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Disciplinas do 1º Termo:
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivos Gerais:
Proporcionar a compreensão do que é ser educador inserido num contexto mais amplo
da história dos modernos sistemas escolares.
Ampliação e enriquecimento da cultura geral incluindo experiências curriculares
diversificadas que propiciem acesso, conhecimento e familiaridade com instituições e
manifestações culturais, artísticas e científicas.
Objetivos Específicos:
Conteúdo Programático:
I – Inciso III – Deliberação 111 – Estudos de História sobre a constituição das grandes divisões
sócio-políticas tanto do Brasil como do mundo globalizado: A expansão ultramarina ibérica
como início da globalização; A Revolução Industrial; as duas Guerras Mundiais do século XX e
o mundo contemporâneo; O atual mundo globalizado.
Metodologia de Ensino:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Análise crítica individual de um dos textos utilizados em aula, a escolha do aluno. Apresentação
de seminário em grupo sobre pesquisa em História da Educação contemporânea. A nota final
será composta pela média destas duas avaliações.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Gislaine; SERIACOPI, Reinaldo. História em movimento. São Paulo: Ática, 2013.
BOTO, Carlota. Iluminismo e educação em Portugal: o legado do século XVIII ao XIX. In:
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e memórias da
educação no Brasil – vol I: séculos XVI-XVIII. Petrópolis: Vozes, 2004.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro:
Zahar, 2003.
FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar e urbana em
Belo Horizonte na Primeira República. Passo Fundo: UPF, 2000.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cyntia Greive
(Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
SOUZA, Rosa Fátima de. Templos de Civilização: a implantação da Escola Primária Graduada
no Estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: Ed. da UNESP, 1998.
SOUZA, Rosa Fátima de. Alicerces da Pátria: história da Escola Primária no Estado de São
Paulo (1890-1976). Campinas: Mercado das Letras, 2009.
VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina dos.
História. São Paulo: Saraiva, 2014.
VIDAL, Diana Gonçalves. Escola Nova e Processo Educativo. In: LOPES, Eliane; VEIGA,
Cyntia (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Bibliografia complementar:
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Pátria e trabalho: o ensino de História nas escolas
paulistas. São Paulo: Loyola, 1990.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa.
Teoria & Educação, nº 2, p. 177-229, 1990.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
PIAGET, Jean. A atualidade de Jean Amos Comenius. In: Sobre a Pedagogia. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 1998.
SOUZA, Rosa Fátima de. Tecnologias de ordenação escolar no século XIX – currículo e método
intuitivo nas escolas primárias norte-americanas (1860-1880). Revista Brasileira de História da
Educação. São Paulo: SBHE-Autores Associados, nº 9, jan.-junho de 2005.
Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
A Disciplina Filosofia da Educação I, tem por objetivo proporcionar a análise dos pressupostos
subjacentes a gênese dos conceitos filosóficos e das teorias e práticas pedagógicas; os
fundamentos antropológicos, axiológicos, epistemológicos e políticos das práticas educativas.
Conteúdo Programático:
Educação e Filosofia
A Filosofia e a Filosofia da Educação na formação do educador,
Concepção de Homem
. Antropologia filosófica,
. Concepção metafísica e naturalísta,
. Concepção Histórico social,
Educação e valores
. valores e valoração,
. valores em Educação,
. Educação estética,
. Educação e Liberdade,
Epistemologia
. o conhecimento como problema,
. a teoria do conhecimento,
. o racionalismo de Descartes,
. Ideologia e Educação,
. a contra ideologia.
. Trabalho e alienação,
. O mito da feminilidade,
. A profissionalização da mulher,
Metodologia de Ensino:
As atividades na disciplina serão orientadas pela proposta metodológica que toma como ponto
de partida o concreto real e como ponto de chegada o concreto pensado, buscando a articulação
entre o empírico e o abstrato. As Aulas serão expositivas dialogadas, buscando a identificação e
a compreensão dos fenômenos, a relação desses com a concepção geral da realidade e a
reinterpretação global do modo de pensar a realidade. Para atender à proposta metodológica
serão desenvolvidas atividades teóricas e práticas a partir de estudos de campo ou viagens
didáticas, entrevistas, análise de textos, de vídeos e e recursos didáticos, debates a partir da
presença de profissionais da Educação, envolvidos e compromissados com as questões de
interesse, expondo visões e práticas educativas, políticas e administrativas relacionadas à
Filosofia da Educação.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
MANACORDA, M.A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo,
Cortez/Autores Associados,1989.
Bibliografia Complementar:
BEER, M. História do Socialismo e das lutas sociais. Lisboa: Centro do Livro Brasileiro, s.d.
________.Para que Filosofia? Convite à Filosofia. 7ª edição. 2ª impressão. São Paulo: Ática,
2000.
CURY, Carlos R. Jamil. Ideologia e educação brasileira – católicos e liberais. São Paulo:
Cortez, 1978.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
________. Pedagogia da indignação: Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora
UNESP, 2000.
GADOTTI, M. Concepção dialética da Educação : um estudo introdutório. 10. ed. - São Paulo :
Cortez, 1997.
ROSSI, W. G. Pedagogia do Trabalho: raízes da educação socialista. São Paulo: Moraes, 1981.
SNYDERS, G. École, Classe e Luta de Classes. Paris: Press Universitaires de France, 1976.
_________. Para onde vão as pedagogias não diretivas? Lisboa: Moraes Ed., 1974.
__________. Educação urgente: Para quê? Revista Nuances. Presidente Prudente(SP), Vol. III,
Setembro, 1997, p. 20-2.
__________. Ensino e Gnosiologia na obra de Paulo Freire. Revista Ciência Geográfica. Bauru
(SP): IV – (10): Maio/Agosto, 1998.
Regime de Recuperação: será concedida a recuperação somente aos alunos que não atingirem
a média mínima (5,0) de aprovação na Disciplina. Serão desenvolvidas leituras, avaliação
escrita e produção, contemplando o conteúdo de dificuldade do aluno. O aluno que obtiver nota
igual ou superior a 5,0 terá recuperado os conteúdos e metodologias desenvolvidos.
Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Inatismo;
Ambientalismo;
Interacionismo;
Sócio-cultural;
O início da Vida;
O sistema nervoso;
As habilidades sensoriais;
A Escola de Vygotsky;
Metodologia de Ensino:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
BOSMA, J. F. Anatomy of the infant head. London, The Johns Hopkins University Press, 1986.
CARRARA, Kester. (Org.). Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp,
2068.
CRELIN, E. Anatomia Funcional do Recém-Nascido (traduz: China Bezerra, J., Prates, J. C.).
São Paulo: Panamericana, 1988.
FAWCETT, D. W. Bloom and Fawcett: A textbook of histology. New York: Chapman and
Hall, 1994.
MUKHINA, Valéria. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
________. Seis estudos de Psicologia. 22ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2.ed. São Paulo: Ática, 2006.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
EMENTA:
OBJETIVOS:
Geral:
Objetivos Específicos
desenvolver capacidades de linguagem para o aluno dominar gêneros textuais das várias
esferas da atividade humana, principalmente aqueles próprios da vivência acadêmica:
resumo, resenha, artigo de opinião e seminário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I: Leitura
2.3.1 Conexão
METODOLOGIA:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
A avaliação do aluno na disciplina ocorrerá a partir da produção textual de cada um, de uma
prova, bem como da participação em sala de aula.
Regime de Recuperação: será concedida a recuperação somente aos alunos que não atingirem
a média mínima (5,0) para aprovação na Disciplina. Será aplicada uma única avaliação, sob a
forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre e/ou do ano. O aluno
que obtiver nota igual ou superior a 5, será considerado aprovado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DELL’ ISOLA, Regina Lúcia Péret. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo
Horizonte: Formato editorial, 2001. (série educador em formação).
FÁVERO, L.L. Coesão e coerência textuais. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, D.L.P. & FIORIN, J.L. Polifonia textual e discursiva. In: Dialogismo, polifonia e
intertextualidade. São Paulo: EDUSP, 2003.
FÁVERO, L.L. & KOCH, I.V. Lingüística textual: introdução, 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
FIORIN, J.L. & SAVIOLLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
_________ Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola Editorial, 2008.
_________ Nossa gramática completa. São Paulo: Nova Geração Paradidáticos, 2008.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
OBJETIVO
O Positivismo de Comte
METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Atividades em grupos;
AVALIAÇÃO
Seminário;
Trabalho de Pesquisa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Alonso B. Educação e liberdade em Max Weber. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
CARVALHO, Alonso B. Max Weber: modernidade, ciência e educação. Petrópolis: Vozes,
2005.
CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima (Org.) Educação e sociologia.
Leituras e interpretações. São Paulo: Avrcamp, 2006.
COHN, Gabriel. Max Weber: Sociologia.São Paulo: Ática, 1997.
DURKHEIM, Émile. A evolução pedagógica. 2ª reimpressão, Porto Alegre: Artmed, 2002.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. 2ª edição, São Paulo: Martins Fontes,
2002.
DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
FORACCHI, Marialice Mencarine; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras
de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC. 1977.
GIDDENS, A. Sociologia. 4ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2005
GOMES, Candido. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1985.
IANNI, Octavio. Karl Marx: Sociologia. São Paulo: Atica, 1996.
IANNI, Octavio; CARDOSO, Fernando Henrique. Homem e Sociedade: leituras básicas de
sociologia geral. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 4a Ed., 1968.
MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. 3ª edição. São Paulo:
Cortez, 2000.
MANNHEIM, Karl. Introdução à sociologia da educação. São Paulo: Cultrix, 1974.
MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.). Introdução às Ciências Sociais. Campinas, Papirus.
1988.
MARX, Karl. O 18 Brumário de Louis Bonaparte. São Paulo: Moraes, 1997.
MARX, Karl. O capital. Crítica da economia política, 17ª edição, Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1999. Livro I, volume1. O processo de produção do capital.
MARX, Karl; ENGELS, Friderich. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Expressão
Popular, 2008.
MARX, Karl; ENGELS, Friderich. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Moraes, 1992.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemão. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PEREIRA, Luiz; FORACCHI, Marialice Mencarine. Educação e sociedade. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 1969.
PISTRAK. Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000.
RODRIGUES, José Albertino. Émile Durkheim: sociologia. São Paulo: Ática, 1995.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1997.
WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Moraes, 1987.
WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 1979.
Disciplina: BASES TEÓRICAS DA EDUCAÇÃO COMO CIÊNCIA
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivos Específicos:
Conteúdo Programático:
Os desafios profissionais.
O pedagogo na escola;
O pedagogo na empresa;
O pedagogo no hospital;
Metodologia:
- A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
- Avaliação geral:
Seminários;
Atividades teórico-práticas;
Avaliação escrita.
- Critérios adotados:
Serão apresentados e discutidos previamente com os alunos e calculados numa escala final de 0
a 10,0.
A avaliação escrita se baseará nos conteúdos abordados ao longo do semestre, pautando-se pelos
objetivos apresentados aos alunos no início do curso.
Regime de Recuperação:
Será concedida a recuperação somente ao aluno que, além da frequência mínima de 70%, tiver
obtido nota entre 3,0 e 4,9 no decorrer do semestre. Será aplicada uma única avaliação, sob
forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre. O aluno que obtiver
nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 3.ed., São Paulo, Cortez, 2000.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 6 ed. São Paulo: Cortez -
Autores Associados. 1985.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico Crítica: primeira aproximações. São Paulo: Cortez, 1992,
p.19 - 34.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Luiz Antonio. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1980.
CURY, Carlos R. Jamil . Educação e Contradição. 4. ed. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1988.
TEIXEIRA, A. Educação não é privilégio. 4. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1977.
Disciplina: Práxis Pedagógica I
Créditos: 2
Co-Requisitos: não há
Pré-Requisitos: não há
Ementa:
A disciplina partir dos princípios de interdisciplinaridade e contextualização desenvolverá
Investigação, discussão, compreensão de temáticas relativas à ciência e ciências da Educação
emergentes/ articuladoras dos saberes enfocados no Curso; concepção de alternativas de
intervenção/ transformação no processo educativo. A Cada semestre será abordado um tema do
cotidiano escolar para que os alunos possam desenvolver projetos, visando a transposição dos
conteúdos de fundamentos e teóricos-práticos com vistas a transformação da realidade do
cotidiano escolar da escola pública. Neste semestre a ênfase deverá ser articular os
conhecimentos das diferentes disciplinas para a compreensão da relação entre sociedade e a
educação na contemporaneidade.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Proporcionar a compreensão do que é ser educador inserido num contexto mais amplo
da história dos modernos sistemas escolares no Brasil.
