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Se você tem ideias, sugestões ou críticas a
fazer, entre em contato pelo e-mail:
comunicacao@abendi.org.br
3UH]DGRVOHLWRUHV
Em 2011, o setor siderúrgico bateu recorde de produção, totalizando 35,2 milhões
de toneladas de aço bruto, contra 32,9 milhões em 2010, um acréscimo de 7%. Os
ENDs são fortes aliados das indústrias siderúrgicas, seja na manutenção preditiva de
máquinas e equipamentos críticos ou para determinação da existência de descontinui-
dades em componentes que passaram por reparos, como soldas e usinagem. Esses da-
dos e muitos outros assuntos relacionados ao setor siderúrgico estão sendo abordados
na matéria de capa desta edição.
Confira também no caderno de sócios as informações sobre as bolsas de estudos
oferecidas aos Associados, que têm a oportunidade de executar os treinamentos reali-
zados pela Abendi e suas OTRs.
Outro grande destaque é o caderno de eventos que traz notícias sobre o 17º ENDE
(International Workshop on Electromagnetic Nondestructive Evaluation), o 10º Encontro
Regional de END e Inspeção, que será em Fortaleza, e o Conaend&IEV, que acon-
tece este ano em São Paulo.
Boa leitura!

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Com o objetivo de melhor informar e atender às necessidades dos
pprofissionais do SNQC, a Abendi apresenta o novo ENDestaque,
ccujo nome passa a ser DestaQC, devido à abrangência do sistema de
QQualificação e Certificação da entidade, que, além dos Ensaios Não
DDestrutivos, reforça suas atividades também na área de Inspeção.
Após um estudo aprofundado, o novo veículo é apresentado num for-
mmato mais compacto, a fim de facilitar o manuseio; traz notícias mais
oobjetivas, com informações sobre os serviços do sistema, as mudanças
dde normas, documentos e regras; e ainda, inaugura um novo caderno
““Correio Técnico”, para que o leitor possa enviar dúvidas que serão res-
ppondidas pelos técnicos da Associação.
Além das novas características editoriais, o DestaQC apresenta novo
logotipo, layout e fontes, que agregam novos valores, acompanhando o
lo
mmomento da Abendi, repleto de conquistas e expansão pelo Brasil da
áárea de END e Inspeção.
Boa leitura!

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2HYHQWRTXHRFRUUHXHP'XUEDQQDÈIULFDGR6XOUHXQLXHVSHFLDOLVWDVGR
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O diretor executivo da Abendi, João Conte, o gerente do Setor de Certificação, Da-
nilo Stocco, o analista de feiras e eventos, Marlus Jubanski, e o coordenador de es-
quemas de certificação, Luiz Mauro Alves, representaram o Brasil na 18ª edição do
Congresso Mundial de Ensaios Não Destrutivos, de 16 a 20 de abril, em Durban,
na África do Sul. O evento focou, entre outros temas, a aplicação de ENDs nas $$EHQGL RUJDQL]D QR %UDVLO R$FRU
áreas de transporte, construção civil, mineração, energia, química, petroquímica e GRGH&RRSHUDomR5HJLRQDOSDUDD3UR
arqueologia. Além disso, discutiu técnicas de inspeção, como diagnóstico e prognóstico PRomRGD&LrQFLDH7HFQRORJLDQD$Pp
de monitorização estrutural; inteligência computacional no acompanhamento de ULFD /DWLQD 3URMHWR$UFDO 2 SURMHWR WHP
processo e controle de confiabilidade e qualidade. Mais informações sobre a realização FRPRSULQFLSDOREMHWLYRDSRLDUDLPSOHPHQ
do evento no site: http://www.wcndt2012.org.za/ WDomRGHVLVWHPDVQDFLRQDLVGHTXDOL¿FD
omRHFHUWL¿FDomRHP(1'FRQIRUPHDV
QRUPDV,62HHpSDWURFLQD
GRSHOD$JrQFLD,QWHUQDFLRQDOGH(QHUJLD
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GHHFRPHoDFRPRSpGLUHLWR
Criado em 2008 com o intuito de realizar trabalhos
com foco social e auxílio às entidades carentes, o GAS
conta com a colaboração dos funcionários da Abendi e
da comunidade da área de END e Inspeção.
Em 2011 o grupo promoveu diversas campanhas,
dentre elas, doações de agasalhos e cobertores no inver-
no, presentes e donativos nas datas comemorativas do
ano, como Dias das mães, dos pais e das crianças.
Neste último foi doado a quantia de R$ 400,00 ao
Lar do Caminho, associação que tem por objetivo
abrigar e educar crianças abandonadas pela família. O
valor foi utilizado para a conclusão da construção de
uma sala de recreação na unidade Juquitiba.
No início de 2012, o GAS contou com a solidariedade
e ajuda de um grande parceiro da Abendi: o senhor
Oswaldo Rossi Jr., diretor da empresa Inter-Metro,
que doou a quantia de cerca de 1.000 mil reais a ser
17
revertida para quatro instituições de caridade, são &2

$7
elas: Lar dos idosos Vivência Feliz, Instituição São
2
Lorenço, Insituição São Luiz e Orfanato Nosso Lar.
O GAS (Grupo Abendi de Solidariedade) agradece &DVRTXHLUDDMXGDUHQWUHHPFRQWDWR

e continua contando com a colaboração de todos para DOHVVDQGUD#DEHQGLRUJEU

receber doações para as próximas campanhas. 7HO

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 275
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A partir desse mês, estará à disposição
dos alunos dos Organismos de Treinamen-
mentos Reconhecidos (Cetre, Dimensio-
nal e Thório) a página do aluno, localizada
no site da Abendi.
O objetivo é proporcionar ao participan-
te mais informações sobre seus processos,
além de exercícios, que simulam as provas
gerais, específicas e instruções técnicas
dos métodos de Líquido Penetrante, Partí-
culas Magnéticas, Ultrassom ME e Ul-
trassom N2.
“Esse é mais um benefício que a Abendi
17
&2
$7
3DUDFRQKHFHUPDLVVREUHRVEHQHItFLRVGHVHUXP275$EHQGLHQWUHHPFRQWDWRDWUDYpVGRWHOHIRQH
2
proporciona aos alunos dos cursos dos
OTRs, que utilizarão a ferramenta como
estudo para as provas, aumentando sua
chance de sucesso nos exames de certi-
ficação”, afirma o coordenador técnico de
treinamentos e OTR’s, Jailton Costa.
Para obter o acesso à página, o OTR
deverá enviar ao setor de treinamentos da
Abendi os dados dos alunos, constando:
nome completo, endereço, CPF, RG,
telefone, e-mail e data de início do curso
realizado. Mais informações consulte seu
OTR.


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A Abendi acaba de lançar o caderno de exercícios de Ensaio Visual, disponível
para venda na Biblioteca. Além desse, há também os seguintes títulos: Líquido
Penetrante, Partículas Magnéticas e Processos de Fabricação. Já para a técnica
de Ultrassom, tanto o caderno quanto o livro ficam prontos em julho, quando
serão apresentados durante o Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos
e Inspeção (Conaend), em São Paulo.
Desenvolvido no mesmo modelo dos livros da Abendi, o caderno de exercícios
possui quatro questões alternativas com diferentes graus de dificuldade. Trata-
2OLYURDSUHVHQWDTXHVW}HVDOWHUQDWLYDVFRPGLIHUHQWHV
se de uma ferramenta voltada a auxiliar os alunos nos estudos para os cursos de
QtYHLVGHGLÀFXOGDGH
qualificação, elevando o índice de aprovação nas provas teóricas.
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$72

