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Aire Or Kiowe as cans if se. diante da quase-seica dos loucos de Al, Pid onde essa fanesta hipétese se verd confirmacla, mas que a acual dessimbolizagio do mundo pode perfeita- fel Gaucher que subscrevo, de jeito nenhum impede o rerorno chamas de religiosidade, muito pelo contritio™™ seb de institu ‘urn dia de uidhagio, de posse ee jum pele pure dos Exados fidos” para que cts "busque conselho sm Devs [x] dhanis dos desafios que a nag enfrensst. O perign foi reconhecide poles dignititios teligosos, inclusive pelas americanas, eentte elas creda.ao qual pertencea familia Bush, es evangelists nuit, les no ae eecanscens no fundamentalisme’ do prcideage. que cle Quinto 20 outo componente da equipe disigente americana, os neoconservadorss, 05 do fikisofo Leo Strauss ¢ do esiratngisin Albert Wobletcticn les nie tin 41 yet cnn o integrsrno prorestante vindo dos Estados da Sul, jf que #40 fre~ ntemente orgiis da costa Ese, ntelecas judeus. Mas, a exenplo de Leo 9. nilo deixam de peasac que “a cligio € dtl para ensreter as iusbes do maior tle pessoas, scm casas iusses a ordem nia poderia ser-mantida’s vena exe ns dni pun on Le Monde de 15 deal de 208, "he ae O homo zappiens na escola: a negacao da diferenga geracional © que acabo de apresentar na primeira parte desta obea pode ser lida ‘com uma centativa de respostaa um artigo de Piette Bourdieu publicado em marco de 1998 em Le Monde diplomatigue, intitulada “A esséncia do ncoliberalista”, Nesse artigo, Bourdieu propunha conceber o neoliberalis: mo como um programa de "destrnigio das estruuras coletivas” e de pro mogio de uma nova erdem fundada no eulto do “individue sozinho, mas livre”. Essa concepgfio nied falsa, mas & claramence insuficiente, come que | interrompida no mamenco mesmo de saltar o essenial, E corco que as instincias coletivas (a farntlia, os sindicatos, as formas polfticas, os Estadlos-nagtes, mas também e maisgeralmente a eultura como lugar de transmissio geracional e de representagio coletiva... sio bem iden tilicadas como alvos do neoliberalismo, enquanto suscetiveis de constituir entrave a carculagia ampliada das mercadorias, Ninguem duvida hoje des- sa dererminagio de alvo, allds confessada pelos defensores do neoliberalis- imo, que nie admitem nenhuma excegie & exigéncia de circulagia total- mente livre da mercadoria, nao tendo que prestar contas a nenkuma instineia. Mas a andlise de Bourdicu me parece softer de uma grave linil- tagio, que, encretanto, € difleil de reprovar ao eminente sockélogo... jd que de naturezx socioldgica. Bourdieu para, em suma, onde a sociologia Bialiondes os ha nossa opinido, ¢.indlispensivel recamesar a pensart a me Lich ic se instalande?”, Eis a es questi q A100 ie REDLZIN AS Caos 0 hiscitico, filoséfice € teolégico-polttica de indivi- Bourdieu, essa citica vis Imerasas anilises que lesmente demais a época atual como a da assungio do ‘Psses estudos esquecem muito simplesmente que nia de um suposto individuo conhecidede todos os tempers que lindo, mas com uroa forma de sujeico precisa, jamais eonhecida Convém, pois, definir com cuidade, por isso que ¢ preciso analisar tudo de novo, is é, no mais limicar aos dados estricamente sociolégicos eabrica para adimensio-espe- chte filoséfica, O que acontece eam a forma sujeite hoje, em peria- ily neoliberal? Ne primeira parte, centei mostrar como as dois grandes processos de Anteleeso constituintes da subjetividade se encontravam na linha de mira, Yo laclo da conscitncia reflesiva (processos ditos secunddtios), 0 neolibera- limo quer absolutamence aesbar com a sujeito erftice, cuja tempo mais Torte é conscicuido pelo kantisma. Eda lado do inconscience

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