Objetivos específicos:
Conhecer a trajetória da História da Educação Brasileira desde a formação dos sistemas
escolares no final do período colonial.
Conteúdo Programático:
I – Inciso III – Deliberação 111 – Estudos de História sobre a constituição das grandes divisões
sócio-políticas tanto do Brasil como do mundo globalizado: A escravidão no Brasil Colonial; O
café e a imigração estrangeira para o Brasil; As características da República no Brasil; O Brasil
contemporâneo no mundo globalizado.
VI – A implantação dos Grupos Escolares em São Paulo e no Brasil no começo do século XX.
Metodologia de Ensino:
Análise crítica individual de um dos textos utilizados em aula, a escolha do aluno. Apresentação
de seminário em grupo sobre pesquisa em História da Educação contemporânea. A nota final
será composta pela média destas duas avaliações. Regime de Recuperação: será concedida a
recuperação somente aos alunos que frequentaram ao menos 70% da carga horária da disciplina
e que tiraram média entre 3,0 e 4,9. Será aplicada uma única avaliação, sob a forma de prova
escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre. O aluno que obtiver nota igual ou
superior a 5,0 será considerado aprovado.
Bibliografia Básica:
ARAUJO, José Carlos Souza (Org.). As escolas Normais no Brasil: do Império à República.
Campinas: Alínea, 2008.
AZEVEDO, Gislaine; SERIACOPI, Reinaldo. História em movimento. São Paulo: Ática, 2013.
BOTO, Carlota. Iluminismo e educação em Portugal: o legado do século XVIII ao XIX. In:
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e memórias da
educação no Brasil – vol I : séculos XVI-XVIII. Petrópolis: Vozes, 2004.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro:
Zahar, 2003.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar e urbana em
Belo Horizonte na Primeira República. Passo Fundo: UPF, 2000.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cyntia Greive
(Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
SOUZA, Rosa Fátima de. Alicerces da Pátria: história da Escola Primária no Estado de São
Paulo (1890-1976). Campinas: Mercado das Letras, 2009.
SOUZA, Rosa Fátima de. Templos de Civilização: a implantação da Escola Primária Graduada
no Estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: Ed. da UNESP, 1998.
VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina dos.
História. São Paulo: Saraiva, 2014.
VIDAL, Diana Gonçalves. Escola Nova e Processo Educativo. In: LOPES, Eliane; VEIGA,
Cyntia (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Bibliografia complementar:
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Pátria e trabalho: o ensino de História nas escolas
paulistas. São Paulo: Loyola, 1990.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa.
Teoria & Educação, nº 2, p. 177-229, 1990.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
PIAGET, Jean. A atualidade de Jean Amos Comenius. In: Sobre a Pedagogia. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 1998.
SOUZA, Rosa Fátima de. Tecnologias de ordenação escolar no século XIX – currículo e
método intuitivo nas escolas primárias norte-americanas (1860-1880). Revista Brasileira de
História da Educação. São Paulo: SBHE-Autores Associados, nº 9, jan.-junho de 2005.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Professor (a) Responsável: Prof. Dr. Vitor Machado
EMENTA
OBJETIVO
Proporcionar aos discentes o conhecimento das principais correntes filosóficas que subsidiam o
estudo das correntes pedagógicas.
CONTEÚDO
METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Atividades em grupos;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de
formação.
AVALIAÇÃO
Seminário;
Trabalho de Pesquisa
Bibliografia Básica:
BENJAMIN; Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006.
ARCE, A. Pedagogia na “era das revoluções”. Uma análise do pensamento de Pestalozzi e
Fröebel. Campinas: Autores Associados, 2002.
AZEVEDO, Fernando de. Novos princípios e novos fins. 3º ed. São Paulo: Melhoramentos,
s.d.
BARROS, R.S.M. de. Meditação sobre Rousseau. In: Ensaios sobre educação. São Paulo:
EDUSP/Grijalbo, 1971.
CUNHA, M. V. da. A educação dos educadores: da Escola Nova à Escola de hoje. Campinas:
Mercado das Letras, 1995.
_____. John Dewey, a outra face da escola nova no Brasil. In: GHIRALDELLIJR. P. O que é
filosofia da educação? Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
_____. John Dewey: Uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrópolis, Editora Vozes,
1998.
CUNHA. L. A., Educação, Estado e Democracia no Brasil, São Paulo: Cortez, 1993 (co-ed).
CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira – católicos e liberais. São Paulo: Cortez, 1978.
FERREIRA, N.T. Cidadania: uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1993.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
GADOTTI, M. História das Ideais Pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática. 2005.
GENTILI, P.; SILVA, P., Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Petrópolis: Vozes,
1997.
HERMAN, N. Nietzsche: uma provocação para a filosofia da educação. In: GHIRALDELLI JR.
P. O que é filosofia da educação? Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
MORAIS, E.M.M. de. Educação e Política: uma re-leitura de Rousseau. Revista da Faculdade
de Educação. São Paulo, nº 12, jan.dez./1986.
NIETZSCHE, F. Escritos sobre a educação. São Edições Loyola: São Paulo, 2003.
ROSA, M. da G. de. A história da educação através de textos. São Paulo: Cultrix, 1999.
_____. Discurso sobre as ciências e as artes. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Estudar o desenvolvimento psicológico do individuo de seis anos até idade adulta e
velhice: a sua atividade, de seus processos e qualidades psíquicas e a formação de sua
personalidade.
Construir um esquema explicativo do desenvolvimento humano que incorpore, de
maneira integrada, as noções de aprendizagem, cultura e educação, como também a
influência que os fatores biológicos, sociais e culturais possuem, para interpretar os
processos de mudança evolutiva e de mudança educativa, bem como suas implicações
mútuas.
Trabalhar alguns conteúdos da Psicologia da Educação Escolar, tais como relação
professor-aluno e contexto de sala de aula.
Conteúdo Programático:
- A adolescência
Metodologia de Ensino:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
DESSEN, m.; COSTA Jr. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e
perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MUKHINA, Valéria. Psicologia da idade pré-escolar. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Discursos, saberes e práticas do movimento corporal na educação infantil e nos anos iniciais do
ensino fundamental. Concepções de corpo, infância e movimento no contexto educacional e da
educação física na escola. O movimento corporal como linguagem da criança. Corpo e
movimento na formação de professores (as) pedagogos (as). Apropriação do processo de ensino,
planejamento e desenvolvimento de ações pedagógicas no âmbito da linguagem corporal. A
linguagem corporal e as interfaces com outras áreas do currículo da educação infantil e dos anos
iniciais do ensino fundamental.
Objetivos:
Construir e reconstruir concepções relacionadas ao corpo, ao movimento e à infância.
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Recursos materiais:
- A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
- Avaliação escrita.
Bibliografia Básica:
NÓBREGA, Terezinha Petrucia da. Qual o lugar do corpo na educação? Notas sobre
conhecimento, processos cognitivos e currículo. Revista Educação e Sociedade, v. 26, n. 91, p.
599-615, maio-ago., 2005.
SAYÃO, Deborah Thomé. Corpo e movimento: notas para problematizar algumas questões
relacionadas à Educação Infantil e à Educação Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 23, n. 2, jan. 2002. p. 55-67.
Bibliografia Complementar:
COUTO, Yara Aparecida. Arte na educação: brincar, dançar, rodar... tempos e espaços da
infância. In: PINHEIRO, Maria do Carmo Morales (Org.). Intensidades da infância: corpo, arte
e o brincar. Goiânia: FUNAPE/DEPECAC, 2010. p. 175-191.
FOUCAULT, Michel. Corpos dóceis. In.: ______. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 31. ed.
Tradução: Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 2006. Terceira parte, cap. 1.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva,
1971.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Metodologia de Ensino:
Aulas expositivas;
Atividades em grupos;
Avaliação da Aprendizagem:
Seminário;
Trabalho de Pesquisa
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
TURA, Maria de Lourdes Rangel. (org.) Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet,
2001.
VAN HAECHT, Anne. Sociologia da educação: A escola posta à prova. 3ª edição, Porto
Alegre: Artmed, 2008.
VIEIRA, Evaldo. Sociologia da educação: reproduzir e transformar. São Paulo: FTD, 1996.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático:
A relação professor-aluno.
Conceito e especificidades;
A ressignificação do planejamento;
Projeção de vídeos;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Avaliação geral
Seminários;
Atividades teórico-práticas;
Avaliação escrita.
Critérios adotados
Serão apresentados e discutidos previamente com os alunos e calculados numa escala final de 0
a 10,0.
A avaliação escrita se baseará nos conteúdos abordados ao longo do semestre, pautando-se pelos
objetivos apresentados aos alunos no início do curso.
Recuperação
Critérios adotados
Bibliografia Básica:
CANDAU, Vera Maria. A Didática em Questão. 20ª ed., Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografia Complementar:
MEIRIEU, Philippe. Aprender...Sim, Mas Como? 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NÓVOA, António. Diz-me como ensinas, dir-te-ei quem és e vice-versa. In: FAZENDA, Ivani
(Org.) A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. Campinas: Papirus,
1995.
ZABALA, Antoni. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Créditos: 2
Co-Requisitos: não há
Pré-Requisitos: não há
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
1 – Aulas expositivas com participação dos alunos sustentadas por leituras e eventualmente
seminários.
4 - A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Avaliação:
Bibliografia Básica:
AMARAL, Antonio Castro. A construção do estado e a origem dos direitos sociais. Refletindo
o Direito – Revista. v.1, n.1, 2012.
BAUER, Adriana. Formação continuada de professores e resultados dos alunos no SARESP:
propostas e realizações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 809-824, dez. 2011.
BAURU. Secretaria de Educação. Plano Municipal de Educação (atualizado).
BONAMINO, Alicia e ZAKIA, Sandra Rosa. Três gerações de avaliação da educação básica no
Brasil: interfaces com o currículo de/na escola. Educação e Pesquisa, v. 38, n. 2, 2012.
BRZEZINSKI, Iria. (org.). LDB dez anos depois – reinterpretação sob diversos olhares. São
Paulo: Cortez, 2008.
DELORS, Jacques et. al. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC,
2001.(6).
DELORS, Jacques. (Org.). A educação para o século XXI – questões e perspectivas. Porto
Alegre: Artmed, 2005. (textos: 2; 5; 11; 12).
Referências Complementares:
BRASIL, Lei 9.394/96- Diretrizes e Bases da Educação Nacional (versão atualizada 2013).
SÃO PAULO (Estado). SEESP. Reorganização da SEE – Decreto nº 57.141/11. Disponível em:
http://www.educacao.sp.gov.br/lise/legislacaocenp/SEE_OBRA_IMESP_06807_internet.pdf
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
SILVA, Maria Vieira; MARQUES, Mara Rubia Alves. (Orgs.). LDB: balanços e perspectivas
para a educação brasileira. Campinas, SP: Alínea, 2008.
SILVA, Roberto Marinho Alves. Desafios da democracia participativa: padrões de relação
estado e sociedade no Brasil. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3ADC4216013AFAFDB12D224D/Texto%20Padr
%C3%B5es%20de%20Rela%C3%A7%C3%A3o%20Estado%20e%20Sociedade.pdf
TEDESCO, Juan Carlos. Tendências atuais das reformas educacionais. In: DELORS, Jacques.
(Org.). A educação para o século XXI – questões e perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Sítios institucionais:
http://www.qedu.org.br/
http://www.mec.gov.br
http://www.educacao.sp.gov.br/
http://www.todospelaeducacao.org.br/
http://www.fde.sp.gov.br/
http://www.educacao.sp.gov.br/saresp
Disciplina: INTRODUÇÃO À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -
LIBRAS
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Conhecimento da cultura e identidade surda
Metodologia de Ensino:
Estudos em grupo com apresentações por meio de seminários, dinâmicas de grupo com recursos
didáticos diversos;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
QUADROS, R.M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artes
Médicas,1997.
Sacks, O. Vendo Vozes – Uma Viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo, Companhia das
Letras,1999.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Geral
Específicos
Conteúdos Programáticos:
- A linguagem na expressão oral (histórias, contos, música, literatura e gêneros de tradição oral);
- Diferentes tipos de linguagem usados pelas crianças (vocalização rítmica, linguagem gestual,
corporal etc.);
- Recursos materiais como microcomputador, além dos recursos tradicionais (giz, lousa
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Critérios: A avaliação será contínua de elementos tais como: responsabilidade, interesse, nível
de atuação e de leituras, participação e contribuição em trabalhos.