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(VWDOHLUR$WOkQWLFR6XO 1'7GR%UDVLO (30(QJGH,QVSHomR3ODQHMDPHQWRH0DQXWHQomR/WGD 3DUFHULDV6HUYLoRVGH,QVSHomRGH4XDOLGDGH
*(,QVSHFWLRQ7HFKQRORJLHV 7HQDULV&RQIDE (OHWUREUiV)XUQDV6$ 3HL[RWR%H]HUUD &LD/WGD0(
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$KDN%UDVLO6HUYLoRV,QGXVWULDLV/WGD (TXLSH$OWKX¶V7UDEDOKRV7pFQLFRVHP$OWXUD 3HWUyOHR%UDVLOHLUR6$3(752%5$6
$OIDHQG,QVSHomR7UHLQDPHQWRH3UHVWDomRGH6HUYLoRV/WGD (VFROD7pFQLFD8QLmR(7(8 3K\VLFDO$FRXVWLFV6RXWK$PHULFD3$6$
$OSLWHFGR%UDVLO$OSLQLVPR,QGXVWULDO/WGD (VFRODGH(QJ(OHWURPHFkQLFDGD%DKLD(((0%$ 3ODQHW6HUYLoRV/WGD
$OWLVHJ(TXLSDPHQWRVGH6HJXUDQoDGH7UDEDOKR/WGD (VWDOHLUR$WOkQWLFR6XO 3ODWXPH,QVWDODomR,QGXVWULDO/WGD
$UFWHVW6HUYLoRV7HF,QVSH0DQXW,QGO/WGD ([WHQGH 3ROLPHWHU&RPpUFLRH5HSUHVHQWDo}HV/WGD
$URWHF6$,QG~VWULDH&RPpUFLR )5$(1'&RQVXOWRULD,QVSHomRH7UHLQDPHQWR 3RORWHVW&RQVXOWRULD&RQWUROHGH4XDOLGDGHH6HUYLoRV/WGD
$VHPD6HJGR7UDEDOKR0DQXWH$OSLQLVPR,QG/WGD )OLU6\VWHPV%UDVLO&RPGH&kPHUDV,QIUDYHUPHOKDV/WGD 3RO\WHVWH,QVSHo}HV
$VRFLDFLyQGH,QY0HW'HO1RURHVWH$,0(1 )OXNHGR%UDVLO/WGD 3RZHUWHPS7HFQRORJLD,QGXVWULDO/WGD
ÈWRPR5DGLRSH6HJXUDQoD1XFOHDU6&/WGD )RQWHF7UHLQDPHQWRV 3UHVWK\GUR$PELHQWDO6HUYGH(QJ&RQV/RFH&RP
$X[LOLR$VVHVVRULDH6HUYLoRV7pFQLFRV/WGD *7(4*UXSRGH7HFQRORJLD(QHUJLDH4XDOLGDGH 3ULPD6,QWHJULGDGH(VWUXWXUDO
$[HVVGR%UDVLO *91RQGHVWUXFWLYH7HVWLQJ/WGD0( 3URDTW(PSUHHGLPHQWRV7HFQROyJLFRV
$oRV)6DFFKHOOL/WGD *DPDWURQ5DGLRJUD¿D,QGXVWULDO/WGD 3URFHT6$2(TXLSDPHQWRVGH0HGLomR/WGD
%%/%XUHDX%UDVLOHLUR/WGD *HUGDX$oRV(VSHFLDLV6$ 4XDOLWDWH&RRQDL(QGH*HVWmRGD4XDOLGDGH/WGD
%&7UDGH&RPHUFLDO,PSRUWDGRUDH([SRUWDGRUD/WGD *HUPDQ(QJHQKDULDH6HUYLoRVGH0DQXWHQomR/WGD 4XDOLWHF(QJHQKDULDGD4XDOLGDGH/WGD
%46%UD]LO4XDOLW\6HUYLFHV/WGD(33 +&*(TXLSDPHQWRV/WGD 4XDO\(QG,QVSHo}HV/WGD
%57h9$YDOLDo}HVGD4XDOLGDGH/WGD +HOOLQJ*PE+ 5590&RPpUFLRH$VVHVVRULD7pFQLFD/WGD
%DOLPHWUR&DOLEH6HUYGH0HWURORJLD/WGD ,1)7UHLQH,QVSHP6ROGDH(TXLS/WGD 5(0,QG~VWULDH&RPpUFLR/WGD
%HORY(QJHQKDULD/WGD ,163(&1RUSURM,QVSHomR&RQVXOWRULDH3URMHWRV/WGD 5DLPHFN&RPpUFLR,PSRUWDomRH([SRUWDomR/WGD
%RFDPLQR 0HGHLURV/WGD ,163((1'/WGD0( 6$17(&7HFQRORJLDGH6ROGDJHP
%UDVLO,QVSHo}HV7UHLQDPHQWRH'HVHQYROYLPHQWR ,17(50(7526HUYLoRV(VSHFLDLV/WGD 6$17(1',QVSHo}HVH4XDOLGDGH
%UDVLWHVW/WGD ,506HUYLFHV/WGD 6*6GR%UDVLO/WGD
%UDVNHP6$ ,64%UDVLO,QVWLWXWRGH6ROGDGXUDH4XDOLGDGH/WGD 6,1&46HUYLoRV,QGXVWULDLVH&RQWUROHGH4XDOLGDGH/WGD
%UXNH6$ ,QIRHQG(QJHQKDULD/WGD 6,67$&6LVWHPDVGH$FHVVR/WGD
%XUHDXGH$YDOLGD&RQI4XDOLGH6LVWHP/WGD ,QRVHUYLFH6HUYLoRVGH,QVSHomR/WGD 6.(,QVSHomRH&RQVXOWRULD/WGD
&&&GH0RUDLV &LD/WGD0( ,QVSHFFLyQ\'LDJQyVWLFR7pFQLFR,627(&/WGD 636HUYLoRVGH(QVDLRV,QG5HSDU 0DQXW/WGD0(
&$3$$OSLQLVPR,QGXVWULDO/WGD0( ,QVSHFRQ,QVSHomRH6HUYLoRV/WGD 6DJDWHFK,QVSHo}HVGH(TXLSDPHQWRV/WGD
&%&,QG~VWULDV3HVDGDV6$ ,QVSHSODQ&RQVXOWRULDH&RQWUROHGH4XDOLGDGH/WGD0( 6DQHVL6DQHDPHQWRH&RQVWUXo}HV/WGD
&&,&HQWUR&RQWUROHH,QVSHomR/WGD ,QVWLWXWR0RQWHVVRULGH(GXFDomRH4XDOL¿FDomR/WGD 6DQVX\6$,QG~VWULDGH3OiVWLFRV
&((7(36)DFXOGDGHGH7HFQGH3LQGDPRQKDQJDED ,QWHJUD&RRS3URI(QJ,QWHJULGDGH(TXLS/WGD 6HUY(QG,QG~VWULDH&RPpUFLR/WGD
&(7(04&HQWUR7HFQGH0mRGH2EUD4XDOLI ,QWURQ%UDVLO&RPpUFLRH6HUYLoRVGH,QVSHomR/WGD 6HUYLFH(QJHQKDULDGD4XDOLGDGH/WGD
&(7,7UHLQDPHQWRVH6HUYLoRV(PSUHVDULDLV/WGD0( ,UPmRV3DVVD~UD6$ 6HUYLoR1DFLRQDOGH$SUHQGL]DJHP,QGXVWULDO
&+6&RROHUVDQG+HDWHUV6\VWHPV,QGH&RPpUFLR/WGD ,VRWHUPDV,VRODQWHV7pUPLFRVH&RQVHUYDomRGH(QHUJLD/WGD 6HUYLoR1DFLRQDOGH$SUHQGL]DJHP,QGXVWULDO6(1$,51
&,$&HQWUR1DFLRQDOGH7HFQRORJLDH&RP/WGD - /,QVSHo}HV 6HUYLoRV0DUtWLPRV&RQWLQHQWDO6$
&216,163,QVS(TXLSVH0DQXW,QGO/WGD -%6,QVSHomRH(QVDLRV/WGD 6HUYPDLQ&RPpUFLRGH3HoDV,QGXVWULDLV/WGD
&DSD],QVSHo}HV/WGD -1,QVSHomR(QVDLR1mR'HVWUXWLYRVHP(TXLS,QG/WGD 6LPH[6LVWHPDVGH,QVSHomR0yYHLV/WGD
&DUHVWUHDPGR%UDVLO&RPH6HUYGH3URG0HG/WGD -RYLWHF,QVSHomRH(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRV/WGD 6RFLHGDGHGH(QVLQR,JXDoX6&/WGD
&DUORV$OEHUWR$UUXGD6DOOHV0DUTXHV &LD/WGD .GR%UDVLO6HUYLoRV/WGD 6ROGDV(VSHFLDLV$UPrQLR
&DVDGR,QVSHWRU7UHLQDPHQWRVH6HUYLoRV/WGD .DWHFQD,QG~VWULDH&RPpUFLR 6SHFLDO6HUYLFH$OSLQLVPR,QGXVWULDOH,QVWDOH0DQXW/WGD
&HQWURGH3HVTXLVDGH(QHUJLD(OpWULFD&(3(/ .URPD3URGXWRV)RWRJUi¿FRVH5HSUHVHQWDomR/WGD 6\VWHP$VVHV,QVSH&RQWUROHGD4XDOLGDGH/WGD
&HQWURGH7UHLQDPHQWRGH5LRGDV2VWUDVH,QVSHomR/WGD .XELND&RPHUFLDO/WGD 7*07XUELQDV,QG~VWULDH&RPpUFLR/WGD
&HQWURGH7UHLQDPHQWRHP(1'&(75(1'0* /:)7UHLQDPHQWRH&RQVXOWRULDHP(QJ/WGD 726(QJHQKDULDH&RQVXOWRULD/WGD
&HVDU )ULWVFK2IIVKRUH6HUYLoRVGH0DQXWHQomR/WGD /DWLQ&RQVXOW(QJHQKDULD66/WGD 74,7UHLQDPHQWR4XDOL¿FDomRH,QVSHomR,QGXVWULDO/WGD
&LDGH6DQHDPHQWR%iVLFRGR(VW6mR3DXOR6$%(63 /OR\G¶V5HJLVWHUGR%UDVLO/WGD 76$7XERV6ROGDGRV$WOkQWLFR
&LYLO0DVWHU3URMHWRVH&RQVWUXo}HV/WGD /XWKRP(QJHQKDULD/WGD 76,7HFQRORJLD6HUYLoRVH,QVSHomR/WGD
&OLPEWHF6HUYLoRV7pFQLFRVHP$OWXUD/WGD 003KDVHG$UUD\7HFKQRORJLHV 7HF6XE7HFQRORJLD6XEDTXiWLFD/WGD
&OiXGLD9LWDO0(9LWDO(QG(TXLSH$FHVVyULRVSDUD(1' 0$%6ROGDVHP*HUDO/WGD(33 7HFKQRWHVW&RQVXOWRULDH$VVHVVRULD/WGD
&RPSHUJ\4XDOLGDGH/WGD 0DJQDÀX[,7:&KHPLFDO3URGXFWV/WGD 7HFQRPHGLomR6LVWHPDVGH0HGLomR/WGD
&RQFUHPDW(QJHQKDULDH7HFQRORJLD6$ 0.66HUYLoRV(VSHFLDLVGH(QJHQKDULD/WGD 7HFQRSHWUR,QSHomRH&RQVXOWRULD/WGD
&RQIDE,QGXVWULDO6$ 0DUFHORGH&DUYDOKR6DORPmR(33 7HFQRVROGD&RQVXOWRULD,QVSHomRH6HUY,QG/WGD
&RQWURO6HUYLFH3UHVW6HUYGH,QVSH5HSUHV&RPHUFLDO 0DUQR6HUYLoRV7pFQLFRV6XEPDULQRV/WGD 7HUPLQDO4XtPLFRGH$UDWX6$7(48,0$5
&RRSHUDWLYDGRV,QVS$XW{QRPRVGD%$&22,163 0HWDO&KHNGR%UDVLO,QG~VWULDH&RPpUFLR/WGD 7RSFKHFN&RQWUROHGD4XDOLGDGH/WGD
'0&-,QVSHo}HV/WGD 0HWDOTXtPLFD7HFQRORJLDH6HUYLoRV/WGD(33 7UDFHUFRGR%UDVLO'LDJQyVWLFRVGH3URFHVVRV,QGXVWULDLV/WGD
'6((''HVHQYROYLPHQWRH4XDOLGDGH/WGD0( 0HWDOWHF1mR'HVWUXWLYRV/WGD 7h95KHLQODQG%UDVLO
'HUULFNGR%UDVLO6HUYLoRV/WGD 0LFUR,PDJHP,QIRUPiWLFD/WGD 8OWUD&OLPEHU&RQV7UHLQDPHQWRVH6HUYLoRVHP$OWXUD/WGD
'HWHFWLRQ7HFKQRORJ\,QF 0XOWLÀX[0iTXLQDV(VSHFLDLV,QGH&RP/WGD 8VLQDV6LGHU~UJLFDVGH0LQDV*HUDLV6$86,0,1$6
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'LDJQRVWLF,PDJLQG$XWRPDomR/WGD 1'7GR%UDVLO6$ 9DUFR,QWHUQDWLRQDOGR%UDVLO(TXLSDPHQWRVH6HUYLoRV/WGD
'LPHQVLRQDO&RQVXOWRULDH,QVSHo}HV 1DYDUUR5HVJDWH$OSLQLVPRH0DQXWHQomR/WGD 9LFWyULD4XDOLGDGH,QGXVWULDO/WGD
'LUHWUL]6HUY6LVWHPGH*HVWmRGH4XDOL/WGD0( 1HZV,QVSHo}HV/WGD 9LOODU0DQXWHQomRGH0iTXLQDV/WGD
'LYHUV8QLYHUVLW\(VSRUWH$TXiWLFR/WGD 1~FOHR6HUYLoRVGH,QVSHomRGH(TXLSDPHQWRV/WGD 9RLWK+\GUR/WGD
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(1'$UD~MR(OHWU{QLFD,QGXVWULDO 2SHUWHF(QJHQKDULD6&/WGD :HOGLQJ6FLHQFH0HGDU&RP6HUY/WGD(33
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 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
%ROVDVGHHVWXGRVFRQWULEXHPSDUDR
GHVHQYROYLPHQWRSURILVVLRQDO
O sorteio de bolsas é mais um benefício
oferecido pela entidade e pelos Orga-
nismos de Treinamento Reconhecidos
(OTRs), que prezam pelo constante aper-
feiçoamento na área dos Ensaios Não Des-
trutivos e Inspeção, e consequentemente
colaboram para a preservação da vida dos
trabalhadores qualificados.
O benefício, somente usufruído pelos
sócios da Associação com pagamento
em dia, já foi oferecido para cerca de
70 profissionais entre 2008 e 2011. Os
participantes puderam, com a concessão
da bolsa, economizar aproximadamente
1.500 reais, valor aproximado do investi-
mento.
Dentre os cursos oferecidos estão: Lí-
quido Penetrante (N1 e N2), Partículas
Magnéticas (N2), Ultrassom (N1 e
N2), Ensaios Radiográficos (N1 e N2),
Correntes Parasitas (N1 e N2), Ensaio
Visual (N2), e Novas Tecnologias, a ser
consultado no setor de treinamento da
Abendi. Exceção feita apenas ao curso de
Formação de Inspetores de Equipamentos
e outros que são realizados em parcerias.
“A concessão de bolsas de estudos é
uma iniciativa maravilhosa. Por vezes en-
³$FRQFHVVmRGHEROVDVGHHVWXGRVpXPDLQLFLDWLYDPDUDYLOKRVD´
UHVVDOWD&OpELR5RGULJXHVH[DOXQRGRFXUVRGH/3
17
&2
$7
2
contramos dificuldades que travam o nos-
so crescimento, e nestas horas é funda-
mental contar com apoio de quem com-
preende tais dificuldades”, ressalta o
aluno sorteado para o curso de LP, Clébio
Rodrigues Paiva.
Já na opinião de Moisés Balbi Men-
donça, que cursou o de Ultrassom, o be-
nefício propõe grandes oportunidades
para pessoas que estão desempregadas.
“Realizar um curso como este é muito
importante para a recolocação no mercado
de trabalho, que está muito competitivo e
acirrado”, afirma.
Para participar dos sorteios o candidato
precisa:
- Ter o pagamento da anuidade em dia;
- Comprovar que não possui condições
financeiras ou que está desempregado;
- Corresponder aos critérios básicos de
aceitação nos cursos, como normas dos
Organismos de Treinamento;
- Ao associado “Aspirante” apenas será
concedida a bolsa quando este comprovar
a sua necessidade de trabalho, salvo
quando não houver no mesmo período
nenhum outro sócio com a necessidade
de usufruí-la.
- O associado deverá anexar seu currí-
culo ao Formulário de Cessão de Bolsa;
- A bolsa de estudo fica condicionada
à viabilização do curso por parte dos
OTR´s. Caso o curso não se viabilize, o
bolsista deverá ser comunicado.
- Na impossibilidade da cessão da
bolsa no período solicitado, esta fica
transferida automaticamente para pe-
ríodo posterior.
- O bolsista que não puder participar do
curso na data solicitada deve justificar
sua ausência, com o mínimo de 15 dias
de antecedência, caso contrário, perderá
o direito a bolsa futuramente.
- A cessão da bolsa de estudo implica
na isenção do pagamento da taxa de
inscrição, devendo o bolsista provi-
denciar o pagamento do valor referente
ao material didático aos OTRs ou à
Abendi, bem como providenciar equi-
pamentos para as aulas práticas.
O candidato que atender às condi-
ções acima citadas deve enviar toda a
documentação para o Serviço de Aten-
dimento ao Sócio (SAS) localizado na
avenida Onze de Junho, 1.317, Vila
Clementino, São Paulo/ SP.

