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BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

ANTONIO DE JESUS AMORIM JÚNIOR

CONFIABILIDADE EM VASOS DE PRESSÃO

Feira de Santana
2016
ANTONIO DE JESUS AMORIM JÚNIOR

CONFIABILIDADE EM VASOS DE PRESSÃO

Trabalho de projeto de pesquisa


apresentado ao curso de Engenharia
Mecânica.

Helle Nice Domingues.

Feira de Santana
2016
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INTRODUÇÃO

Trata-se de um projeto de revisão de literatura que teve como objetivo


analisar os métodos......... bem como identificar.........
COLOQUE AS SUAS JUSTIFICATIVAS AQUI
Segundo Telles (2001-p. 1) “Vasos de pressão designam genericamente
todos os recipientes estanques, de qualquer tipo, dimensões, formato, finalidades,
capazes de conter um fluido pressurizado. Os Vasos de pressão constituem não só
os equipamentos mais importantes da maioria das indústrias de processo, como
também são geralmente os itens de maior tamanho, peso e custo unitário nas
indústrias, representando em media 60% do custo total dos materiais e
equipamentos de uma unidade de processo. Esses mesmos equipamentos estão
igualmente presentes, como itens de maior ou menor importância, em muitas outras
indústrias de outros ramos”. Lafraia define Confiabilidade como (2001-p. 11) “a
probabilidade de que um componente, equipamento ou sistema exercerá sua função
sem falhas, por um período de tempo previsto, sob condições de operação
especificadas”.
No Brasil a norma que regulamenta e estabelece normas e critérios para
segurança dos vasos de pressão são a NR 13 (Norma Regulamentadora do
Ministério do Trabalho e emprego) que tem por objetivo zelar pela segurança e
saúde na instalação, operação, manutenção e inspeção de vasos pressurizados.
Este trabalho tem por base mostrar os métodos que tenham a melhorar a
confiabilidade em vasos de pressão utilizados na indústria e consequentemente
melhor a segurança em vasos de pressão. Mostrando os riscos inerentes, fatores
para escolha do material apropriado para suportar pressões e temperaturas
elevadas e estabecer métodos preventivos que minimizam aumentar a
confiabilidade e reduzir as falhas em vasos de pressão.
Para aumentar a confiabilidade em vasos de pressão são utilizadas várias técnicas e
métodos preventivos para inspeção e monitoramentos dos controles de falhas
nestes equipamentos.
AQUI NA ULTIMA FRASE VC FALA SOBRE O PROBLEMA QUE NORTEOU O SEU TRABALHO.

A PERGUNTA NORTEADORA DESTA EMPREITADA FOI COMPREENDER QUAIS OS MELHORES


METODOS A SEREM UTILIZADOS........
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OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

 Analisar os métodos que tenham a melhorar a confiabilidade em vasos de


pressão.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar os riscos inerentes dos vasos de pressão.


 Identificar as causas de falhas e os parâmetros que as caracterizam.
 Determinar as medidas utilizadas para conservação dos vasos de pressão.
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PROBLEMAS

 Quais os métodos utilizados para melhorar a confiabilidade?


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JUSTIFICATIVA

Telles (2001-p. 2) AFIRMA QUE “Vasos de Pressão industriais são


equipamentos que necessitam de um rigoroso cuidado em suas fabricações,
instalação e operação, pois além de armazenar líquidos extremamente perigosos e
corrosivos trabalham com elevadas pressões e temperaturas necessitando de um
nível considerado de confiabilidade e segurança, para não ocorre falha no
equipamento”. A elaboração desta pesquisa partiu da necessidade de entender os
riscos associados aos vasos de pressão, elaborando métodos e critérios utilizados
em sua instalação, identificar a importância das inspeções de segurança e os
métodos que as caracteriza, identificar a necessidade dos testes hidrostáticos e dos
ensaios não destrutivos.
Devido os vasos de pressão serem equipamentos que podem ocasionar
falhas catastróficas e resultar em grandes prejuízos tanto para indústria como para o
meio ambiente, tentaremos aqui entender quais as medidas de rotina a serem
adotadas para desde a instalação até o decorrer da sua vida útil na indústria,
englobando a importância necessária de conhecer os riscos associados de operação
principalmente para os trabalhadores da indústria que convivem constantemente
com vasos de pressões.
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HIPÓTESES