Serão aplicados 3 instrumentos de avaliação, sendo duas provas (valor 10,0 com peso 2 cada
uma) e 1 trabalho dissertativo-analítico (valor 10,0 com peso 1 ).
As provas serão feitas de modo individual e sob a forma escrita: duas provas (P1 e P2) e um
trabalho (P3)
A média final será obtida pela média ponderada: Média Final = (2P1 + 2P2 + 1P3) / 5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, A. L. G. de; MELLO, S. A. (Orgs.). O mundo da Escrita no universo da pequena
infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2005 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 93).
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivo geral:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Análise de textos sobre os conceitos básicos do ensino de História e sobre as diversas correntes
historiográficas.
Análise crítica individual de um dos textos utilizados em aula, a escolha do aluno. Apresentação
de seminário em grupo sobre o uso de livros didáticos de História. A nota final será composta
pela média destas duas avaliações.
Bibliografia Básica:
KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:
Contexto, 2003.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de História: entre saberes e práticas. Rio de Janeiro:
Mauad X, 2007.
MONTEIRO, Ana Maria (Org.). Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro:
Mauad X, 2007.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo:
Cortez, 1991.
VIDAL, Diana Gonçalves. Escola Nova e Processo Educativo. In: LOPES, Eliane; VEIGA,
Cyntia (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Bibliografia complementar:
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Pátria e trabalho: o ensino de História nas escolas
paulistas. São Paulo: Loyola, 1990.
CABRINI, C. et al. O ensino de História: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa.
Teoria & Educação, nº 2, p. 177-229, 1990.
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História & ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica,
2006.
MIRANDA, Sonia Regina; LUCA, Tania Regina de. O livro didático de História hoje: um
panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 24, n. 48, 2004, pp.
123-144.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivo Geral:
Específicos:
Discutir a relação entre desenvolvimento-crescimento-aprendizagem nas teorias
psicológicas, pedagógicas e das contribuições das neurociências e a relação com o
lúdico;
Caracterizar, historicamente, a criação e industrialização - produção cultural, dos
objetos lúdicos para a infância e, principalmente, os brinquedos e jogos;
Orientar pesquisadores e profissionais da área de Educação Infantil e Ensino
Fundamental anos iniciais, sobre a importância social, cultural, relacional e cognitiva
da organização dos objetos lúdicos, discutindo diferentes modos apoiar e de organizar
os espaços físicos internos e externos na escola e na creche para o brincar e jogar.
Orientar para a seleção, higienização, utilização dos brinquedos, jogos e brincadeiras.
Incentivar a criação de espaços, tempos e materiais lúdicos, de interior, de exterior e de
caráter interativo;
Selecionar, caracterizar e organizar objetos lúdicos no contexto de ações de formação
desenvolvidas pela Atividade Lúdica;
Apresentar os Sistemas de classificação ESAR, ICCP e COL e orientar sobre a
catalogação de brinquedos e jogos.
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Bibliografia Básica:
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. 2. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades
Ed. 34, 2002.
PIAGET, J. O jogo. In: PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho,
imagem e representação. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 115-187 p.
BRASIL. Diretrizes Nacionais para Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica, MEC -
SEBE. Brasília, 2010.
HORN, M. G. S. Sabores, cores, sons aromas. A organização dos espaços na educação infantil.
Porto Alegre: ARTMED, 2004.
______. As classificações dos objetos lúdicos. Direcional Educador. Ano 5, n.50, mar 2009, 12-
17 p.
LEONTIEV, A. N. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: VIGOTSKI, L. S.;
LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo:
Ícone, 2006.
Créditos: 2
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Estudar e analisar o caráter histórico, político e social do processo de produção
das infâncias e caracterizar as diferentes definições de infâncias;
Conhecer a história da criança no Brasil, desde o período colonial aos dias atuais
tendo como referência o caráter histórico, político e social do processo de
produção das diferentes infâncias;
Conteúdo Programático:
Na etimologia.
Bibliografia Básica:
ARIÈS, Phillipe. 1981. Trad.Dora Flaksman. História social da criança e da família. 2a. ed..
Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos Editora.
FREITAS, Marcos César de (org).1997. História social da infância no Brasil. SP: Cortez.
Heywood, Colin. História da infância da Idade Média à época contemporânea no Ocidente.
Porto Alegre: Artmed, 2004, 284p.
KUHLMANN, Junior Moysés. 1998. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica.
Porto Alegre: Mediação.
PRIORE, Mary Del (org). 1996. História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto.
Bibliografia Complementar:
ABRAMOVICH, Fanny (org) 1983. O mito da Infância feliz: antologia. São Paulo: Summus.
(Coleção Novas Buscas em Educação vol.16)
ARIÈS, Phillipe & CHARTIER, Roger.(org). 1991. História da Vida Privada: Da renascença
ao século das luzes. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Cia das Letras. ( Coleção História da
Vida Privada Vol. 3).
BECCHI, Egle. S/d. Retórica da Infância. Trad. Ana Gomes. In: PERSPECTIVA.
Florianópolis, UFSC/CED, NUP.
BENJAMIM, Walter. 1984. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. Trad. Marcus
Vinícius Mazzari. São Paulo: Summus. (Coleção Novas Buscas em Educação; vol 17)
FARIA, Ana Lúcia Goulart. 1994. Direito à Infância: Mário de Andrade e os Parques Infantis
para as crianças de família operária da cidade de São Paulo (1935-1938). Tese de doutorado,
Universidade de São Paulo.
FILHO, Moncorvo. 1926. Histórico da Proteção à Infância no Brasil (1500-1922). 2a. ed.. Rio
de Janeiro: Empresa Gráfica Editora Paulo Pongetti & Cia..
GAGNEBIN, Jeanne Marie. 1997. Infância e pensamento. In: GHIRALDELLI, Paulo J.r. (org).
Infância escola e modernidade. São Paulo: Cortez; Curitiba: Editora da Universidade Federal do
Paraná, pp.82-100.
GÉLIS, Jacques. 1991. A individualização da criança. In: ARIÈS, Phillipe & CHARTIER,
Roger.(org). História da Vida Privada: Da renascença ao século das luzes. Trad. Hildegard
Feist. São Paulo: Cia das Letras, pp.311-329. ( Coleção História da Vida Privada Vol. 3).
KORCZACK, Janusz. 1981. Quando eu voltar a ser criança. Trad Yan Michalski. São Paulo:
Summus. (Novas buscas em educação).
KRAMER, Sônia & LEITE, Maria Isabel (org). 1996. Infância: Fios e desafios da pesquisa.
Campinas, S.P: Papirus.
KRAMER, Sônia. 1992. A política do pré escolar no Brasil - A arte do disfarce. Rio de Janeiro:
Achiamé.
KUHLMANN, Junior Moysés. 1996. As Exposições Internacionais e a Difusão das Creches e
Jardins de Infância. Proposições, Campinas, v.7, n. 3, pp. 24-35.
LAROSSA, Jorge. 1998. Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. Trad. Tomaz
Tadeu da Silva. Porto Alegre: Contra*Bando.
MARCÍLIO, Maria Luiza História Social da Criança Abandonada. São Paulo: Hucitec, 2006.
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsanaro. 1996. Infância e acidente do trabalho em São Paulo.
In: PRIORE, Mary Del (org). História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto, pp.112-128.
NARODOWSKI, Mariano. 1993. Infância e Poder: A conformação da pedagogia moderna.
Tese de doutorado, Universidade de Campinas.
OLIVEIRA, Magda Sarat. (1999). Lembranças de infância: que história é esta? Dissertação de
Mestrado, Universidade Metodista de Piracicaba.
PANCERA, Carlo. S/d. Trad. Maria Teresa Arrigoni. Semânticas de Infância. In.
PERSPECTIVA. Florianópolis, UFSC/CED, NUP.
PASETTI, Edson. Violentados: Crianças, Adolescentes e Justiça. São Paulo: Imaginário,
1995.
.RENNER, Estela. (Diretora) Criança, a alma do negócio. Brasília: Maria Farinha, 2008.
RIZZINI, Irene. O Século Perdido: Raízes históricas das Políticas Públicas para a infância
SILVA, Maria Alice Setúbal & GARCIA, Maria Alice &FERRARI, Sônia Campaner Miguel.
1989. Memória e brincadeiras na cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século XX.
São Paulo: Cortez, Cenpec. (Biblioteca da educação Série 1- Escola v. 7).
SOUZA, Solange Jobim & PEREIRA, Rita Maria Ribes. (1998). Infância conhecimento e
contemporaneidade. In: KRAMER, Sonia & LEITE, Maria Isabel (org) Infância e produção
cultural. Campinas, SP: Papirus. (Série prática pedagógicas)
TORRES, Luiz Henrique. A Casa da roda dos expostos na cidade do Rio Grande.
VENÂNCIO, Renato Pinto. Maternidade negada. In: PRIORE, Mary del (Org.). História
das mulheres no Brasil. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2006, p. 198-199. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=8KgRl5ZvX8wC&pg=PA206&dq=roda+dos+
expostos+brasil&hl=pt-BR&ei=pxi9TpLzGcGztweT8sWjBg&sa=X&oi=book_result&ct=
book-thumb nail&resnum=3&ved=0CD8Q6wEwAg#v=onepag
Disciplina: EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Aulas expositivo-dialogadas;
Seminários Temáticos;
Discussões de textos;
Estudos dirigidos;
Elaboração de relatórios;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Instrumentos:
Provas escritas
Relatórios individuais sobre os temas estudados
Critérios:
A nota final será obtida pela média aritmética entre a nota dos trabalhos/ atividades individuais
e a nota do trabalho coletivo/ atividade articulada.
Bibliografia Básica:
AINSCOW, Mel. Educação para todos: torná-la uma realidade. Lisboa: Ministério da Educação,
1997. 15 p.
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 dez. 2004, Seção 1, p. 5. Disponível
BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração
da Pessoa Portadora de Deficiência [SEDH. CORDE]. Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência: Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência. Brasília: Corde, 2007.
Bibliografia Complementar:
Créditos: 2
Co-Requisitos: não há
Pré-Requisitos: não há
Ementa:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Disciplinas do 4º Termo:
Disciplina: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
EMENTA
OBJETIVO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aulas expositivas;
Atividades em grupos;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de
formação.
AVALIAÇÃO
Seminário;
Trabalho de Pesquisa
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ARÌES, Philipe. História Social da Criança e da Família. RJ: ED: LTC, 1981.
BIASOLI-ALVES, Z.M.M. e FISCHMANN, R. (orgs.) Crianças e Adolescentes: construindo
uma cultura da tolerância. SP: USP, 2001.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20/12/96. Fixa diretrizes e bases da educação
nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, nº 248, de 23/12/1996,
p. 27833-27841, com as alterações posteriores.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 5/10/1988. Diário
Oficial da R. Federativa do Brasil de 5.10.1988. Da Educação, artigos 205 a 214, com as
modificações pela Emenda Constitucional nº 14/96, de 12/09/1996.
BRITTO, Sulamita de (Org). Sociologia da juventude I: da Europa de Marx à América Latina
de hoje. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
_____ (Org.). Sociologia da juventude II: para uma sociologia diferencial. Rio de Janeiro:
Zahar, 1968.
_____ (Org.). Sociologia da juventude III: a vida coletiva juvenil. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
_____ (Org.). Sociologia da juventude IV: os movimentos juvenis. Rio de Janeiro: Zahar,
1968.
CERVINI, Rubem; FAUSTO, Airton. O trabalho e a rua: crianças e adolescentes no Brasil
urbano dos anos 80. São Paulo: Cortez, 1991.
CORBISER, Ana; STEDILLE, Miguel Henrique. As tarefas revolucionárias da juventude.
São Paulo: Expressão Popular, 2005.
CRUZ, L. R. da. (Des)artilando as políticas no campo da infância: implicações da
abrigagem. Santa Cruz do Sul/RS: EDUNISC, 2006.
ERIKSON, Erik Hamburger. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
FORACCHI, Marialice. Mencarini. A juventude na sociedade moderna. São Paulo: Pioneira,
1972.
FREITAS, Marcos César de (Org). História social da infância no Brasil. 8ª Edição. São Paulo:
Cortez, 2011.
FURINI, Luciano Antonio. Redes sociais de proteção integral à criança e ao adolescente.
Falácia ou eficácia? São Paulo: UNESP, 2011.