3DUDVHUXPVyFLRGD$EHQGLOLJXH(PDLOVRFLRV#DEHQGLRUJEU

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 VyFLRVSDWURFLQDGRUHV

0HWDO&KHNFRQTXLVWDPDLVXPDFHUWLILFDomR
$HPSUHVDFRQTXLVWDDFHUWLIFDomRFRQIRUPH,62SURPRYHQGRXPD
PRELOL]DomRDLQGDPDLRUDUHVSHLWRGDVXVWHQWDELOLGDGH

Com o funcionamento da ETE (Estação de Tratamento de
Efluentes) a empresa direciona seus maiores esforços para o con-
trole dos descartes, efluentes e para a prevenção da contamina-
ção do solo e poluição do ar.
A certificação obtida é mais uma etapa conquistada e garante
que sejam levados em conta aspectos socioeconômicos durante
o desenvolvimento de suas atividades, preservando os recursos
naturais, os seres humanos, a fauna e a flora.
Desde a criação da Metal-Chek existe uma grande preocupa-
ção com os possíveis impactos que seus produtos podem causar
à natureza, o que sempre permitiu que a empresa cuidasse para
evitar quaisquer consequências negativas, fornecendo orien-
tações e esclarecimentos junto aos seus clientes e usuários dos
produtos.
Com essa certificação, a Metal-Chek ganha cada vez mais
respeito do mercado em que atua e o reconhecimento de seus
clientes, que passam a confiar mais no que está sendo produzido,
com a certeza de fazerem parceria com uma instituição respon-
sável e consciente.

(OHWUREUDV)XUQDVFRPHPRUD
DQLYHUViULRGHDQRV
Em fevereiro, a Eletrobras Furnas realizou cerimônia em co-
memoração aos seus 55 anos de existência, no Rio de Janeiro.
Na ocasião, foi realizada uma homenagem ao engenheiro John
Cotrim, fundador e primeiro presidente da companhia, além
de um dos pioneiros no desenvolvimento do sistema elétrico
brasileiro.
Além disso, Othon Luiz Pinheiro da Silva, atual presidente
da Eletrobras Eletronuclear, recebeu da Eletrobras Furnas a
Medalha de Honra ao Mérito John Cotrim, concedida a per-
sonalidades que contribuíram para o desenvolvimento do Brasil.
 A empresa foi criada em 28 de fevereiro de 1957 com o objetivo
de construir e operar a usina hidrelétrica de Furnas, a primeira começou a funcionar efetivamente em 1963, em Passos (MG).
de grande porte do Brasil, com 1.216 megawatts de potência. A Hoje conta com um complexo de empreendimentos que é res-
construção da unidade foi aprovada pelo governo para sanar a ponsável por 10% da geração de energia elétrica do país. São 15
crise energética que ameaçava, em meados da década de 1950, usinas hidrelétricas, duas termelétricas, aproximadamente 20 mil
o abastecimento dos três principais centros socioeconômicos km de linhas de transmissão e 51 subestações. De toda a energia
brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Furnas consumida no Brasil, mais de 40% passam pelo Sistema Furnas.

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2

3DUDVHUXPVyFLRSDWURFLQDGRUGD$EHQGLOLJXH(PDLOVRFLRV#DEHQGLRUJEU

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 WUHLQDPHQWRV
$EHQGLSURPRYHWUHLQDPHQWRRQOLQHGH8OWUDVVRP1
0$5&(/29,*1(521
3URILVVLRQDOIRUPDGRQR,(4GLVSHQVDWUHLQDPHQWRVGHQLYHODPHQWR1H1
Informamos que os alunos sem nível
técnico de escolaridade, mas com Curso
de Formação de Inspetores de Equipa-
mentos, atendendo às portarias 349 e 351
e às normas vigentes do Inmetro, podem
dar sequência ao processo de certificação,
pois o curso será considerado válido e su-
bstitui o de Nivelamento N1 e N2.
O treinamento é promovido desde 2002
pela Abendi, em parceria com a Fundação
Brasileira de Tecnologia da Soldagem
(FBTS), e possui mais de 230 alunos for-
mados somente no estado de São Paulo.
Aplicado ao setor petróleo/ petroquí-
mico, mas com possibilidade de atuar
também em outros segmentos industriais,
17
&2
$7
2
A fim de auxiliar os participantes na
preparação para atuarem como Nível 3,
supervisores de END e Inspeção, e de a-
cordo com os requisitos da Norma Abendi
NA-001, que atua em conformidade
com a norma internacional ISO 9712,
a Abendi promove o treinamento de US
N3 online.
Para participar, o profissional deve ser
Nível 2 e possuir sólidos conhecimentos
em metalurgia, materiais e processos de
fabricação, sendo recomendável formação
técnica ou superior em mecânica, meta-
lurgia, química, materiais, tecnologia de
soldagem, naval e áreas afins. Além dis-
so, o conhecimento da língua inglesa é
primordial, pois haverá a necessidade de
consultar normas internacionais e o ma-
terial didático.
O fato de ser online proporciona ao
aluno maior comodidade e praticidade
de tempo, pois conciliar as obrigações
como papel e celulose, siderúrgico, naval,
entre outros, o curso tem como objetivo
capacitar e formar profissionais, habi-
litando-os a realizar inspeções.
O aluno também será capaz de ela-
borar e controlar o andamento de progra-
mas e planos de inspeção, redigir rela-
tórios e recomendações técnicas, avaliar
a intensidade de danos e defeitos, contro-
lar a qualidade de reparos, além de fabri-
cação e montagem de equipamentos.
Nível Técnico
Conforme é do conhecimento de todos
e alinhados às políticas nacionais de me-
lhoria da capacitação dos profissionais, o
diárias com a presença em uma sala de
aula é muito difícil. Por isso, a Abendi,
focada em difundir as tecnologias e
informações de END e Inspeção, lançou
em 2009 programas de educação à dis-
tância.
“Com o curso online o participante
aprimora ainda mais suas técnicas sem
precisar sair de casa, usando as horas va-
gas para aprender, e também utilizando
esta ferramenta como mais uma fonte
para seus estudos, tendo em vista o proces-
so de qualificação”, ressalta o coordenador
técnico de treinamentos e OTR’s, Jailton
Costa.
Para iniciar o curso à distância o par-
ticipante terá que efetuar o pagamento e
em seguida receberá sua senha de acesso
no e-mail em até 10 dias.
Antes de fazer sua inscrição acesse:
http://www.abende.org.br/f lashcurso_
online/us_n3/pagina_curso.html
Conselho de Certificação fixou as regras
de transição para a exigência da formação
técnica de nível médio aos candidatos à
certificação. A medida, divulgada desde
2008, entrou em vigor no dia 1º de janeiro
de 2012 e terá dois anos de transição para
que os candidatos possam se adequar às
novas regras. Além disso, preocupada em
atender todos os profissionais e candi-
datos, a Abendi definiu que os cursos de
IEQ e de Nivelamento N1 e N2 servirá
para comprovação de conhecimento téc-
nico, porém, em ambos os casos, o
candidato deverá ser aprovado no exa-
me de nivelamento antes de iniciar o
processo de certificação.

3DUDPDLVLQIRUPDo}HVHQWUHHPFRQWDWRRXWUHLQDPHQWRV#DEHQGLRUJEU

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
 HYHQWRV
&RQDHQG ,(9VHDSUR[LPD
)DoDSDUWHGRHYHQWRTXHUHXQLUiDVSULQFLSDLVHPSUHVDVHWHFQRORJLDVGRPHUFDGRGH(1'H,QVSHomR
Em parceria com o Promai (Projeto Mul-
tinacional de Avaliação de Integridade e
Extensão de Vida de Equipamentos Indus-
triais), a Abendi promove entre os dias 16 e
19 de julho o Conaend&IEV 2012.
O objetivo do Congresso Nacional de
END e Inspeção, considerado um dos mais
tradicionais da Associação, é abordar as
principais aplicações de END, Inspeção,
Condições de Monitoramento e Controle
da Qualidade, principalmente nos setores
de Petróleo e Gás, Nuclear, Aeroespacial,
Automotivo, Naval, Siderúrgico, Cons-
trução Civil, END em Obras de Arte, entre
0pWRGR7HFQRORJLD
outros, que serão apresentados em sessões
temáticas especiais.
Durante a ocasião também será apresen-
tada a 16ª edição da Conferencia Interna-
cional sobre Evaluación de Integridad y Exten-
sión de Vida de Equipos Industriales (IEV),
que fomenta as atividades de pesquisa e
desenvolvimento em avaliação de integrida-
de e extensão de vida, e a importância do
assunto para instalações industriais.
Outro fator muito importante a destacar
são os eventos paralelos realizados durante a
programação, dentre eles estão:
• 18ª Expoend - Exposição Técnica de Equi-
&RQ¿UDDSURJUDPDomR
7tWXOR
pamentos, Produtos e Serviços de END e
Inspeção.
Dia 17 de julho - das 10h às 18h.
Dias 18 e 19 de julho – das 11h às 19h.
• 5° Endutos - Seminário de END em Dutos.
Dia 17 de julho – das 10h às 18h.
• 3º Fórum sobre Novas Tecnologias de
END e Inspeção.
Dia 19 de julho - das 10h às 18h.
Os eventos têm como intuito reunir pro-
fissionais de todas as áreas correlatas, a fim
de propor a troca de conhecimento técnico,
a possibilidade de negócios e principalmente
a atualização das tecnologias existentes de
3DOHVWUDQWH

(1'HP2EUDVGH$UWH5DGLRJUD¿D 2XVRGD5DGLRJUD¿DHP2EUDVGH$UWH 5LFDUGR7DGHX85)-

8OWUDVVRP3KDVHG$UUD\ '8OWUDVRXQGWRPRJUDSK\(OLPLQDWLQJ7R)' 'U&HVDU%XTXH

DQG3KDVHG$UUD\V $SSOXV4XDOLWHF

(1'HQ0DGHLUD 7HFQRORJLDPXQGLDOORV(QVD\RV1R'HVWUXFWLYRV (VWHU0HUOR6DQFKH]

