detalhada no estagio do projeto. Inversamente, a analise do projeto pode indicar o aumento da frequéncia de inspegao. 18 (© 1S0 2007 -© ABNT 2008 - Todos os direitos reservados -FL24- ABNT NBR ISO 16528-1:2008 © 180 2007 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outra mado, nenhuma parte desta publicacao pade ser reproduzida ul utilizada por qualquer meio, eletrénico ou mecénico, incluindo fotocépia e microflme, sem permissao por escrito pela ABNT, nico reprasentante da ISO no terrtério brasileiro @ABNT 2008 ‘Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzida ou utiizada por qualquer meio, eletrOnico ou mecanico, incluindo fotocépia e microfilme, sem permissao por escrito pela ABNT. ABNT ‘Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 2031-801 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 abni@abnt.org.br www.abnt.org.br Impresso no Brasil ii (© 1S0 2007 -© ABNT 2008 - Todos os direitos reservados “Fa. ABNT NBR ISO 16528-1:2008 Sumario Pagina Prefacio Nacional. Introdugao 4 Escopo 2 Termos e definigdes 3 Unidades de medida. 4 Classificagao de caldeiras e vasos de pressao 5 _Deveres e responsabilidades .. 5.1 Generalidades 52 53 5.4 Organismo de inspecao de terceira parte, 6 Modos de falh: 61 — Generalidades 62 — Modos comuns de falha 63 Modos de falha a serem considerados .. 7 Requisitos técnicos.. 74 Generalidades 7.2 Materiais 7.3 Projeto. 7.4 Fabricagao 7.5 Inspegao e exame 7.6 Inspegao finale ensaios 7.7 Marcagaolidentificacao . 8 Avaliagdo de conformidad Anexo A (infomativo) Descrigdo de alguns modos de falha comuns e condigées-limites Anexo B (infomativo) Guia para selegao de normas © 180 2007 - © ABNT 2008 - Todos o8 direitos reservados ii “FL ABNT NBR ISO 16528-1:2008 Prefacio Nacional A Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 o Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido ¢ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacdo Selorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), s4o elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratério e outros) Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificagso de quaisquer direitos de patentes. A ABNT NBR ISO 16528-1 foi elaborada_no Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecénicos (ABNT/CB-04), pela Comissao de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressao (CE-04:01 1.07). © Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 04, de 09.04.2008 a 08.05.2008, com o niimero de Projeto 04:011.07-009/1 Esta Norma & uma adogao idéntica, em contetdo técnico, estrutura e redacdo, a ISO 16528-1:2007, que fol elaborada pelo Technical Committee Boilers and pressure vessels (ISO/TC 11), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005, Esta verso corrigida da ABNT NBR ISO 16528-1 incorpora a Errata 1, de 26.08.2015 A ABNT NBR ISO 16528, sob o titulo geral “Caldeiras © vasos de pressa partes: , tem a previsao de conter as seguintes — Parte 1: Requisitos de desempenho; — Parte : Procedimentos para atendimento integral a ISO 16528-1 Conforme mencionado na Introdugao, a conformidade com os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 16528 nao substitui a necessidade de atendimento as obrigagdes abaixo de leis ou regulamentagdes locais, nacionais ou internacionais. Portanto, no Brasil, o fabricante deve obedecer a todos os itens obrigatérios da Norma Regulamentadora Brasileira NR 13 — Caldeiras e Vasos de Presséo estabelecida pelo Ministério do Trabalho, através da Secretaria de Seguranca e Saude no Trabalho, pela Portaria numero 23/94 e, quando adotada, da norma de construgdo utilizada. NOTA BRASILEIRA A Parte 2 da ABNT NBR ISO 16528, na sua introdugao informa que podem existir diversas | ormas nacionaisiregionais de uso consagrado. Assim sendo, para efeitos de aplicagso desta parte da ABNT NBR ISO 16528 no Brasil, a Norma Brasileira a ser utilizada 6 a ABNT NBR 16036 ¢ suas respectivas partes, onde sdo estabelecidos os requisitos técnicos especificos para os cédigos ou normas de construgao de caldeiras e vasos de prassao. iv (© 180 2007 - © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados FLA. ABNT NBR ISO 16528-1:2008 Introdugao Esta parte da ABNT NBR ISO 16528 especifica os requisitos de desempenho para caldeiras e vasos de pressao, para garantir a integridade das paredes pressurizadas. Um importante requisito de seguranga & um apropriado fornecimento de requisitos técnicos do cliente dos varios modos de falha que podem ocorrer em um equipamento pressurizado. Uma orientagao é dada destes modos, bem como o critério para atender aos mesmos. Ha significativas diferengas entre paises na regulamentacdo de fornecimento @ operagao de equipamentos pressurizados. Estas diferencas incluem conformidade com norma(s) especifica(s), limitando fontes ou especificagdo de material, uso de organismos especiticos de inspecdo. e sistemas de certificagao distintos ou licengas importantes, Entretanto, estas normas tém comprovado um historico de suporte de seguranga publica e boa experiéncia de operagao comercial Esta parte da ABNT NBR ISO 16528, que é baseada em desempenho, permitira que estas normas co-existam, fornecendo uma aproximagao que pode promover inovagoes técnicas, estruturas de regulamentagao existents @ necessidades de mercado. A conformidade com os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 16528 ndo substitui a necessidade de atendimento as obrigagbes abaixo de leis ou regulamentag6es locals, nacionais ou internacionais” A ABNT NBR ISO 16528-2 fornece um procedimento para identificar normas prescritivas existentes que alendem totalmente aos requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 16528. NOTA DA TRADUGAO: Esta Norma especifica os requisitos de desempenho para caldeiras e vasos de pressao fabricados ‘com destino a0 mercado brasileiro, mesmo que sejam produzidos fora do Brasil, para garantir a integridade das partes pressurizadas. Quando tratar-se de vaso produzido fora do territério nacional, o importador ou usuario do vaso de pressao, através de profissional habilitado, deve verificar e comprovar que o vaso alenda a esta Norma, incluindo todas as exigéncias da NR 13 e a documentago do prontuatio do vaso de pressao no idioma portugués, antes de o vaso ser colocado para venda no mercado interno ou em operagao. © 180 2007 -@ ABNT 2008 - Todos os direitos reservados v “FLS-

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