HELENO, Camila Teixeira; RIBEIRO, Simone Monteiro. Criança e adolescente: sujeitos de
direitos. Belo Horizonte: CRPMG, 2010.
LEVI, Giovanni; SCMITT, Jean-Claude (Org). História dos jovens: a época contemporânea.
Tradução Claudio Marcondes, Nelson Moulin, Paulo Neves. São Paulo: Companhia das Letras,
1996. (vol. 2)
_____ (Org). História dos jovens: da antiguidade a era moderna. Tradução Claudio Marcondes,
Nelson Moulin, Paulo Neves. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. (vol. 1)
MARCÍLIO, M.L. A lenta construção dos direitos da criança brasileira – século XX. São
Paulo: FFLCH-USP, 2003, p.31-46.
PRIORE, Mary Del (ORG). História das crianças no Brasil. 7ª. Edição. São Paulo: Contexto,
2010.
SILVA, Carla Regina; LOPES, Roseli Esquerdo. Adolescência e Juventude: entre conceitos e
políticas públicas. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, Jul-Dez 2009,
v. 17, n.2, p 87-106.
SOUSA, Janice Tirelli Ponte de; GROPPO, Luís Antonio. Dilemas e contestações das
juventudes. Florianópolis: UFSC, 2011.
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
A disciplina almeja oferecer aos futuros professores Educação Infantil e dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental os instrumentos metodológicos que permitam a compreensão da pesquisa
em Educação; análise das diferentes metodologias de trabalho de pesquisa nas ciências
humanas; identificação e contextualização epistemológica das pesquisas contemporâneas,
refletindo sobre a dinâmica das pesquisas educacionais da atualidade. Pretende subsidiar o
futuro professor no que diz respeito ao planejamento e execução das pesquisas que venha
realizar, quer como Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão do Curso ou pesquisas
correlatas.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
V – Pesquisa bibliográfica.
Metodologia de Ensino:
A nota final será a média das notas das duas avaliações acima.
Regime de Recuperação: será concedida a recuperação somente aos alunos que frequentaram ao
menos 70% da carga horária da disciplina e que tiraram média entre 3,0 e 4,9. Será aplicada
uma única avaliação, sob a forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo do
semestre. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.
Bibliografia Básica:
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ,
1999.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas, 1998.
KIDDER, L. H. (Org.) Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1987.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Geral
Específicos
Conteúdo Programático:
Relações biunívocas;
Irregularidades ortográficas;
Recurso ao dicionário e/ou a outras fontes para solucionar problemas relacionados a questões
ortográficas;
Morfológica;
Sintática;
Semântica;
Pragmática;
Metodologia de Ensino:
- Recursos materiais como microcomputador, além dos recursos tradicionais (giz, lousa
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Critérios: A avaliação será contínua de elementos tais como: responsabilidade, interesse, nível
de atuação e de leituras, participação e contribuição em trabalhos.
Serão aplicados 3 instrumentos de avaliação, sendo duas provas (valor 10,0 com peso 2 cada
uma) e 1 trabalho dissertativo-analítico (valor 10,0 com peso 1 ).
As provas serão feitas de modo individual e escrita: duas provas (P1 e P2) e um trabalho (P3)
A média final será obtida pela média ponderada: Média Final = (2P1 + 2P2 + 1P3) / 5
Regime de Recuperação: será concedida a recuperação somente ao aluno que, além da
frequência mínima de 70%, tiver obtido nota entre 3,0 e 4,9 no decorrer do semestre. Será
aplicada uma única avaliação, sob forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo
do semestre. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 será considerado aprovado.
Bibliografia Básica:
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LACERDA, Cristina B. F. É preciso falar bem para escrever bem? ____In: SMOLKA, Ana L.
B.; GOES, M.C.R. de (Orgs). A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a
construção do conhecimento.
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 17. Ed. São Paulo: Ática, 2009.
Bibliografia Complementar:
DALLA ZEN, Maria Isabel & XAVIER, Maria Luisa M.(Orgs.). Ensino da língua materna:
para além da tradição. Porto Alegre, RS: Mediação, 1998.
DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane; DECÂNDIO, Fabrício. Produção Escrita e Dificuldades
de aprendizagem. Adaptação Joaquim Dolz e Fabrício Decândio; Tradução Fabrício Decândio e
Anna Rachel Machado. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2010.
FERREIRO, E.; PALÁCIO, M. (org). O processo de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
LERNER, Délia. Ler e Escrever na Escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre:
Artmed, 2002. p. 120.
MORAIS, Artur Gomes. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2006.
ZORZI, J. L.. Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Conteúdo Programático:
1.1.- Matemática escolar como a expressão de parte das formas mais desenvolvidas de
Matemática; produção e sistematização da matemática;
Metodologia de Ensino:
- Análise de vídeo(s).
- A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de
formação.
Critérios de Avaliação da Aprendizagem:
Participação do aluno nas discussões; avaliações escritas por meio de atividades realizadas em
grupos; seminários e/ou prova (s) (individual (is) ou em grupos).
Bibliografia Básica:
Referência Complementar:
AABOE, Asger. Episódios da história antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1984 (Coleção Fundamentos da Matemática Elementar)
ALMEIDA, A.A. Marques de. Estudos de história da matemática. Portugal: Editorial Inquérito,
1997.
ARCE, Alessandra; MARTINS, Lígia Márcia (orgs). Quem tem medo de ensinar na Educação
Infantil ? Em defesa do ato de ensinar. Campinas: Alínea, 2007.
BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática: O que é? Por que? Como? Veritati, n. 4, pp.73- 80,
2004.2
BOYER, C. B. História da matemática. 3ªed. São Paulo: Edgard Blycher, 1981. 488 p.
COLOMB, J. (org.) (1995). A descoberta dos números: contar, cantar e calcular. Lisboa: ASA
Edições (Coleção perspectivas actuais - educação - Institut National de Recherche
Pédagogique).
D’AMBRÓSIO, U. Uma história concisa da matemática no Brasil. São Paulo: Vozes, 2008.
_____. Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. In: Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31,
n. 1, pp.99-120, jan./abr. 2005.
DANTE, L.R. Didática da matemática na pré-escola. São Paulo: Editora Ática, 1996.
DANTZIG, Tobias. Número: a linguagem da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1970 (Biblioteca
de cultura científica).
DUARTE, N. Por uma educação que supere a falsa escolha entre etnocentrismo ou relativismo
cultural. In N. Duarte & S.S. Fonte (Orgs.). Arte, conhecimento e paixão na formação humana:
sete ensaios de pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2010, pp. 101-120.
______. A relação entre o lógico e o histórico no ensino da matemática elementar. São Carlos,
S.P. : UFSCar, 1987. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Educação e
Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos.
_____. O conceito de saber escolar clássico em Dermeval Saviani: implicações para a educação
matemática. In: BOLEMA: Boletim de Educação Matemática, Revista do Departamento de
Matemática, Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro, v.23, n.36, 2010, pp.753-
773.
_____. Considerações sobre a utilização da história da matemática como recurso didático. In:
Pirola, N. A. ; Amaro, F. de O. S. T. (org.). Pedagogia cidadã: Educação Matemática. São
Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de Graduação, pp. 09-20, 2004 (cadernos de formação).
IFRAH, Georges. Os números: a história de uma grande invenção. Rio de Janeiro: Editora
Globo, 1989. 367 p.
IMENES, Luiz Márcio. A numeração indo-arábica. São Paulo: Scipione, 1989 (Série Vivendo a
matemática).
JARDINETTI, J.R.B. A função metodológica da história para elaboração e execução de
procedimentos de ensino na matemática. Boletim de Educação Matemática, Rio Claro : UNESP,
ano 9, n.10 , p.75-82, 1994.
KARLSON, Paul. A magia dos números. Porto Alegre: Editora Globo, 1961. (Coleção Tapete
Mágico).
MENDONÇA, Sueli Guadelupe de Lima; MILLER, Stela (orgs). Vigotski e a escola atual:
fundamentos teóricos e implicações pedagógicas. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2010.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.
OLIVEIRA, Betty A., DUARTE, Newton. Socialização do Saber Escolar. 4ªed. São Paulo:
Cortez Editora, 1987 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 18).
______. Pedagogia histórico-crítica: primeira aproximações. 2ª ed. São Paulo, Cortez: Autores
Associados, 1991.
______. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007
(Coleção memória da educação).
SAVIANI, D [et al.] O legado educacional do século XIX. Campinas, SP: Autores Associados,
2006 (Coleção educação contemporânea).
SILVA, JÚNIOR, Celestino A. (Organizador) Dermeval Saviani e a Educação Brasileira: O
Simpósio de Marília. São Paulo, Cortez, 1994.
SILVA, Irineu da. História dos pesos e medidas. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2004.
SOUTO, Romélia Mara Alves. Ciência e cultura no cinema: uma alternativa para inserção da
História da Matemática na formação de professores. Belém: Sociedade Brasileira de História da
Matemática, 2009 (Coleção História da Matemática para Professores, 10)
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
1. Os conteúdos programáticos serão abordados por meio de fundamentos teóricos e reflexões
contextualizadas acerca da realidade educacional.
2. Procedimentos: aulas expositivas e dialogadas, estudo em grupo, pesquisa empírica,
leituras, discussões coletivas, apresentações escritas e orais.
3. Recursos didáticos: livros, textos, vídeos, músicas, poesias, jornais.
Recursos materiais: lousa, tv, vídeo, rádio, retroprojetor e multimídia.
4. A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de
formação.
Critérios de Avaliação da Aprendizagem:
Instrumentos de avaliação:
Seminário;
Avaliação escrita
Trabalho de Pesquisa
MF = (P1 + P2)/2
P1= avaliação individual, escrita e sem consulta (90%) + trabalho individual (10%).
Regime de Recuperação: Será concedida a recuperação somente aos alunos que não atingirem a
média mínima (5,0) de aprovação na disciplina, desde que obtenham média entre 3,0 e 4,9. Será
aplicada uma única avaliação, sob forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo
do semestre e/ou do ano letivo. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco), será
considerado aprovado.
Bibliografia Básica:
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo:
Ática, 1992.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
LIBANEO, José Carlos. Avaliação de sistemas escolares e de escolas. IN: UNESP. Pedagogia
Cidadã – Cadernos de formação, gestão curricular e avaliação. 2ª Edição. São Paulo: Unesp,
2007.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Valério. Avaliação como apoio à aprendizagem. Margarita Ballester (Trad). Porto
Alegre: ArTmed, 2003.
CATANI, Denice Bárbara; GALLEGO, Rita de Cassia. Avaliação. São Paulo: Ed. da UNESP,
2009.
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. 5 ed. São Paulo: Autores associados, 1995. (Coleção
Polêmicas do Nosso Tempo).
_____. Avaliação Sob o Olhar Propedêutico. 2.ed. Campinas, SP: Papiros, 1996.
MARTINS, Joel. Avaliação: seus meios e fins. Educação e Avaliação. Revista Semestral de
Avaliação Educacional. São Paulo, nº 1, p. 84-95.
MENIN, Ana Maria da Costa Santos (org.). Avaliação: um processo em questão. Presidente
Venceslau: Letras à Margem, 2006.
_____. Avaliação - Da Excelência à Regulação das Aprendizagens. Entre Duas Lógicas. Trad.:
RAMOS, Patrícia Chittoni. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho: nova abordagem. São Paulo: LTr,
1996.
SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos.
Petrópolis, R J: Vozes, 1995.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez,
2002.
SHORES, Elizabeth; GRACE, Cathy. Manual de Portfólio. Um guia passo a passo para o
professor. Trad. Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
VILAR, A. de Matos. A avaliação dos alunos no ensino básico. Porto: ASA, 1996.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
3- As transformações da energia
5- O ciclo da vida
Metodologia de Ensino:
Perspectiva metacognitiva.
Bibliografia Básica:
BAQUERO, R. Vygotsky e a Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 168p. ISBN:
85-7347-323-3.
BORGES, R. M. R., MORAES, R. Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 1998. 222p. ISBN: 885-241-0582-8.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.
BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos: Ministério da Educação. Ética e cidadania:
construindo valores na escola e na sociedade. coordenadora-geral: Lucia Helena Lodi. –
Brasília:, SEIF, SEMTEC, SEED, 2003.
CARVALHO, A.M.P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2068. 154p. ISBN 85-221-0353-4.
Bibliografia Complementar:
MORAES, Roque (Org.). Unidades Experimentais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2068. ISBN:
85-2410-266-7.