DSOLFDGDjPDGHLUD 'RFWRUD,QJHQLHUDGH0RQWHV

$,PSRUWkQFLDGR)DWRU+XPDQRSDUDR
,VD0DJDOKmHV
VXFHVVRGD,QVSHomR
0RWLYDFLRQDO
2VGHVD¿RVGHLQRYDomRQR%UDVLOHDLQÀXrQFLD
GDIRUPDomRGHSHVVRDVSDUDUHVSRQGHUHPDHVWH &HOVR%UDJD%ULGJH
GHVD¿R

2QGDV*XLDGDV *XLGHG:DYHVRSSRUWXQLWLHVDQGOLPLWDWLRQV $OHVVDQGUR'HPPD

*8/*XLGHG8OWUDVRQLFV/WG

5HÀHFWRPHWULD$F~VWLFD $SOLFDo}HVGH5HÀHFWRPHWULDGH3XOVR$F~VWLFRSDUD 'DQLHO%REURZ

DLQVSHomRGHWURFDGRUHVGHFDORUHFDOGHLUDV $FRXVWLF(\H

,QWHJULGDGHHVWUXWXUDO $WLYLGDGHVGR/$0()8)5*6QDiUHDGH 3URI'U7KRPDV&ODUNH

LQWHJULGDGHHVWUXWXUDO /$0()8)5*6

(1'HP2EUDVGH$UWH 6HJUHGRV5HYHODGRV1D$UWHSRUPHLRGRV 6X]DQD3LUDQL0H\HU&DVWLOKR*DUFLD

0pWRGRVGH$QiOLVH1mR'HVWUXWLYRV

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 HYHQWRV

Ensaios Não Destrutivos e Inspeção, apresen-

tadas durante as palestras.
Não perca a oportunidade de participar ou
expor em um dos maiores eventos da indústria,
sediado no Centro de Convenções Frei Caneca,
Rua Frei Caneca, 569 – São Paulo/ SP. Veja
mais informações através do site: http://www.
abendi.org.br/conaend_iev e inscreva-se.

ž(1'(WHPGDWDDOWHUDGD
Em função da realização da Confe-
rência das Nações Unidas sobre o Desen-
volvimento Sustentável “Rio+20”, a acon-
tecer de 20 a 22 de junho, no Rio de Ja-
neiro, as reservas de hoteis da cidade
estão comprometidas, sendo assim, o
Workshop Internacional sobre Avaliação
Não Destrutiva Eletromagnética teve
sua data alterada e será promovido entre
os dias 29 de julho e 1º de agosto.
A 17ª edição do evento tem como ob-
jetivo reunir engenheiros, cientistas de
universidades e instituições de pesquisas,
que atuam no desenvolvimento de aplica-
ções e ensaios eletromagnéticos nas diver-
sas áreas industriais.
Entre os temas discutidos durante toda
a programação estão: Novos desenvolvi-
mentos de ensaios eletromagnéticos; Ca-
racterísticas dos materiais; Sensores avan-
çados e suas novas aplicações industriais;
Modelagem analítica e numérica de fe-
nômenos eletromagnéticos; Soluções pa-
ra problemas de END; Fissuras; END
residual de tensões internas, transforma-
ções de fase e microestruturas, como pre-
cipitação, vazios, vagas, etc.; e Aplicações
biomédicas de ENDs eletromagnéticos.
O Comitê Permanente do Workshop Já o Comitê Organizador conta com
conta com representantes de diversos profissionais de grandes empresas e enti-
países, como Alemanha, Estados Unidos, dades educacionais brasileiras, dentre elas,
Polônia, China, Reino Unido, Japão, UFRJ; Puc-Rio; Centro Brasileiro de Pes-
França, Hungria, Índia, Brasil, Itália e quisas Físicas; Petrobras; Universidade
Coreia. Federal do Ceará; UFRGS; e USP.
&RQ¿UDRFDOHQGiULRGRHYHQWR
GHPDLR 3UD]RSDUDLQVFULomRDQWHFLSDGDHSDJDPHQWRFRPWD[DUHGX]LGD
žGHDJRVWR 3UD]RSDUDVXEPLVVmRGRVWUDEDOKRVFRPSOHWRVQRVLWH
$FHVVHPDLVLQIRUPDo}HVDWUDYpVGROLQNKWWSHQGHPHWDOPDWXIUMEU

)RUWDOH]DpSDOFRGRSUy[LPR(QFRQWUR5HJLRQDOGH(1'H,QVSHomR
A fim de atender a uma crescente de-
manda por realização de exames teóricos
e práticos, além de propor palestras téc-
nicas, exposição de equipamentos, peças
e demais serviços, a Abendi realizará no
dia 23 de agosto, na Universidade de For-
taleza (Unifor), o 10º Encontro Regional
de END e Inspeção.
O evento também propõe a troca de
experiência e o contato dos profissionais
com o mercado local e nacional. “Te-
mos recebido mensagens de apoio e de
incentivo pela ação e estamos nos esfor-
çando para realizar um grande evento,
onde empresas e empresários possam en-
contrar soluções para as suas demandas,
assim como técnicos e profissionais da
área realizar sua adesão e/ou renovação”,
afirma o representante regional da Abendi www.abendi.org.br/10_encontro e não
no Ceará, Antonio Noca Freire. perca a chance de atualizar-se com as
Confira o site do evento para mais in- últimas notícias do setor de END e
formações: Inspeção.

17
&2
$7
2

0DLVLQIRUPDo}HVSRGHPVHUREWLGDVQRVHWRUGHHYHQWRV(PDLOHYHQWRV#DEHQGLRUJEU

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
 FHUWLILFDomR
1RYR3URFHVVRGH&HUWLILFDomRpGHVHQYROYLGRSHOD$EHQGL
O processo de qualificação e certifica-
ção de pessoas em Estanqueidade, anteri-
ormente mantido pela Petrobras, agora
é desenvolvido pela Abendi. Nesse mo-
mento, a Associação está recebendo ins-
5HYLVmRGHQRUPD,62HPIDVHILQDO
GHDSURYDomR
A norma ISO 9712 (Certificação de
Pessoas em END) está na fase final de
revisão, e deve ser disponibilizada ainda
neste semestre para utilização em todos
os países que possuem sistema próprio de
qualificação e certificação de pessoas em
END. Nesse momento, os especialistas
crições para os exames de qualificação e
reconhecendo os profissionais que são
certificados pela Petrobras. As regras ine-
rentes ao sistema em questão estão es-
tabelecidas na NA-019 (Norma Abendi
cia profissional e introdução dos certifica-
dores digitais reconhecidos. O trabalho de
revisão é mais um avanço na padronização
e harmonização das certificações mundiais
– resultado de um esforço conjunto entre
os comitês ISO TC 135 SC 7 e CEN TC
138, focados em equalizar definitivamente
para a qualificação e certificação de pes-
soal empregada na execução, registro e
avaliação de Ensaios Não Destrutivos de
Estanqueidade). Mais informações acesse:
www.abendi.org.br
17
&2
$7
2
0DLVLQIRUPDo}HVSRGHPVHUREWLGDVQR
discutem alterações nos seguintes tópicos: as normas ISO 9712 e EN 473. Em breve, %XUHDXGH&HUWL¿FDomR
responsabilidades do organismo de certi- a Abendi adequará o SNQC às novas re- (PDLOVQTF#DEHQGLRUJEU
ficação e CEQs, treinamentos, experiên- gras acordadas internacionalmente.

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 QRUPDOL]DomR

5HXQL}HV,QWHUQDFLRQDLVGH1RUPDOL]DomR
,62H0HUFRVXO
A participação dos profissionais na nor-
malização regional e internacional é de
fundamental importância para saber o que
está ocorrendo em outros países em relação
às normas técnicas, além da possibilidade
de oferecer as suas experiências e trazer
subsídios que auxiliem na atualização das
organizações brasileiras. O envolvimento
destes profissionais também é importante
para garantir a aprovação de Normas ISO
com especificações favoráveis a seus inte-
resses econômicos e tecnológicos.
Vale destacar que é imprescindível a par-
ticipação do Brasil nesses encontros, com
o objetivo de interferir nas votações colo-
cadas em pauta e, assim, trazer contribui-
ções à economia nacional. E um dos pri-
meiros passos em direção a essa realidade
é acompanhar de perto os trabalhos do
ONS-58 (Organismo de Normalização
Setorial em Ensaios Não Destrutivos).
O ONS-58, abrigado na Abendi, é o
representante oficial da ABNT (Asso-
ciação Brasileira de Normas Técnicas) ISO/TC-135 o Encontro Mercosul de Normalização
junto ao ISO/TC 135 (Comitê Técnico Nos dias 16 a 20 de abril de 2012, na em END. Nestas datas, os profissionais
número 135 da Organização Internacional cidade de Durban, na África do Sul, serão discutirão temas relacionados aos ensaios
de Normalização) e CSM-24 (Comitê realizadas as reuniões plenárias do ISO/ de Ultrassom, Métodos Superficiais e
Setorial Mercosul), ambos destinados ao TC 135 e de cada um dos seus subcomitês. Emissão Acústica.
desenvolvimento de normas para Ensaios A fim de expor e firmar as opiniões Para saber mais sobre os assuntos a
Não Destrutivos. do Brasil estarão presentes diversos serem discutidos e obter outras informa-
O ONS-58 participa dos respectivos profissionais de empresas nacionais. ções, entre em contato com o Setor de
Subcomitês e Grupos de Trabalho, cola- Mercosul Normalização da Abendi pelo telefone
borando e interferindo na produção das No mês de julho de 2012, nos dias 16 e (11) 5586-3145 ou pelo e-mail:
normas e outros documentos normativos 17, na cidade de São Paulo, será realizado normalizacao@abendi.org.br.
regionais e internacionais.
Neste ano de 2012, o Brasil tem duas 17
&2 0DLVLQIRUPDo}HVVREUHDiUHDWpFQLFDGD$EHQGLSRGHPVHUREWLGDVFRP
novas oportunidades para participar das
$7
2

reuniões de normalização, tanto do ISO/ $OHVVDQGUD$OYHV(PDLODOHVVDQGUD#DEHQGLRUJEU

TC-135 como do Mercosul.

