Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Módulo II
Arquitetura de computadores II
4 Memória
UD006493_V(03)
MEMÓRIA
ÍNDICE
MOTIVAÇÃO......................................................................................... 3
OBJETIVOS .......................................................................................... 4
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 5
1. O QUE É A MEMÓRIA......................................................................... 7
2. OS DIFERENTES TIPOS DE MÓDULOS DE MEMÓRIA ........................... 11
2.1. SIMM DE 30 PINOS ................................................................ 11
2.2. SIMM DE 72 PINOS ................................................................ 12
2.3. MEMÓRIA EM PLACAS PCMCIA.................................................. 12
2.4. MÓDULOS DIMM ..................................................................... 13
2.5. SMALL OUTLINE DIMM (SO-DIMM) ............................................. 13
2.6. RIMM (RAMBUS INLINE MEMORY MODULE) .............................. 14
2.7. DDR, DDR2, DDR3 E DDR4 (DOUBLE DATA RATE) .................. 14
3. FATORES CARACTERÍSTICOS DA MEMÓRIA ...................................... 16
3.1. INTEGRIDADE DE DADOS .......................................................... 16
3.2. O CONTROLADOR DE MEMÓRIA ................................................ 17
3.3. CONTROLO DE PARIDADE ......................................................... 17
3.4. ECC ...................................................................................... 17
3.5. ATUALIZAÇÃO ......................................................................... 17
3.6. VOLTAGEM ............................................................................. 18
3.7. MÓDULOS COMPOSTOS E NÃO COMPOSTOS ............................. 18
4. DIFERENTES TIPOS DE MEMÓRIA RAM ........................................... 19
4.1. DRAM ................................................................................... 19
1
Unidade didática 4
MEMÓRIA
2
Unidade didática 4
MEMÓRIA
MOTIVAÇÃO
Nesta unidade veremos o que é, o seu aspeto, como funciona e quais são os
diferentes tipos de memória existentes no mercado.
3
Unidade didática 4
MEMÓRIA
OBJETIVOS
4
Unidade didática 4
MEMÓRIA
INTRODUÇÃO
5
Unidade didática 4
MEMÓRIA
1. O QUE É A MEMÓRIA
De forma similar a um microprocessador, um módulo de memória é um circuito
integrado, fabricado com milhões de transístores e condensadores. Os compu-
tadores podem utilizar uma forma de memória denominada dynamic random
access memory (memória de acesso aleatório dinâmica – seguidamente desig-
nada por DRAM). Neste tipo de memória estão emparelhados um transístor e
um condensador para formar uma célula de memória. Esta célula de memória
representa um bit de dados.
7
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Contudo, as células, por si só, não poderiam realizar uma operação. Para isso
necessitam de alguns circuitos especializados em tarefas como:
Uma célula de memória estática ocupa mais espaço do que uma célula di-
nâmica, porque tem mais componentes. Isto leva-nos à seguinte conclusão:
num mesmo chip cabem menos células estáticas do que dinâmicas. Esta
questão refere-se ao facto de a memória estática ser muito mais cara do que
a dinâmica. A estática utiliza-se em cache e, sobretudo, em memórias de
pequena dimensão.
8
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Flip-flops
Uma das coisas mais interessantes que se podem fazer, utilizan-
do portas lógicas, é criar memória com elas. Se colocarmos uma
série de portas lógicas, ligadas corretamente, podemos fazer com
que estas recordem o valor de entrada. Este conceito tão simples
é a base da memória RAM. A memória baseia-se num conceito
denominado feedback ou retroalimentação em português, ou
seja, a saída de uma porta é utilizada novamente como entrada.
A retroalimentação mais simples utiliza inversores, como pode-
mos ver seguidamente.
R S Q Q'
0 0 Ilegal
0 1 1 0
1 0 0 1
1 1 Armazena
9
Unidade didática 4
MEMÓRIA
10
Unidade didática 4
MEMÓRIA
São as SIMM próprias das primeiras placas com micros de 32 bits (386 e 486).
Suponhamos que uma destas placas suporta 8 bits de dados e possui 30 pinos:
necessitaremos de 4 SIMM de 30 pinos para conseguir os 32 bits. Habitualmen-
te, estas placas têm 8 conexões divididas em duas áreas de 4 conexões cada
uma. O microprocessador só pode direcionar uma das duas áreas em cada
momento.
11
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Estas placas PCMCIA utilizam-se, entre outras coisas, para expandir a memó-
ria neste tipo de computadores. Existem outros tipos de placas PCMCIA para
portáteis, não necessariamente de memória, tais como as placas modem-fax
ou as placas de Ethernet.
12
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Os módulos DIMM (Dual In-Line Memory Module) são similares aos SIMM, ainda
que tenham diferenças notórias.
Contudo, uma DIMM dispõe de 168 pinos, metade em cada face, separados
entre si. As DIMM instalam-se nas placas que suportam habitualmente um bus
de memória de 64 bits ou mais.
13
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Para usar RIMM’s temos de ocupar todos os slots da board. Os RIMM’s traba-
lham aos pares.
Uma das características mais interessantes das DDR é o DUAL DDR, que
consiste na capacidade que estas memórias têm de usar dois módulos
idênticos, em que estes trabalhem como se se tratassem de apenas um,
com a capacidade da soma das capacidades de ambos. Para usar Dual
DDR, a motherboard tem de possuir esta capacidade.
14
Unidade didática 4
MEMÓRIA
3.
3.
15
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Paridade: é o método mais antigo, que apenas identifica as alterações nos dados
que entram nas memórias. A paridade consiste em adicionar um bit a cada byte
de memória (passam a ter 9 bits), sendo que este último tem a função de verificar
alterações nos dados.
