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Temos que focar na mãe e no bebê e ter em mente que a gestante é a protagonista de seu
trabalho de parto e parto.
O termo parto humanizado não pode ser entendido como apenas um tipo de parto. Devemos ter
uma postura respeitosa quanto a vontade e necessidade da mãe. Uma cesariana também pode
ser humanizada.
O nascimento humanizado:
• Respeito à HORA DOURADA que é uma intervenção hormonal sendo a hora perfeita para a
aproximação mãe-bebe. O contato pele a pele é essencial
• 10 a 15 minutos o bebe já procura o peito
• Silencio
• Melatonina- hormônio que reduz a atividade neocortical materna
A escala tem como objetivo avaliar a vitalidade do recém nascido. Deve ser realizado entre o
primeiro e o quinto minuto de vida do RN.
• Controle térmico
• Ambiente por volta de 26 graus
• RN termo: recepcionar em campos aquecidos, secar, desprezar campos úmidos, cobrir com
campos secos.
Identificação do RN
Durante a gravidez o feto tem seu sangue oxigenado e gás carbônico eliminado pela placenta,
uma vez que seus pulmões estão inativos
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO RN NA PERSPECTIVA FAMILIAR- PROF FABRICIA
A partir do diálogo com as famílias é possível relacionar os cuidados técnicos e práticos com esse
bebê.
PUERPÉRIO- PROF. REJANE
É um período que compreende o parto até a volta do organismo materno até as condições
anteriores à gestação. O puerpério se inicia depois da dequitação placentária. Didaticamente
pode ser classificado da seguinte forma:
Nas nutrizes ou lactantes vai até o término da amamentação, pois as glândulas mamárias
continuam em plena atividade.
Alojamento conjunto: é a técnica de acomodação dos RN ao lado da mãe. Deve ser provido de
enfermagem especializada para o atendimento de mãe e filho. É ai que se criam as melhores
condições para passagem de orientações para mãe e pai. É importante também para a criação
de um vínculo afetivo família-bebê e prevenção de infecções cruzadas.
Com a dequitação da placenta a mulher perde sua fonte produtora de estrógenos, uma vez q os
ovários tinham sua função bloqueada durante a gravidez. Depois de cumprir a função do corpo
lúteo, a queda dos hormônios esteroides que inibiam os efeitos do hormônio da prolactina, são
liberados de forma aumentada da prolactina como efeito da sucção, determinam o início da
lactação na amamentação. Também, essa puérpera vai passar por um período de atrofia genital,
também chamado de crise genital até que os ovários retornem a sua função endócrina plena.
A manutenção da contratilidade uterina após a dequitação da placenta promoverá a involução
do útero e a hemóstase do sitio de inserção placentária que chamamos de globo de segurança
de Pillar que será sucedido pela trombose local dos vasos, que é a fase de tronco tamponagem.
Nas primeiras 24 horas após o parto, o útero alcança a cicatriz umbilical, mantendo um desvio e
apresentando-se com consistência firme. A involução facear em ritmo irregular e é uma razão
aproximada de 1 cm por dia, de modo que no décimo dia do puerpério o útero já não será mais
palpado acima da sínfise púbica e seu peso que era de 1kg não passará da metade. O processo
de involução acontecerá por cerca de cinco ou seis semanas, a cavidade uterina passará por um
processo de necrose e eliminação da decídua parietal, passando a regenerar-se pela proliferação
do epitélio glandular por ação estrogênica após o vigésimo quinto dia. O sitio de inserção será
regenerado progressivamente a partir do endométrio vizinho. É comum o relato de pacientes se
referindo a cólicas do período pós parto principalmente no momento em que o recém nascido
realiza a sucção no seio materno e isso é pq a ocitocina é liberada pela neuro hipófise e controla
a ingestão do leite, estimulando a musculatura uterina a contrair, chama-se reflexo uterino-
mamário.
Diferente do corpo uterino, a reconstituição do colo é mais rápida. Uma semana após a consulta
puerperal, o tônus da musculatura do colo uterino está mais contraído. O orifício externo
permanece alargado e de forma transversal, diferente do orifício da mulher nulípara.