Aplicação dos métodos que PROCURAM melhoraR a confiabilidade em vasos


de pressão com estabelecimento de controles de riscos identificando os fatores que
os caracterizam como; condições de serviços, temperatura e pressão de operação.
Também estabelecimento das medidas preventivas como atividades estratégicas
para aumentar a segurança e a confiabilidade em vasos de pressão.
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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Conforme o conceito adotado por Telles (2001-p. 1) “Vasos de Pressão


designa genericamente todos os recipientes estanques, de qualquer tipo, dimensão,
formato ou finalidade capaz de conter um fluido pressurizado”
Segundo NR13 (anexo 13-p. 67) “Os Vasos de pressão estão sempre
submetidos simultaneamente à pressão interna e externa. Mesmo vasos que
operam com vácuo estão submetidos a essas pressões, pois não existe vácuo
absoluto. Podem ser construído de materiais e formatos geométricos variados em
função do tipo de utilização que se destinam. Dessa forma existem vasos de
pressões esféricos, cilíndricos, cônicos, etc. construído em aço carbono, alumínio,
aço inoxidável, fibra de vidro e outros materiais”. Diante deste conceito podemos
afirmar que existe uma grande variedade destes equipamentos na indústria e
também por se tratar de armazenamento de fluidos pressurizados podemos
considerar como equipamentos de alto risco.
Telles (2001-p. 1) AFIRMA QUE Vasos de pressão podem ser classificado
dos tipos .
Em relação das classificações enquanto ao risco em Vasos de pressão (NR13
Classificam em dois tipos; Quanto a classes dos fluidos e Quanto o potencial de
risco).

Classe “A”- Fluidos inflamável, Fluidos tóxicos,


Hidrogênio e o Acetileno
Classe “B”-Fluido combustível com temperatura inferior a
200ºC.
Classe “C”-Vapor de água, gases asfixiantes simples ou
ar comprimido.
Classes “D”-Agua ou outros fluidos não enquadrados nas
classes “A”, “B” ou “C”, com temperatura superior a 50ºC.
FONTE:

O Potencial de risco é classificado assim:


Grupo 1- PV> a 100.
Grupo 2 -100<PV>30
Grupo 3 -30<PV>2,5
Grupo 4- 2,5<PV>1
Grupo 5-PV<1.
FONTE
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Diante dos conceitos abordados por Telles (ANO) pode-se afirmar o grau de
risco associados com o vaso de pressão. Lafraia (2001- p 110) define riscos como
“uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário para causar
danos. Expressa a combinação da probabilidade de ocorrência de um evento
anormal ou falha e a severidade das consequências que o evento ou falha venha
causar ao sistema, usuário ou ao meio”
Telles (2001-p.3) AFIRMA AINDA QUE Geralmente Vasos de pressão
armazenam fluidos inflamáveis, tóxicos e corrosivos em elevadas pressões e
temperaturas condições para as quais falhas podem resultar em falhas graves ou
desastres de grande proporção. Condições estas que necessita de alto grau de
confiabilidade nestes equipamentos industriais. A NR13 (anexo 13-p.68) INDICA
QUE que os vasos de pressão podem conter líquidos, gases ou mistura destes”.
Algumas aplicações são: armazenamento final ou intermediário, amortecimentos de
pulsação, troca de calor, contenção de reações, filtração, destilação, separação de
fluidos, criogenia, etc.
Sobre confiabilidade Lafraia (2001- p.11)diz ser uma probabilidade de um
componente, equipamento ou sistema exercerá sua função sem falhas, por um
período de tempo, sob condições de operação especificadas e a ocorrência da falha
é devido a três fatores básicos; falha de projeto, falha na fabricação e falha na
utilização.
Telles (2001-p. 48) “relata que a confiabilidade dos vasos de pressão se inicia
na sua fabricação mais precisamente na escolha correta do material onde Telles
(2001-p-69) enumera vários fatores que determina sua escolha como; fluido contido,
condições de serviço, nível de tensões no material, natureza dos esforços
mecânicos, custo do material, segurança, forma de apresentação do material,
facilidade de fabricação de montagem, tempo de vida previsto, experiência previa,
facilidade de obtenção do material, variação toleradas de forma ou de dimensões da
peça”.
Diante dos fatores apresentado por Telles (2001-p.49) define-se Condições
de serviço á capacidade de resistir á pressão em toda faixa possível de variação de
temperatura e considerar os aspectos relativos aos fluidos como: natureza,
concentração dos fluidos, impurezas, contaminantes presentes, existência ou não de
gases dissolvido, temperatura, pH, caráter oxidante ou redutor, inflamabilidade,
ponto de fulgor, toxidez, explosividade, ataque corrosivos aos materiais e
possibilidade de contaminação do fluidos pelos resíduos da corrosão.
Segundo a NR-13(anexo 7-p.81) “Determina que os vasos de pressão após
sua fabricação têm dever ser inspecionado (interno e externamente) e realizado um
teste hidrostático este por sua vez tem por finalidade a detecção de possíveis
vazamentos, falhas, defeitos de solda, roscas, partes mandriladas e em outras
ligações no próprio vaso ou em seus acessórios internos e externos ou se haverá
ruptura”. È uma técnica amplamente utilizada para confirmação da estanqueidade e
integridade do vaso de pressão.
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Telles (2001-p. 64) determina também que “Todos os vasos de pressão é