NARDI, R., BASTOS, F., DINIZ. R. E. S. Pesquisas em ensino de Ciências: contribuições para
a formação de professores. São Paulo: Escrituras, 2068. 254p. (Educação para a Ciência, 5).
ISBN: 85-7531-149-2.
PUJOL, R. M. Didáctica de las ciencias en la educación primaria. Madri: Síntesis, 2003. 351p.
ISBN: 84-9756-141-4.
Créditos: 2
Co-Requisitos: não há
Pré-Requisitos: não há
Ementa:
A disciplina partir dos princípios de interdisciplinaridade e contextualização desenvolverá
Investigação, discussão, compreensão de temáticas relativas à ciência e ciências da Educação
emergentes/ articuladoras dos saberes enfocados no Curso; concepção de alternativas de
intervenção/ transformação no processo educativo. A Cada semestre será abordado um tema do
cotidiano escolar para que os alunos possam desenvolver projetos, visando a transposição dos
conteúdos de fundamentos e teóricos-práticos com vistas a transformação da realidade do
cotidiano escolar da escola pública. Neste semestre a ênfase deverá ser articular os
conhecimentos das diferentes disciplinas para o planejamento de projeto acerca da necessidade
de transformação de uma escola da homogeneidade para uma escola da e na heterogeneidade.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
CANDAU,Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
p.11-45.
MARIN, A. J. Propondo um novo paradigma para formar professores a partir das dificuldades
e necessidades históricas nessa área. In: REALLI, A. M. R. e MIZUKAMI, M.
(orgs.) Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar, 1996, p. 153-165.
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 221 p.
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar . Porto Alegre:
Artmed, 2002. 302 p
MONTEIRO, Ana Maria. A prática de ensino e a produção de saberes na escola.
IN: CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000. p.13-147.
NADAI, Elza. A prática de ensino e a democratização da escola. IN: CARVALHO,
Anna Maria Pessoa de. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São
Paulo: Pioneira, 1988. p. 41-53.
NÓVOA . (org). Vidas de Professores. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995.
NÓVOA . Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (org) Os
professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995a.
PICONEZ, S. (coord.).A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, Campinas, SP:Papirus,
1998.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Unidade Teoria e prática?
3º ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I. Consciência e ação sobre a prática como libertação
profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (org) Profissão professor. 2º ed. Porto,
Portugal: Porto Editora, 1995
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I..Compreender e Transformar o ensino. 4º ed. Porto
Alegre: Artmed,1998.
SAVIANI, D. Ética, educação e cidadania. PhiloS: Revista Brasileira de Filosofia de 1o.
Grau, Florianópolis, ano 8, nº 15, 1º semestre, 2001. p. 19-37.
Disciplinas do 5º Termo:
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA: CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
I
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Objetivos:
Geral:
Objetivos Específicos:
Conteúdo Programático:
3.2 Metodologia e os procedimentos para o ensino dos gêneros orais e escritos segundo
a escola de Genebra;
- transposição didática para o ensino dos gêneros na escola por meio da modelização
didática dos gêneros discursivos;
- contribuição do Interacionismo sociodiscursivo na transposição didática dos gêneros
- as sequências didáticas (SDs) para o domínio de gêneros discursivos.
3.3 Sequência Didática adaptada para os anos iniciais do ensino brasileiro, destacando
as semelhanças entre a proposta de Genebra e os acréscimos dos módulos no esquema
representativo.
3.4 Transposição didática na perspectiva do ISD e reconcepção do projeto inicial da
Sequência Didática
Unidade IV: Produção de Textos Escritos
4.1 Relação entre o Oral e Escrita na produção de textos escritos na escola
4.2 Autoria e Letramento na produção de textos escritos
4.3 O ensino e a aprendizagem da produção de textos escritos
4.3 Estrutura de projetos pedagógicos para a leitura e produção de textos escritos na
escola
4.4 Ensino de produção escrita do gênero Narrativa de Enigma
4.5 Avaliação da produção textual escrita do aluno.
Unidade V: Conhecimentos Linguísticos
5.1 Aspecto de estrutura textual
5.1.1Reestruturação de ordem geral, visando a clareza, coerência e coesão;
5.1.2 Reestruturação de ordem específica nos textos narrativos,
informativos/expositivos e argumentativos
5.2 Aspectos morfossintáticos
5.2.1 Emprego de verbos
5.2.2 Sintaxe de colocação
5.2.3 Concordância verbal e nominal
5.2.4 Regência verbal e nominal
5.3 Transformações de período (coordenação/subordinação)
5.4 Aspectos ortográficos
Metodologia de Ensino:
- Recursos materiais como multimídia, além dos recursos tradicionais (giz, lousa);
- A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Critérios de Avaliação da Aprendizagem:
Critérios: A avaliação será contínua de elementos tais como: responsabilidade, interesse, nível
de atuação e de leituras, participação e contribuição em trabalhos.
Serão aplicados 3 instrumentos de avaliação, sendo duas provas (valor 10,0 com peso 2 cada
uma) e 1 trabalho dissertativo-analítico (valor 10,0 com peso 1 ).
As provas serão feitas de modo individual e escrita: duas provas (P1 e P2) e um trabalho (P3)
A média final será obtida pela média ponderada: Média Final = (2P1 + 2P2 + 1P3) / 5
Bibliografia Básica:
DIONÍSIO, A.P. MACHADO, A P., BEZERRA, M. A (orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio
de janeiro: Lucerna, 2002.
SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escolar. (Trad. e organização Roxane
Rojo e Glaís Sales Cordeiro). Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004.p. 71-91; 129-147;
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura.Trad. Claudia Schilling, 6ª edição. Porto Alegre: Artmed,
1998.
Bibliografia Complementar:
DALLA ZEN, Maria Isabel & XAVIER, Maria Luisa M.(Orgs.). Ensino da língua materna:
para além da tradição. Porto Alegre, RS: Mediação, 1998.
GAGLIARDI, Eliana. Trabalhando com os gêneros do discurso: narrar conto de fadas. São
Paulo: FTD, 2000.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GERALDI, João Wanderley.(org.). O texto na sala de aula. 4a.ed. São Paulo: Ática, 2006.
KAUFMAN, Ana María& RODRÍGUEZ, María Elena. Escola, leitura e produção de textos.
Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1995.
KRAMER, Sônia & OSWALD, Maria Luiza. Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e
escrever?. Campinas, SP: Papirus, 2001.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
OBJETIVO
CONTEÚDO
a) A escola evolucionista
b) A corrente funcionalista
c) O culturalismo norte-americano
d) O estruturalismo
a) Etnocentrismo
b) Alteridade
c) Multiculturalismo
d) Relativismo Cultural
b) A educação do campo
c) A educação no campo
a) O método etnográfico
METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Atividades em grupos;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de
formação.
AVALIAÇÃO
Seminário;
Trabalho de Pesquisa
Bibliografia Básica:
ANDERY, Maria. Olhar para a história: caminho para a compreensão da ciência hoje IN: Para
compreender a ciência. São Paulo: Espaço e Tempo, 4a.Ed., 1998.
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia na prática escolar. 7ª Edição.
Campinas: Papirus, 1995.
CANDAU, Vera M. (Org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e propostas.
Petrópolis:Vozes, 2002.
CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Antropologia, estudos culturais e educação: desafios da
modernidade, Proposições, v. 19, n. 3, set/dez, 2008. p. 47-82
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23ª Edição. Rio de Janeiro:
Zahar, 2009.
SACRISTÁN, José Gimeno. A educação que ainda é possível: ensaios sobre uma cultura para
a educação. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar:
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
A disciplina visa articular o conteúdo relacionado aos currículos, programas e projetos em nível
federal, estadual e municipal com a prática pedagógica na escola de educação básica
contemporânea; realizando estudos interdisciplinares e proporcionando a reflexão sobre a
atuação do Pedagogo. Para isso, se faz necessário estudar o contexto histórico da teoria do
currículo no Brasil; os momentos de construção do currículo e sua implementação nas escolas; a
relação escola/sociedade e os currículos, programas e projetos; os currículos, programas e
projetos na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental.
Objetivos:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático:
Os conceitos de currículo.
Os princípios curriculares.
Metodologia de Ensino:
Estudos em grupo com apresentações por meio de seminários, dinâmicas de grupo com
recursos didáticos diversos.
Trabalhos de natureza teórica e prática, articuladores dos conteúdos estudados nas demais
disciplinas do semestre.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
O aluno será avaliado em vários momentos, como realização das atividades com textos e/ou
filmes; participação em seminários; participação em atividades em sala de aula; realização dos
trabalhos de natureza teórica e prática, articuladores dos conteúdos estudados nas demais
disciplinas do semestre; avaliação final da disciplina. Regime de Recuperação: será concedida a
recuperação somente ao aluno que, além da frequência mínima de 70%, tiver obtido nota entre
3,0 e 4,9 no decorrer do semestre. Será aplicada uma única avaliação, sob forma de prova
escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre. O aluno que obtiver nota igual ou
superior a 5,0 será considerado aprovado.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Os currículos do ensino fundamental para as escolas
brasileiras. Campinas. Editora: Autores Associados. 1998. – 1 volume
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.
Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
TEZANI, Thaís C. R. (org.) Currículo comum para o ensino municipal fundamental de Bauru
(http://www.bauru.sp.gov.br/arquivos/arquivos_site/sec_educacao/dpppe/curriculo.pdf).
Bibliografia Complementar:
ALVES, Nilda et alii. Currículos e programas: como vê-lo hoje? Campinas: Papirus, 1991.
ALVES, Nilda. O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão material do
currículo. Rio de Janeiro: DP & A, 1998.
BATISTA, Jane Beatriz. Das possibilidades de construção do currículo para virada do século.
In.: Ciências & Letras. nº 16. Porto Alegre: FAPA, 1996.
COSTA, Marisa Vorraber (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro:
DP&A, 1998. – essa não é a autora do livro
FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional; formação, tipologias e impactos. São Paulo:
Makron Books, 1991.
HADDAD, Lenira. O referencial curricular nacional para a educação infantil no contexto das
políticas públicas para a infância: uma apreciação crítica. In: 21ª Reunião Anual da ANPED:
Conhecimento e poder: em defesa da universidade pública, 1998, Caxambú, 1998. p. 1-22.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (org). Currículo: debates contemporâneos. São
Paulo: Cortez, 2002. – 1 volume
SILVA, Luiz Heron da (org.). Novos mapas culturais/novas respostas educacionais. Porto
Alegre: Sulina, 1996.
______ Século XXI. Qual conhecimento? Qual currículo? Petrópolis: Vozes, 1999.
SILVA, Luiz Heron da.; AZEVEDO, José Clóvis de (org.). Reestruturação curricular: teoria e
prática no cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995.
SILVA, Teresinha Maria Nelli. A construção do currículo na sala de aula: o professor como
pesquisador. São Paulo: EPU, 1990. – 2 volumes
TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender? Campinas: Papirus, 1994.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Recursos didáticos como textos, vídeos, livros, jornais, revistas e outros meios de comunicação.
Recursos materiais como TV, vídeo, retroprojetor, microcomputador, além dos recursos
tradicionais (giz, lousa e cartazes).
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
______ Proposta Curricular Nacional PCN. Brasília: MEC/SEF, 1998. Matemática. Volumes 1,
2 e3.
Médicas, 1998.
Bibliografia Complementar
HERNANDÉZ, F. Transgressão e mudança na educação os projetos de trabalho. Porto Alegre:
ARTMED, 1998.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Professor (a) Responsável: Profa. Adj. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini
Ementa:
Objetivos:
Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático:
A organização das atividades pedagógicas nos anos iniciais do Ensino fundamental e o estágio
supervisionado: desafios e possibilidades de atuação;
O estágio como espaço de articulação teoria e prática;
A Instituição Educativa;
A estrutura física;
As relações interpessoais;
A relação escola-comunidade;
Elementos básicos;
Dinâmica de construção;
Avaliação;
Metodologia de Ensino:
Estudos de caso voltados à articulação entre a disciplina e as atividades realizadas nas pesquisas
e no estágio supervisionado;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Instrumentos de avaliação:
Critérios:
Em conformidade com a legislação vigente é obrigatório o cumprimento integral das 120 horas
previstas para o Estágio Curricular Supervisionado Educação infantil, sendo 32 horas de
supervisão cumpridas na Universidade e 70 horas na instituição escolar parceira.