A aparência da mucosa perineal em partos vaginais pode se apresentar de acordo com a descida
da apresentação fetal e tamanho do recém-nascido, juntamente com o trajeto de laceração e a
extensão da episiotomia.
Quando em presença de pequenas equimoses após ao parto, estas podem ser identificadas na
mucosa vaginal e perineal traumatizada. Contudo, elas rapidamente cicatrizam e em
aproximadamente 5 a 6 dias já não são mais visíveis. Ao constatar o edema perineal é
aconselhável que se prescreva a aplicação de frio, na bolsa de gelo, para reduzir o edema e dor
nas primeiras 24h após o parto. Ao realizar essa técnica, a equipe de enfermagem deve se
atentar à proteção da pele. A aplicação de frio no local não deve ultrapassar 20 min devido ao
efeito rebote. Outro cuidado é com a retirada da bolsa que deve obedecer ao sentido da sínfise
pubiana em direção ao ânus (de frente pra trás).
Lóquios
O sangramento vaginal que ocorre logo após o parto é chamado de eliminação loquial (ou lóquios).
Nessa eliminação há sangue do local da placenta, partículas do tecido necrosado e muco. As
modificações que surgem na cor, e quantidade de lóquios se deve à cicatrização do local onde a
placenta estava inserida. Em geral, as seguintes denominações são utilizadas para descrever a
quantidade de lóquios eliminado:
Os lóquios sofrem variações de volume e de característica nos decorrer do período puerperal. Logo
nos primeiros 5 dias são denominados rubros ou sanguinolentos, de coloração vermelho vivo com
semelhança à menstruação. A partir do 5º dia de puerpério esse sangue tem uma cor rosa ou
acastanhada, com denominação de serossanguinolento. A partir do 10° dia, os lóquios são
denominados serosos/alvos e tem coloração de rosa pastel ou amarelada. É importante ressaltar
que o lóquio com coloração esverdeada ou achocolatada, associado ao odor forte e desagradável,
acompanhado de febre, pode estar relacionado à infecção puerperal. As mulheres que são
submetidas à cesárea costumam ter uma quantidade de lóquio menor, em relação às mulheres que
passaram por parto vaginal, pois a placenta durante a cesárea é tirada com maior cuidado.
⇝ Mamas
A amamentação deve ser estimulada com binômio (mãe e filho) ainda na sala de parto, para que
ocorra a liberação de prolactina e ocitocina, hormônios importantes para o início da secreção láctea.
As mamas e as papilas não precisam ser higienizadas após a amamentação, pois essa ação tende a
retirar a camada de proteção da pele e favorecer o aparecimento de fissuras. A realização de
massagem, esvaziamento das mamas por completo e alternância do seio oferecido são medidas de
prevenção do investimento mamário. Em resumo, as mamas são importantes estruturas e quando
estimuladas pela sucção, induzem a liberação da ocitocina que ajudam na involução uterina. Além
disso, tem a função de nutrição do recém nascido e transferência de anticorpos maternos.
-> Temperatura
A diminuição desse parâmetro é atribuída a redução do volume sanguíneo. Uma frequência elevada
pode indicar perda sanguínea exagerada, infecção, dor e ansiedade.
A pressão arterial deve permanecer estável após o parto. Um quadro de hipotensão pode estar
relacionado com a perda excessiva de sangue, enquanto a elevação é sugestiva de hipertensão.
− O débito cardíaco aumenta no puerpério imediato em função da saída da placenta e da
descompressão aortocava.
− A expulsão placentária equivale a auto transfusão imediata de aproximadamente 300 ml de
sangue.
− Ele retorna ao nível pré-gravídico em duas semanas.
A alimentação equilibrada rica em fibras, proteínas, vitaminas, cálcio, ferro e sais minerais favorece a
produção essencial de leite materno a fim de suprir as necessidades do recém-nascido e da própria
mulher.
Alimentos que devem ser evitados: bebidas gasosas e alcoólicas, bebidas que contém cafeína em sua
composição, assim como chocolate, repolho e chá preto.
É importante orientar quanto a ingestão de líquidos, com a finalidade de garantir uma boa produção
de leite.
− Orientar para que a mulher lave as mãos antes e após realizar a higiene perineal.
− Informar quanto a importância de trocar o absorvente a cada eliminação fisiológica,
procurando ainda tocar somente nas bordas do absorvente e não no seu centro.