obrigatória à execução de testes de pressão para a verificação da estanqueidade do
vaso, depois de completada a sua fabricação e montagem” essa é uma exigência
geral de todas as normas de vasos de pressão. “Os vasos de pressão são
equipamento de alta periculosidade os e necessita de inspeção de segurança desde
sua fabricação até o decorrer de sua vida útil, podendo ocorrer também inspeções
extraordinárias havendo necessidade”. Depois de todas as técnicas utilizadas Telles
(2001-p. 289) fala que as inspeções finais no vaso devem constar “Toda a
documentação da fabricação do vaso, certificados de qualidade e testes de
materiais, certificados de qualificação de soldadores, desenhos completos,
certificados de testes de pressão, certificados de exames não destrutivos de solda,
filmes radiográficos e certificados de tratamento térmico”.
A NR 13(anexo 10-p. 99) “estabelece que devera haver três tipos de
inspeções de segurança no decorrer de sua via útil; inspeções iniciais, inspeções
periódicas e inspeções extraordinárias”.
Segundo Telles (2001-p. 99) “Inspeção de segurança inicial deve ser feita em
vasos novos, antes de sua entrada em funcionamento, devendo compreender
exames externo, interno e testes hidrostáticos”.
Telles (2001-p. 99) diz “Inspeção de segurança periódica é constituída por
exame externo, interno e testes periódicos, deve obedecer aos seguintes prazos
máximos estabelecidos”.
Segundo Telles (2001-p. 99) “Inspeção extraordinária é um tipo de inspeção
quando algo foge do controle operacional”.
Além das inspeções de segurança outras medidas preventivas são tomadas
na fabricação de vasos de pressão para controle de qualidade do material como,
Radiografias e outros ensaios não destrutivos na solda, tratamentos térmicos,
pinturas, fornecimentos de eletrodos e outros materiais para montagem em campo e
transporte do vaso.
Segundo (NBR 12712) Testes hidrostáticos são teste de pressão com água,
que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência
mecânica compatível com suas especificações ou suas condições operacionais. O
teste hidrostático deve ser monitorado pelo um profissional habilitado.
Além de todas as inspeções e ensaio abordado aqui os vasos de pressão se
faz a necessidade também de manutenções preventivas em sua operação. Segundo
Lafraia(2001-p.50) “Manutenções Preventivas é uma manutenção efetuada em
espaços de tempo que já estão predeterminados, ou de acordo com critérios
prescritos, assim a manutenção preventiva é dedicada a reduzir a probabilidade de
falha ou a degradação do funcionamento de um item. A manutenção preventiva vai
possibilitar um controle continuo de falhas e a conservação do sistema”.
Apesar de todas as medidas tomadas na fabricação e instalação dos vasos
de pressão sua operação necessita de um monitoramento rígido, pelo fato de seus
fluidos (armazenado ou transportado) poderem ocorrer uma sobrepressão e possível
ocorrência de falhas no decorrer de sua vida útil.
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Segundo Lafraia (2001-p.9) “FMEA (análise de modo de falha e efeitos) é um