Esta operação de verificação dos dados, através da paridade, é simples: os bits “1”
de cada byte são contados. Se a contagem for par, o bit de paridade assume o valor
“1”, se for ímpar, o 9º bit assume o valor “0”. Quando o processador os requisita, os
dados são verificados pelo circuito de paridade. O número de bits “1” tem de corres-
ponder ao número guardado no 9º bit.
Códigos de Correção de Erros (ECC): este método é mais completo que a paridade.
Além de verificar condições de erro, permite a recuperação de um bit com erro, de
forma automática.
16
Unidade didática 4
MEMÓRIA
3.4. ECC
3.5. ATUALIZAÇÃO
17
Unidade didática 4
MEMÓRIA
3.6. VOLTAGEM
Um módulo não composto é o que utiliza poucos chips. Estes chips devem ter
uma grande densidade de integração. Isto é possível integrando uma maior
quantidade de memória no mesmo módulo, o quando antes. Com os módulos
compostos, seria necessário um maior número de chips para conseguir a mes-
ma quantidade de memória.
18
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Dinâmica significa que, num determinado intervalo de tempo, terá de ser feita a
atualização das células de memória, porque senão for deste modo perde-se
informação que contém, ou podem ocorrer más interpretações do conteúdo da
memória.
19
Unidade didática 4
MEMÓRIA
20
Unidade didática 4
MEMÓRIA
4.2. FPM
4.3. EDO
21
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Enquanto a memória tipo FPM só podia aceder a um único byte (uma instrução
ou valor) de informação de cada vez, a memória EDO permite mover um bloco
completo de memória, na cache interna do processador, para um acesso mais
rápido por parte deste.
A sua compatibilidade é muito alta e o seu preço muito baixo, o que a transformou
na opção mais popular hoje em dia. Instala-se sobretudo em SIMM de 72 pinos,
ainda que exista em forma de DIMM de 168.
4.4. SDRAM
A memória EDO foi criada para funcionar a uma velocidade máxima de BUS de
66 MHz (a máxima velocidade de bus do processador da Intel e o dobro da ve-
locidade da BUS PCI), chegando a alcançar 75MHz e 83 MHz (necessárias para
alguns processadores da CYRIX, ou para fazer OVERCLOCKING!) nos módulos
de 45 e 50 ns, embora seja algo instável. Contudo, a memória SDRAM pode
aceitar velocidades de bus até 100 MHz, chegando a alcançar velocidades de
10 ns. Apresenta-se em módulos DIMM de 168 pinos (64 bits).
22
Unidade didática 4
MEMÓRIA
23
Unidade didática 4
MEMÓRIA
4.6. BEDO
24
Unidade didática 4
MEMÓRIA
4.7. RDRAM
25
Unidade didática 4
MEMÓRIA
4.8. SRAM
26
Unidade didática 4
MEMÓRIA
4.10. SLDRAM
27
Unidade didática 4
MEMÓRIA
4.11. ESDRAM
Este tipo de memória é apoiado pela ALPHA, que pensa utilizá-la nos seus futuros
sistemas. Funciona a 133MHz e alcança transferências até 1,6 GB/s, podendo
chegar a alcançar em modo duplo, com uma velocidade de 150MHz, até 3,2 GB/s.
28
Unidade didática 4
MEMÓRIA
Muitas vezes, os fabricantes não incorporam o seu número nos chips, mas sim
o seu logótipo. Contudo, deve sempre aparecer a sequência de identificação.
Aqui está a sequência de identificação de alguns deles:
29
Unidade didática 4
MEMÓRIA
6. MEMÓRIA ROM
Esta memória, tal como indica a sua sigla em inglês, é apenas de leitura (Read
Only Memory) e, tal como a anterior, é também de acesso aleatório.
6.1. PROM
30
Unidade didática 4
MEMÓRIA
6.2. EPROM
Os fabricantes usam-na para poder corrigir erros de última hora na ROM. O uti-
lizador não pode modificá-la.
6.3. EEPROM
31
Unidade didática 4
MEMÓRIA
32
Unidade didática 4
MEMÓRIA
CONCLUSÃO
33
Unidade didática 4
MEMÓRIA
RESUMO
34
Unidade didática 4
MEMÓRIA
35
Unidade didática 4
MEMÓRIA
AUTOAVALIAÇÃO
1. O que é a latência?
a) Tempo de atualização.
b) Tempo de carga.
c) Tempo de acesso.
d) Tempo de redução.
a) 30 pinos.
b) 72 pinos.
c) 30 e 72 pinos.
d) 172 pinos.
37
Unidade didática 4
MEMÓRIA
a) Memórias SRAM.
b) Memórias SDRAM.
c) Memórias RDRAM.
d) Memórias SDPRAM.
a) NEC.
b) INTEL.
c) GOLDSTAR.
d) IBM.
a) A memória RAM.
b) A memória ROM.
c) A memória PROM.
d) A memória EPROM.
a) As memórias EPROM.
b) As memórias EEPROM.
c) As memórias FLASH MEMORY.
d) CPUs.
38
Unidade didática 4
MEMÓRIA
a) As de 1 e 2 Kb.
b) As de 2 e 4 Kb.
c) As de 4 e 8 Kb.
d) As de 0.5 e 0.8 KB.
a) Estática.
b) Não Volátil.
c) Volátil.
d) Secundária.
39
Unidade didática 4
MEMÓRIA
SOLUÇÕES
1. a 2. c 3. c 4. c 5. c
6. a 7. a 8. a 9. b 10. c
41
Unidade didática 4
MEMÓRIA
O que é um flip-flop?
42
Unidade didática 4
MEMÓRIA
BIBLIOGRAFIA
43
Unidade didática 4