Bibliografia Básica:
Créditos: 8
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Professor (a) Responsável: Profa. Adj. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini
Ementa:
Objetivos:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático:
O Projeto Político Pedagógico e sua relação com as ações desenvolvidas na escola e na sala de
aula;
A observação nos Anos Iniciais: subsídios para compreensão do trabalho pedagógico e para a
intervenção.
Metodologia de Ensino:
Projeção de vídeos;
Realização de entrevistas;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Avaliação geral
Seminários;
Atividades teórico-práticas;
Critérios adotados:
Serão apresentados e discutidos previamente com os alunos e calculados numa escala final de 0
a 10,0.
A avaliação escrita se baseará nos conteúdos abordados ao longo do semestre, pautando-se pelos
objetivos apresentados aos alunos no início do curso.
Recuperação
Critérios adotados
Bibliografia Básica:
GAUTHIER, C. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber. Ijuí:
Unijui, 1998.
MARIN, A. J.; BUENO, J. G. S. (Orgs.). Excluindo sem saber. Araraquara: JM, 2010.
Bibliografia Complementar:
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente – 3º Ed. São Paulo: Cortez,
2002.
VEIGA, I.P.A (or g). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus,
1991.
Disciplina: Práxis Pedagógica V
Créditos: 3
Co-Requisitos: não há
Pré-Requisitos: não há
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
CANDAU,Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
p.11-45.
MARIN, A. J. Propondo um novo paradigma para formar professores a partir das dificuldades
e necessidades históricas nessa área. In: REALLI, A. M. R. e MIZUKAMI, M.
(orgs.) Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar, 1996, p. 153-165.
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 221 p.
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar . Porto Alegre:
Artmed, 2002. 302 p
MONTEIRO, Ana Maria. A prática de ensino e a produção de saberes na escola.
IN: CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000. p.13-147.
NADAI, Elza. A prática de ensino e a democratização da escola. IN: CARVALHO,
Anna Maria Pessoa de. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São
Paulo: Pioneira, 1988. p. 41-53.
NÓVOA . (org). Vidas de Professores. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995.
NÓVOA . Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (org) Os
professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995a.
PICONEZ, S. (coord.).A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, Campinas, SP:Papirus,
1998.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Unidade Teoria e prática?
3º ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I. Consciência e ação sobre a prática como libertação
profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (org) Profissão professor. 2º ed. Porto,
Portugal: Porto Editora, 1995
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I..Compreender e Transformar o ensino. 4º ed. Porto
Alegre: Artmed,1998.
SAVIANI, D. Ética, educação e cidadania. PhiloS: Revista Brasileira de Filosofia de 1o. Grau,
Florianópolis, ano 8, nº 15, 1º semestre, 2001. p. 19-37.
Disciplinas do 6º Termo:
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA: CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
II
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Docente Responsável: Profa. Dra. Rosa Maria Manzoni
Ementa:
Objetivos:
Geral:
Objetivos Específicos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
- Recursos materiais como multimídia, além dos recursos tradicionais (giz, lousa);
- A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Critérios: A avaliação será contínua de elementos tais como: responsabilidade, interesse, nível
de atuação e de leituras, participação e contribuição em trabalhos.
Serão aplicados 3 instrumentos de avaliação, sendo duas provas (valor 10,0 com peso 2 cada
uma) e 1 trabalho dissertativo-analítico (valor 10,0 com peso 1 ).
As provas serão feitas de modo individual e escrita: duas provas (P1 e P2) e um trabalho (P3)
A média final será obtida pela média ponderada: Média Final = (2P1 + 2P2 + 1P3) / 5
Bibliografia Básica:
DIONÍSIO, A.P. MACHADO, A P., BEZERRA, M. A (orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio
de janeiro: Lucerna, 2002.
ROJO, R. H. A teoria dos gêneros em Bakhtin: construindo uma perspectiva enunciativa para o
ensino de compreensão e produção de textos na escola. FFLCH, USP. São Paulo, 1998.
SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escolar. (Trad. e organização Roxane
Rojo e Glaís Sales Cordeiro). Campinas, SP: Mercado das Letras, 2004.p. 71-91; 129-147;
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura.Trad. Claudia Schilling, 6ª edição. Porto Alegre: Artmed,
1998.
Bibliografia Complementar:
DALLA ZEN, Maria Isabel & XAVIER, Maria Luisa M.(Orgs.). Ensino da língua materna:
para além da tradição. Porto Alegre, RS: Mediação, 1998.
GAGLIARDI, Eliana. Trabalhando com os gêneros do discurso: narrar conto de fadas. São
Paulo: FTD, 2000.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GERALDI, João Wanderley.(org.). O texto na sala de aula. 4a.ed. São Paulo: Ática, 2006.
KAUFMAN, Ana María& RODRÍGUEZ, María Elena. Escola, leitura e produção de textos.
Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1995.
KRAMER, Sônia & OSWALD, Maria Luiza. Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e
escrever?. Campinas, SP: Papirus, 2001.
ROJO, R. H. R. O texto como unidade e o gênero como objeto de ensino de Língua Portuguesa.
Texto de comunicação em Mesa Redonda nº 10 SILEL/UFU, apresentado a publicação.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
A Disciplina pretende oferecer aos futuros Pedagogos os conceitos, os conteúdos e as
metodologias referentes ao conhecimento do espaço geográfico entendido como espaço social,
síntese da relação dinâmica do ser humano com a natureza. O conhecimento do espaço
geográfico permitirá compreender o papel da sociedade na construção e produção do território,
da paisagem e do lugar, relacionar o contexto local ao contexto nacional e mundial, analisar as
mudanças na forma de trabalho, nas relações econômicas e nas questões socioambientais locais
e gerais, subsidiando os futuros professores no planejamento, execução e avaliação das
atividades pedagógicas, considerando os conteúdos da Geografia presentes nos currículos
escolares, as exigências teóricas e metodológicas como uma das maneiras de contribuir na
alfabetização geográfica da criança.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Tendo como referência as concepções críticas de educação, as metodologias a serem
desenvolvidas oportunizarão o desenvolvimento dos conceitos e dos conteúdos científicos a
partir dos conhecimentos cotidianos, do senso comum. Dessa forma, buscaremos analisar as
práticas docentes de professores pedagogos, nos Ciclos I predominantes no ensino da Geografia
escolar das redes pública e privada de Educação de Bauru e região, a partir do relato das
experiências dos alunos nos anos anteriores da formação e das vivências nos estágios
curriculares, propiciando espaço para a avaliação crítica e para a pesquisa de novas propostas e
para as discussões referentes à formação do futuro pedagogo para o ensino dessa Ciência.
- levantamento das ementas e planos de ensino das disciplinas referentes a Geografia nos cursos
de formação inicial em Pedagogia,
- verificar as referências mais recorrentes, da Geografia Escolar, nos planos de ensino dos
professores pedagogos nas séries iniciais,
- A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
CALLAI, H.; CALLAI, J. Grupo, espaço e tempo nas séries iniciais. Espaços da Escola, Ijuí, v.
3, n. 11, p. 9-18, jan./mar. 1994.
CALLAI, Helena Copetti. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra
Livre, n°16, São Paulo, jan /jul. 2001.
CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo ler o mundo: A Geografia nos anos iniciais do Ensino
Fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago, 2005.
CARLOS, Ana Fani (org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Autores Associados/Cortez, 1989.
FREIRE, Paulo Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo,
Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. O ensino da Didática, das metodologias específicas e dos conteúdos
específicos do ensino fundamental nos currículos dos cursos de Pedagogia. In: Revista
Brasileira de Estudos Pedagógicos – RBEP. Brasília, v. 91, nº 229, p.562-583, 2010.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. 14ª Ed., São Paulo, Brasiliense, 2005.
UFRGS, 2000.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo/razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de
Janeiro; São Paulo: Record, 2000.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
A disciplina articuladora do semestre, de caráter teórico e prática, visa articular os conteúdos
das demais disciplinas por meio do eixo central do curso, ou seja, a prática pedagógica na escola
de educação básica contemporânea; realizando estudos interdisciplinares e proporcionando a
reflexão sobre a atuação do Pedagogo diante uso das TDIC no processo de ensino e
aprendizagem. Para isso, se faz necessário estudar o conceito de tecnologia e sua relação com a
prática pedagógica na escola de educação básica; o uso das TDIC em situações didáticas;
conhecimento e avaliação de portais educacionais, softwares e demais conteúdos disponíveis na
web 2.0.
Objetivos:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático:
Nativos digitais.
Estudos em grupo com apresentações por meio de seminários, dinâmicas de grupo com recursos
didáticos diversos.
Trabalhos de natureza teórica e prática, articuladores dos conteúdos estudados nas demais
disciplinas do semestre.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
O aluno será avaliado em vários momentos, como realização das atividades com textos e/ou
filmes; participação em seminários; participação em atividades em sala de aula; realização dos
trabalhos de natureza teórica e prática, articuladores dos conteúdos estudados nas demais
disciplinas do semestre; avaliação final da disciplina.
Bibliografia Básica:
PALFREY, J.; GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração dos nativos
digitais. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
Bibliografia Complementar:
KENSKI, V. Modelos Educacionais em EaD. Ribeirão Preto SP: USP [2013] (Mimeo). Apostila
elaborada para o curso de especialização em Gestão e Inovação em EaD – USP.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Alfabetização e letramento – números – grandezas e medidas – espaço e forma – tratamento da
informação - metodologias de ensino – tecnologias – avaliação – resolução de problemas –
história da Matemática – ensino de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
5 - Medidas: comprimento, área, perímetro, volume, tempo, ângulos, recursos didáticos para o
ensino de medidas;
6 - Espaço e forma: poliedros e figuras planas, geometria e natureza, geometria e arte, recursos
didáticos para o ensino de espaço e forma;
Metodologia de Ensino:
4 - Elaboração de projetos;
5 – Seminários;
6 - A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
P1 – avaliação individual 1
P2 – avaliação individual 2
P3 – trabalho 1
Bibliografia Básica:
Brasil. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.. Brasília: MEC/SEB, 2014.
Cardoso, V. C. (1998). Materiais didáticos para as quatro operações. 4ª edição, IME - USP
D'Ambrosio, B.S. (1989). Como ensinar matemática Hoje? Temas e Debates 2 (2), 15-19
Miguel, A. & Miorim, M. A. (1987). O ensino de matemática no 1º grau. São Paulo: Atual
Editora
Bibliografia Complementar
Borin, J. (2002). Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática.
4ª edição, IME – USP
São Paulo (Estado) (1990). Proposta curricular para o ensino de matemática para o CEFAM e
HEM. Secretaria da Educação - CENP.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 9.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
THURLER, Mônica G. Inovar no interior da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento, plano de ensino-aprendizagem e projeto
educativo. São Paulo, Libertad, 1995.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, João Baptista (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 2001.
FERNANDES, Maria Estrela A., “Avaliar a escola é preciso. Mas... que avaliação?”. In: Vieira,
Sofia Lerche (org). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
(Biblioteca ANPAE).
IMBERNÓN, F (org) A educação no século XXI. Os desafios do futuro imediato. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
LUCK, Heloísa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientação educacional. 12ª ed.
Petrópolis: Vozes, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa,
2001.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. O gestor educacional de uma escola em mudança. S. Paulo:
Pioneira, 2002.
VEIGA, Ilma P. A. ( Org). Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível.
Campinas, SP: Papirus 1996.
Créditos: 8
Carga Horária Semestral: 120 horas/aulas
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Metodologia de Ensino:
Análise de casos;
Projeção de vídeos;
Reuniões de supervisão;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Avaliação geral
Atividades teórico-práticas;
Critérios adotados:
Serão apresentados e discutidos previamente com os alunos e calculados numa escala final de 0
a 10,0;
A avaliação escrita se baseará nos conteúdos abordados ao longo do semestre, pautando-se pelos
objetivos apresentados aos alunos no início do curso;
Recuperação;
Critérios adotados
Bibliografia Básica:
GAUTHIER, C. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber. Ijuí:
Unijui, 1998.
MARIN, A. J.; BUENO, J. G. S. (Orgs.). Excluindo sem saber. Araraquara: JM, 2010.
Bibliografia Complementar:
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente – 3º Ed. São Paulo: Cortez,
2002.
VEIGA, I.P.A (or g). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus,
1991.
Disciplina: Práxis Pedagógica VI
Créditos: 2
Pré-Requisitos: não há
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Trabalho em equipe no qual os alunos a partir de temas do cotidianos escolar articularam os
conhecimentos do semestre de forma a garantir a indissociabilidade teoria e pratica.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
MARIN, A. J. Propondo um novo paradigma para formar professores a partir das dificuldades
e necessidades históricas nessa área. In: REALLI, A. M. R. e MIZUKAMI, M.