− Orientar que, a cada eliminação fisiológica, a mulher realize a higiene perineal com ou uso
de água e sabão, sempre lavando da sínfise púbica em direção ao anus (de frente para trás).
Mesmo que a mulher tenha uma episiorrafia e/ou perineorrafia, não é necessário o uso de
antissépticos não região perineal.
− Informar que os pontos da episiorrafia e/ou perineorrafia de um parto vaginal não precisam
ser retirados por um profissional, pois os mesmos caem sozinhos devido ao fio absorvível.
Nas situações que envolvem parto cesárea, os pontos devem ser retirados por um
profissional, entre 7 e 10 dias após a cirurgia.
− Em situações em que houver evidência de sinais de infecção na sutura ou ao redor dela, é
necessária a orientação de uma higiene mais rigorosa com uso de soluções degermantes.
Puerpério imediato:
− Monitorar os sinais vitais. Verificar os sinais a cada 15 minutos na primeira hora após o parto
e a cada 30 minutos na segunda hora, seguindo de hora em hora nas 4h00 seguintes.
− Informar-se dos anestésicos, outros fármacos e líquidos parenterais administrados durante o
trabalho de parto.
− Observar a coloração das mucosas.
− Avaliar a contração uterina: monitore a altura do fundo do útero, sua posição e seu tônus e
examine a cada 15 minutos na primeira hora após o parto e a cada 30/60 minutos durante
as 4h00 seguintes.
− Avaliar abdômen, trato geniturinário e, incluindo se o decúbito urinário.
− Avaliar a secreção vaginal (cor, volume e odor) e a tentar parar o sangramento volumoso
com emissão de coágulos.
− Examinar episiotomia e a região perineal para detectar edema, equimos e bordas de sutura
bem aproximadas.
− Observar edema de MMII (membros inferiores) e atentar para a possibilidade de edema
generalizado.
− Manter as puérperas aquecidas, pois, em regra, se queixam de frio e apresentam calafrios
logo após o parto, devido a reação nervosa, fadiga e/ou a descompressão intra-abdominal.
− Observar e estimular a sucção do recém nascido.
− Tranquilizar familiares ou visitantes que presenciaram esses fatos.
− Manter a paciente tão limpa e confortável quanto possível e assegurar seu descanso.
Puerpério mediato:
⇝ Puerpério Patológico
Em uma gestação, a volemia materna aumenta em cerca de 50%, o que equivale a 4 a 6 litros do
volume total de sangue circulante. Contudo, o volume plasmático aumenta um pouco mais do que o
volume eritrocitário total, o que leva a uma queda fisiológica de hemoglobina e hematócrito, assim o
aumento da volemia satisfaz as demandas de perfusão entre o útero e a placenta, e proporciona
uma reserva para a perda de sangue que ocorre após o parto.
− Sangramento excessivo que pode levar a manifestação de vertigens, assim como hipotensão,
taquicardia e/ou oligúria, sinais comuns a uma instabilidade hemodinâmica.
− Em estados fisiológicos, a perda sanguínea estimada em um pós parto pode alcançar cerca
de 400 ml.
− Primária, imediata ou precoce: quando acontece nas primeiras 24h após o parto. Acontece
por:
− Secundária ou tardia: ocorre após as 24h do pós parto. Acontece por:
− Estimulação uterina com massagem manual externa em fundo de útero, com intuito de
expelir os fragmentos e coágulos da cavidade.
− Reposição volêmica e administração de ocitócitos para manutenção da contratilidade.
− Esquema antibiótico, conforme prescrição para prevenção de infecção.
Nenhuma forma farmacológica é tão valiosa quanto a qualidade da assistência prestada à mulher,
pois, a partir dela, é possível realizar um diagnóstico preciso e intervenções imediatas a fim de
minimizar a gravidade do quadro e estabilizar a hemodinâmica da puérpera.
É definido como: processos infecciosos após o parto, por causas genitais (infecções do útero e
anexos, infecções da ferida operatória) e por causa das extragenitais (ingurgitamento mamário,
mastite, tromboflebite, complicações respiratórias e infecções urinárias).