processo largamente utilizado para analise de riscos e de criticidades de um
sistema”. “Gerência de risco é qualquer técnica usada para minimizar a
probabilidade de ocorrência de um evento ou falha ou reduzir a severidade de suas
consequências”.
Segundo Telles (2001-p.109) “corrosões são a deterioração do material,
geralmente metálico, por ação química ou eletroquímica associada ou não a
esforços mecânicos”. Tomando por base esta definição conclui-se que devido ao
fato dos vasos de pressão esta sempre em contato com fluido corrosivo, corrosões
são um dos tipos de falhas de grande ocorrência neste equipamento.
Segundo Telles (2001-p.110) “Deverão ser aplicado métodos práticos utilizados para
controlar a corrosão nos matérias; como modificação do projeto, modificação do
meio corrosivo, modificação do metal e revestimentos protetores”.
Telles (2001-p.111) identifica “As técnica mais utilizada para avaliar a
integridade do produto (detecção de falhas de homogeneidade ou descontinuidade)
sem alterar as características físicas, químicas ou geométricas são os ensaios não
destrutivos dentre os quais se destacam; ultrassom liquida penetrante, gamagrafia,
vibrações, radiografia, radioscopia, partículas magnéticas, emissão acústica e PIG
instrumentado”. Tomado com essas avaliações constata-se que as corrosões
reduzem as espessuras dos vasos de pressão reduzindo a confiabilidade nestes
equipamentos.
Segundo Telles (2001-p.279) “O um dos ensaio com maior eficiência para
relatar as corrosões são o ensaio de ultrassom. Este ensaio tem por objetivo a
detecção de defeitos ou descontinuidades internas presentes nos mais variados
tipos ou forma de matérias ferrosos ou não ferrosos, e tem uma grande vantagem
em relação aos outros ensaios por possuir alta sensibilidade na detectabilidade de
pequenas descontinuidades internas.
Segundo a NR-13(anexo 8-p.10) “Determina que todo processo ocorrido em
vasos de pressão deve ser feito por um profissional habilitado, ou seja, aquele que
tenha competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades
referente a projeto de construção, acompanhamento de operação e manutenção,
inspeção e supervisão de inspeção em vasos de pressão”.
Telles (2001-p. 2) Determina que as condições de segurança especifica que
torna necessário os métodos de segurança rígido nos vasos de pressão são
“Geralmente trabalham em regime continuo, dia e noite, durante muitos meses a fio,
e ficam submetidos a um severo regime de operação, porque não a paradas diárias
para manutenção e operação, os diversos equipamentos formas uma cadeia
continua, através da qual circulam fluidos de processo, sendo assim a falha, ou a
parada de algum equipamento obriga a paralisação de toda instalação, Nessa
industrias existem muitas vezes condições de grande risco, devido ao manuseio de
fluidos inflamáveis, tóxicos, explosivos, ou em elevada pressão ou temperaturas ,
condições paras quais qualquer falha pode resultar em um acidente grave ou
mesmo um desastre de grande proporção.
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A (NR-13 anexo 8) estabelece vários métodos e critérios aplicados na


operação de um vaso de pressão onde considera-se os mais graves “ a falta de
válvulas ou outro dispositivos de segurança ajustada em valor igual ou inferior a
PMTA(pressão máxima de trabalho admissível, falta de dispositivo de segurança
contra bloqueio inadvertido da válvula quando está não estiver instalada diretamente
no vaso, falta de instrumento que indique a pressão de operação, falta de operação
de qualquer vaso de pressão em condições diferentes das previstas do processo
original”.
Telles (2001-p.165) “Determina que um dos fatores primordiais para
segurança em vasos de pressão são as instalações de dispositivos de segurança
que tem a função de aliviar as pressões numa possível ocorrência de uma
sobrepressão”
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METODOLOGIA

Neste projeto foi realizado uma revisão de literatura com corte cronológico de
20 anos (1996/2016)de publicações em línguas vernácula de caráter qualitativo e
cunho descritivo.
Assim podemos evidenciar a validade e a confiabilidade dos estudos através
dos dados obtidos.

Modelo metodologia para engenharia

Trata-se de um levantamento de literatura, com corte cronológico de 13 anos (2003 a 2016) de


caráter qualitativo e cunho descritivo , de artigos publicados em revistas e jornais feita por meio de
consultas as bases de dados e sistemas de busca virtuais, que assume grande importância
atualmente, em virtude da ampla disseminação de materiais bibliográficos em formato eletrônico (GIL,
2002).

Para a busca de material, utilizamos as terminologias na língua portuguesa: “carro”, “hibrido”,


“elétrico”, “energia” e “energia”. Estes descritores servem como uma linguagem única na indexação
de artigos de revistas científicas, livros e outros tipos de materiais. Trata-se de terminologia comum
para pesquisa em diversos idiomas proporcionando um meio consistente e único para a recuperação
da informação independentemente da língua.

A pesquisa foi realizada entre 1 de Agosto de 2016 até 26 de outubro de 2016. As publicações
escolhidas para serem discutidas tiveram como critérios de inclusão abordarem em conjunto os temas
carros híbridos, veiculados pela mídia virtual. Aquelas que não cumpriram tais critérios foram
excluídas do estudo.
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REFERÊNCIAS

 TELLES, P.C.S. Vasos de Pressão. 2º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.


 Lafraia, Joao Ricardo. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e
disponibilidade. 1º ed. Rio de Janeiro, 2001.
 BRASIL, Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora NR-13. Manual
de Legislação Atlas. 63ºed. São Paulo: Atlas S.A., 1996.
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5462:
Confiabilidade e Maneabilidade. 5ºed. Rio de Janeiro. 1998.
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 15417: Vasos de
Pressão-Inspeção de Segurança em Serviço. Rio de Janeiro. 2007.
 KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: Função Estratégica. 4. ed. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2012.

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