(orgs.) Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar, 1996, p. 153-165.
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 221 p.
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar . Porto Alegre:
Artmed, 2002. 302 p
MONTEIRO, Ana Maria. A prática de ensino e a produção de saberes na escola.
IN: CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000. p.13-147.
NADAI, Elza. A prática de ensino e a democratização da escola. IN: CARVALHO,
Anna Maria Pessoa de. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São
Paulo: Pioneira, 1988. p. 41-53.
NÓVOA . (org). Vidas de Professores. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995.
NÓVOA . Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (org) Os
professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995a.
PICONEZ, S. (coord.).A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, Campinas, SP:Papirus,
1998.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Unidade Teoria e prática?
3º ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I. Consciência e ação sobre a prática como libertação
profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (org) Profissão professor. 2º ed. Porto,
Portugal: Porto Editora, 1995
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I..Compreender e Transformar o ensino. 4º ed. Porto
Alegre: Artmed,1998.
SAVIANI, D. Ética, educação e cidadania. PhiloS: Revista Brasileira de Filosofia de 1o. Grau,
Florianópolis, ano 8, nº 15, 1º semestre, 2001. p. 19-37.
Disciplinas do 7º Termo:
Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA: CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
Créditos: 4
Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Disciplina que abordará a Educação Física enquanto disciplina curricular que proporcionará a
Educação desde a Educação Infantil até o primeiro Ciclo do Ensino Fundamental, enfocando o
lúdico e a cultura corporal.
Objetivos:
Geral:
Específicos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Apresentação de seminários;
Realização de resenhas;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Docente Responsável: Prof. Dr. Eliane Patrícia Grandini Serrano
Ementa:
A Arte na formação de professores para atuarem na Educação Infantil tem como base resgatar a
relação criativa e processual do educador com a pessoa que existe dentro dele, só assim ele
conseguirá ter uma prática que vise a formação da criança sensível ao mundo e conhecedoras
das linguagens da arte. A disciplina evidenciará a importância da arte no processo de
humanização. Trataremos a arte como conhecimento significativo, levando o aluno saber
manejar e conhecer a gramática visual que adquire corporeidade por meio de diferentes
recursos, técnicos e instrumentos que lhe são peculiares.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Enfatizar a questão da vivência prática da linguagem gráfica infantil como o núcleo central
e gerador deste trabalho.
Partiremos da noção de desenho que nasce da ótica do adulto, da paisagem cultural que
estamos submetidos e que nos é familiar. Realizaremos uma leitura do processo de
aquisição da linguagem gráfica da criança, registrando uma visão orgânica e processual,
cheia de idas e vindas;
Trabalharemos o lúdico como forma de aprendizagem.
Exploraremos e manipularemos diferentes materiais;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de
formação.
Bibliografia Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Ed. Pioneira, 1986.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez 2002.
FERRAZ, Maria Heloisa C.de. (org). Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Editora
Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Docente Responsável: Beatriz Salemme Corrêa Cortela
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
MORIN, E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. 5.ed. São Paulo: Cortez;
Brasília: UNESCO, 2000. 116p.
OSBORNE, R., WITTROCK, M. The generative learning model and its implications for
science education. Studies in Science Education, v.12, p.59-87, 1985.
PERRENOUD, P. et al. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed,
2002. 176p.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 22.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
136p. (Obra original publicada em 1969).
Créditos: 4
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Geral
Específicos
Conteúdo Programático:
4.2 De braços dados com a Modernização (Era de Getúlio: Monteiro Lobato e a Modernização);
7.1 Sociológicos;
7.2 critérios de seleção e sugestões para leituras para os anos iniciais do ensino fundamental;
Metodologia de Ensino:
- Recursos materiais como microcomputador, além dos recursos tradicionais (giz, lousa
- A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Serão aplicados 3 instrumentos de avaliação, sendo duas provas (valor 10,0 com peso 2 cada
uma) e 1 trabalho dissertativo-analítico (valor 10,0 com peso 1 ).
As provas serão feitas de modo individual e escrita: duas provas (P1 e P2) e um trabalho (P3)
A média final será obtida pela média ponderada: Média Final = (2P1 + 2P2 + 1P3) / 5
Bibliografia Básica:
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. 3ª ed. Coimbra, Almedina, 1982.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil. Teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna,
2000.
LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. A literatura infantil brasileira: história e histórias. 6ª Ed. São
Paulo: Ática, 1999.
_____. Crônica de uma utopia: leitura e literatura infantil em trânsito. São Paulo: Brasiliense,
1989.
Bibliografia Complementar:
BETTHELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
BORDINI, Maria da Glória. Poesia infantil. São Paulo, Ática, 1986. S. Princípios.
BRANDÃO, Helena N. Teoria e prática da leitura. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 2007. V2.
BUSSATO, C. Contar & encantar: pequenos segredos da narrativa. São Paulo: Vozes, 2003.
COELHO, B. Contar histórias - uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1995.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura: arte; conhecimento e vida. São Paulo: Petrópolis, 2000.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da Literatura Infantil e Juvenil. São Paulo: Ática,
1991.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura e linguagem. 3. Ed. São Paulo, Quiron, 1980.
FARIA, M. A. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2008.
LOBATO, Monteiro. Obras Completas de Monteiro Lobato - série Literatura Infantil (17
volumes). São Paulo: Brasiliense, 1957.
PROENÇA FILHO, Domício. A linguagem literária. São Paulo: Ática, 1986, Série Princípios.
SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da literatura. São Paulo, Ática, 1987, Série Princípios.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
A organização das atividades pedagógicas nos anos iniciais do Ensino fundamental e o estágio
supervisionado: desafios e possibilidades de atuação;
A Instituição Educativa;
A estrutura física;
As relações interpessoais;
A relação escola-comunidade;
Elementos básicos;
Dinâmica de construção;
Avaliação;
Metodologia de Ensino:
Estudos de caso voltados à articulação entre a disciplina e as atividades realizadas nas pesquisas
e no estágio supervisionado;
Instrumentos de avaliação:
Critérios:
Em conformidade com a legislação vigente é obrigatório o cumprimento integral das 102 horas
previstas para o Estágio Curricular Supervisionado nos Anos Iniciais, sendo 32 horas de
supervisão cumpridas na Universidade e 70 horas na instituição escolar parceira.
Bibliografia Básica:
Créditos: 8
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático:
O Projeto Político Pedagógico e sua relação com as ações desenvolvidas na escola e na sala de
aula;
A observação nos Anos Iniciais: subsídios para compreensão do trabalho pedagógico e para a
intervenção.
Metodologia de Ensino:
Projeção de vídeos;
Realização de entrevistas;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Avaliação geral
Seminários;
Atividades teórico-práticas;
Serão apresentados e discutidos previamente com os alunos e calculados numa escala final de 0
a 10,0;
A avaliação escrita se baseará nos conteúdos abordados ao longo do semestre, pautando-se pelos
objetivos apresentados aos alunos no início do curso;
Recuperação:
Critérios adotados;
Bibliografia Básica:
MARIN, A. J.; BUENO, J. G. S. (Orgs.). Excluindo sem saber. Araraquara: JM, 2010.
Complementar
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente – 3º Ed. São Paulo: Cortez,
2002.
VEIGA, I.P.A (or g). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus,
1991.
Créditos: 2
Co-Requisitos: não há
Pré-Requisitos: não há
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Trabalho em equipe no qual os alunos a partir de temas do cotidianos escolar articularam os
conhecimentos do semestre de forma a garantir a indissociabilidade teoria e pratica.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Disciplinas do 8º Termo:
Disciplina: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
4. O sentido da Educação de Jovens e Adultos como leitura do mundo que antecede a leitura
da palavra.
6. Material didático e elaboração de atividades alfabetizadoras para jovens e adultos que não
dominam o processo de leitura e escrita;
Educação Popular.
Metodologia de Ensino:
Recursos didáticos como textos, vídeos, livros, jornais, revistas e outros meios de comunicação.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Análise de livros diretamente relacionados com a temática da alfabetização feita pelos diferentes
grupos formados no interior da classe;
Provas escritas sobre o processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita para Jovens e
Adultos;
Nota final da disciplina: será composta pela média simples entre as notas parciais obtidas
durante o curso.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, Carlos. O que é Método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense: 1989.
____________ et al. Que fazer: teoria e prática em educação popular. Petrópolis (RJ): Vozes,
1989.
VIEIRA PINTO, A. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez/Autores
Associados, 1986.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Ementa:
Objetivos:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Projeção de vídeos;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Avaliação geral
Seminários;
Atividades teórico-práticas;
Avaliação escrita.
Critérios adotados
Serão apresentados e discutidos previamente com os alunos e calculados numa escala final de 0
a 10,0.
A avaliação escrita se baseará nos conteúdos abordados ao longo do semestre, pautando-se pelos
objetivos apresentados aos alunos no início do curso.
Recuperação
Critérios adotados
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
FERREIRA. N. S. C. (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 3 ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
FERREIRA. N. S. C. (Org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 3 ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
PARO, V. H. Administração escolar: uma introdução crítica. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
RESCIA, A. P. ET AT (Org.). Dez anos de LDB: contribuições para a discussão das políticas
públicas em educação no Brasil. Araraquara: Junqueira e Marin, 2007.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Uma nova agenda para a educação
pública. SP, 2007.
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Este conjunto de atividades consiste na elaboração, por parte do aluno trabalho monográfico de
caráter teórico-prático sobre questões pertinentes à Ciência da Educação, que atenda às
exigências da pesquisa científica, de natureza pedagógica. O Trabalho de Conclusão de Curso
deverá contemplar-se na síntese do processo de formação do Pedagogo, constituindo em
contribuição efetiva aos estudos pedagógicos, tendo em vista a melhoria da Educação no âmbito
das instituições formais e não-formais.
Objetivos:
Redigir cientificamente um trabalho monográfico que se expresse como síntese dos
conhecimentos construídos no decorrer do curso bem como durante o processo de
desenvolvimento do projeto de pesquisa iniciado nos semestres anteriores.
Conteúdo Programático:
Redação científica.
Organização textual de uma monografia.
Normas ABNT.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Metodologia:
Aula expositiva e dialogada.
Orientação individual ou em pequenos grupos.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio José Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. Ed. ampl. -
São Paulo: Cortez, 2002.
LÜDKE, Menga, ANDRÉ, Marli E. D. A.. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986. 99 p.
TEZANI, T.C.R. Guia para elaboração apresentação dos trabalhos de conclusão do curso de
Pedagogia: noções básicas e recomendações necessárias. – Bauru, SP: Faculdade de Ciências -
UNESP, 2015.
Bibliografia Complementar:
Créditos: 4
Co-Requisitos:
Pré-Requisitos:
Docente Responsável: Profa. Dra. Rita Melissa Lepre e Profa. Dra. Vera Lúcia Messias Fialho
Capellini
Ementa:
OBJETIVOS:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
BOSSA, Nádia A.. Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre:
Artes Médicas, 2000.
FERNANDEZ, Alícia. A inteligência aprisionada – abordagem psicopedagógica clínica da
criança e sua família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991
___________________. O saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de
pensamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
___________________. A mulher escondida na professora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
____________________. Os idiomas do aprendente: análise das modalidades ensinantes com
famílias, escolas e meios de comunicação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004.
Objetivos:
Objetivos Gerais:
Objetivos Específicos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Análise de casos;
Projeção de vídeos;
Reuniões de supervisão;
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Avaliação geral
Seminários;
Atividades teórico-práticas;
Critérios adotados:
Serão apresentados e discutidos previamente com os alunos e calculados numa escala final de 0
a 10,0.
A avaliação escrita se baseará nos conteúdos abordados ao longo do semestre, pautando-se pelos
objetivos apresentados aos alunos no início do curso.
Recuperação
Critérios adotados
Bibliografia Básica:
MARIN, A. J.; BUENO, J. G. S. (Orgs.). Excluindo sem saber. Araraquara: JM, 2010.
Bibliografia Complementar:
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente – 3º Ed. São Paulo: Cortez,
2002.
VEIGA, I.P.A (or g). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus,
1991.