É importante salientar que a maioria dos processos infecciosos febris no pós-parto é causada por
infecções do trato genital, feridas operatórias ou episiotomia.
⇢ Manifestações Clínicas
− Quadro febril (temperatura corporal superior a 38 °C) com duração superior a 48h
− Dor intensa na região perineal associada a hipertermia local e sinais de abscesso em
formação
− Outro pode tornar-se subdesenvolvido, amolecido, doloroso à palpação.
− O colo do útero permanece entreaberto.
− Os lóquios podem ter características sanguinolentas ou purulentas, ambas com odor fétido.
A incidência de febre puerperal é maior em partos cesarianas do que em partos vaginais. Por ser a
cesariana um procedimento invasivo e traumático que possibilita a penetração da flora da pele da
mulher por meio do local cirúrgico, que destrói a barreira cutânea e protetora.
⇢ Fatores de risco:
⇢ Tratamento
⇢ Intervenções de enfermagem frente a infeção puerperal
A doença tromboembólica pode ocorrer tanto nas veias superficiais como nas veias profundas. Na
superficial afeta a veia safena. Na profunda geralmente afetam femoral e poplítea.
⇢ Manifestações clínicas
Comparar a circunferência das pernas ao nível do calcanhar, da panturrilha e da coxa por pelo
menos 2 vezes a cada 12h00.
O sinal de Homans: altamente sugestivo de tromboflebite quando positivo, ou seja, o examinador
faz um movimento de dorsiflexão do pé para avaliação realizada no membro inferior. Em geral,
quando o sinal é positivo, a mulher refere dor na panturrilha. Mas não é um sinal definitivo de
trombose, já que essa dor pode ser causada por estiramento por contusão muscular.
Tratamento clínico da doença das veias superficiais: é geralmente sintomático, indica a utilização de
compressa morna com a finalidade de aliviar a inflamação e reduzir o desconforto. Além disso, os
pés da cama devem permanecer discretamente elevados entre 15 a 20cm, criando condições
favoráveis para o retorno venoso, a cabeceira da cama não deve ser elevada enquanto a paciente
está em repouso, a não ser no momento em que se realiza as refeições e isso indica que os membros
inferiores devem permanecer a maior parte do tempo 15cm acima da altura do coração.
Esses transtornos psiquiátricos do pós-parto são relativamente raros. Em geral ocorre com mais
frequência em mulheres que já tem um histórico prévio de episódios psicótico, mas em todo caso
percebe-se que, para algumas mulheres a gravidez pode ser um fator precipitante não específico
que desencadeiam isso.
Contudo, para situações em que houver persistência ou agravamento das manifestações psicóticas,
indica-se a abordagem especializada por um profissional médico psiquiatra.
Alterações de humor transitórias e ocorrem em aproximadamente 60% das puérperas. São benignas
e autolimitadas.
Tem geralmente início no terceiro dia após o parto e desaparece espontaneamente por volta do 14º
dia de puerpério. Em raros casos esses distúrbio evolui para depressão pós-parto.
⇢ Depressão pós-parto
− Ocorre normalmente nas primeiras quatro semanas do puerpério.
− É comum em adolescentes, pacientes que já tenham uma história de depressão ou
ansiedade durante a gravidez.
Bibliografia:
Antes da década de 70 existia uma cultura de açúcar, de que era um alimento completo que
fornecia energia e saúde para crianças. O leite condensado durante algum tempo era dado em
substituição ao leite materno, o que ocasionou em muitas mortes.
Existe um mito em volta da maternidade em que é colocado como se a mulher só fosse conhecer
o amor depois de ser mãe, mãe só existe uma, é pra sempre, é padecer no paraíso, só mulheres
que se tornam mães são felizes pois a mulher nasceu pra isso, é uma forma de estar completa.
Amamentar então passa a ser um sinônimo para ser uma boa mãe e a maternidade passa a ser
um bem de valor social.
Lei n° 7.115/2015 garante que nenhuma mãe seja discriminada pelo ato de amamentar em
público no RJ.
É fundamental a rede de apoio!!! o pai pode simplesmente estar ao lado, ajudar a cozinhar,
oferecer água durante a amamentação, colocar o bebê para dormir, trocar as fraldas, dar banho
no bebê. Não necessariamente precisa ser centrado na figura do pai.
