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Capitulo 5 Sessão 1
Capitulo 5 Sessão 1
Capítulo 05 | Sessão 1
ENaDCiber
Escola Nacional de Defesa Cibernética
ENaDCiber
Arquitetura e Protocolos
de Rede TCP/IP
Capítulo 5
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP | Capítulo 5 Página 1 de 6
Escola Nacional de Defesa Cibernética
Capítulo 05 | Sessão 1
ENaDCiber
Protocolos de Enlace
Objetivos
Descrever o processo de criação e configuração de VLANs para segmentação de redes locais. Apresentar
o protocolo STP e sua utilidade, e descrever o protocolo PPP e a tecnologia DSL de camada física.
Conceitos
Protocolos de enlace no projeto de redes locais e de longa distância. Uso de VLANs na
segmentação de redes Ethernet, configuração e roteamento; protocolos STP e PPP e tecnologia
DSL de camada física, que fornece suporte às aplicações que usam o protocolo PPP.
Introdução
Este capítulo trata de protocolos de enlace que são importantes no projeto de redes locais e de longa distância.
Inicialmente, será apresentada a utilidade de VLANs na segmentação de redes Ethernet, configuração e roteamento.
Será visto também o protocolo STP (Spanning Tree Protocol), que evita a ocorrência de loops em redes Ethernet com
redundância de conexão entre switches. É abordado o protocolo PPP, usado em enlaces seriais dedicados e comuta-
dos em redes de longa distância. Também será abordada a tecnologia DSL de camada física, que fornece suporte às
aplicações que usam o protocolo PPP.
VLAN trunk – Função especial que pode ser associada a uma porta de switch, tornando-a
capaz de transportar tráfego de qualquer VLAN da rede.
O que acontece quando o host 10.1.0.10 envia um “ARP Broadcast” para a rede 10.1.0.0/16?
•• O switch inunda todas as suas portas;
•• Todos os hosts recebem broadcast, mesmo aqueles em sub-redes diferentes;
•• Broadcast de camada 2 deveria se propagar apenas em uma rede.
Este efeito também acontece com unicasts desconhecidos, ou seja, endereços MAC que não estão na tabela MAC do
switch. Se o switch suporta VLANs, por padrão todas as portas pertencem à mesma VLAN e o switch inunda todas as
suas portas que pertencem à mesma VLAN da porta de entrada. Lembre-se de que um switch é um dispositivo de
camada 2, que propaga pacotes tendo como base os endereços MAC, e não endereços IP.
Neste caso, existe um único domínio de broadcast e cada pacote deste tipo será enviado para todos os computadores, in-
dependente da sua sub-rede. Se o usuário mudar o seu endereço IP, poderá participar sem restrições de qualquer sub-rede.
Configurando VLANs:
•• Estaticamente – administradores de redes configuram cada porta, que é associada a uma VLAN específica. O admi-
nistrador é responsável por fazer o mapeamento entre as portas e as VLANs;
•• Dinamicamente – as portas são capazes de resolver sua configuração de VLAN. Usam um banco de dados de endereços
MAC/IP associados aos mapeamentos de VLANs, que devem ser configurados previamente pelo administrador da rede.