Créditos: 2
Co-Requisitos: não há
Pré-Requisitos: não há
Ementa:
A disciplina partir dos princípios de interdisciplinaridade e contextualização desenvolverá
Investigação, discussão, compreensão de temáticas relativas à ciência e ciências da Educação
emergentes/ articuladoras dos saberes enfocados no Curso; concepção de alternativas de
intervenção/ transformação no processo educativo. A Cada semestre será abordado um tema do
cotidiano escolar para que os alunos possam desenvolver projetos, visando a transposição dos
conteúdos de fundamentos e teóricos-práticos com vistas a transformação da realidade do
cotidiano escolar da escola pública. Neste semestre a ênfase deverá ser articular os
conhecimentos das diferentes disciplinas para a compreensão da importância da gestão
participativa e democrática na escola para a garantia do ensino e da aprendizagem, de todos os
alunos.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
MARIN, A. J. Propondo um novo paradigma para formar professores a partir das dificuldades
e necessidades históricas nessa área. In: REALLI, A. M. R. e MIZUKAMI, M.
(orgs.) Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar, 1996, p. 153-165.
MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 221 p.
MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar . Porto Alegre:
Artmed, 2002. 302 p
MONTEIRO, Ana Maria. A prática de ensino e a produção de saberes na escola.
IN: CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000. p.13-147.
NADAI, Elza. A prática de ensino e a democratização da escola. IN: CARVALHO,
Anna Maria Pessoa de. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São
Paulo: Pioneira, 1988. p. 41-53.
NÓVOA . (org). Vidas de Professores. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995.
NÓVOA . Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (org) Os
professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995a.
PICONEZ, S. (coord.).A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado, Campinas, SP:Papirus,
1998.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: Unidade Teoria e prática?
3º ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I. Consciência e ação sobre a prática como libertação
profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (org) Profissão professor. 2º ed. Porto,
Portugal: Porto Editora, 1995
SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I..Compreender e Transformar o ensino. 4º ed. Porto
Alegre: Artmed,1998.
SAVIANI, D. Ética, educação e cidadania. PhiloS: Revista Brasileira de Filosofia de 1o. Grau,
Florianópolis, ano 8, nº 15, 1º semestre, 2001. p. 19-37.
Ementa:
Objetivos:
Identificar o conceito de inovação como parte dos objetivos das políticas de C&T buscando
aproximá-lo dos debates sobre os temas contemporâneos da educação brasileira. Relacionar as
práticas e as teorias da educação no processo formação do Pedagogo às políticas de inovação
em C&T. Analisar as competências e o perfil para atuar na Educação Infantil, nos anos Iniciais
do Ensino Fundamental e na Gestão Educacional demandados nos processos inovadores nas
práticas educativas.
Conteúdo Programático:
Conceito de Inovação
A Legislação de Inovação no Brasil: Lei 10.973/ 2004, o Livro Verde e o Livro Branco.
A função social da escola revisitada no início do século XXI e a inovação: que lugar a inovação
ocupa nas práticas cotidianas escolares.
Metodologia de Ensino:
Recursos didáticos como textos, vídeos, livros, jornais, revistas e outros meios de comunicação.
Recursos materiais como TV, vídeo, retroprojetor, microcomputador, além dos recursos
tradicionais (giz, lousa e cartazes).
Atividades na plataforma virtual de aprendizagem Moodle.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
Tradicionais, Estruturas para Inovação, Estrutura Matricial. São Paulo: Pioneira, 1991.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Lei de Inovação Tecnológica (Lei n.º 10.973/2004). Brasília, DF: Congresso
Nacional. Atos do Poder Legislativo, DOU, n.º 232 de 03.12.2004.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT. Livro Verde da Ciência, Tecnologia e
Inovação, Brasília, DF: CNPq/MCT, 2001b.
___________. Livro Branco da Ciência, Tecnologia e Inovação, Brasília, DF: CNPq/MCT,
2002.
CATALÃ, V. Zeus: Informática y video – educación y nuevas tecnologías. Madrid: Grupo
Logo, 1986
1994.
Relume-Dumará, 1994.
JASANOFF, S. et allí. Handbook of science and technology studies. Londres: Sage, 1995.
1978.
Atlas, 1996.
/In:/ Revista Educação & Sociedade, Campinas: Papirus, ano XIV, agosto, 1993.
1979.mimeo.
PRICE, R. F. Marx and education in late capitalism. Surry Hills, Croom Helm, 1986
REIS, M. L.. Processos de inovação e políticas de ciência e tecnologia: um olhar sobre a função
social da escola brasileira na contemporaneidade. Sociologias[online]. 2001, n.6 [cited 2014-
03-26],pp.52-69. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
45222001000200004&lng=en&nrm=iso
Llibre, 1993.
Disciplina: MOVIMENTO CORPORAL COMO LINGUAGEM NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
1. Estudo dos discursos, saberes e práticas do movimento corporal nas práticas pedagógicas da
educação infantil.
Metodologia de Ensino:
Recursos materiais:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
- Avaliação escrita.
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 34. ed. São Paulo: Duas
Cidades, 2002. p. 81-88.
DEBORTOLI, José Alfredo; LINHALES, Meily Assbú; VAGO, Tarcísio Mauro. Infância e
conhecimento escolar: princípios para a construção de uma Educação Física “para” e “com” as
crianças. Pensar a Prática, v. 5, p. 92-105, jul-jun. 2001-2002.
Bibliografia Complementar:
RICHTER, Ana Cristina; VAZ, Alexandre Fernandez. Corpos, saberes e infância: um inventário
para estudos sobre a educação do corpo em ambientes educacionais de 0 a 6 anos. Revista
Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, 2005. p. 79-93
RICHTER, Ana Cristina; VAZ, Alexandre Fernandez. Educação Física, educação do corpo e
pequena infância: interfaces e contradições na rotina de uma creche. Movimento. Porto Alegre,
v. 16, 2010. p. 53-70.
Ementa:
Disciplina optativa que abordará o lazer e sua relação com a sociedade e a Educação
emancipatória.
Objetivos:
Estudar o lazer enquanto componente da cultura e sua forte relação com a Educação
emancipatória. Proporcionar desalienação do tempo do trabalho e valorizar a criação da cultura
do tempo livre para manifestação e organização dos grupos político sociais, visando saúde,
educação e cultura para o desenvolvimento humano.
Conteúdo Programático:
Lazer e sociedade;
Metodologia de Ensino:
Estudos teóricos;
Aulas expositivas;
Atividades individuais e em grupos;
Vivências.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Vivências.
Bibliografia Básica:
_______A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Estúdio Nobel, 1994.
Ementa:
Origem e conceito da literatura infantil, as funções básicas encontradas nas obras infantis,
reflexão sobre a produção cultural para a criança de educação infantil (creche e pré-escola),
análise dos produtos culturais derivados da literatura infantil. A contação de história e a
formação dos mediadores de leitura.
Objetivos:
Gerais:
Específicos:
Conteúdo Programático:
Produção cultural para a criança de educação infantil: livros, filmes, brinquedos, roupas etc.
Orientação para escolha da produção cultural para a criança de educação infantil (livros, vídeos,
músicas e outros produtos) – análise de livros infantis (características do leitor – ouvinte, fases
da leitura, fatores que influenciam o interesse pela leitura)
Metodologia de Ensino:
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil. Gostosuras e bobices. 5ª Ed. São Paulo: Scipione,
2004.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 2005.
BROUGÈRE, Gilles. Os brinquedos fazem cinema. In: ______ Brinquedos e companhia. São
Paulo: Cortez, 2004. 145-167 p.
COELHO, Betty. Contar histórias - uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2002.
COLOMER, T. Andar entre livros. A leitura literária na escola. São Paulo: Global, 2007.
Bibliografia Complementar:
CORSO, Diana; CORSO Mario. Fadas no divã. Psicanálise nas histórias infantis. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil – Teoria e Prática. São Paulo: Ática,
2006.
CUNHA, Maria Zilda. Na tessitura dos signos contemporâneos: Novos olhares para a Literatura
Infantil e Juvenil. São Paulo: Paulinas, 2010.
GIROUX, H. Os filmes da Disney são bons para seus filhos? In: STEINBERG, S.;
KINCHELOE, J. L. Cultura infantil. A construção corporativa da infância. Rio de janeiro:
Civilização Brasileira, 2001, 87-108 p.
GOES, Lucia Pimentel. Introdução à literatura para crianças e jovens. São Paulo: Paulinas,
2010.
KHÉDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo: Ática, 1996.
______ et al.. Projetos de extensão universitária na biblioteca da UNESP- Bauru: uma equipe
em ação para divulgar a literatura na educação infantil. In: KOBAYASHI, M. C. M (Org.).
Projetos em Educação Infantil. Indissociabilidade da Extensão Universitária, do Ensino e da
Pesquisa na UNESP. 95-111 p.
______. Era uma vez ... formando contadores de história. Mimesis, Bauru, v. 27, n. 2, p. 125-
135, 2006. Disponível em: <
http://www.usc.br/biblioteca/mimesis/mimesis_v27_n2_2006_art_07.pdf>. Acesso em: 02 nov.
2010.
LÓIS, Lena. Teoria e prática da formação do leitor. Leitura e literatura na sala de aula.Porto
Alegre: Artmed, 2010.
TUSSI, Rita de Cássia; RÖSING, Tania, M. K. Programa bebelendo. Uma intervenção precoce
de leitura. São Paulo: Global, 2009.
Disciplina: EDUCAÇÃO INDÍGENA
Ementa:
As políticas públicas para a Educação das nações indígenas bem como para a Educação
Nacional que garanta o conhecimento e o consequente reconhecimento e respeito aos indígenas
é parte dos direitos sociais que devem ser garantidos na Educação escolar, para tanto a
disciplina Educação Indígena contempla dois eixos. O primeiro proporcionará contato com as
diferentes nações indígenas considerando a sociodiversidade, a pluralidade cultural e os
conceitos elaborados e diversamente utilizados. O segundo está voltado às políticas públicas
para a educação escolar do indígena e sobre o indígena.
Objetivos:
Conteúdo Programático:
Metodologia de Ensino:
Aulas expositivas dialogadas a partir da análise de textos, vídeos, esquemas, recursos didáticos
variados, relatos, palestras, viagens de estudos, conversas com representantes das comunidades
indígenas e demais pessoas envolvidas e compromissadas com as questões de interesse,
buscando o conhecimento da realidade das diversas culturas, com destaque das comunidades
histórica e geograficamente próximas para conhecermos os valores e a educação nas
comunidades, as propostas curriculares e práticas escolares em curso bem como s
possibilidades de atuação do Pedagogo na Educação Indígena.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
FREIRE, Maria do Céu Bessa. A criança indígena na Escola Urbana. Manaus: Editora da
Universidade Federal do Amazonas, 2009.
Bibliografia Complementar:
GUIMARÃES, S.G., (1981). Uma escola Xingu. In: SILVA LOPES, Aracy,
Pro-Índio do Acre.
Madrid, n. 17.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Educação indígena. São Paulo, n.13, jan./abr.
2000.
RODRIGUES, Tatiane C., ABRAMOWICZ, Anete. O debate contemporâneo sobre a
diversidade e a diferença nas políticas e pesquisas em educação. Educação e Pesquisa. São
Paulo, v. 39, n. 01, p. 15-30, jan./mar. 2013.
SILVA, A., (1981). Por que discutir hoje educação indígena? In: SILVA
Brasiliense.
Ementa:
Objetivos:
Conteúdo Programático:
As Técnicas Freinet;
Metodologia de Ensino:
Aulas expositivas dialogadas a partir da análise de textos, vídeos, esquemas, recursos didáticos
variados, relatos, palestras, viagens de estudos, conversas com professores e demais pessoas
envolvidas e compromissadas com as questões de interesse.
A Práxis Pedagógica (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII), entendida como eixo epistemológico
do curso de Pedagogia, consiste em atividades em torno das quais são geradas as teorias e
práticas educativas, articulando os diferentes temas emergentes para formação do pedagogo.
Dessa forma, atuará de modo interdisciplinar e contextualizado nas diversas áreas de formação.
Bibliografia Básica:
FREINET. Celestin, Pedagogia do bom senso. São Paulo, Martins Fontes, 1985.
FREINET. Celestin, A Educação pelo trabalho (I e II). Lisboa, Presença, estampa, 1979.
FREINET. Elise. O itinerário de Célestin Freinet. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1979.
FREINET, Celestin e SALENGROS, R. Modernizar a escola. Lisboa, Dinalivro, 1977.
SAMPAIO, Rosa Maria Whitaker Ferreira. Freinet: evolução histórica e atualidades. Editora
Scipione, 1994.