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDSD
6LGHUXUJLD%UDVLOHLUD
XPDJLJDQWHTXHQmRSDUDGHFUHVFHU
S
eja qual for o setor produtivo de
um país, ele depende da siderurgia
para funcionar bem. A sua casa, por
exemplo, numa abordagem mais simples,
apresenta metais em todos os cômodos.
Nos banheiros, eles estão nas torneiras e
no chuveiro; na cozinha, são encontrados
nos eletrodomésticos; na sala, em apare-
lhos eletrônicos, e por aí vai...
Formada por um grupo de 14 empre-
sas (eram 11 em 2006) responsáveis pela
operação de 28 usinas espalhadas em 10
estados, a indústria do aço brasileira é um
gigante ainda em crescimento, embora
2011 tenha sido considerado um período
difícil para o segmento, segundo as pre-
visões do Instituto Aço Brasil. “O país
viveu, assim como outros da América
Latina, o aprofundamento da desindus-
trialização provocada pelo aumento das
importações diretas e indiretas de aço’’,
argumenta o presidente executivo da en-
tidade, Marco Polo de Mello Lopes.
Mesmo assim, o setor bateu recorde de
produção, totalizando 35,2 milhões de
toneladas de aço bruto no ano passado,
contra 32,9 milhões em 2010, um acrés-
cimo de 7%. Diante dessa realidade, as
empresas se armam com “punhos de aço’’
para enfrentar a concorrência entre elas,
ainda mais quando têm adversários fortes
no exterior, já que as importações vêm in-
comodando (leia mais no box ao lado).
“Frente às projeções macroeconômicas
do País para 2012, o Aço Brasil estima o
consumo aparente de produtos siderúrgi-
 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
cos em 26,7 milhões de toneladas, aumen-
to de 6,9%. Entendemos que o mundo
pós-crise 2008 está muito mais comple-
xo e competitivo, o que torna ainda mais
importante preservar o mercado interno
com a correção das assimetrias competiti-
vas e tributárias’’, salienta Lopes.
A partir do conselho do presidente exe-
cutivo, é fácil concluir que a vitória chega
a quem produz mais e melhor em todos
os sentidos. Nesse contexto, o uso de En-
saios Não Destrutivos tem grande impor-
tância.
END nas Empresas - Manter uma po-
sição consolidada e, mais, sobressair-se no
Setor Siderúrgico é a meta de qualquer
empresa do ramo. Nessa toada, é impres-
cindível manter o setor produtivo em ple-
no vapor, livre de falhas e, sobretudo, de
paradas para manutenção. É por isso que
nenhuma delas abre mão de inspecionar
suas máquinas com o auxílio dos ENDs.
Seja na manutenção preditiva de má-
quinas e equipamentos críticos ou para
determinação da existência de desconti-
nuidades em componentes que passaram
por reparos (como soldas e usinagem), os
ENDs são fortes aliados das indústrias si-
derúrgicas.
Com 48 anos de operação, e trabalhando
em toda a cadeia produtiva do aço, da
mina ao alto-forno, do minério ao aço, das
usinas às indústrias, a Usiminas concentra
o uso de ENDs principalmente nas téc-
nicas de Ultrassom (US), Partículas Mag-
néticas (PM), Líquido Penetrante (LP),
Correntes Parasitas (CP), além da tradi-
cional Inspeção Visual.
Ao citar um exemplo prático da apli-
cação dessas ferramentas, o analista de
qualidade sênior da empresa, Renato No-
gueira de Paula, explica sobre o uso de CP
em cilindros de laminação, componentes
que trabalham em regimes críticos de
temperatura, abrasão e impacto, de suma
importância na fabricação dos produtos.
Durante a inspeção, avalia-se a integri-
dade física e condição operacional dos
cilindros para determinar a existência e
o seu respectivo grau de severidade de
trincas superficiais, que podem se propa-
gar rapidamente para o centro das peças
e provocar um colapso. Em complemento
ao CP, também é realizado o ensaio de LP,
com o objetivo de determinar a profun-
didade das trincas que, eventualmente,
não foram detectadas pela primeira téc-
nica.
“Além do prejuízo financeiro que es-
se problema é capaz de causar, pode-se
provocar ainda atrasos na produção e a
consequente falha no atendimento aos
prazos definidos pelos clientes”, acres-
centa o analista.
A V&M do Brasil também utiliza ENDs
no setor de manutenção. Controlada pelo
grupo francês Vallourec, a empresa, que
produz tubos de aço sem costura a partir
de matéria-prima e energia fornecidas pe-
las subsidiárias V&M Florestal e V&M
Mineração, executa ENDs por empresas
 &KLQDLQYHVWHDOWRQDiUHD
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,167,7872$d2%5$6,/

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 FDSD
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EUDVLOHLUDGRDoRFRQWLQXDFUHVFHQGR
subcontratadas. Os métodos mais usados
pela siderúrgica são Termografia, US para
medição de espessuras, Análise de Vibra-
ção e LP.
“Aplicamos Termografia no monitora-
mento de temperaturas em componentes
elétricos e Análise de Vibração para
verificar o desempenho de componentes
gigantes, como motores, redutores e ven-
tiladores’’, explica o engenheiro da área de
Qualidade da V&M do Brasil, Amarildo
José Ferreira.
Com operações industriais em 14 paí-
ses (nas Américas, Europa e Ásia), a Ger-
dau utiliza diversos métodos de END no
setor de manutenção, como Análise de
 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
Vibração, Termografia, Análises Físico-
Químicas e Espectrométricas de óleo para
equipamentos mecânicos, Análises Físico-
Químicas do óleo de transformadores,
Análise de Gás presente no óleo dos
transformadores por cromatografia, LP,
US, Radiografia, Metalografia, inspeções
internas com utilização de microcâmeras,
Inspeção Visual e Teste de Estanqueidade.
Um caso positivo de inspeção por END,
relatado pela direção da empresa, mostra
que, numa ocasião, ao acompanhar o
crescimento do percentual de acetileno na
análise cromatrográfica* do gás contido
no óleo de um trafo de forno, evitou-se
uma falha cujo dano seria muito grande
86,0,1$6
e ocasionaria num tempo de parada de
uma semana na aciaria (unidade de uma
usina siderúrgica onde existem máquinas
e equipamentos voltados para o processo
de transformar o ferro em diferentes tipos
de aço).
A Siderúrgica Norte Brasil S.A (Sino-
bras), formada por quatro unidades in-
dustriais (Alto-forno, Aciaria, Laminação
e Trefila e uma Florestal), utiliza END de
forma sistemática para acompanhamento
de desgaste das máquinas e peças e/ou en-
contrar alguma anomalia. São empregadas
principalmente as técnicas de US, LP,
Medição de Terras, Termografia e ME
por US.
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDSD
,167,7872$d2%5$6,/

2,QVWLWXWR$oR%UDVLO
HVWLPDSDUDHVWHDQR
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FRQVXPRDSDUHQWHGH
SURGXWRVVLGHU~UJLFRV

O gerente de metalurgia e qualidade da

empresa, Ricardo Pugliese, comenta que
a ME por US é uma eficiente forma de
acompanhar o desgaste dos painéis re-
frigerados da Aciaria, enquanto a termo-
grafia identifica pontos quentes em painéis
elétricos, subestações e alguns equipa-
mentos usados para detectar princípios
de superaquecimentos.
“Durante uma inspeção de rotina ge-
rada pelo plano de inspeção da empresa,
encontramos um ponto quente em uma
bucha de isolação do painel de distribuição
de 33kV. Por termos descoberto o caso
ainda no início, conseguimos isolar uma
temperatura alta na base da bucha, pos-
sibilitando a programação da troca, antes
da mesma perder o isolamento e abrir
arco para painel, o que poderia ocasionar
um incêndio e a parada da produção de
aço na usina’’, recorda o engenheiro.

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
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86,0,1$6

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDSD

No artigo abaixo, o presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, comenta
detalhes gerais sobre o uso de END no Setor Siderúrgico

De um modo geral, as usinas produtoras
de aço utilizam os principais tipos de
END em seus processos de fabricação, no
controle de processo e/ou na inspeção on-
line e no controle/garantia da qualidade (la-
boratórios de ensaios, inspeção offline, etc.)
O ensaio de ultrassom (US), por exem-
plo, é considerado um dos mais importan-
tes na produção e no controle da qualidade
das chapas grossas, insumo fornecido para
importantes setores consumidores, como
Petróleo & Gás (Oleodutos/Petrobras) e
Indústria Naval (Construção de Navios e
Plataformas Off-Shore).  Com esse ensaio
de ultrassom é possível conhecer a “sani-
dade interna” das chapas grossas, e assim
assegurar que não ocorrerão problemas
de qualidade na aplicação desse produto
pelos setores consumidores, que exigem
elevados requisitos de qualidade e especi-
ficações rigorosos, visando atender às nor-
mas internacionais e ou de empresas (co-
mo as da Petrobras).    alguns tipos de estruturas de aço soldadas,
 Os outros ENDs, como partículas mag-
néticas, líquido penetrante e raio-X, po-
dem ser usados na aplicação de produtos
de aço em outros setores, como o da in-
dústria de bens de capital e fabricantes de
estruturas metálicas.
Ressaltamos que poderão ser negociados
entre as usinas produtoras de aço e determi-
nados clientes/produtos/mercados, exigên-
cias especiais de certificação, que podem de-
mandar determinados tipos de END, como
o raio-X e/ou ultrassom, exigidos para
onde existam altos riscos de segurança dos
usuários, por exemplo, para usos especiais
como plataformas e pontes metálicas.

Certificação Profissional: atestado de qualidade

)2726,167,7872$d2%5$6,/

$9 0LQYHVWHHP
WUHLQDPHQWRVLQWHUQRV
HH[WHUQRVSDUDRV Mais do que um diferencial no trabalho, a certificação pro-
WUDEDOKDGRUHV fissional é a garantia de uma inspeção perfeita, afinal, trata-se
de um processo baseado em normas técnicas elaboradas por en-
tidades reconhecidas.
Na Usiminas, por exemplo, pelo menos 130 profissionais
são certificados nos mais diversos métodos de END. “Em um
ambiente competitivo de negócios, contar com profissionais cer-
tificados significa ter uma vantagem em relação aos seus concor-
rentes. Os inspetores que executam nossas atividades de END
são qualificados como nível 2 pela Abendi e suas atividades são
supervisionadas por níveis 3 qualificados’’, destaca Renato No-
gueira.
Os profissionais certificados da V&M são de empresas sub-
contratadas. “Assegurar a confiabilidade dos ensaios realizados
em produtos e equipamentos, segundo Ferreira, é o objetivo da
certificação profissional. ’’ Ele acrescenta ainda que a empresa
também investe continuamente em treinamentos internos e ex-
ternos para os trabalhadores.
Com 45 mil colaboradores, a Gerdau oferece treinamentos in-
ternos e “intercâmbio de conhecimento’’ entre os profissionais.
Esse último, chamado de “Knowledge Management (Gestão
do Conhecimento)”, permite a troca de informação entre os pro-
fissionais da companhia, quando são postadas perguntas, respos-
tas, publicações, notícias e novidades.
Já na Sinobras, a realidade em relação à certificação profissio-
nal é semelhante às empresas citadas acima. “Temos equipe de
preditiva formada e atuante. Quanto ao pessoal qualificado, con-
tratamos empresas especializadas do setor que atendem de for-
ma satisfatória’’, destaca Pugliese.

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
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 FDSD

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3URGXWRVVLGHU~UJLFRVPLOK}HVGHW
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D HQVDLR GH /3 DQWHV GD UHDOL]DomR GRV HQ
VDLRV SDUD FRPSURYDU D QmR H[LVWrQFLD GH
WULQFDVVXSHUÀFLDLVQDUHJLmRGHLQWHUHVVHGRV
PHVPRV FRQIRUPH DSUHVHQWDGR QD IRWR GD
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VH GHYH D WHQV}HV GH WUDomR H D WULQFD VH
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SRQWDGDWULQFDpWUDQVIRUPDGDHPHQHUJLDOL
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7DEHOD&RQILJXUDomRXWLOL]DGDSDUDRHQVDLRGHIDGLJD
GRD]RQDGHSODVWLÀFDomRHRQGDVHOiVWLFDV
WUDQVLHQWHVTXHVmRFDSWDGDVSHORVVHQVRUHV
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GHWUDomRFRPFDUJDPRQRW{QLFDXQLD[LDOH
HQVDLRVGHIDGLJDWUDomRWUDomRHPFRUSRV
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WUDQWHIRLXWLOL]DGDSDUDFRPSURYDUDSUHVHQoD
GDVWULQFDVQRVFRUSRVGHSURYD$FRUUHODomR
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VLQDLVGH($UHIHUHQWHVDRPRPHQWRGDUXS
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DQiOLVHGHLPDJHP

0DWHULDLVH0pWRGRV

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IRL XVLQDGR XP IXUR SDVVDQWH FRP  PP
GH GLkPHWUR FRQIRUPH )LJXUD  2 IXUR LQ
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YRGHDXPHQWDUDVWHQV}HVQDYL]LQKDQoDDR
IXURGHYLGRjLQWHUUXSomRGRÁX[RGHIRUoDV
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PDGDPHQWHQDiUHDGDVHomRWUDQVYHUVDO )LJXUD(QVDLRGH/tTXLGR3HQHWUDQWHQR&3DQWHVGDUHDOL]DomRGRHQVDLR
QDUHJLmRGRIXURSDVVDQWH2VHQVDLRVIRUDP

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WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 

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GHQWURQDQXYHPGHSRQWRVSDUDRFDOFXORGD
iUHDHPSL[HOVTXDGUDGRV$)LJXUDLOXVWUD
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WUDQGRDRXVXiULRTXDOJHRPHWULDRDOJRULWPR
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2 VLVWHPD GH DTXLVLomR H SURFHVVDPHQWR
GRV VLQDLV GH ($ XWLOL]DGR FRQVLVWH HP XPD
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IUHTXrQFLDUHVVRQDQWHHPN+]2VLQDOIRL
DPSOLÀFDGRSRUXPSUpDPSOLÀFDGRUH[WHUQR )LJXUD,QWHUIDFHGRVRIWZDUHXWLOL]DGRSDUDPHGLomRGDiUHDGDVHomRWUDQVYHUVDOGRVFRUSRVGHSURYD
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DSUHVHQWDGRQDV)LJXUDVH$YHULÀFDomR
GD HÀFLrQFLD GR DFRSODPHQWR H GR VLVWHPD
GH ($ IRL HIHWXDGD SHOR VLQDO GH UHVSRVWD j
TXHEUDGHXPDPLQDGHJUDÀWHGHGLkPHWUR
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ÀUPDomRGDQXFOHDomRGDWULQFDSRUHQVDLRGH
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iUHDGDVHomRUHPDQHVFHQWHHDHQHUJLDGR
VLQDO GH ($ GD UXSWXUD ÀQDO GRV FRUSRVGH
SURYD
2VLVWHPDGH($IRLDMXVWDGRDWUDYpVGROL
PLDUGHUHIHUrQFLDWKUHVKROGSDUDQmRFROHWDU
RVVLQDLVUHIHUHQWHVDRUXtGRRSHUDFLRQDOGD
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 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
R
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HQVDLR
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FLPHQWRIRUDPQHFHVViULRVSDUDDWULQFDSURSDJDU
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HYHQWRVGXUDQWHRSHUtRGRDQWHULRUjSDUDGDSDUD )LJXUD(VWiJLRVGHQXFOHDomRSURSDJDomRGDVWULQFDVHUXSWXUDGRFRUSRGHSURYD
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HYHQWRVSORWDGDQDDEVFLVVD
$HYROXomRGDHQHUJLDGRVVLQDLVGH($UHIHUHQWHV
DRFRDOHVFLPHQWRHLQtFLRGDSURSDJDomRGDWULQ
FDSHUtRGRGRHQVDLRDQWHULRUjSDUDGDSDUDUHDOL
]DomRGHHQVDLRSRU/3FROHWDGRVSHORVVHQVRUHV
DFRSODGRVDRFRUSRGHSURYDHVWiDSUHVHQWDGDQD
)LJXUD$DYDOLDomRXWLOL]DGDSDUDDSDUDGDGRHQ
VDLRHFDUDFWHUL]DomRGDWULQFDSRU/3QmRIRLED
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QDLVMiTXHRVVHQVRUHVHVWDYDPFRPXPDWHQXDGRU
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VHXPDWHQGrQFLDGHFUHVFLPHQWRGDHQHUJLDHDX
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SURSDJDomRGDWULQFDQRFRUSRGHSURYD
&RP  FLFORV GH FDUJD R HQVDLR IRL LQWHU
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UHVSRVWDGRVVLQDLVGH($)LJXUD$GLVSRVLomRGD
WULQFD QR FRUSRGHSURYD VHJXLX RV FRQFHLWRV GD
WHRULDGDPHFkQLFDGDIUDWXUDFRQIRUPHDSUHVHQ
WDGRQD)LJXUD
$SyVHQVDLRSRU/3RFRUSRGHSURYDIRLQRYD
PHQWHVXEPHWLGRDFDUUHJDPHQWRVFtFOLFRVFRPRV
PHVPRV SDUkPHWURV XWLOL]DGRV SDUD D QXFOHDomR
GDWULQFDHDSDUWLUGRVSULPHLURVFLFORVGHFDUJD
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SDJDomRGDWULQFD$)LJXUDDSUHVHQWDRJUiÀFR
FRPRVYDORUHVGHHQHUJLDGH($SHORQ~PHURGH
FLFORVUHJLWUDGRVGXUDQWHRSHUtRGRGHSURSDJDomR
GDVWULQFDVDWpRPRPHQWRLPHGLDWDPHQWHDQWHULRU
jUXSWXUDGRFRUSRGHSURYD1RWDVHXPDWHQGrQ
FLDGHFUHVFLPHQWRQRYDORUGDHQHUJLDGRVPDLRUHV
VLQDLVGHWHFWDGRVFRPRVFLFORVGHFDUJDWHQGHQGR
SDUDXPFRPSRUWDPHQWRH[SRQHQFLDOFRQIRUPHVH
DSUR[LPDDUXSWXUD
eSRVVtYHOQRWDUWDPEpPXPFUHVFLPHQWRQDWD
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WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 

 DUWLJRWpFQLFR

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DSURSDJDomRGDWULQFDHUXSWXUDGRFRUSRGHSURYDSDUD
R WUDQVGXWRU DFRSODGR QD SDUWH VXSHULRU GR &3 ODGR GD
)LJXUD7ULQFDVVXSHUILFLDLVHQFRQWUDGDVSHORHQVDLRGH/3DSyVR&3VHUVXEPHWLGRDR
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)LJXUD'LVSRVLomRWHyULFDGDWULQFDQRFRUSRGHSURYD
WUDYHVVDGDPiTXLQDGHHQVDLRV$DQiOLVHGDWD[DGHVLQDLV
SHUPLWH GHWHUPLQDU FRP FHUWD IDFLOLGDGH R PRPHQWR GD
UXSWXUDGRFRUSRGHSURYD
$SURSDJDomRGDWULQFDSHODDSOLFDomRGHFDUUHJDPHQWR
FtFOLFR WDPEpP SRGH VHU FDUDFWHUL]DGD SRU GRLV RXWURV
SDUkPHWURVGH($²FRQWDJHPHDPSOLWXGH2VJUiÀFRVGD
)LJXUDDSUHVHQWDPDUHODomRHQWUHHVWHVGRLVSDUkPHWURV
PRVWUDQGR XPD WHQGrQFLD GH DXPHQWR H[SRQHQFLDO GD
FRQWDJHP FRP XP DXPHQWR OLQHDU GDDPSOLWXGH&DGD
JUiÀFR p UHIHUHQWH D XP VHQVRU DFRSODGR QR FRUSRGH
SURYD &RPR HVSHUDGR RV GRLV VHQVRUHV DSUHVHQWDP
UHVXOWDGRVPXLWRVHPHOKDQWHV
$ IDOKD UHVXOWDQWH GH XP SURFHVVR GH IDGLJD H[LEH
FDUDFWHUtVWLFDGHIUDWXUDIUiJLORXVHMDRFRUUHXPDJUDQGH
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GHVWD HQHUJLD p OLEHUDGD QD IRUPD GH RQGDV PHFkQLFDV
TXH VmR FDSWDGDV SHORV WUDQVGXWRUHV GH ($ (QVDLRV
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VDWXUDomRGHSDUkPHWURVGH($QRPRPHQWRGDUXSWXUD
GRV FRUSRVGHSURYD TXDQGR XWLOL]DGD SUpDPSOLÀFDomR
GH  G% QRV VLQDLV FROHWDGRV 3DUD HVVH HQVDLR RSWRX
VH SRU XPD SUpDPSOLÀFDomR GH  G% FRP R REMHWLYR
GHHYLWDUDVDWXUDomRGRVSDUkPHWURVGHHQHUJLDGH($H
DPSOLWXGH
&RQIRUPH DSUHVHQWDGR QD )LJXUD  QmR KRXYH VDWX
UDomR GHVWHV SDUkPHWURV QR PRPHQWR GD UXSWXUD 2
SDUkPHWURGHHQHUJLDGH($WHPFRPRIXQGRGHHVFDODR
YDORUGHHRSDUkPHWURDPSOLWXGHRYDORUGHG%
)RLUHDOL]DGRXPEUHYHHVWXGRFRUUHODFLRQDQGRDiUHDGD
VHomRUHPDQHVFHQWHQDUXSWXUDHRSDUkPHWURGHHQHUJLD
GH ($ SDUD  FRUSRVGHSURYD VXEPHWLGRV D GDQR SRU
IDGLJD)LJXUD1RWDVHXPDWHQGrQFLDGHDXPHQWRGR
YDORUGDHQHUJLDFRPRDXPHQWRGDiUHDUHPDQHVFHQWH
SRUpPQmRIRLSRVVtYHOHVWDEHOHFHUXPDFRUUHODomRHQWUH
HVWDVYDULiYHLV6HUmRQHFHVViULRVPDLVHQVDLRVSDUDSRGHU
FRUUHODFLRQDUDYDULDomRGDHQHUJLDGH($FRPDiUHDGD
VHomRUHPDQHVFHQWH

&RQFOXVmR

&RPRVUHVXOWDGRVDSUHVHQWDGRVQHVWHWUDEDOKRpSRVVt
YHO
‡'HWHFWDUDWUDYpVGHSDUkPHWURVGH($RPRPHQWRGD
QXFOHDomRGDWULQFDQRFRUSRGHSURYD
‡ $FRPSDQKDU D HYROXomR GR GDQR SRU IDGLJD SURSD
)LJXUD*UiILFRFRPRVYDORUHVGHHQHUJLDGH($SRUFLFORGHFDUJDGXUDQWHDSURSDJDomR
HUXSWXUDGR&3
$*5$'(&,0(1726
$R,QVWLWXWRGH7HFQRORJLDSDUDR'HVHQYROYLPHQWR/DFWHFSRUFHGHUDVLQVWDODo}HVHHTXLSDPHQWRVQHFHVViULRVDRGHVHQYROYLPHQWRGHVWHWUDEDOKR
 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
JDomRGDWULQFDDWUDYpVGRSDUkPHWURHQHUJLDGH($
‡ 3UHYHU FRP DQWHFHGrQFLD R PRPHQWR GD UXSWXUD GR
FRUSRGHSURYDDWUDYpVGDHYROXomRGDWD[DGHVLQDLVFRP
RWHPSRGHHQVDLR
‡/RFDOL]DUDWUDYpVGDUHVSRVWDGRVVLQDLVGH($DSRVLomR
HPTXHDWULQFDIRLQXFOHDGDQRFRUSRGHSURYD

)LJXUD(YROXomRGDWD[DGHVLQDLVFRPRVFLFORVGHFDUJDGXUDQWHDSURSDJDomRGD
WULQFDHUXSWXUDGRFRUSRGHSURYD
)LJXUD*UiILFRVGHFRQWDJHPSRUDPSOLWXGHUHIHUHQWHVjSURSDJDomRGDWULQFD
)LJXUD9DULDomRGDHQHUJLDGH($FRPDiUHDGDVHomRUHPDQHVFHQWH
)LJXUD3DUkPHWURVGHHQHUJLDHDPSOLWXGHUHIHUHQWHVDRVVLQDLVGRPRPHQWRGD
UXSWXUDGR&3
5HIHUrQFLDV
‡0HWDOV+DQGERRN9RO±³3URSHUWLHVDQG6HOHFWLRQ,URQV6WHHOVDQG+LJK
3HUIRUPDQFH$OOR\V´$60,QWHUQDWLRQDO(G
‡7LERQL*%0HOOR*'0RXUD1&6DQWD0DULD9$50DUTXDUGW7$6
6LOYD&+³(PLVVmR$F~VWLFDHPHQVDLRVGHHURVmRHVWXGRGRHIHLWRGR
DFDEDPHQWRVXSHU¿FLDO´ƒ&RQJUHVVRGD$%0S
‡7LERQL*%6DQWD0DULD9$50DUTXDUGW7$66LOYD&+³3UHOLPLQDU\
6WXGLHVIRU0RQLWRULQJ(URVLRQLQ3LSHOLQHVE\WKH$FRXVWLF(PLVVLRQ7HFKQLTXH´
5LR3LSHOLQHS
‡1RUWRQ1/³3URMHWRGH0iTXLQDV8PDDERUGDJHPLQWHJUDGD´6HJXQGD
HGLomR%RRNPDQ
‡6KLJOH\-(H0LVFKNH&5³0HFKDQLFDO(QJLQHHULQJ'HVLJQ´ƒHG
0F*UDZ+LOO
‡&XVWRGLR-&7LERQL*)LOLSSLQ&*0HOOR*0RXUD1&³$OWHUQDWLYDj
6DSDWDGH1LHOVHQSDUDDREWHQomRGHIRQWHGHVLQDOQDGHWHUPLQDomRGD
UHSURGXWLELOLGDGHGDUHVSRVWDGHWUDQVGXWRUGH(PLVVmR$F~VWLFD´;;9,,,
&21$(1' ,(96DQWRV63
‡'RZOLQJ1(³0HFKDQLFDO%HKDYLRURI0DWHULDOV(QJLQHHULQJ0HWKRGVIRU
'HIRUPDWLRQ)UDFWXUHDQG)DWLJXH´6HFRQG(GLWLRQ3UHQWLFH+DOO
SDUD&3·VVXEPHWLGRVjIDGLJD
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 VXSOHPHQWRFLHQWtILFR

$YDOLDomRGD6HQVLELOLGDGHGR(QVDLR8OWUDVV{QLFR
DWUDYpVGH&XUYDV52&

3DEOR8%DUWKROR>@ ,QWURGXomR PXLWRIUHTXHQWHVHPHQVDLRVTXHSURGX]HP

-RmR0$5HEHOOR>@
/XLV007DYDUHV>@ $FRQÀDELOLGDGHGHXPHQVDLRQmRGHVWUXWL
6pUJLR'6RDUHV>@ YRFRQVLVWHQDFDSDFLGDGHTXHRHQVDLRWHP
)iELR&GD6LOYD>@ HPGHWHFWDUFODVVLÀFDUHDYDOLDUGHVYLRVH[LVWHQ
WHVQRREMHWRDVHULQVSHFLRQDGR$WUDYpVGH
XPD DQiOLVH HVWDWtVWLFD SRGHPRV TXDQWLÀFDU
DFRQÀDELOLGDGHGHGHWHFomRGHXPDGHVFRQ
VLQDLVGHUHVSRVWDFRPRpRFDVRGRHQVDLR
XOWUDVV{QLFR(YHQWXDOPHQWHVLQDLVGDUDL]GH
XPFRUGmRGHVROGDSRGHPVHULQWHUSUHWDGRV
FRPRVLQDOGHXPDGHVFRQWLQXLGDGH>@
3RGHPRV WDPEpP FODVVLÀFDU D IUDomR GH
GHVFRQWLQXLGDGHV LQH[LVWHQWHV SRUpP VmR
LQGLFDGDV 1HVWH FDVR UHFHEHP R QRPH GH
WLQXLGDGHSDUDXPDGDGDWpFQLFDGH(1'$V IDOVRSRVLWLYR)3>@
6LQRSVH
FXUYDV 52& UHFHLYHU RSHUDWLQJ FKDUDFWHULVWLF $ÀJXUDDSUHVHQWDVLQDLVWtSLFRVGHUHIRU
1HVWHWUDEDOKRVHUiDQDOLVDGDD VmRDIHUUDPHQWDXWLOL]DGDQHVVHHVWXGR(ODV oRQDIDFHGDVROGDHGDUDL]TXHSRGHPVHU
VHQVLELOLGDGHGDWpFQLFDXOWUDVV{QLFD DYDOLDPDFRQÀDELOLGDGHGHXPDWpFQLFDDWUD FRQIXQGLGRVFRPGHIHLWRVJHUDQGRXPIDOVR
DWUDYpVGHFXUYDV52&UHFHLYHURSHUDWLQJ YpVGHXPDDQiOLVHGDVHQVLELOLGDGHGDWpFQLFD DODUPH
FKDUDFWHULVLFHPWXERVGHHVSHFLÀFDomR &XUYDV52&SRVVXHPXPVLVWHPDYDULDQGRGH
DTXHGHVFUHYHPDUHODomRHQWUHDIUDomR &XUYDV52&
$3,;FRQWHQGRGHIHLWRVGRWLSRIDOWDGH
GHYHUGDGHLURVSRVLWLYRV3R'HDIUDomRGH
SHQHWUDomRHIDOWDGHIXVmRFRPPHGLGDV
GHDOWXUDVYDULDGDV2VUHVXOWDGRVPRVWUDP
TXHFRQIRUPHDXPHQWDPRVDVHQVLELOLGDGH
GDWpFQLFDDXPHQWDVHDGHWHFWDELOLGDGH
GHGHIHLWRVSRUpPDXPHQWDVHWDPEpP
DSUREDELOLGDGHGHIDOVRDODUPH&RP
HVWHUHVXOWDGRpSRVVtYHOHVWDEHOHFHUR
PHOKRUYDORUGHDPSOLWXGHGRVLQDOFRPR
IDOVRVSRVLWLYRV3)$
3UREDELOLGDGHGHGHWHFomR
2V SULQFLSDLV HOHPHQWRV GD FRQÀDELOLGDGH
VmRDFDSDFLGDGHLQWUtQVHFDGRVLVWHPDRHIHL
WRGHSDUkPHWURVGHDSOLFDomRHRVIDWRUHVKX
PDQRV3DUDPHGLUDFRQÀDELOLGDGHSRGHPRV
XWLOL]DUDOJXQVPpWRGRVFRPR3R'H52&>@
52& UHFHLYHU RSHUDWLQJ FKDUDFWHULVWLF p
XPDWpFQLFDSDUDYLVXDOL]DUDYDOLDURUJDQL]DU
HVHOHFLRQDUFODVVLÀFDGRUHVEDVHDGRHPVXDV
SHUIRUPDQFHV
&XUYDV 52& VmR IHUUDPHQWDV TXH DYDOLDP
D VHQVLELOLGDGH GD WpFQLFD 3RU VHU XPD WpF
QLFD TXH WUDEDOKD FRP GHWHFomR GH VLQDLV p
EDVHDGD HP GXDV TXDQWLGDGHV XPD GHVLJ
QDGD SRU IUDomR GH YHUGDGHLURV SRVLWLYRV H
WKUHVKROGTXHDSUHVHQWHPDLRU3R'VHP 3UREDELOLGDGHGHGHWHFomR3R'pRPpWRGR RXWUDGHVLJQDGDSRUIUDomRGHIDOVRVSRVLWLYRV
XPDXPHQWRDEXVLYRGRIDOVRDODUPH PDLVFRPXPSDUDTXDQWLÀFDUDFRQÀDELOLGDGH 'HVWDPDQHLUDH[LVWHPTXDWURSRVVtYHLVVLQDLV
GH XPD WpFQLFD GH (1' H DWUDYpV GH XPD GHUHWRUQRTXHSRGHPVHUFODVVLÀFDGRVFRPR
PHWRGRORJLDpSRVVtYHOHVWLPDUDFDSDFLGDGH  YHUGDGHLUR SRVLWLYR RX WUXH SRVLWLYH 73
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307$
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WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
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 H  VmR DSUHVHQWDGDV DV SUREDELOLGDGHV
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YDORUHVGH3)$WHQGHPDGLPLQXLU3DUDDÀJX
UDpHVSHUDGRRPHVPRUHVXOWDGRSRUpP
D FXUYD 3R' DSUHVHQWD YDORUHV PDLRUHV GH
SUREDELOLGDGHGHYLGRjVDOWXUDVGRVGHIHLWRV
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ULDo}HVFRQIRUPHDOWHUDVHDVHQVLELOLGDGHGR
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)LJXUD,QIOXrQFLDGRWLSRGHGHIHLWRHPFXUYDV52&
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3URSDELOLGDGHVHPIXQomRGD$PSOLWXGH$OWXUDVHPP
'$&GHpDPHOKRUPHWRGRORJLDSDUD
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GHIHLWRVGRWLSRIDOWDGHIXVmRHIDOWDGHSH
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1R FDVR GDV ÀJXUDV  H  SDUD YDORUHV
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3R'VHPDQWrPHOHYDGRVSRUpPRVYDORUHV
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IDOWDGHIXVmR$VVLPFRPRQRVJUiÀFRVGDV
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)LJXUD²3UREDELOLGDGHVHPIXQomRGD$PSOLWXGHSDUDGHIHLWRVGHIDOWDGHSHQHWUDomR

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WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 

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GDVHQVLELOLGDGHGHWpFQLFDXOWUDVV{QLFD&RPHODpSRVVtYHOTXDQWLÀFDU 8OWUDVV{QFLRH$YDOLDomRGD,QÀXrQFLDGH,QVSHWRUHVH7LSRVGH'HIHLWRV3URMHWR
D GHWHFWDELOLGDGH H R IDOVR DODUPH GH XP HQVDLR HP IXQomR GR )LQDO&233(8)5-5LRGH-DQHLUR
WKUHVKROGHVFROKLGR
2EVHUYRXVHTXHFRQIRUPHDXPHQWDDVHQVLELOLGDGHLVWRpDGPLWH
VHXPYDORUGHWKUHVKROGFRPDPSOLWXGHVFDGDYH]PHQRUHVUHDOPHQWH
VHDXPHQWDDGHWHFWDELOLGDGHGHGHIHLWRVSRUpPDSUREDELOLGDGHGHVH
FRQIXQGLUXPVLQDORULXQGRGHUXtGRFRPXPGHIHLWRWRUQDVHFDGDYH]
PDLRURTXHSRGHJHUDUFXVWRVGHVQHFHVViULRVGHUHSDURVHPHTXL
SDPHQWRV
$YDOLDQGRDVDOWXUDVGRVGHIHLWRVREVHUYRXVHTXHDOWXUDVPDLRUHV
DSUHVHQWDPPDLRU3R',VVRVHGHYHDRIDWRGDDPSOLWXGHGRVLQDOHVWDU
LQWLPDPHQWHOLJDGDjDOWXUDGRGHIHLWRIDFLOLWDQGRVXDGHWHFomR-iD3)$
DSUHVHQWRXXPUHVXOWDGRGLIHUHQWHGRHVSHUDGRFRPYDORUHVPDLRUHV
>@*(25*,28*HRUJH$3UREDELOLW\RI'HWHFWLRQ32'&XUYHV±'ULYDWLRQ
$SOLFDWLRQVDQG
/LPLWDWLRQV-DFRE&RQVXOWLQJ/LPLWHGIRUWKH+HDOWKDQG6DIHW\(VHFXWLYH
>@0,/+'%.1RQGHVWUXFWLYH(YDOXDWLRQ6\VWHP5HOLDELOLW\$VVHVVPHQW
'HSDUWPHQWRI'HIHQVH86$
>@0((.(5:LOOLDP4³3R'7XWRULDO3DUW,±'HDOLQJZLWK+LW0LVV'DWD´&HQWHUIRU
1RQGHVWUXFWLYH(YDOXDWLRQ'USDUWPHQWRI6WDWLVWLFV,RZDVWDWH8QLYHUVLW\
SDUDGHIHLWRVGHHPP(VSHUDYDVHTXHDVDOWXUDVPHQRUHVHPP >@6LOYD)&$QiOLVH52&6mR-RVpGRV&DPSRV
IRVVHPDSUHVHQWDUPDLRUHVYDORUHVGH3)$HPIXQomRGDDPSOLWXGHGR
VLQDOVHUPDLVEDL[DSRGHQGRFRQIXQGLUVHFRPGHXPUXtGR >@)XFVRN)0XOOHU&6FKDUPDFK00HDVXULQJRIWKHUHDEOLW\RI1'(7KHWK
4XDQGRVHDYDOLDRWLSRGHGHIHLWRDIDOWDGHIXVmRDSUHVHQWDPDLRU ,QWHUQDWLRQDO
YDORUGH3R'HPIXQomRGDVXDRULHQWDomRIDFLOLWDQGRDUHÁHWLYLGDGHGD &RQIHUHQFHRIWKH6ORYHQLDQ6RFLHW\IRU1RQ'HVWUXFWLYHWHVWLQJVORYHQLD
RQGDXOWUDVV{QLFD$IDOWDGHSHQHWUDomRpXPWLSRGHGHIHLWRTXHSRGH
VHUFRQIXQGLGRSHORLQVSHWRUFRPRXPVLQDOGHUDL]HPXLWDVYH]HVQmR
UHJLVWUDGRRTXHH[SOLFDULDXPYDORUGH3R'PDLVUHGX]LGR$QDOLVDQGR
D3)$GRVWLSRVREVHUYDVHTXHQmRKiGLIHUHQoDVLJQLÀFDWLYD

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FDOHQGiULR

&XUVRV$EHQGL 0DLR -XQKR /RFDO

5DGLRJUD¿D'LJLWDO3ULQFtSLRVH1RUPDV D  6mR3DXOR63
1LYHODPHQWR1tYHOH D  6mR3DXOR63
3,*,QVWUXPHQWDGR H  6mR3DXOR63
&XUVRGH6HJXUDQoD6D~GHH0HLR$PELHQWH D  6mR3DXOR63
&RUUHQWHV3DUDVLWDV D  6mR3DXOR63
/tTXLGRV3HQHWUDQWHV1D  6mR3DXOR63
0iTXLQDV(VWDFLRQiULDV  D 6mR3DXOR63
0HWDOXUJLD%iVLFD$SOLFDGDDRV(1'  D 6mR3DXOR63
3DUWtFXODV0DJQpWLFDV1  D 6mR3DXOR63
0LQL&XUVRGH72)'  H 6mR3DXOR63
(1'¶V$SOLFDGRVD6ROGDSRU5HVLVWrQFLDD3RQWR$XWRPRELOLVWLFR  H 6mR3DXOR63
7HFQRORJLDGD6ROGDJHPH(1'  D 6mR3DXOR63
0HWURORJLDH&DOLEUDomRSDUDHPSUHVDVGH(1'1 D  6mR3DXOR63
7HFQRORJLDGD6ROGDJHPH(1'1 D D )%765-
1LYHODPHQWR1tYHOH1DD 6mR3DXOR63
3,*,QVWUXPHQWDGR1  D 6mR3DXOR63
%iVLFRGH(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRV1D  6mR3DXOR63
%iVLFRGH(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRVD  5HFLIH3(
0HWURORJLDH&DOLEUDomRSDUDHPSUHVDVGH(1' D 5HFLIH3(
1LYHODPHQWR1tYHOH)'6D  6mR3DXOR63
%iVLFRGH(QVDLRV1mR'HVWUXWLYRV)'6D  6mR3DXOR63
7HFQRORJLDGD6ROGDJHPH(1')'6  D 6mR3DXOR63

&XUVRV%ULGJH[$EHQGL 0DLR -XQKR /RFDO

$SHUIHLoRDPHQWRGH(GXFDGRUHV D  6mR3DXOR63
/LGHUDQoD(VVHQFLDO  D 6mR3DXOR63
'HVFRPSOLFDQGRD0DWHPiWLFD  D 6mR3DXOR63
$SHUIHLoRDPHQWR7pFQLFR,QGXVWULDO  D 6mR3DXOR63

&XUVRV&HWUH 0DLR -XQKR /RFDO

3DUWtFXODV0DJQpWLFDV1 D D 6mR3DXOR63

3DUWtFXODV0DJQpWLFDV11 D D 6mR3DXOR63
,QVSHWRUGH6ROGDJHP11 D D 6mR3DXOR63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP1 D  6mR3DXOR63
8OWUDVVRP1/DPLQDGRV1 D  6mR3DXOR63
8OWUDVVRP11 D  6mR3DXOR63
5DGLRSURWHomRSDUD2SHUDGRUHVGH5DGLRJUD¿D D  6mR3DXOR63
5DGLRSURWHomRSDUD5HVSRQViYHOSRU,QVWDODomR$EHUWD D  6mR3DXOR63
(QVDLR5DGLRJUD¿FR1 D  6mR3DXOR63
(QVDLR9LVXDOH'LPHQVLRQDOGH6ROGDV1 D  6mR3DXOR63
,QVSHWRUGH6ROGDJHP11 D  6mR3DXOR63
,QVSHWRUGH'XWRV7HUUHVWUHV1 D D 6mR3DXOR63
'HWHFomRGH9D]DPHQWRVHP7XEXODo}HV(QWHUUDGDV1 D D 6mR3DXOR63
'HWHFomRGH9D]DPHQWRVHP7XEXODo}HV(QWHUUDGDV1 D D 6mR3DXOR63
&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH&DOGHUDULDH7XEXODomR  D 6mR3DXOR63
&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH&DOGHUDULDH7XEXODomR1  D 6mR3DXOR63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP  D 6mR3DXOR63
8OWUDVVRP1/DPLQDGRV  D 6mR3DXOR63
8OWUDVVRP1  D 6mR3DXOR63
,QVSHWRUGH(VWDQTXHLGDGH  D 6mR3DXOR63
,QVSHWRUGH7HVWHV0DJQpWLFRVH3RU3RQWRV1  D 6mR3DXOR63
,QVSHWRUGH6ROGDJHP11 D  6DQWRV63
/LTXLGR3HQHWUDQWH11 D  6DQWRV63
8OWUDVVRP11  D 6DQWRV63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP1  D 6DQWRV63
8OWUDVVRP1/DPLQDGRV1  D 6DQWRV63
&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH&DOGHUDULDH7XEXODomR1  D 6DQWRV63

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
 &XUVRV&HWUH 0DLR -XQKR /RFDO

&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH&DOGHUDULDH7XEXODomR1 D  7DXEDWp63

(QVDLR9LVXDOH'LPHQVLRQDOGH6ROGDV11 D  7DXEDWp63
3DUWLFXODV0DJQHWLFDV11 D  7DXEDWp63
8OWUDVVRP11 D  7DXEDWp63
,QVSHWRUGH6ROGDJHP11 D D 7DXEDWp63
/LTXLGR3HQHWUDQWH11  D 7DXEDWp63
3DUWLFXODV0DJQHWLFDV11  D 7DXEDWp63
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP1  D 7DXEDWp63
8OWUDVVRP1/DPLQDGRV1  D 7DXEDWp63
8OWUDVVRP11  D 7DXEDWp63
,QVSHWRUGH6ROGDJHP11 D  6DOYDGRU%$
0HGLomRGH(VSHVVXUDSRU8OWUDVVRP1 D  6DOYDGRU%$
8OWUDVVRP11 D  6DOYDGRU%$
/LTXLGR3HQHWUDQWH11 D D 6DOYDGRU%$
&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH&DOGHUDULDH7XEXODomR1  D 6DOYDGRU%$
3DUWLFXODV0DJQHWLFDV11  D 6DOYDGRU%$

&XUVRV7KRULR 0DLR -XQKR /RFDO

/LTXLGR3HQHWUDQWH1   6mR3DXOR63
/LTXLGR3HQHWUDQWH   6mR3DXOR63
/LTXLGR3HQHWUDQWH)'6   6mR3DXOR63
3DUWtFXODV0DJQpWLFDV1   6mR3DXOR63
3DUWtFXODV0DJQpWLFDV   6mR3DXOR63
3DUWtFXODV0DJQpWLFDV)'6   6mR3DXOR63
8OWUDVVRP1   6mR3DXOR63
8OWUDVVRP   6mR3DXOR63
8OWUDVVRP)'6   6mR3DXOR63
0HGLVVmRGH(VSHVVXUD1   6mR3DXOR63
0HGLVVmRGH(VSHVVXUD   6mR3DXOR63
0HGLVVmRGH(VSHVVXUD)'6   6mR3DXOR63

&XUVRV3DVD 0DLR -XQKR /RFDO

1mRWHUiFXUVRVSDUDRSHUtRGR

&XUVRV=HSWR 0DLR -XQKR /RFDO

,QVSHWRUGH&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH&DOGHLUDULD D  6mR/HRSROGR56

,QVSHWRUGH&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH0RQWDJHPGH0DTXLQDV D  6mR/HRSROGR56
,QVSHWRUGH&RQWUROH'LPHQVLRQDOGH7RSRJUD¿D,QGXVWULDO  D 6mR/HRSROGR56
,QVSHWRUGH(TXLSDPHQWRV D  6mR/HRSROGR56

&XUVRV'LPHQVLRQDO 0DLR -XQKR /RFDO

(QVDLR9LVXDOGH6ROGDV1(916 D D 6mR/XLV0$

(QVDLR9LVXDOGH6ROGDV1(9161 D D 6mR/XLV0$
/LTXLGR3HQHWUDQWH1LYHO D D 6mR/XLV0$
/LTXLGR3HQHWUDQWH1LYHO1 D D 6mR/XLV0$
3DUWLFXODV0DJQHWLFDV1LYHO D D 6mR/XLV0$
3DUWLFXODV0DJQHWLFDV1LYHO1 D D 6mR/XLV0$

WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 SURGXWRVHVHUYLoRV

 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH
)DoDMiDVXDSURJUDPDomR
HDQXQFLHQD6HomR
´3URGXWRVH6HUYLoRVµGD
5HYLVWD$EHQGL

$SURYHLWHQRVVDV
RIHUWDVHVSHFLDV

/LJXH
FDUORV#DEHQGLRUJEU
WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU
WHF
H QRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 FODVVLILFDGRV

,163(:(/'&RQVXOWRULD,QVSHo}HV 5XD)UDQFLVFR-RDTXLPGH2OLYHLUD)LOKR±
H7UHLQDPHQWR 3LQGDPRQKDQJDED±63&(3
7HO
5XD3DXOR7LQRFR&DEUDO
(PDLOFRQWDWR#HQGWUHLQDPHQWXVFRPEU
-G6mR/XLV±&HS5LEHLUmR3UHWR63
7HOHIRQHV
(PDLOFRQWDWR#LQVSHZHOGFRP
6LWHZZZLQVSHZHOGFRP
(PSUHVDHVSHFLDOL]DGDHP,QVSHomRGH6ROGDJHPH
)DEULFDomR5HDOL]DPRV6HUYLoRVGH,QVSHomRHP*HUDO
(QVDLRV9LVXDO8OWUDVVRP/tTXLGR3HQHWUDQWH3DUWtFXOD
0DJQpWLFDHQWUHRXWURVHDLQGDRIHUHFHPRV&XUVRVH
7UHLQDPHQWRVHP,QVSHomRGH6ROGDJHPH(1'
7UHLQDPHQWRV8OWUDVVRP7UHLQDPHQWRJHUDO7UHLQDPHQWR
(VSHFt¿FRSDUDWRGRVRVVXEQtYHLV7UHLQDPHQWRFRP(ODERUDomR
GH,QVWUXo}HV7pFQLFDV7UHLQDPHQWR3UiWLFR0HGLomRGH
(VSHVVXUD7UHLQDPHQWR3UiWLFR&KDSDV/DPLQDGDV7UHLQDPHQWR
3UiWLFR6XEQtYHO67UHLQDPHQWR3UiWLFR6XEQtYHO6
7UHLQDPHQWR3UiWLFR6XEQtYHO67UHLQDPHQWR3UiWLFR6XEQtYHO
67UHLQDPHQWR3UiWLFR6XEQtYHO67UHLQDPHQWR3UiWLFR
6XEQtYHO$(7UHLQDPHQWR3UiWLFR6XEQtYHO$(

 UHY
UHYLVWDDEHQGLQ
HYYLVWVWVDD
HYLVW DDEHQ
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GL Q
QRDEULOGH
DEULOGH
 H


WHFQRORJLDSUHVHUYDQGRDYLGDZZZDEHQGLRUJEU 
 UHYLVWDDEHQGLQRDEULOGH