A mama é distribuída pelo corpo da mama, na parte mais clara, aréola na parte que tem uma
coloração mais escura e o mamilo compondo a aréola formando o complexo aréolomamilar,
onde vamos ter um enfoque maior em relação à pega do bebê, é onde ele abocanha. O mamilo
é flexível e se molda na boca do bebê, é onde saem os ductos lactíferos. O complexo
areolomamilar são muito singulares de cada mulher possuindo temperatura e odor específicos
que atraem o bebê. Existem vários ductos no mamilo por onde sai o leite através do reflexo de
ejeção do leite. Anatomicamente a mama se modifica na gravidez com aumento de tamanho,
aréola mais pigmentada, proliferação dos tubérculos de Montgomery (que são como se fossem
“espinhas” presentes na aréola.
TIPOS DE MAMILO:
1) INVERTIDO-
2) PLANO
3) SEMI PROTRUSO
4) PROTRUSO
O tronco do bebê deve estar sempre virado para a mãe e o local da pega correta é o complexo
areolomamilar, onde a gengiva do bebe deve ficar no maior espaço possível (aréola) e o bebe
não deve fazer som ao mamar. Deve-se manter barriga com barriga durante a amamentação.
As posições variam de acordo com a necessidade da mulher e de acordo como ela se sente mais
confortável.
ESTÁGIOS DA LACTAÇÃO:
São muito importantes saber, pois é a partir deles que vamos orientar essa mulher!!
2° estágio: LACTOGÊNESE 1- vai ocorrer na metade da gestação e geralmente vai até o segundo
dia pós parto. A prolactina que define o início da síntese do leite materno e início da produção
de leite.
3° estágio: LACTOGÊNESE 2- vai ocorrer a partir do 3 ao 8 dia pós parto, onde ocorre uma queda
rápida de progesterona instaurando a secreção do leite materno. Ocorre o movimento crucial da
apojadura que é a fase que transita do colostro pro leite propriamente dito, acontece edema, as
mamas ficam bastante ingurgitadas, e calor nas mamas. É importante orientar essa mulher ainda
na maternidade sobre o que ela pode vivenciar. É um momento que geralmente se tem muitos
problemas nas mamas como fissuras.
4° estágio: GALACTOPOIESE- a partir do 9° dia até a involução, a mama reduz de tamanho do 6-9
mês pós parto, não significando que ocorra uma diminuição do leite. Ocorre uma manutenção
da secreção e controle da produção de leite materno de acordo com a oferta e demanda. É
nessa fase que se inicia a introdução alimentar no bebê, consequentemente diminuindo a
quantidade de mamadas.
5° estágio: INVOLUÇÃO- ocorre 40 dias após o desmame total, mas varia muito de acordo com
estímulos sensoriais.
FALHA NA LACTOGÊNESE 1
PSICOFISIOLOGIA DA AMAMENTAÇÃO
Existe a Teoria do FIL (Fator de Inibição da Lactação) que é um regulador da produção de leite
materno. A ideia é manter sempre as mamas esvaziadas a fim de que o FIL não se prolifere nos
ductos e acione o cérebro no comando para parar a produção.
Se eu tenho um acumulo de leite no peito o FIL vai aumentar, deixando o ducto cheio de leite,
inibindo as células que produzem leite diminuindo sua produção.
Com o leite removido do peito o FIL diminui, as células reestabelecem a produção, aumentando-
a
A outra teoria é a dos receptores de prolactina que quando inicia a produção de leite materno é
dobrado e multiplicado dependendo do estímulo maior ou menor. A livre demanda é muito
importante na primeira semana.
HORMÔNIOS DA AMAMENTAÇÃO
MEDICAMENTOS E AMAMENTAÇÃO:
ALIMENTAÇÃO MATERNA
O aquecimento do leite em banho maria é feito da seguinte forma: colocar em uma panel água e
levar ao fogo, quando começar a levantar borbulha, desligar o fogão e colocar o leite ali em
banho maria.
É muito importante levantar o debate sobre o respeito as mulheres que não querem
amamentar. Elas existem e não são menos mães do que as que amamentam. A mulher pode
amamentar, mas nem sempre ela vai conseguir, e tá tudo bem também!!
Tecnologias em alta: